5 FORMAS DE ADAPTAR ATIVIDADES para alunos com DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

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  • čas přidán 22. 08. 2024

Komentáře • 28

  • @gilmaragurgel3227
    @gilmaragurgel3227 Před 27 dny

    Excelente 🎉🎉🎉

  • @marciamiranda3457
    @marciamiranda3457 Před 4 měsíci

    Top, já fazia algumas atividades desse modelo, porém não sabia o que a atividade oferecia ao aluno.

  • @elizalopes1894
    @elizalopes1894 Před 3 měsíci

    Obrigado professor por nos ajudar ❤

  • @VaniaLuciaBatistaGomesBrito
    @VaniaLuciaBatistaGomesBrito Před 4 měsíci +2

    Boa tarde professor, como adaptar atividades para alunos com deficiência intelectual 2º ano ensino médio sem coordenação motora?

    • @MaurinaNascimento
      @MaurinaNascimento Před 4 měsíci

      boa ideia para ele fazer video também, é dúvida de muitos

  • @psicopedagogabrunavaleria
    @psicopedagogabrunavaleria Před 5 měsíci

    Muito obrigada professore, me ajudou bastante

  • @AnaOliveira-gq1wq
    @AnaOliveira-gq1wq Před 6 měsíci

    Obrigada, professor! Gostei!

  • @izabelcristinavianadeolive9020

    bom dia Leandro como fazer uma atividade se o aluno nao souber ler.

  • @guidamaria4156
    @guidamaria4156 Před 2 lety

    Boa noite professor Leonardo Rodrigues!!!!!

  • @sandracarvalho8675
    @sandracarvalho8675 Před rokem

    Amei a ideia.

  • @deliaoliveira4358
    @deliaoliveira4358 Před 2 lety +15

    Isso é fácil de adaptar,quero ver adaptar física, química, Matemática...isso ninguém ensina

    • @reylorn55
      @reylorn55 Před rokem

      Na verdade isso nem é adaptável, mas a gente tenta!

    • @polianacruz5756
      @polianacruz5756 Před rokem

      Aposto que nem assim vc faz. 😂😂😂

    • @amandaferrareli2632
      @amandaferrareli2632 Před rokem +6

      1° passo: saber onde teu aluno está
      2° passo: saber como seu aluno funciona
      3° passo: aceitar que ele não é é nunca vai ser típico
      4° passo: elencar o que realmente é prioritário para ele e em ordem de complexidade.
      5° passo: começar do mais simples e passar bastante tempo nisso para consolidar como ele diz. 1 objetivo por vez.
      6° passo: proporcionar além da atividade adaptada, calculadora, ábaco, vídeos, material concreto.
      Minha filha está no quinto ano. Ela tem tea suporte 1, dislexia, discalculia, disortografia. Detalhe: descobrimos no quinto ano porque eu como mãe fui investigar o porque minha filha errava sempre as mesmas coisas mesmo sendo uma criança que fazia reforço, fazia temas com ajuda, etc.
      Na escola sempre me orientavam a cobrar mais, que ela era imatura, que ela não devia estar estudando o suficiente. Enfim. Nesse raciocínio ela estaria morta porque foi exatamente o que ela tentou fazer ano passado. Tentou se matar pq não aguentava mais ser burra. Com 9 anos. Começamos as testagens com a equipe de atendimento ano passado, trocamos de escola e este ano vieram os resultados.
      Eu só faço pesquisar sobre o tema, e hoje sou outra pessoa. Hoje sei que tudo bem ela não lembrar a tabuada, ela tem direito a calculadora justamente porque não consegue.
      Hoje sei que ela não vai acompanhar a turma lá nos quatrilhões se ela troca toda hora duzentos com 2 mil.
      Se ela precisa de apoio frequente para entender o que é dúzia. O que é dezena. E mesmo treinando todos os dias e fazendo acompanhamento profissionalizado ela erra a partir do 4 exercício.
      Ler e escrever para ela é bem complicado por conta do dpac e da dislexia. Mas ela pode aprender com vídeos sem precisar ler. E pode aprender fazendo. E pode demonstrar o que sabe sem usar a escrita propriamente dita. Inclusive ela mesma encontrou um recurso do Google onde tu dita para ele teu texto e ele coloca na forma escrita. Depois tu imprime.
      Ela tem feito trabalhos incríveis sobre vários assuntos deste modo.
      Pesquisando em vídeos e "escrevendo" com o recurso do Google.
      Antes disso ela ficava só treinando a escrita e não evoluímos. Até hoje ela troca você com focê, vilha com filha, cata com gata, metico com médico, e etc.
      Se vocês não conhecem o dpac é um distúrbio do processamento auditivo central onde ela tem audiometria perfeita mas não processa de modo normal os sons. Eles se processam de modo alterado e ela não consegue distinguir entre um bip curto e um bip longo, esses sons de t e d são iguais e assim por diante.
      Até mesmo a explicação da profe na escola ela não entende, somente tenta copiar os mais comportados. O cérebro dela devido a esse distúrbio ouve tudo em primeiro plano... ou seja, cada pessoa falando por mais baixo que seja parece um rádio ligado. E na sala de aula ela relata que sempre tem 4 a 20 rádios ligados todas no mesmo volume. Ela nem distingue a voz da profe.
      Antes achávamos que ela era desinteressada. Mas na verdade ela não consegue conectar na voz de alguém se ouvir ruídos.
      Nossa casa é muito silenciosa, e eu sempre falei com ela de perto. Então em casa ela sempre escuta.
      É uma jornada.
      Quero muito ver ela evoluir mas acima de tudo quero ela viva.
      Minha filha quase se suicidou aos 9 anos por conta da vida escolar dela.
      Prestem muita atenção como professores. Nem toda criança tem apoio em casa. E como esses dias ainda conversava com uma professora preocupada com Enem, vestibulares, mercado de trabalho... saibam que o mundo mudou e está mudando. Adultos com autismo têm direito a redução se jornada, a adaptações, algumas pessoas podem sim usar calculadora em avaliações, e etc.
      Precisamos inclusive lutar contra essa mania da sociedade de querer que todos entrem no padrão.
      O que mais teremos a cada ano serão pessoas fora do padrão.
      Antes elas ficavam escondidas em casa, na apae, eram aquelas evasões escolares massivas... por culpa da escola e da sociedade que não sabiam atender este público que também é cidadão brasileiro com todos os direitos e até mais.
      Hoje em dia ainda temos pessoas que não sabem como atender... mas se Deus quiser isso está mudando.
      Chega de basear o ensino em leitura, escrita e cálculo. Isso não funciona pra muitos. Jogos, vídeos sobre os temas trabalhados, atividades adaptados, apoio de ledor e de alguém pra escrever se preciso, lá nos solidos geométricos usar material concreto, construir com eles esse material... enfim. Tudo menos quadro, copia e resposta a mão no caderno.

    • @valdelicepereiradesouzacon2175
      @valdelicepereiradesouzacon2175 Před rokem +2

      Nossa Amanda, interessante demais seu relato sobre sua filha. Quem dera se pais e professores tivessem tempo e boa vontade em prestar atenção ao desenvolvimento das crianças ❤

    • @amandaferrareli2632
      @amandaferrareli2632 Před rokem +1

      @@valdelicepereiradesouzacon2175 pena ser algo caro e fora de acesso para muitos. Ano passado tirei um empréstimo para poder fazer as consultas e testagens. Em dezembro peguei minha rescisão e meu FGTS para investir nela. Agora estou morando com meu pai que paga as contas da casa e a comida enquanto eu trabalho para arcar com as terapias. Ainda assim valeu a pena e faria mil vezes. Ela está alegre, tirando boas notas nas avaliações e a cada dia mais confiante em si mesma. Não sei até que ponto ela deixou de se achar burra, mas vejo uma melhora grande.
      Mais calma, mais alegre, com a estratégia certa estamos avançando muito. E sem nos abalar por erros que ela não queria mais cometer. Ainda temos dificuldade na matemática, e ainda temos dificuldades na escrita e na leitura. Mas agora sabemos que não devemos nos abalar por isso.

  • @claureavianamakebeauty
    @claureavianamakebeauty Před 4 měsíci

    Meu filho tem 11 anos gostaria de várias atividades adaptadas dentro da. Série dele. Vc pode me ajudar. Meu ZAP. Ele não consegue escrever do quadro para o caderno. Ele consegue ler mas troca as letras m por n e t com d.origada.claurea mãe de João Miguel ❤❤❤❤❤

  • @catiarodrigues2557
    @catiarodrigues2557 Před rokem +2

    E quando o aluno é apenas copista , não alfabetizado, é só ler para ele raciocinar e interpretar o certo?

    • @josileneveneruci6996
      @josileneveneruci6996 Před rokem +2

      Sim, pode ser avaliado pela oralidade
      Ex: se você ler, pedir para ele dizer ou apontar sobre o assunto já pode ser avaliado dessa forma, tem alunos que infelizmente não irão se alfabetizar mas devem ser trabalhados para terem autonomia 😊

    • @amandaferrareli2632
      @amandaferrareli2632 Před rokem +1

      Para interpretar e conhecer assuntos não precisa usar texto.
      Usem imagens, vídeos... teatros.
      Também existem audiobooks e ledores. Inclusive no Enem eles terão direito a ledores para eles. Há direito até mesmo de uma pessoa para marcar as respostas caso a pessoa não tenha boa coordenação motora.
      O cérebro autista se desenvolve de outra forma. Tem coisas que trabalhando vão melhorar e tem coisas que nem mesmo trabalhando anos a fio vão melhorar. Assim como tem habilidades incríveis e totalmente fora do normal em certas coisas em cada autista.
      A vida escolar se torna muito difícil nos países mais atrasados porque usamos como base para o aprendizado a leitura, escrita e o cálculo.
      Precisamos dar um giro 360° e compreendermos que isso exclui muita gente.
      Muita gente aprende melhor vivenciando ou com apoio visual de imagens. Então um vídeo sobre as placas tectônicas ensina muito mais que texto longo.
      Para esquematizar o que se aprendeu... em vez de mais texto... um mapa mental quem sabe?
      Proporcionar para o aluno calculadora, o recurso do Google que tu dita tuas ideias e ele transforma em texto.
      Jogos no wordwall para tema de cssa ... ou físicos pra jogar na sala de aula.
      Folhas de atividades e de conceito minimalistas... sem aquela pilha de informação para economizar impressão e xerox.
      E lembrar da literalidade do autista.
      Aqui em casa Pedro malasartes daquelas histórias nunca, jamais em hipótese nenhuma será herói da história ou "esperto". Ele só pode ser mal caráter e vilão para nós. O que ele faz é mentir. E mentir é errado. Enganar... é errado. Não tem como mudar isso ou ignorar isso e considerar ele o herói da história e uma pessoa esperta. Se um professor quiser que o aluno autista tenha a mesma interpretação que ele não autista... vai passar a vida frustrado e sendo injusto. Toda forma de interpretar e ver o mundo merece respeito.
      Minha filha era copista e por ser quietinha passou despercebida até metade do 4° ano... onde na iminência das avaliações tentou se matar.
      Procurei psicóloga que pediu psiquiatra, neuropediatra, fono e neuropsicopedagoga. De lá pra cá inúmeras testagens e descobrimos tea suporte 1, dislexia, discalculia e dpac. Começamos as intervenções. Trocamos de escola.
      Hoje em dia ela se sente inteligente por saber muito de história, ciências e geografia. Porque tiramos o uso da leitura e da escrita a mão nessas áreas. Agora ela faz uso de vídeos didáticos e do recurso do Google para ditar oralmente seus textos e imprimir. E de jogos, atividades para marcar... apoio de ledor.
      Em português a questão da escrita a fono ao trabalhar o dpac e eu e a psicopedagoga vamos também auxiliando. Ela ainda escreve e lê de outro modo, pois processa o que ouve de outro modo. O cérebro dela não processa os sons como o normal... t e d pra ela são iguais. Longos bips e curtos bips são iguais. V e f são iguais. G e C são iguais. E assim vai.
      Então ela aprende conceitos muito bem, diferencia gêneros textuais, através de vídeos ou teatro e demonstra o que sabe também sem usar a escrita. E quando usa tem direito de ter tempo e não perder pontos por erros. Afinal não é algo da escolha dela, é algo genético e biológico.
      Em matemática ela não consegue automatizar que 5+5 é 10. Então ela precisa sempre de tempo, silêncio e acaba quase sempre voltando aos dedos ou ao ábaco. A calculadora também tem ajudado bastante e é direito dela até mesmo nas avaliações.
      Ela confunde duzentos com doze com dois mil.... então é isso que estamos treinando. E é isso que a profe está trabalhando com ela na aula. A turma está lá no quatrilhão... mas a turma é a turma, e minha filha é minha filha.
      Em educação física ela está trabalhando a lateralidade. Atividades em equipe deixam ela muito exausta e ela entra em shutdowm. Onde se senta e fica apática. Por isso a profe começou a evitar jogos em equipe e focar em atividades de outro tipo.
      Em artes ela cansa com o lápis de cor... e o barulho do lápis de escrever da agonia nela. Então ela usa hidrocor, giz de cera e tinta.
      Ela também tem bastante dificuldade com calor, suor cria brotoejas nela.
      Luzes e barulhos, mais a interação social também da crises de shutdown nela na escola e em casa. As vezes evolui para meltdown.
      No lanche ela não segue o cardápio da escola pois tem seletividade alimentar.
      Ela não prende os cabelos pois dói o escalpo.
      E ela não usa roupas que piniquem.
      Usa abafadores para os ruídos.
      E tem direito de não participar de festas e atividades barulhentas.

  • @suelibento2907
    @suelibento2907 Před 2 měsíci

    ❤😊👩‍🏫🇧🇷👏

  • @gleycianemariaalvesdasilva8191

    O desespero me faz vir em todos os vídeos do you tube, meu filho não concentra e não sabe ler e nem escrever ,deficiente intelectual ... Sou professora tbm e não consigo ajudá-lo .

    • @amandaferrareli2632
      @amandaferrareli2632 Před rokem +1

      Ele se comunica através da fala?
      Enquanto tu trabalha a alfabetização dele, ele pode seguir trabalhando a aprendizagem sem usar leitura e escrita.
      Seleciona vídeos sobre o assunto que tu quer que ele aprenda. Coloca para ele assistir várias vezes.
      Depois usa a oralidade para ver o que ele compreendeu.
      Usa jogos, material concreto, e muita mas muita diversão.
      Eles vão precisar elevar os níveis de transmissores neurais para aprender e isso só acontece quando a diversão e a alegria estão associadas.
      Minha filha não tem d.i. mas tem tea suporte 1 e dislexia. Ela encontrou um recurso do Google para pessoas cegas que transforma em texto o que você dita para ele. Ela fez um texto sobre a sociedade para entregar para profe justamente assim.
      Ela assistiu vídeos e depois ditou pro Google o que estava pensando, depois passamos o corretor pois ela troca letras na fala também e imprimimos.
      Em matemática e português ela faz sobreposição curricular, porque ela não acompanha a turma. E não adianta estudar multiplicação complexa se ela não dá conta da simples.
      Um passo de cada vez. E tudo que é desnecessário para vida prática fica pra depois. Focar no importante e no necessário.