Aula 02 | Curso | Neurociência: Entre Emoção e Razão | com Claudia Feitosa Santana

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  • čas přidán 17. 04. 2024
  • Esse curso foi gravado no ano de 2019, na antiga Casa do Saber. Ou seja, um pouco antes da pandemia.
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    Sobre Claudia Feitosa-Santana:
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    O meu livro "Eu controlo como me sinto" com editora Planeta Amazon:
    www.amazon.com.br/controlo-co... e em muitos outros sites como:
    pt.scribd.com/book/533513250/... trechos.org/livroebook-pdf-eu...
    www.estantevirtual.com.br/liv...
    Para livrarias, clicar em Ver opções de compra: www.planetadelivros.com.br/li...
    Portugal: www.fnac.pt/livre-numerique/a...
    Sobre o livro:
    Faz cerca de 20 anos que iniciei minha carreira em neurociência. Minha motivação foi entender como nossa mente funciona, pois estava cansada de regras duvidosas, desde a que estabelecia a “cor mais adequada para o quarto” até a dos “sinais do universo para definir o futuro”. Pelos mesmos motivos, eu escrevi “Eu controlo como me sinto - como a neurociência pode ajudar você a construir uma vida mais feliz”, para apresentar o conhecimento científico para que as pessoas se beneficiem dele.
    A neurociência é o estudo científico do sistema nervoso; em outras palavras, é o estudo da mente. Meu livro, porém, não é um guia introdutório de neurociência, ainda que eu apresente alguns dos conceitos importantes e atuais da área. Eu escrevi este livro para que as pessoas possam viver melhor por intermédio da ciência.
    No capitulo 1, eu tento explicar a diferença entre emoções e sentimentos, e como, ao aprender mais sobre eles, podemos mudar nosso comportamento buscando mais equilíbrio. No capitulo 2, meu objetivo é mostrar como, por sermos seres sociais, também teremos que aprender a lidar com as pessoas e cultivar laços com elas - ainda, é claro, que essa sociabilidade traga paradoxos e desafios. No capitulo 3, mostro como os nossos sentidos, por serem limitados, influenciam nossas emoções e nossos sentimentos, assim como nossa relação com os outros. O capitulo 4 é sobre a tomada de decisões e a importância de determinar como devemos alocar nossa energia cerebral para fazermos escolhas melhores. O capitulo 5 trata dos pontos cegos, que são os vieses sobre os quais devemos refletir e aos quais precisamos nos atentar, tanto para nossa vida particular quanto em sociedade. Já o capitulo 6 fala de uma palavra que está na moda, a empatia, seu funcionamento e como um tipo especifico dela pode nos ajudar a nos conectarmos com os outros - porém sem que isso resolva todos os problemas da sociedade. Por isso, o respeito é fundamental e, como ele está fundado na moralidade, este é o tópico do capitulo 7, sobretudo sua correlação com o que nos leva a cometer enganos. O capitulo 8 é sobre autoliderança e sua importância impar que, entre outras coisas, nos ajuda a enfrentarmos o monstro da procrastinação e permitir criatividade e inovação. Destino o capitulo final à felicidade, um dos produtos mais cobiçados do mundo, e o que precisamos entender para construir uma vida feliz.
    Além disso, no fim do livro, eu trago o “Novo dicionário de sentimentos”, uma lista delas em diferentes línguas. Isso não à toa: como deixo claro logo no primeiro capitulo, é muito importante aprender a ler o corpo e explicar o que acontece nele, como nos sentimos. E, quanto maior nosso vocabulário mais fácil para nosso cérebro.
    Espero que os leitores possam entender um pouco mais sobre si mesmo, se libertarem de mitos limitantes e encontrarem a motivação necessária para construir uma vida mais equilibrada e feliz.
    Dúvidas: contato@feitosa-santana.com
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Komentáře • 12

  • @henriquesouzafotos
    @henriquesouzafotos Před 10 dny +1

    acabei de ler seu livro, gostei muito parabéns!

  • @ClaudiaFeitosaSantana
    @ClaudiaFeitosaSantana  Před měsícem +1

    Hoje recomendo meu próprio livro: Eu controlo como me sinto, segunda edição, Paidós, 2023.

  • @cilenecelistrealves4239
    @cilenecelistrealves4239 Před měsícem +1

    Estou amando suas aulas. Qual o nome do livro que vc recomendou? Sucesso a vc!

    • @ClaudiaFeitosaSantana
      @ClaudiaFeitosaSantana  Před 8 dny

      Hoje recomendo meu próprio livro: Eu controlo como me sinto, segunda edição, Paidós, 2023.

    • @ClaudiaFeitosaSantana
      @ClaudiaFeitosaSantana  Před 8 dny

      Não sei o pq, mas respondi faz mais de um mês e não foi para você. Ficou na raiz. Desculpe, beijos!

  • @iagoalmeida514
    @iagoalmeida514 Před 4 dny +1

    Quem aceita fica com alguma coisa e se o outro procurou da uma oferta para você, é porque de alguma forma gosta de você. Não foi estipulado o percentual que deveria dar. E o outro pode ser alguém que depois vá gastar os outros 9.900 euros com você. Se consideramos que o outro sai perdendo mais por que ele foi ganancioso, quiz ficar com a maior quantia ele nao tinha a obrigação de dar um valor que o outro acha que ele merce. Oferta é um presente se aceita ou se recusa mas exigir deixa de ser presente.

    • @ClaudiaFeitosaSantana
      @ClaudiaFeitosaSantana  Před 3 dny +1

      No caso, a "oferta" não é um presente. É como uma oferta de compra e venda, por exemplo. Só que aqui não tem negociação, é sim - ambos ganham ou não - "ambos perdem". Você está esquecendo do componente moral que explica a recusa de uma oferta. Eu tenho um capítulo (7) no meu livro Eu controlo como me sinto sobre isso. Beijos,

    • @iagoalmeida514
      @iagoalmeida514 Před dnem +1

      Algo interessante é que não foi dito para a pessoa que foi entregue os 1.000 euros que deveria dividir igualmente. E o pescador Malaio, por exemplo não foi justo, foi egoísta por achar que também deveria ficar com mais já que o outro tinha ganhado 1.000 euros. Ele passa a considerar a quantia da qual a oferta foi tirada mas em nenhum momento foi dito que tinha que ser dividido igual. Talves a resposta para ambos os casos seja. Que é por querer ficar com mais que acabamos ficando sem nada. O senso de justiça do Malaio acaba deixando sem nada. Mas é melhor não ter nada do que perder a dignidade e justiça, ou não temos dignidade nem justiça por não termos nada? O entendimento do que é justo ou injusto vai determinar a escolha. E para aquele Malaio, conviver sem ter aceito a oferta seja mais fácil do que passar aceitar que vendeu sua dignidade e foi corrompido pelo apego ao dinheiro desconsiderando seus princípios de justiça e fragmentando seu ser, tornado um homem fraco de caráter que quando a situação se tornar difícil abdica do que acreditar para não passar por alguns desconfortos. Passar a acreditar no que lhe é conveniente a cada momento e circunstância no que lhe causa menos dano e sofrimento naquela situação. Qual desconforto estou disposto a sentir o desconto da falta de comodidade que o dinheiro pode proporcionar e talvez das necessidades mais básicas serem atendidas gerando desconfortos psíquicos e físicos ou o desconforto de viver em dívida com a moral e princípios que também consideramos algo tão essencial na nossa vida que extrapolam do psíquico para o nosso fisiológico nos causando também incômodos físicos.Princípios e valores não matam a fome, mas não podemos viver como se a vida fosse apenas e somente de trabalhar e pagar contas.

    • @ClaudiaFeitosaSantana
      @ClaudiaFeitosaSantana  Před dnem

      @@iagoalmeida514 em muita necessidade aceitam mesmo sendo muito injusto 😢

    • @iagoalmeida514
      @iagoalmeida514 Před dnem

      @@ClaudiaFeitosaSantana é interessante porque ao aceitar pode sentir um sentimento de menos valia, desonra e vergonha. E ao recusar pode sentir paz contentamento, integridade de se manter fiel ao seus princípios ou pro outro lado ingênuo, ignorante, manipulado por um moralidade que se olhado em circunstâncias de conflito entre moral e necessidade pode mais atrapalhar do que ajudar isso no momento que surgir a oferta em meio a necessidade