Curso de Tupi Antigo com o Professor Eduardo Navarro - . Aula introdutória 2 - Chave da Pronúncia

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  • čas přidán 10. 09. 2024
  • Curso de Tupi Antigo pela Internet com o Professor Eduardo Navarro da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Aula introdutória 2 - Chave da Pronúncia

Komentáře • 20

  • @abdvi4423
    @abdvi4423 Před rokem +10

    Deveria ser ensinado nas escolas, linguística e história indígena são muito importantes!

  • @andreferraz1374
    @andreferraz1374 Před 2 lety +13

    Minha gratidão e admiração, professor Eduardo! Obrigado mesmo por ter disponibilizado esse curso gratuitamente.

    • @professoreduardonavarro4769
      @professoreduardonavarro4769  Před 2 lety +9

      Divulgar saberes é obrigação, quando feito com prazer, melhor ainda.
      Grande abraço

    • @johnysantos4415
      @johnysantos4415 Před 3 měsíci

      o professor eduardo fez um favor ao povo brasileiro disponibilizando esse curso gratuito.

  • @tochtli098
    @tochtli098 Před rokem +4

    Bom dia, prof. Navarro,
    para começar, desculpe-me se o meu português não é tão bom: eu sou um estudante italiano que segue as suas lições de tupi antigo. Embora não fale português fluentemente, posso entender praticamente tudo o que você diz. Estudo linguística e me interessam as línguas indígenas do continente americano. Acabo de ler a introdução com a chave da pronúncia no suo livro e tenho uma pergunta. É possível saber a partir das fontes clássicas se o tupi exibia a harmonia nasal tal como acontece, por exemplo, em guarani, mbyá ou kamayurá? Em estas línguas, se a vogal tônica tem traço [+nasal], nasaliza todas as outras vogais e também as consoantes à esquerda e à direita na mesma palavra. Tenho aprendido que em tupi os sons _mb_ e _nd_ alternam com _m_ e _n,_ mas não entendo se os segundos são alofones dos primeiros ou trata-se de meras variantes gráficas. E ademais disso, tenho notado que, ao contrário do guarani, o prefixo da primeira pessoa plural inclusiva _îa-_ fica inalterado e não converte-se em _nha-_ quando se acrescenta a um verbo que já contém um segmento nasal. Podemos dizer então que a nasalização em tupi antigo opera de maneira diferente que nas outras línguas da família tupi-guarani, no sentido de que não afeta os fonemas mais distantes? Ou talvez é a ortografia dos documentos coloniais que não indica a nasalização de vogais e consoantes de modo sistemático?
    Muito obrigado.

  • @gilsousa8643
    @gilsousa8643 Před rokem +2

    Muito clara e explicação 😊

  • @elisianesantos8258
    @elisianesantos8258 Před rokem +1

    Maravilhoso!

  • @Kyiu
    @Kyiu Před 2 lety +1

    Katu ete professor!

  • @dmarques_sp
    @dmarques_sp Před 3 lety +3

    Olá, professor.
    Tenho uma dúvida quando à chamada variante tupi paulista que segundo Anchieta não pronunciava as consoantes finais dos verbos afirmativos. Se 'ker' virava 'ké', por que 'Itá Kera' e não 'Itá Ké' se em SP 'ké' sería dormir e "dormida" pois verbos terminados em vogal não mudam (não tem uma A adicionada ao fim da palavra) quando são "substantivados"?

    • @professoreduardonavarro4769
      @professoreduardonavarro4769  Před 3 lety +1

      Olá, Deiv
      Isso acontecia somente na conjugação afirmativa. Na conjugação negativa a consoante final reaparecia. Isso mostra que os temas desses verbos permaneciam os mesmos no tupi de São Vicente e no tupi ao norte do Rio de Janeiro.
      Entendeu meu raciocínio?

    • @dmarques_sp
      @dmarques_sp Před 3 lety +3

      @@professoreduardonavarro4769, creio que sim. Sería algo parecido ao que acontece com a palavra ,
      'professor' que por muitos é pronunciada 'professô', mas que na súa forma plural permanece 'professores', recuperando assim o 'r' que havía sido omitido?
      Muito grato! Auiebeté! 🙏🏼

  • @RachelSSVelho
    @RachelSSVelho Před 9 měsíci

    Muito bom!!

  • @RachelSSVelho
    @RachelSSVelho Před 9 měsíci

    Excelente

  • @yusuke6991
    @yusuke6991 Před rokem

    Se usa "NH" no tupi antigo? Já vi outra aula que o professor dizia que não, e que era "ñ" pra representar ele.