A MISTERIOSA TRANSCENDÊNCIA DA REJEIÇÃO | SALVA-VIDAS | EMANUEL ARAGÃO

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  • čas přidán 30. 07. 2024
  • Um vídeo sobre a misteriosa força do pé na bunda, e da rejeição nos nossos processos de entristecimento e na depressão.
    O link para a pré-venda do meu livro:
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    Os vídeos que eu citei:
    A AUTOESCRITA
    • FINALMENTE, A NOVA ABE...
    Sobre os afetos e necessidades emocionais
    Manual mínimo do afetos
    • O MANUAL MÍNIMO DOS AF...
    Os sete afetos fundamentais
    • OS SETE AFETOS FUNDAME...
    Guia para a compreensão dos afetos
    • GUIA PARA A COMPREENSÃ...
    Inadequação
    • EM BUSCA DA INADEQUAÇÃ...
    Ideal do eu
    • VOCÊ SABE O QUE TE FAL...
    Luto
    • TALVEZ VOCÊ NÃO ESTEJA...
    Depressão
    • ANATOMIA DA DEPRESSÃO ...
    TDG - Transtorno do desamparo generalizado
    • TDG, O TRANSTORNO DO D...
    Vínculo
    • INFELIZMENTE, NATAL NÃ...
    Como criar vínculo
    • O VÍDEO MAIS PEDIDO DO...
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    • COMO A DOMINÂNCIA IMPL...
    Vínculo e humilhação
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    Vinculo e desamparo
    • TDG, O TRANSTORNO DO D...
    Luto narcísico
    • O VÍDEO MAIS IMPORTANT...
    As três condições do amor
    • As três condições do a...
    Os textos citados:
    www.tandfonline.com/doi/full/...
    pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/12912...
    ajp.psychiatryonline.org/doi/...
    pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28558...
    www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/arti...
    www.cambridge.org/core/journa...
    psycnet.apa.org/record/1955-0...
    Freud
    Luto e melancolia
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    www.emanuelaragao.com.br
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    A AUTOESCRITA
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    Os princípios fundamentais da autoescrita:
    • OS PRINCÍPIOS FUNDAMEN...
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    O link do grupo no telegram:
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    O site da associação de neuropsicanálise:
    npsa-association.org/
    ÍNDICE
    APRESENTAÇÃO 00:00
    INSTRUÇÕES DE USO 1:13
    A DEPRESSÃO 1:57
    A DEPRESSÃO E O PÉ NA BUNDA 7:54
    MONISMO DE DUPLO ASPECTO 9:33
    DEPRESSÃO E INFÂNCIA 13:03
    AS PERDAS E A DEPRESSÃO 15:19
    LUTO E DEPRESSÃO 16:16
    PÉ NA BUNDA E INADEQUAÇÃO 17:54
    O PÉ NA BUNDA E O TRAUMA 21:27
    É MELHOR FICAR SÓ?
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    / emanuel aragão

Komentáře • 257

  • @ericapaiva6889
    @ericapaiva6889 Před 2 měsíci +211

    "Amor é para os que aguentam a carga psíquica". Somado a tudo isso que vc falou, quando junta o apaixonamento a situação fica insuportável, com pensamentos intrusivos e ruminação. A mente (demente) vai buscar desesperadamente a pessoa ausente, nos jogando na esteira da humilhação. Precisa um esforço sobre-humano pra se comportar com alguma dignidade e não se deixar dominar pela obsessão de buscar acolhimento naquele que muitas vezes é seu próprio algoz. Dureza.

    • @Marola30
      @Marola30 Před 2 měsíci +18

      Esse comentário me pareceu poético.

    • @macae0009
      @macae0009 Před 2 měsíci +8

      Comentário pertinente e realista. Falou tudo o que eu não consegui colocar em palavras. Esteira da humilhação...... foi tenso.

    • @lianedream
      @lianedream Před 2 měsíci

      Muito bom!

    • @lianedream
      @lianedream Před 2 měsíci

      Muito isso mesmo!

    • @jadysonsilva9060
      @jadysonsilva9060 Před 2 měsíci +5

      Nunca vi um resumo que descreve tão precisamente o que é estar apaixonado.

  • @eerli
    @eerli Před 2 měsíci +132

    Uma coisa que sempre me chama atenção no pé na bunda, também, é que às vezes a pessoa rejeitada nem quer quem a rejeitou, não sentia mais desejo, não gostava de ficar perto, de conversar, NADA, mas mesmo assim a rejeição dói absurdamente. Seu vídeo fez muito sentido, obrigada ❤

  • @Simone.Lemos.
    @Simone.Lemos. Před 2 měsíci +24

    O que será que é pior pra auto estima… levar um pé na bunda estando em um relacionamento sério ou passar anos solteira levando vaaarios pezinhos na bunda??
    A dor de “nunca dar certo com ninguém” também é bem foda. Parece menos aguda do que essa do término; por outro lado, é uma dor q se torna crônica.
    .

  • @carolinegelias
    @carolinegelias Před 2 měsíci +34

    Depois de 5 anos solteira vivendo uma frustração amorosa atrás da outra (pés na bunda, humilhações, ghostings…) encontrei uma pessoa com quem tive um relacionamento de 10 meses. Eu acreditava que ele era o amor de minha vida e me entreguei de corpo e alma. Estava extremamente feliz. Mas a verdade é que bastaram 4 meses de relação para que ele começasse a revelar quem realmente era, com traições, mentiras, invalidações constantes do meus sentimentos, covardia, irresponsabilidade. Ainda assim, eu perdoava tudo, sempre. Acontece que quando eu explodi depois de guardar tantas mágoas em mim, eu fui descartada, rejeitada, jogada na lata de lixo como um brinquedo quebrado. E ainda assim passei muito tempo presa à esperança de que ele voltasse, porque o luto que eu enfrentava não era apenas o da decepção com essa pessoa, mas com a realidade de que o amor, do jeito que eu o idealizava, não existe. Hoje já superei essa pessoa, mas me vejo amarga, desinteressada. O meu romantismo sumiu e percebo com isso que era ele que me motivava a fazer várias coisas… hoje me vejo sem vontade de sair, muito menos de conhecer pessoas. Não acredito mais que vou encontrar alguém legal, principalmente em se tratando de homens cis héteros, que não foram socializados para amar ninguém além deles mesmos. É muito triste, mas será que é mesmo? Ou posso ser mais feliz quando aceitar a realidade? São questões que ficam

    • @gafto7932
      @gafto7932 Před 2 měsíci

      Gata, pelo seu relato, imagino q vc tenha se relacionado com um narcisista. Então, considerando que essa não é uma pessoa normal, capaz de trocar afeto e bons sentimentos, sugiro vc desacreditar de tudo o que viu e ouviu nessa relação. Outra coisa, narcisista só se relaciona com dependente emocional. Então, provavelmente vc seja. Estuda sobre o assunto. Já sobre seu comentário sobre homem "hetero cis" fica claro q vc é feminista praticante. Se vc fosse minha irmã eu te diria: ABANDONA essa loucura! Essa ideologia arruína a vida das mulheres e as torna inaptas para relacionamento. Espero ter ajudado.

    • @raquel77ch
      @raquel77ch Před 2 měsíci +16

      Comentários como o seu são muito importantes para que nós não nos sintamos sozinhos (as) na nossa dor. Sabe aquele pensamento: é só comigo que acontece essas coisas? E não é. O problema é que talvez por vergonha, não sei, as pessoas não compartilham mais suas dores, quedas e fracassos (vivemos a era da felicidade virtual). Obrigada mais uma vez por compartilhar sua história, eu vivi exatamente o que vc viveu e meus sentimentos após essa decepção são exatamente também iguais aos seus. São questões que devemos administrar, e não há nada que possamos fazer a não ser lidarmos (trabalharmos) conosco mesmos.

    • @donademim8310
      @donademim8310 Před 2 měsíci +6

      Minha história é a réplica da sua!! Idêntica!

    • @Laura_blasco
      @Laura_blasco Před měsícem +6

      Caraca! Realmente, parece um padrão. Me identifiquei muito, e tenho refletido bastante sobre isso. Mas eu tenho pra mim que a estratégia principal seja tirar do outro esse poder tão grande de definir o nosso valor e a nossa potência de vida. Tentar buscar satisfações das nossas necessidades (as de amar e ser amada, principalmente), em outros objetos. Descobrir novos prazeres, interesses. Dedicar nossa energia para nosso aprimoramento. Ter compaixão e paciência com nossos processos. Ter consciência dessa necessidade é muito importante para que possamos ao menos pensar em alternativas que nos façam sofrer menos, ou superar mais rápido.
      Enquanto a fonte de satisfação dessa nossa principal necessidade for depositada no outro, estaremos sujeitas a esse tipo de situação.
      E não é nada fácil mudar. Eu sei! Kkkkkk
      Mas aos poucos, se abrindo pro novo, em vez de se fechar, a tendência é que possamos cada vez mais suprir nosso vazio com outros prazeres.
      Amigos, hobbies, arte, filosofia, natureza…
      Quando nos permitimos entrar nesse abismo de desesperança, não estamos desistindo apenas dos outro, mas principalmente, estamos desistindo de nós mesmas.
      Tenhamos calma e paciência. Estamos no caminho certo, conscientes ao menos.

    • @barbaranoronha9030
      @barbaranoronha9030 Před měsícem +8

      Moça, nunca vi um relato tão acertado com o que eu estou passando. Eu estou nesse momento de coração partido não só por uma rejeição, mas também por entender que o afeto romântico me dá gás pra viver e não tem ninguém, nessa estrutura em que fomos criadas enquanto mulheres cis, que pode ser o objeto desse meu amor sem que me machuque de alguma forma. É um cansaço sem fim! Parece que a vida murchou depois dessa constatação e olha que tenho outros afetos como amigos, família, hobbies e etc. Acho o amor nesse sentido tão bonito e é triste não poder vivenciar ele de forma simples :(

  • @Elianeco
    @Elianeco Před 2 měsíci +37

    Muito louco isso, vivi exatamente isso ontem e ao sentar no chão pra chorar por um pé da bunda, revivi com tanta intensidade a separação dos meus pais e o abondono do meu pai, pois tinha escolhido ficar com ele e ele me largou na casa de outros... inadequação e abandono, são exatamente essas palavras. Me senti novamente com 4 anos de idade aos 44. Mas é um alívio entender um pouco mais pra tentar reagir mais rápido. Obrigada Manu😊

  • @camilasousadutton5129
    @camilasousadutton5129 Před 2 měsíci +19

    No novo livro do Gabor Maté - O mito do normal -, ele diz que não há nada que comprove a teoria das alterações químicas no cérebro como justificativa da depressão ou outros transtornos e ele traz o princípio do trauma como a explicação para essas questões. Depressão, ansiedade, TDAH e outras questões como essas seriam, na verdade, uma resposta, uma adaptação do indivíduo aos traumas que sofreram. Tem alterações química? Sim, mas isso já seria a adaptação e não a causa do sofrimento. O trauma seria a causa do sofrimento. No caso do divórcio, é um trauma de abandono vivido, que, nesse aspecto, acho que a psicanálise contribui muito.

    • @jadedegea6
      @jadedegea6 Před 2 měsíci +3

      👏🏻👏🏻

    • @Simone.Lemos.
      @Simone.Lemos. Před 2 měsíci +3

      Esse livro é incrível. Explica TANTA coisa!

    • @ivi8060
      @ivi8060 Před 7 dny

      Eu amo o Dr. Gabor Maté, o Documentário dele - A Sabedoria do Trauma, também é maravilhoso !

  • @AngelicaBorgesDeSousa-bt4xp
    @AngelicaBorgesDeSousa-bt4xp Před 2 měsíci +38

    Adorei a parte que cada luto tem seu tempo, é libertador.
    Tive um término traumático, fui trocada no ápice da paixão, o que sinto agora é medo de me apaixonar

  • @AldairPoulain-bn7ed
    @AldairPoulain-bn7ed Před 2 měsíci +54

    Rejeição é o grande dilema da minha vida. É o que me faz ter sempre uma recaída na depressão, quando eu já estou melhorando. Eu invento de me expor, de tentar me relacionar com alguém e levo fora, Block, vácuo, aí a autoestima abala, vem a angústia, depois a ansiedade e outras coisas em cadeia. Quando eu vejo estou madrugada a dentro chorando e me sentindo super mal. Eu já entendi que devo buscar ficar mais só, curtir a solidão, mas acho que tem um certo limite né? Que a partir de tal ponto a gente necessite satisfazer o desejo pelo outro, de estar com o outro, e é nessa busca que eu me fero. Eu sei que levar um fora, se tratado como segunda opção ou não terem interesse por você no dia a dia é normal, mas quando todas suas relações são assim fica f0d@ , é difícil ter psicológico que aguente a longo prazo.

    • @gafto7932
      @gafto7932 Před 2 měsíci +16

      Cara, tu certamente é como eu. Dependente emocional. Isso vem de alguma falta afetiva da infância. Por algum motivo vc deve ter sentido abandono nessa fase. Isso gera uma baixa autoestima no homem e medo do abandono (fobia). Sabe aquele homem emocionado, carentão, que coloca a mulher no pedestal (e que toda a mulher despreza)? Pois é, isso vem daí. Desta forma, quanto vc entra num relacionamento, vc coloca todas as expectativas do mundo ali, como se fosse o único colete salva-vidas no alto mar. Aí vc se agarra com medo do abandono (que já está dentro de vc). Isso se torna sufocante e assustador pra outra pessoa, que ao perceber isso, dá um jeito de cair fora (normal, né?). Então, amigo, sugiro que vc se "acolha". Vc é suficiente, independente, capaz de cuidar de si. Mas no emocional, ainda não. Essa é a cura. Espero ter ajudado. Também estou na busca.

    • @donademim8310
      @donademim8310 Před 2 měsíci +4

      Vamos montar um grupo de autoajuda. Tá difícil, essa sou eu toda!! Só fracassos 🙋🏻‍♀️

    • @AldairPoulain-bn7ed
      @AldairPoulain-bn7ed Před 2 měsíci

      @@donademim8310 seria legal mesmo.

    • @ligiacastro1274
      @ligiacastro1274 Před 2 měsíci

      @@gafto7932 resumo certeiro. dizendo do outro lado: sim, é sufocante, na real enche o saco. é uma pessoa te demandando ali o tempo todo, pedindo a sua aprovação a qualquer custo, inclusive a custo de si mesma. em último vejo que é um cara legal, interessante, mas ele não dá espaço pra sentir saudade, pra fazer surgir o desejo (que contorna a falta) e assim querer estar junto. não fosse essa marcação pesada, cega à ausência de contrapartida, poderia até rolar… aos poucos, de mansinho, nos descobrindo. mas é presente demais, doce demais, doce de arder a garganta. infelizmente.

    • @nerysilva4368
      @nerysilva4368 Před 2 měsíci +1

      Eu tb era exatamente assim.... Trabalhei e ainda trabalho incansavelmente a autoestima, autovalor, amor próprio e merecimento que fiquei blindada ao ponto de ninguém se aproximar se tiver más intenções ou se a energia não coadunar com a minha ..... Se minha opinião ajuda, o concelho que dou é : resgatem o amor próprio, o auto valor.... Levante a cabeça e diariamente olha pra ti mesmo no espelho, bate no peito e manifesta por palavras afirmações de poder, força, coragem e merecimento..... Faz isso sempre.... Até o último dia de vida... 💜

  • @humanadasgatas
    @humanadasgatas Před 2 měsíci +17

    Levei um pé na bunda já estando com depressão. Amava a pessoa e achava o relacionamento bom. Ele simplesmente foi embora de um dia para o outro. Isso mudou totalmente a rotina, duplicou as despesas e me levou a uma tentativa de ********. Estou conseguindo viver bem (3 meses da separação), mas não consigo estar bem. A sensação é de abandono mesmo, como se eu não fosse suficiente e minha companhia fosse intragável.

    • @AdrianaMaria-lt1ep
      @AdrianaMaria-lt1ep Před 2 měsíci +3

      Força amiga. ❤

    • @carinalage
      @carinalage Před měsícem +1

      Não deixa de fazer exercícios, nem que seja uma saída pra caminhar, vá para o sol, interaja com as pessoas. O isolamento é a pior saída, quando você vê a vida lá fora, se torna útil pros outros, isso aquece o coração. Se permita ser feliz, tenha força, insista contigo mesma, vá mesmo sem vontade, pq vale a pena. 💝

  • @Dhjsjsnzhskksshh
    @Dhjsjsnzhskksshh Před 2 měsíci +12

    Embora percebendo que o relacionamento não era bom, com traições e etc, nunca consegui terminar. Eu brigava muito. Confrontava e ameaçava, mas tinha medo de terminar. Tinha medo de ficar só. Tive 1 casamento e muitos mini relacionamentos. Ficava insuportável mas eu não terminava na primeira vez que fiz isso, liguei no outro dia arrependida kkkk Hoje compreendo um pouco a questão da repetição e do ambiente horrível que fui criada. Cresci vendo o meu pai querer ir embora, trair por trair, assediar, e todos faziam piada pra justificar o comportamento horrível dele. Minha mãe se submeteu a tudo e mais um pouco, chegando ao ponto de impedi-lo de sair de casa com o próprio corpo. Travou na porta e falou: vc não vai sair. Ele queria ir morar com a amante do momento. Ele tava meio bebado e então desistiu. Ele se envolveu com professora dos filhos, empregada, vizinhas, colegas de trabalho. Sem o menor pudor. Hoje ele é muito idoso, mais de 80 anos e ela é 15 anos mais nova. Cuida dele com o maior amor. Teve mais coisas. Já tive depressao por todos os relacionamentos que acabaram. Mas os meus ex parceiros eram bem ruinzinhos (pq será) indisponíveis, violentos, desonestos, estelionatários. Minha família é de classe média. Meu pai é militar aposentado. Minha mãe é formada e sempre trabalhou. Eu sou formada tbm, sempre fui independente.
    Fiz terapia desde 2017 mas só agora consigo elaborar um pouco.
    Queria contextualizar pq mesmo tendo acesso e independência financeira, algumas mulheres se perdem na ideia do amor romântico. Eu sempre comprei a ideia que preciso de um homem ao meu lado pra me sentir aceita. Não importando a qualidade do sujeito.

  • @amandacame59
    @amandacame59 Před 2 měsíci +21

    Sobre a pergunta final: fui a pessoa que terminou o relacionamento. Um namoro de 9 anos (iniciado aos 14 anos), onde tinha muito respeito e companheirismo. Tentei fazer da forma mais razoável e respeitosa possível, justamente por saber sobre o risco dele cair em depressão. Chegamos a combinar como seria feita a “formalização” do término, arquivamos juntos as fotos de redes sociais, agradecemos os familiares, nunca postamos indiretas, e cheguei a ligar para os amigos mais próximos dele no dia do término, pedindo para que se fizessem mais presentes e não o deixassem sozinho. Enfim, tentei me orientar pela responsabilidade afetiva, mas a dor é inevitável.

    • @RafaelRickiGranzotto
      @RafaelRickiGranzotto Před 2 měsíci +3

      Slc que compaixão. Eu costumo dar umas finalizações legais para os ciclos que encerro '' eternamente'' ( o seu é bem melhor ) acredito que a outra pessoa e eu, possamos nos respeitar de maneira mutua, pro resto da vida ( não acontece sempre do jeito que penso e já teve caso da pessoa ficar mais puta ) , mas tento dar isso, acho legal, esses encerramentos com compaixão pois demonstra uma história verdadeira, sabemos que no final a energia é baixa, cada um quer seguir pro seu caminho, quer mandar um palavrão p outro, culpar o outro pra ficar mais fácil seguir a vida, mas quando se usa pelo menos um pouco de energia, da empatia e da compaixão restante, para pelo menos dar um final digno, tudo fica melhor, e afinal, pelo menos isso nos da energia para a próximo ciclo ( que queremos que dure ) mas que sabemos que se depender da gente pelo menos há um final, poderiamos jogar tudo aos ventos, mas depois com a lama na nossa cara, como que poderiamos iniciar outra relação. E a dor, realmente não vai diminuir assim. Mas vai dar um sentido a ela.

  • @gafto7932
    @gafto7932 Před 2 měsíci +10

    Cara, narrou minha vida. Sou carente de infância. Sempre idealizei um amor romântico "perfeito". No meu primeiro namoro sério, levei um pé e a casa caiu. Depressão e dez anos sem relacionamento. Agora tô aprendendo sobre isso pra me libertar. Gratidão pelo conteúdo!

    • @Semamoreunadaseria
      @Semamoreunadaseria Před 2 měsíci

      Também me identifiquei totalmente, só não entendo um fato somos em 4 irmãos 2 mulheres e 2 homens e eu sou a un8ca depressiva

    • @gafto7932
      @gafto7932 Před 2 měsíci

      @@Semamoreunadaseria Cada pessoa tem uma personalidade e, quando criança, uma necessidade diferente. Por algum motivo vc pode ter se sentido abandonada ou invalidada. Outra questão é a genética. Na família da minha mãe, todos têm tendência depressiva. Tenho três irmãs. Duas não têm e uma têm. Eu tb tenho. A tendência não é determinante. Vc sabendo disso, pode buscar ferramentas pra superar. O autoconhecimento liberta!

    • @kalineleigue7445
      @kalineleigue7445 Před 2 měsíci

      Caramba, você narrou minha vida !!

  • @anesp96
    @anesp96 Před 2 měsíci +8

    Após acumular uns pé na bunda aí, a ideia de não se envolver mais com alguém é cada vez mais frequente na cabeça. Dói muito, dói que o meu chão some, e fica difícil acreditar que ainda existem pessoas que estejam dispostas a construir uma relação sólida. Dói, desanima, a gente aprende, supera, tenta, mas vai cansando...

  • @adrianavalladares4441
    @adrianavalladares4441 Před 2 měsíci +25

    Pé na bunda, rejeição, com certeza, o grande nó que abala a auto estima. E não é só uma vez, quando você vê tá sendo rejeitado de novo e sentindo igual, até porque repetiu um padrão na relação. Aff! Tem que estar bem alerta. Missão nada fácil, mas entender é bom demais :)

  • @helenagranitoff
    @helenagranitoff Před 2 měsíci +13

    Passei Luto aos 20 anos quando perdi a minha melhor amiga que passou por um acidente de carro. É uma dor muito forte, mas é natural... que faz a gente acordar pra vida... E aí, confirmo os estudos, aos 27 anos , depois de 3 anos de namoro, me senti descartada, como "mais uma" ... Amor em tempos de patriarcado e de capitalismo... isso destruiu minha confiança e acabou com minhas visões de futuro, muito mais problemático, enlouquecedor, do que ver alguém que você ama ser levado pelo fluxo natural da vida.

    • @cacaunamedicina
      @cacaunamedicina Před 2 měsíci

      Como voce esta fazendo para voltar a ter visao de futuro? Eu passei por isso aos 25 anos, e parece que perdi tudo, hj estou com 27 e ainda nao consegui voltar ao meu eu normal

  • @amorepsyque
    @amorepsyque Před 2 měsíci +8

    Acha q a pior parte do trauma da rejeição no meu caso é a antecipação dessa rejeição mesmo sem o outro demonstrar nada. Não chego nem a tomar pé na bunda pq já estrago tudo antes acreditando q não sou apta a ser amada. Gostaria q falasse mais sobre isso! Abraços e obrigada como sempre pelo conteúdo!

    • @jadedegea6
      @jadedegea6 Před 2 měsíci +1

      Eu estou passando por isso no meu relacionamento. No fundo eu acho que ele não me ama (mesmo ele fazendo muitas coisas positivas para mim, cuidando de mim). E isso gera algumas brigas intensas… 😢 Parece que eu fico forçando o término

  • @ligiasilva3394
    @ligiasilva3394 Před 24 dny +2

    A rejeição não implica a confirmação da inadequação.
    Essa clareza muda completamente o rumo do nosso posicionamento nas relações. Muito obrigada por toda a sua contribuição 🙏🏼😊

  • @gabpmachado
    @gabpmachado Před 2 měsíci +11

    Vivi pé na bunda ainda bem jovem, no alto dos 18 fui a ex inconveniente que ligou de madrugada já levemente alcoolizada. Teve revival de distúrbio alimentar que estava há anos adormecido, insônia, sensação de profundo despertencimento da vida... E olha que a relação nem tava boa mais

  • @sandrafilgueiras709
    @sandrafilgueiras709 Před 2 měsíci +4

    Dr. Como é um "pé na bunda" para alguém que não chega a ser um narcisista, mas que consegue ter um pensamento narcisista e diz: a pessoa é que me perdeu, dane-se. É um pensamento funcional ou disfuncional? Isso é narcisismo? Obgda por suas reflexões absurdamente lúcidas, inteligentes e bem baseadas.❤❤❤

  • @iatancavalcantideoliveira
    @iatancavalcantideoliveira Před 2 měsíci +28

    Pé na bunda foi no dia 29.05.2023, desde de então a inadequação sou eu, vivo em uma espiral de dúvidas do que eu poderia ter feito melhor, segundo casamento falido e segunda vez retorno para a casa da minha mãe, quase quarenta anos e meu sonho de ser pai fracassa novamente.

    • @GambaVegpunx
      @GambaVegpunx Před 2 měsíci +2

      Dia d meu aniversário 😂

    • @oliveiraaquino
      @oliveiraaquino Před 2 měsíci +4

      Você é minha versão masculina! ☺️

    • @GambaVegpunx
      @GambaVegpunx Před 2 měsíci +3

      Inclusive no ano passado tbm fui abandonado por meu companheiro (uma relação de vai e volta monstra) NO DIA DO MEU ANIVERSÁRIO ELE VIAJOU, enfim, um desabafo kkkkk,, obrigado Manu (e flor tbm ) .

    • @ComunidadeLivre
      @ComunidadeLivre Před 2 měsíci +4

      Para ser pai não precisa casar, sou pai e nunca fui casado, minha filha tem 19 anos. Cheguei perto de casar mas não senti confiança e no final foi ela quem terminou.

    • @iracemamoreno8470
      @iracemamoreno8470 Před 2 měsíci +5

      As pessoas preferem trocar de relacionamentos ao invés de fazerem terapias, mudarem comportamentos para não repetirem padrões, se calhar voltar para a casa da mãe com quase 40 anos fiz muito sobre essa sua criança ferida, será que você não está casado emocionalmente com a sua mãe? Sempre esteve e daí nunca deu certo o casamento e a volta na casa da sua mãe só se confirmou o casamento com ela?

  • @edu8402
    @edu8402 Před 2 měsíci +22

    Fala sobre depressão e demissão de emprego no próximo vídeo.😉

    • @solsolbrisa-fy7xj
      @solsolbrisa-fy7xj Před 2 měsíci +1

      Um amigo morreu deprimido...depois de 20 anos trabalhando pra uma empresa e foi mandado embora sem justificativa...
      Gente vamos nos amar❤

  • @katiak74
    @katiak74 Před 2 měsíci +9

    No meu caso, tem sim um problema em mim. Eu sou autista. Descobri depois do pé na bunda. E sim, estou el depressão, passando pra por um divórcio horrível, pois a pessoa que me deu um pé na bunda é um narcisista e mesmo me dando um pé na bunda não quis me dar o divórcio numa boa. Tive que entrar na justiça, processo litigioso, um pesadelo que já dura quase 2 anos. Eu estou deprimida, não consigo trabalhar. Eu só queria desaparecer. Eu não consigo mais lidar com as pessoas, eu tenho 50 anos e por mais que eu me dedique e me esforce sempre sou incompreendida. Então sim, eu acredito que tenho que me conformar mesmo, pq sou autista e penso diferente de todos a minha volta, então o problema sou eu mesmo, não é uma projeção.

    • @Marina.cm.
      @Marina.cm. Před 2 měsíci +6

      Ei, vc não é um problema. Muitas pessoas são intolerantes, narcisistas e a culpa não é sua. Espero que vc fique bem 🌹

    • @stefanisilva2493
      @stefanisilva2493 Před 2 měsíci +4

      Não é por aí. Como dito acima, a grande maioria das pessoas é difícil de lidar. Os outros são sim um grande problema, independentemente de particularidades suas.

    • @Vindicatto
      @Vindicatto Před 2 měsíci +3

      Também sou autista e tenho mais de cinquenta anos, acho que entendo quando você diz que o problema é você, mas te ofereço outro ponto de vista. O problema são ELES. Eles quem? Os neurotípicos, claro (foi uma piada, mas com grande teor verdadeiro). É preciso criar mecanismos de superação (jamais venceremos os transtornos, mas podemos ludibria-los). O principal que uso é o senso de humor, é preciso rir dos típicos e da gente mesmo. Tudo de bom pra você, deixe ao menos uma brecha e que surjam boas pessoas que se tornem bons amigos. Um forte abraço.

  • @lauragomes4960
    @lauragomes4960 Před 2 měsíci +4

    Eu tenho a percepção que o pé na bunda é um processo aos poucos , vem com pensamentos, atitudes e ai sim o pé na bunda que muitas vezes, acho q os homens não falam eles abandonam o relacionamento com atitudes diminui a frequência dos toques carinhos exemplo beijo , ja nao anda mais de maos dadas... acho q as mulheres verbalizam mais a possibilidade do fim vejo por minhas amigas e eu quando paramos de querer ter DR ja estamos no processo do fim mentalmente . Eu sinto o começo do pe na bunda me decepcionando comigo mesma pensando porq eu escolhi esse cara eu arrumei isso pra mim ... meio uma culpa porq quando o fim esta proximo se observarmos com clareza sabemos q sera uma questao de tempo pra acontecer.
    Acho q seria um bom tema para um video a ser abordado o processo do pe na bunda entre os generos

  • @ivonecarmo359
    @ivonecarmo359 Před 2 měsíci +13

    Eu dei o pe na bunda,mas foi como se tivesse levado, apenas tive que sair pela humilhação que sofri. Ate hj tenho dificuldades , o trauma ficou . Vdd sobre mim? Confesso que ate hj nao sei.

  • @AldairPoulain-bn7ed
    @AldairPoulain-bn7ed Před 2 měsíci +6

    Eu fui muito megligenciado na infância. Tanto que desenvolvi uma reação de de multilar para chamar a atenção das pessoas ao meu redor.

  • @susankellylima
    @susankellylima Před 2 měsíci +7

    Levei um pé na bunda, e foram 5 anos tenebrosos pra mim. Tive depressão profunda, quase indo às vias de fato. Hoje estou liberta desse mal, graças à Deus. As pessoas tem que ser sinceras em um relacionamento e falarem que não dá mais e não simplesmente sumir sem dar satisfação. É horrível o sentimento de ser abandonada do nada sem explicação.

    • @milenesouto1953
      @milenesouto1953 Před 2 měsíci +1

      Concordo com vc, a gente fica se perguntando o que aconteceu eternamente, não fecha o ciclo 😢.

  • @paularosendo3693
    @paularosendo3693 Před 2 měsíci +4

    Na adolescência me senti muito inadequada, porque estudei num colégio onde nunca me consegui integrar. A minha mãe sempre me fez sentir que eu não sou a filha que ela gostaria de ter tido. Nunca levei um pé na bunda de um namorado. Fui sempre eu que terminei as minhas relações amorosas. Talvez por todos estes factores, eu sinto mais medo de rejeição nas amizades do que nas relações amorosas. E estou trabalhando, em mim, a capacidade de não me importar tanto com as opiniões da minha mãe sobre mim, porque me fazia mal pensar, que sou errada, porque ela não me aceita como eu sou. Na verdade, esse é um problema dela, e não meu.

  • @claracavalcanti775
    @claracavalcanti775 Před měsícem +1

    Quem nunca? são dores que fazem parte da existência. Quando estamos vivendo esse momento a vida perde o sentido, insegurança, tristeza fazem parte de um longo tempo, é uma mistura de sensações, a dor da rejeição e o medo de não ser amado serão as piores de se sentir. E aí fica mais um trauma (de tantos) pra dar conta...

  • @AdrianaMaria-lt1ep
    @AdrianaMaria-lt1ep Před 2 měsíci +4

    Acho sim que existem formas razoáveis de terminar um relacionamento. Não é porque o desejo do outro aponta para outro lugar que ele deve, apesar de poder, humilhar, ofender, maltratar, desrespeitar. Vai doer de qualquer jeito a rejeição, mas pode ser algo feito de maneira digna e respeitosa. Salvo engano, essa é a tal da ética das relações. Morro de medo de gostar de novo de alguém e enfrentar novamente a rejeição. Não que eu mesma já não tenha rejeitado, mas foi com respeito e conversa franca, pensando nos afetos do próximo (responsabilidade afetiva).

  • @juliacabral6744
    @juliacabral6744 Před 2 měsíci +37

    Manu, adoro ver os traços da sua dramaturgia nos vídeos, do roteiro à edição. Tá muito incrível! Valeu por mais esse conteúdo!

    • @Natu.rezaaa
      @Natu.rezaaa Před 2 měsíci +3

      Eu acho que essa é a parte mais fácil pra ele: editar o vídeo.

  • @jaque8640
    @jaque8640 Před 27 dny +1

    Términos nunca se dão do dia para a noite. Terminei um namoro de 7 anos e meio, sendo que fiquei uns 5 meses pensando a respeito. Na época fui egoísta e pensei só em me libertar (não quis saber de dialogar). Ele já tinha histórico de abandonos, inclusive da mãe. O fato é que depois disso eu nunca mais tive um relacionamento estável. Estou há 4 anos solteira e trabalhando meus vazios na Psicanálise.

  • @elainepiresbraga1613
    @elainepiresbraga1613 Před 2 měsíci +2

    Minha procura por amor incondicional foi suprido qdo me tirnei mae. Nunca apostei no amor romantico e nem no sucesso por" depender" do outro. Ja sendo mae e o topo que pude chegar pq ate um filho da.... Ama sua mãe 😊

  • @alinemeloaline
    @alinemeloaline Před 2 měsíci +3

    Consegui compreender que o pé na bunda não é sobre mim. ❤

  • @anamariagodoy1
    @anamariagodoy1 Před 2 měsíci +12

    obrigada, manu, por tirar o foco na inadequação e jogar luz ao fato de q o pé na bunda tem mais a ver com não corresponder ao desejo do outro. me sinto melhor! ❤

  • @ketlynlisboa5900
    @ketlynlisboa5900 Před 2 měsíci +5

    Eu fico esperando você falar mais kkkkkk, seus vídeos têm sido um divisor de águas… eu já entrei em muitas crises por conta das rejeições. As pessoas a volta ficam sem entender e muitas vezes ignoram esse sofrimento.

  • @Kaic86
    @Kaic86 Před 2 měsíci +3

    Sou exatamente assim, acho que vim com um defeito de fábrica, sei lá. Estou cada vez mais desistindo de tentar mudar ou melhorar, acabo sempre voltando à estaca zero. Tentando aceitar o vazio e entender que as relações humanas não são pra mim

  • @luizazacarias4483
    @luizazacarias4483 Před 2 měsíci +6

    Terminar de maneira razoável implica na pergunta: razoável para quem? rs
    Eu já achei que terminei de maneira razoável, sendo empática, paciente, verdadeira, honesta e não foi suficiente para atenuar a dor do outro. E o mesmo aconteceu do outro para comigo. Porque a gente nunca sabe o que o outro precisa para que talvez, quem sabe, conseguíssemos minimizar o sofrimento da ruptura.
    Confesso que depois que conheci a psicanálise, esse canal (e que sorte, hein?

  • @luisafajardo13
    @luisafajardo13 Před 2 měsíci +3

    já levei um pé na bunda e já dei pé na bunda de outro. na hora eu diria que os dois são igualmente doídos, dores diferentes, mas de intensidade semelhante. só que realmente parece que levar o pé na bunda a dor se prolonga por beeeem mais tempo e faz a gente questionar o nosso valor mesmo como ser humano e tudo, terrível. diria que dar o pé na bunda dói, mas não te faz perder a perspectiva de futuro completamente, agora levar o pé na bunda... a perspectiva de futuro vai embora.

  • @lucianecastro6310
    @lucianecastro6310 Před 2 měsíci +2

    A rejeição ficou mais leve pra mim, qdo entendi q em outros momentos eu rejeitei tb. Não preciso agradar a todos e tá tudo bem. Eu posso não ser ideal para aquela pessoa naquele momento e isso não quer dizer q eu não sou atraente ou interessante. Serei para outra pessoa.

  • @oliveiraaquino
    @oliveiraaquino Před 2 měsíci +7

    Eu tento resolver isso em terapia, mas ainda não consegui. Não sei lidar com a rejeição, seja da minha mãe, o que aconteceu na infância e adolescência, como em todos os meus relacionamentos amorosos, que nos quais fui traída.
    Obrigada pelo conteúdo, Emanuel!
    Não pare! 🙏🏻

  • @AldairPoulain-bn7ed
    @AldairPoulain-bn7ed Před 2 měsíci +7

    A 2 anos atrás um amigo que eu amava me falou coisas horríveis sobre mim após uns erros que eu cometi, disse que eu era uma péssima pessoa e muitas outras coisas, e depois me bloqueou. Até hoje isso ecoa em mim, acho que foi a rejeição que mais doeu até hoje.

    • @rline7599
      @rline7599 Před 2 měsíci +2

      Rejeição potencializada pelas outras situações já presentes anteriormente e sempre damos uma importância muito maior do que realmente tem

    • @anakarolline5168
      @anakarolline5168 Před 2 měsíci

      ​@@rline7599 como assim situações já presentes anteriormente?

    • @anakarolline5168
      @anakarolline5168 Před 2 měsíci

      Também sinto a mesma coisa com uma ex-amizade minha, ela era próxima, eu confiava muito nela e apesar da amizade ter muitas faltas e questões me doeu ser rejeitada e descartada por ela.

    • @AldairPoulain-bn7ed
      @AldairPoulain-bn7ed Před 2 měsíci

      @@anakarolline5168 Sinto muito!

  • @DominiqueLore
    @DominiqueLore Před 2 měsíci +6

    É um luto vivo do próprio ego pela conexão de ambos, desde que desejando se faz parte do meio. A própria morte indesejada pelo desmerecimento e frustração da negativa de outro somadas a todas outras já vividas. A vida é uma 🌊 é saber driblar esses altos e baixos

  • @julianakoetz3599
    @julianakoetz3599 Před 2 měsíci +4

    TIVE VÁRIOS PROBLEMAS COM MINHA MÃE NA INFÂNCIA, TIVE TRÊS CASAMENTOS COM ABUSADORES! HJ SÓ...E COM MEDO DE ME RELACIONAR, TANTO ROMANTICAMENTE, QTO SOCIALMENTE!

    • @iracemamoreno8470
      @iracemamoreno8470 Před 2 měsíci +1

      E fazer terapia? Para cuidar dessa criança ferida que teve rejeição na infância

  • @michelle_milletoves5385
    @michelle_milletoves5385 Před 2 měsíci +9

    Não sei se faz tanta diferença assim ser a pessoa que decide/comunica a decisão daquele q já decidiu/mas não comunicou o fim! Acho q a depressão, nesse caso, deve atingir o mesmo desempenho! Eu ganhei um pé na bunda antes, mas fui em quem teve a coragem de comunicar o fim! O pé na bunda, então, faz alguma diferença para o luto/certeza da rejeição? 🤷🏻‍♀️🙇🏻‍♀️

  • @monicasouza8701
    @monicasouza8701 Před 2 měsíci +3

    Obrigada, Manu. Nesse vídeo vc organizou verbalizando minha vida do 0 aos 39/40 que já tinha "a notícia", ou seja, já tinha alguma ideia por leituras de situações vividas, as situações em si e através de estudos que li. Organizar essa confusão e ter um alívio e poder "bater o martelo" só com vc mesmo. Vc é muito necessário na minha vida e na de outras pessoas. Único. Um achado. A melhor hipótese do YT. Ao lado de muito Café filosófico, só que mais curto, específico sem deixar de ser abrangente e tangenciar outras áreas como a filosofia que sempre foi do meu interesse. Tá aqui o vídeo da minha vida. Mas tudo que vc posta é proveitoso.❤

  • @vitorianix
    @vitorianix Před 2 měsíci +1

    Se a vida normal já é algo tenebroso, tão horrível que não desejo para ninguem (daí tambem o fato de não querer ter filhos, para não perpetuar o sofrimento na Terra), imagina o que deva ser algo 21 vezes pior que a já horrenda vida normal.

  • @jullyrib
    @jullyrib Před 2 měsíci +3

    Ser demitida doeu mais que todos os pes na bundas…

    • @canalcomentario
      @canalcomentario Před 2 měsíci

      Ser demitido não é problema, a forma como é feita a demissão é que pesa, passei por uma demissão humilhante, isso sim é difícil porque a pessoa (gerente) tinha a intenção de humilhar. Mas hoje vendo a situação por outro ângulo da para tirar boas lições.

  • @monicalombardo3746
    @monicalombardo3746 Před 2 měsíci +1

    Sou uma mulher de 30 anos e tive 4 relações amorosas, as 3 primeiras, levei um pé na bunda e nessa última, eu dei um pé na bunda. Sempre fui muito reflexiva sobre as relações e sobre como eu me coloco no mundo em relação ao outro. Todos os namorados que terminaram comigo foram muito compreensivas e gentis ao terminarem (o que tem muita relação de quem é o par que você faz a leitura no início da relação, a sua busca). E sim, me feriu muito todos os términos, mas com o meu processo de tentar ser racional comigo mesma, apesar de sentir e ter muitos pensamentos que dizia mesmo sobre a minha insuficiência em relação ao outro, ao mundo, a não merecer o amor e a tentativa, eu também sabia que aquelas relações já estavam fadadas ao fim. Eu sinto que eles terminaram, pois eu não terminaria, eu tento, eu quero dialogar e tentar conciliar, alinhar o desalinhado. Os pensamento (que chamo de intrusivos) eram que eu teria amado tanto aqueles namorados a ponto de tentar mais e que eles não estavam dispostos a fazer o mesmo por mim, o que me fazia sentir pequena. E, conscientemente, eu tinha que me lembrar que não é sobre mim necessariamente, que eu sou eu, e que as relações e as pessoas, perpassam o momento de vida, a ideia, os objetivos, e para além das minhas neuras, as do outro também. Então tudo bem, o outro não ter mais estrutura para tentar mais, esta válido o outro ser o outro e ter seus quereres e desquereres respeitados, pq apesar de doer não quero estar numa relação que me aperte ou aperte o outro, e que não seja só uma relação baseada em comodismo e conforto de estar ali, ter alguém, mas que não está realmente ali. Acredito, que ao longo do tempo, isso me faria mais mal do que o termino. O pé na bunda, te "destroi" em uma tacada só, como arranjar um band-aid, a tentativa de uma relação com um par que já desistiu, vai minando aos poucos a sua existência, pq aos poucos, com sutilezas nos olhares e falas, com desquereres contínuos, você talvez valide mais ainda aquelas relações familiares da infância que você quer mudar ou esquecer. Por fim, minha mais recente relação, eu terminei, e me peguei conversando com uma amiga, falando que eu não tinha mais opção para além de terminar. No mesmo momento em que disse isso pensei sobre os outros namoros e pensei que é aquela roupa que não te acaba mais . Eu queria dialogar com uma pessoa que não queria terminar comigo, mas não estava apto a conversar e alinhar para ambos fazermos as concessões possíveis, entender o outro. Mas sinto que dói, sinto independente de racionalizar essa minha escolha que ainda assim, eu valho tão pouco quanto valia para os antigos namorados, que terminamos pq eu valia pouco a ponto do meu par não estar disposto a dialogar e "lutar" pela relação. Não esperava grandes jeitos, flores, passeios românticos, presentes, todo o tempo dele, ou coisas do tipo. Gostava da relação que tínhamos, mas desde o começo precisava de manutenção e ajustes. Me vi terminando algo que amava, me vi desistindo de algo que amava para não me sentir como falei antes, numa relação que minasse quem eu sou todos os dias, ao pouquinhos, mesmo que não fosse proposital. Dito isso, posso concluir que viver dói, ser vulnerável perante as relações e ao outro dói, pq é assim que você pode ser quem se é, ou ao menos tentar, sabendo que a outro estar ali pela parte mais íntegra que você conhece de si mesmo.

  • @paulohenriquemedeirostheop5915
    @paulohenriquemedeirostheop5915 Před 2 měsíci +4

    Respondendo: Sim, tive um "pé na bunda" e isso resultou em uma fobia específica. Esse vídeo me ajudou muito a compreender mais as causas dessa fobia. Estou em processo compreender para sair dela. Obrigado pelo conteúdo.

  • @brunaluiza7537
    @brunaluiza7537 Před 2 měsíci +1

    Pé na banda com a seguinte frase: eu já decidi, vou ficar com ela (a outra), resultado seis meses de doença, uma internação de sete dias e uma cirurgia. Mas como vc mesmo diz a gente descobre que não morre! E seguimos...
    Já tive términos legais tb! De comum acordo e muito diálogo...
    Acho mto massa quando vc trás os artigos cientificos! Vale Manu!

  • @lucianaguerra802
    @lucianaguerra802 Před 2 měsíci +2

    Obrigada por toda sua disponibilidade em compartilhar conosco teus conhecimentos.

  • @junek5686
    @junek5686 Před 2 měsíci +3

    Está explicado porque perdi dez quilos em dois meses depois que terminei um relacionamento longo. Fora os outros danos psicológicos que tive.

    • @marianagomes8607
      @marianagomes8607 Před 2 měsíci +1

      Perdi 8kg uma vez e a vontade era perder o réu primário kkkk

  • @selenaartemis
    @selenaartemis Před měsícem +1

    Que vídeo! Estou pensando muito. Muito interessante essa hipótese.
    Nossa pessoal! Também passei por isso, totalmente identificada! Mas eu procurei ajuda de bons psicanalistas. É possível se ajudar, não vamos apagar as experiência ruins, mais ajuda a seguir em frente e não sair generalizando, que ninguém presta, esperar a mudança do outro etc. Eu percebi que estava procurando respostas no lugar errado!E fazendo as perguntas erradas.
    Podemos melhorar nossa atitude e através do exemplo, quem sabe (?), fazer alguma diferença no mundo. Agora esperar o contrário!?
    Aí, desculpa falei (escrevi) demais… mas é na esperança que quem está tão ferido (vi nos comentários) procure ajuda de qualidade, se reconhecer, reconhecer seu valor! Para você, e por você!
    E não, não vai ser 100%, nunca mais ninguém vai me ferir e tal. E o que o Emanuel fala, a terapia (psicanálise ) te ajuda a falhar melhor! Adoro essa frase!
    Desejo sinceramente que
    possam fazer as perguntas certas, e trilhar um caminho de amor próprio!

  • @LarissaMartins-dn6sh
    @LarissaMartins-dn6sh Před 2 měsíci +2

    Eu fiquei dois anos para superar um pé na bunda, e depois dele tenho medo de passar mais tempo em tanta angústia kkk tanto que nem fiquei mais com ninguém

  • @camilarocha-mo3cr
    @camilarocha-mo3cr Před 2 měsíci +4

    Eu depois de passar por mais de 20 entrevistas sem sucesso 🥹 bem difícil, mais que romaticamente para mim.

    • @ComunidadeLivre
      @ComunidadeLivre Před 2 měsíci +1

      Tem que descobrir o que é que está causando o insucesso, talvez seja algo que você transmite de forma inconsciente.

  • @igorfreire6183
    @igorfreire6183 Před 22 dny +1

    Terceiro vídeo que eu saio chorando. Seus vídeos elucidam e me batem num lugar muito profundo, e aí a resposta é essa sensibilidade evidente no choro.

  • @Sjsjjsjs1184
    @Sjsjjsjs1184 Před 2 měsíci +3

    muito louco isso! 😂 porque é uma dor absurda se alguém finaliza com a gente
    mas se não tá dando tão certo é a gente finaliza não dói tanto, as vezes até alivia.. enfim, o EGO né kkkkkk

  • @andressaramosvv
    @andressaramosvv Před 11 dny

    Eu terminei "de maneira razoavel" , nós 2 decidimos, nós 2 nós ajudamos durante o processo. Depois de um tempo eu entendi o porquê que terminar foi o maior ato de amor de fizemos por nós. Mas, ainda assim, eu entrei em depressão. Nunca tinha me sentido assim, das minhas questões mentais, melancolia nunca fez parte, em 30 anos de vida. Aquele vazio que senti depois me mudou completamente, nunca poderia imaginar que pensamentos como " o que eu tô fazendo aqui no mumdo" fossem tomar conta d mim, mas tomaram. Isso foi há quase 3 anos, agora que tô começando a seguir em frente, mas ainda sinto q essa etapa da minha vida se tornou um trauma.

  • @vivianemendesmachado9552
    @vivianemendesmachado9552 Před 2 měsíci +1

    Há 20 anos sofri um ghosting de um noivado que reverberou em um quadro depressivo intenso e resultou em um grande trauma, devidamente cuidado e tratado após muitos e muitos anos de terapia e psicanálise. Ouvindo vc, Manu, muitas coisas se encaixam e fazem sentido…. Inclusive a intensidade da dor menor / diferente quando a morte do meu pai, cerca de um ano após o ghosting. Após muita elaboração analítica, hoje compreendo o qt a negligência emocional na infância sempre permitiu aberturas de processos depressivos na minha vida desde pequena, mas que encontrou o ápice, diagnóstico e nomenclatura após o pé na bunda aos 26 anos! Obrigada sempre pelos vídeos e partilha de tanto conhecimento importante acerca das nossas emoções! Um abraço pra ti e Flor! :)

  • @indio_of3
    @indio_of3 Před 2 měsíci +2

    Já sofri o pé na bunda,no meu caso eu relato afirmei com uma coisa minha de não querer sofrer(como se eu tivesse o controle disk) eu coloquei um :"eu não quero um tempo" logo em seguida me disseram "então a gente terminou" perdi o chão e blá blá blá ,o ponto é que hj eu ainda sofro com isso ,as vezes penso que sei qual a cura mas ainda me sinto vítima por fazer as pessoas que me amam sofrerem de uma forma egoísta as correntes da minha causa/ trauma, o ponto é que no mundo é difícil não lembrar do passado tendo uma sensação de auto reprovação e desmotivação ligada justamente a memória e as feridas que muitas vezes por questão de guardar mágoa, não saber perdoar as próprias feridas acabam se tornando movimentos inconsciente e consciente pra nós dar força de fazer algo ligado a coisas relacionado aos traumas (qualquer coisa nem que seja um sentimento que eu vou sentir se eu fizer isso que vai me lembra disso que é meu trauma) como um auto hipnose fazendo com que fizermos as coisas de uma maneira mais demorada ou não seja a melhor pra gente mas que se automatizou ,e é muito difícil se mover em direção ao desconhecido a outra opção , a outra forma de fazer tal coisa pq muitas vezes queremos lembrar do que tamos fazendo,do pq tamos fazendo essa coisa e talvez o único sentido seja pq te lembra de alguém ou um sentimento tentando evitar acabamos incorporando a ideia de que somos sim o amor perfeito, merecemos peito ,o mundo é injusto, nossa pq ninguém me ama , odeio todo mundo ,e isso volta como uma resposta que é como disse " o mundo não é feito pra gente" e isso só faz como que fique mais acessível a outra opção,de fazer diferente mas não vemos pq estamos inseridos por insegurança na nossa idealização,no meu caso acredito que dar o braço a torcer, perdoar,para de tirar a casca da ferida,entender que estamos machucados sendo humildes consigo mesmo faz com que podemos lidar com o mundo de uma forma mais real ,entender a dor do outro faz com que não queiramos machucalos com a nossa própria ignorância de não querer ver ,as vezes tem coisas que são bobas e damos importância pq a gente acha que ele vai voltar,ela vai voltar,mas pra isso precisa de uma cena pra mim ficar em cena denovo ,e quando a gente vê ele nunca volta pq a gente não soube se transformar, amadurecer,e ele fugiu pq sabia que era a única forma de entender,o perdão de coração,a confiança, é igual vidro ,mas a gente tem que parar de olhar pros cacos e entender que é sangue isso ,tem coisa que passa rápido d+ pra não viver ,pra não se entregar ou se render ,muitas camadas podem ser postas mas a gente sabe oq machuca a gente de verdade, não eu não tô bem e queria ter entendido isso mais cedo ,hj é difícil mas vai melhorar pq a gente sabe oq quer pra depois,os problemas que queremos lidar depois,só precisamos ter coragem, enquanto há tempo

  • @Monicaliveira
    @Monicaliveira Před 2 měsíci +2

    Bom dia, já fui rejeitada de muitas formas, de jeitos q nunca tinha imaginado, dói sim, mas tô viva... ainda bem q tem muita gente ainda pra me rejeitar rs. E quando tento rejeitar alguem tmb doi muito. Manu te amo ❤

  • @danip6867
    @danip6867 Před 2 měsíci +1

    Pé na bunda aos 16 foi mais difícil de superar do que pé na bunda aos 50. Faz muito sentido tudo o que vc falou aqui. Obrigada pelo vídeo.

  • @volinte2
    @volinte2 Před měsícem

    Descordo que de todos eventos passíveis de depressão seja o pé na bunda… quem tem filho imagina qual é

  • @luiddmonteiro4912
    @luiddmonteiro4912 Před 2 měsíci +1

    Já tive várias rejeições amorosas. Eu confesso que me considero bem desafortinado na área romântica, mas bem afortunado no auto entendimento, pois essa conclusão que cê descreve é o que percebi e o que nunca me fez entrar em depressão por conta da rejeição, apesar da tristeza e da angústia que isso causa por um tempo.

  • @Puvlee
    @Puvlee Před měsícem +1

    Parece uma descrição exata de mim e do que está acontecendo na minha vida no momento.

  • @TheZana77
    @TheZana77 Před 2 měsíci

    O abuso emocional faz parte da minha vida desde criança, o que de facto me fez procurar o tal amor mágico. Encontrei, foi lindo, tivemos um filho juntos, fomos muito felizes até o Diogo fazer 6 meses, ele conheceu outra pessoa e eu passei de princesa a gata borralheira. Tinha 18 anos e um filho de 6 meses no colo, foi como morrer por dentro. Ultrapassei o pesadelo como pude, tive várias relações que terminei e fiquei durante 6 anos numa relação de violência física e emocional que acabou porque ele quase me matou de porrada.
    Não deixei de me apaixonar, tive outras relações sem sucesso às custas das supostas "red flags" de qualquer tipo de violência que interferem no caminho e eu termino tudo (para mim) de forma altamente justificada.
    Desde a experiência de rejeição aos 18, passei vários anos a olhar para o término das relações seguintes com aceitação talvez como defesa, é o que é, vou seguir em frente. Neste momento tenho 46 anos e estou a recuperar de um esgotamento mental que resultou do stress intenso diário, o pai dos meus sobrinhos faleceu, eu adotei-os, a minha irmã tem transtorno boderline e uma vida totalmente desorientada, no meio disto tudo e mais uma vez, o meu pai e essa parte da família não falam comigo por conveniência, o meu sobrinho tem autismo e ninguém quer lidar com a situação.
    Estou a ser medicada há quase 6 meses com recuperação bastante lenta, faço muito trabalho emocional e racional diariamente e as neurociências ajuda-me bastante na perspetiva que facilita a compreensão e através deste vídeo repensei acerca da minha falta de vontade de conhecer alguém, que pensei eu, se devia ao facto de me sentir exausta maior parte do tempo e conhecer alguém é só mais trabalho, mas será que poderá ser uma defesa uma vez que ao ser emocionalmente abusada mais uma vez, eu realmente tenha medo de cair novamente no amor mágico e recear mais rejeição? Muito interessante isto, vou refletir.
    Muito obrigada pelo trabalho e partilha de conhecimento que faz realmente a diferença.

  • @raphatube313
    @raphatube313 Před 2 měsíci +1

    Volte quando quiser, adorei, beijos! ❣️

  • @anaana888ativado
    @anaana888ativado Před měsícem

    Depois de virar madrugadas esperando por nada de arrastar-me no chão em vão, tu viraste-me as costas não me deu as respostas que eu preciso escutar... Essa é a melodia do pé na bunda 😢

  • @willsununga
    @willsununga Před 2 měsíci +2

    Há um ano e pouco após um ghosting fui informado que tinha acabado, eu achando que a gente ia viver junto kkkkkkkkk foi difícil conviver com a ideia de não rolar, já que até o afastamento nos dávamos muito bem...

  • @ketlynlisboa5900
    @ketlynlisboa5900 Před 2 měsíci +1

    Eu também precisei fazer rejeições que eu não queria, mas que foram necessárias.

  • @lusantana3979
    @lusantana3979 Před měsícem

    Passei or momentos difíceis com um pé na bunda em um período em que minha mãe teve uma piora nos problemas de saúde e veio a falecer . Em vários momentos eu chorava e não sabia identificar se era o luto ou o pé na bunda, fiquei depressiva e recomecei a terapia . Durante meses eu e minha terapeuta trabalhamos em cima desse conteúdo mas ainda hoje ainda sinto que não reaolvi as questões

  • @igorfreire6183
    @igorfreire6183 Před 22 dny

    O término rasoável me parece possível sim, quando há muito diálogo e a "demosntração" de que há uma incompatibilidade dos desejos entre os envolvidos isso parece quebrar essa questão do indivíduo: "não é você ou eu, mas sim sobre o que buscamos e almejamos para nós não estão congruentes".

  • @kusumtol
    @kusumtol Před 2 měsíci

    Já recebi pé na bunda e também já terminei razoavelmente. Pé na bunda hiper traumático com trânsitos por surtos de abstinência bastante exigentes. Correr me ajudou pra caramba.

  • @germannisa
    @germannisa Před 2 měsíci +1

    Manu, um pé na bunda que é sobre nunca ter estado em um relacionamento. Eu só fiquei com pessoas em baladas e outras situações quando eu estava dentro dos padrões, ou seja, magra, apenas uma vez fiquei com uma pessoa estando acima do peso, fora isso, nunca me relacionei com alguém de sem ser estando nos padrões estético.

  • @barbaranoronha9030
    @barbaranoronha9030 Před měsícem

    Eu nunca passo por um pé na bunda de forma considerada aceitável, eu fico muito doente e passo muito mal fisicamente, toca em uma dor profunda e um medo antigo de abandono. Depois que percebi que no meu último relacionamento eu performava algumas coisas pra ser escolhida e vista o tempo todo, eu não me relacionei mais há 5 anos. Fui tentar cuidar da autoestima e quebrando essa pausa esse ano, vi que pouca coisa mudou. A minha ideia de amor simplesmente não existe nesse mundo em que fui criada enquanto mulher cis hétero e isso é muito triste. Não estou centralizando minha vida nisso, nesses anos eu descentralizei para outros amores como amigos, família, bichinhos de estimação, viagens, hobbies, mas o amor direcionado a um companheiro traz um sopro de vida pra mim, a vida fica especificamente bonita e gostosa, é diferente. Estou sem esperanças, não queria ter que ficar o tempo todo desconstruindo e atenta ao que pode ou não pode, só queria ser e estar. Mas infelizmente não é assim!

  • @joanasilva2129
    @joanasilva2129 Před 2 měsíci

    Neste momento a minha maior dificuldade é identificar o que é o amor! De outras coisas que eu experienciei em relações passadas...

  • @juaneitorxx
    @juaneitorxx Před 2 měsíci

    Passei por um término, foi bem difícil. Fazem 4 anos e ainda estou me recuperando. Terminei uma vez também, fazem quase 10 anos. Até hoje me arrependo. Mas hoje em dia, a compreensão da diferença entre o desejo do outro e a qualidade da minha adequação me ajuda muito a lidar com as rejeições. Ainda assim tentar aproximação com alguém me causa muito receio, e parece que isso vem aumentando. É estranho.

  • @danielareichert3856
    @danielareichert3856 Před 2 měsíci

    Nao e inadequacao, e o desejo do outro que esta em outro lugar! Vai ser meu mantra agora. MUITO OBRIGADAA

  • @silvanaoliveira361
    @silvanaoliveira361 Před měsícem

    Imbatível: Rejeição e Depressão.
    Vc planilhou de forma fidedigna o processo. Agradeço.

  • @Antiquado-ui2bi
    @Antiquado-ui2bi Před 2 měsíci +1

    cara sobre rejeição eu ainda nao me importei com isso ate hj tenho 19 anos e achei interessante esse recomendado do youtube para mim e por isso estou aqui, eu ja dei um pe na bunda e foi de maneira razoavel pq meu ultimo namoro melhorei muito a garota que estava comigo. canal muito bom ganhou um seguidor

  • @nicbraga
    @nicbraga Před 2 měsíci +1

    Como sempre ótimo vídeo. E precisarei assistir mais de uma vez para alcançar tudo...🤔

  • @marianacarvalho458
    @marianacarvalho458 Před 2 měsíci +1

    Oie, incrivel esse video. Senti falta do video de tdah que citou 3x na sua fala. Tks

  • @user-bp2ou9qh5r
    @user-bp2ou9qh5r Před 2 měsíci

    Fantastico

  • @hijack42
    @hijack42 Před 2 měsíci

    Adorei o vídeo, Manu!!

  • @fernandocurado51
    @fernandocurado51 Před 2 měsíci +1

    Muito bom!

  • @denisecastro447
    @denisecastro447 Před 2 měsíci +1

    Pé na bunda + divórcio: meu combo traumático de 2019 hahaha. Daí vivendo relações curtas e intensas + análise me vi quebrando a fantasia do amor romântico. Agora me pergunto se o amor real é possível mesmo, especialmente para uma estrutura patriarcal....ou se é melhor se habituar com a solidão ...é sempre um dualismo rs

    • @canalcomentario
      @canalcomentario Před 2 měsíci

      Um mundo centralizado num governo ginocentrico e autoritário talvez vai te dar a solução, ou será que não, veremos. Eu aposto que não, quando a centralização de poder chegar implorarao para um governo liberal mas sera tarde demais, mas eu não tenho a intenção de salvar o mundo, toda vez que alguém tentou fazer isso FUDEU com a vida de milhões de pessoas. Então vou pegar a pipoca 🍿 e assistir o história se repetir.

  • @raphaelaramos9500
    @raphaelaramos9500 Před 2 měsíci +1

    Obrigado pelo Vídeo

  • @ValeriaMS19
    @ValeriaMS19 Před 2 měsíci +1

    Manu, as explicações, os vídeos estão cada dia melhor.

  • @julianasoaresribeiro8136
    @julianasoaresribeiro8136 Před 2 měsíci

    Faz muito sentido.

  • @alynedallanora
    @alynedallanora Před 2 měsíci +1

    Acabei de escrever no caderno de notas, chega a notificação do Manu ❤
    Escrevi pra me lembrar “Normalizar o pé na bunda, as vezes a vontade do caboclo é tão grande quando ele te chuta, que você vai parar na lua, pode até virar estrela kkk
    Desejo que as pessoas que eu deixei e que me deixaram deem tão certo na vida a ponto de eu ser uma música de sucesso, um livro de superação, um programa que deu muito certo, um jogador de LOL que foi campeão…
    Mas eu gostaria de agora, nesse momento da minha vida, assim como o Léo Dias do Flamengo (quem tankou a referência, tankou) que era zagueiro, virar cobrador de falta e marcador, só pela alegria que a mulher proporcionava pra ele, arrumar alguém pra fazer uma dupla comigo.
    Não como Sandy e Junior, não.
    Alguém como Maria Cecília e Rodolfo, por que o meu lado carente pede 🤭
    E que mais tarde pode se tornar uma banda com os filhos. Que vão estourar daqui uns anos 😌🥹🙂‍↔️🙂‍↕️”
    Meu ideal de amor romântico tem um que do Manu, um homem que só segue uma mulher no Instagram, a dele 😅
    Obrigada por estar aí, seu trabalho é muito relevante

  • @deboracristina5811
    @deboracristina5811 Před 2 měsíci +1

    Gratidão por trazer conteúdos maravilhosos

  • @31_nektar
    @31_nektar Před 2 měsíci +2

    Esse vídeo veio na hora que eu mais precisava! Vai ajudar muito no meu processo. Obrigado!

  • @AMDBREU
    @AMDBREU Před 2 měsíci

    Esse foi forte.

  • @RitaReis-zy1zi
    @RitaReis-zy1zi Před 2 měsíci

    Pé na bunda intenso. Sofrido. Esse vídeo foi muito esclarecedor

  • @elbarongabri
    @elbarongabri Před 2 měsíci

    Topíssimo as usual

  • @guianton
    @guianton Před 2 měsíci

    excelente o video! essa leitura que fazemos do desejo do outro na hora do pé da bunda é um perigo (de confirmarmos a inadequação)

  • @gloriagonzalez-psicologa8821

    Sempre genial as junções da filosofia, Psica e neurociência, brigada Manu! Sobre términos razoáveis eu já passei por um assim.. rola, mas penso que depende da construção que a gente faz durante o relacionamento..

  • @gabrielaferreirademelo748
    @gabrielaferreirademelo748 Před měsícem

    obrigado

  • @jeaneoliveira958
    @jeaneoliveira958 Před 2 měsíci

    Emanuel, vc sempre nos ajudando a compreender melhor as experiências de nossa vida. Estou, ainda, digerindo um pé... é o segundo que atribuo de fato a expressão, porém veio com uma carga muito elevada... perdas seguidas antes, durante e após pandemia... isso afetou o relacionamento até chegar ao ponto final... que não foi dito nos olhos mas, fui brutalmente convidada a procurar alguém que pudesse estar mais comigo... que foooo ler essa notícia...e mais... "eu não quero dividir nada com.você "... essa frase ainda dói... não pela literalidade mas na forma , no contexto... definitivamente preciso entrar na auto escrita.... passaram 2 anos... será que esse luto tbm já deu? Quem mede o sentimento... o que vem do inconsciente ... e qdo vc já entendeu mas ainda não aceitou, mesmo pensando que sim... seguindo a vida... aparentemente bem...mas dor ainda está ali... ? Isso caracteriza depressão? E se já me esforço para não aceitar essa possibilidade... ?

  • @marcioerre
    @marcioerre Před měsícem

    Já ouvi esse vídeo por três vezes, me ajudou muito