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A Apologia de Sócrates (Parte II) | Diálogos Platônicos

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  • čas přidán 14. 11. 2018
  • Em Apologia de Sócrates, o mesmo faz sua defesa sobre as acusações de "corromper a juventude, não acreditar nos deuses e criar novas divindades".
    Bibliografia:
    COMTE-SPONVILLE, André. Pequeno tratado das grandes virtudes. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
    COSTA REGO, Pedro. Hábito e liberdade: algumas considerações sobre a natureza do éthos. Síntese. Nova Fase. Belo Horizonte. 22(69): 179-192, 1995.
    FRÉRE, Jean. Les Grecs et le désir de l´Être. Des Platonniciens à Aristote. Paris: Les Belles Lettres, 1981.
    GAUTHIER, René Antoine; JOLIF, Jean Yves. L’Ethique à Nicomaque. Introduction, Traduction et Commentaire.
    Tome II. Louvain-Paris: Publications Universitaires de Louvain et Éditions Béatrice Nauwelaerts, 1959.
    HEIDEGGER, Martin. Sein und Zeit. Max Niemeyer Verlag. Tübingen. Achtzehnte Auflage, 2001.
    JOWET, Benjamin. Politics. In: McKEON, Richard. The Basic Works of Aristotle. New York: Random House, 1941.
    MacDOWELL, João A.(org). Saber filosófico, história e transcendência. Homenagem ao Pe. Henrique Cláudio de Lima Vaz no seu 80° aniversário. São Paulo: Loyola, 2002.
    McKEON, Richard. The Basic Wosrks of Aristotle. New York: Random House, 1941.
    PLATON. Oeuvres Complètes. Tome I-II. Paris: Gallimard, 1957.
    PUENTE, Fernando Rey. Breves considerações sobre o tema da φιλια em Aristóteles na Obra de H.C. de Lima Vaz. In:
    MacDOWELL, J. (org). Saber filosófico, história e transcendência, 2002.
    RICOEUR, Paul. O si-mesmo como outro. Campinas: Papirus, 1991.
    ROBERTS, W. Rhys. Rethoric. In: McKEON, Richard. The Basic Works of Aristotle. New York: Random House, 1941.
    ROBIN, Léon. Comentário ao diálogo Lysis. In: PLATON. Oeuvres Complètes. Tome II. Paris: Gallimard, 1957.
    ROBIN, Léon. La théorie platonicienne de l´amour. Nouvelle Édition. Préface de Pierre Máxime Schul. Paris: Presses Universitaires de France, 1964.
    Apologia de Sócrates/Banquete (20). São Paulo: Martin Claret, 1999, 176 pp.
    PLATÃO. Fedão, Versão eletrônica. Trad. Carlos Alberto Nunes

Komentáře • 39

  • @leonard123felix9
    @leonard123felix9 Před 5 lety +29

    Esse cara e fera , ensina tão bem e explica tranquilo que faz entender e querer saber mais

  • @isisrodriguez4928
    @isisrodriguez4928 Před 5 lety +25

    Seu canal é excelente!! Obrigada por fazer a filosofia ficar tao tranquila e interessante! :)

  • @renangomes1985
    @renangomes1985 Před 4 lety +5

    Acabei de ler o livro e fim ver esses videos
    Muito resumitivos e ótimos!!!

  • @adriannedesouzasa1643
    @adriannedesouzasa1643 Před rokem +2

    Extraordinário

  •  Před 5 lety +7

    Venho aqui saber mais um pouco, lir apologia á Sócrates, muito bom para se entender sobre Sócrates. O mais louco, é Sócrates não usa de sofismas, para não se condenado. Outra coisa interessante, levou sua verdade até o fim terreno, que foi a sua morte. Sempre me pergunto será que estou, de acordo com migo mesmo ao ponto de morrer pelo aquilo que acredito?

  • @wanessaaguiar5610
    @wanessaaguiar5610 Před 3 lety +2

    estudando um dia antes do vestibular! salvou minha vida, filosofando, obgd

  • @matheusferreira1068
    @matheusferreira1068 Před 4 lety +5

    Comecei à assistir seus vídeos e não consigo são infinitamente deslumbramentos

    • @CanalFilosofando
      @CanalFilosofando  Před 4 lety

      Caraca Matheus obrigado mesmo pela força, eu sei que estão longe de serem perfeitos, mas tentei dar o meu melhor : D

  • @marcellymoreno5951
    @marcellymoreno5951 Před 4 lety +8

    Que canal incrível! Você torna filosofia tão mais fácil, parabéns pelo seu trabalho! ;)

  • @carolinaflores4351
    @carolinaflores4351 Před 5 lety +8

    Deveria fazer mais vídeos, muito bons :)

  • @AllanaNogueira158
    @AllanaNogueira158 Před 5 lety +2

    obrigada pelas aulas ótimass

  • @mateusoliveira9426
    @mateusoliveira9426 Před 2 lety +1

    Nossa cara, seu conteúdo é excelente! Acabei de ler a apologia e seu vídeo é um resumo muito bom, ajudar demais a fixar as informações!

  • @Saam.m
    @Saam.m Před 3 lety +3

    Valeu pelo conhecimento irmão ....

  • @rbmlps
    @rbmlps Před 5 lety +2

    Maravilha!

  • @wendelfreitastutti9459

    Filosofando,somente gratidão por suas falas.

  • @mmeller61
    @mmeller61 Před rokem

    Mas os vídeos estão ótimos!
    Estão me ajudando muito em meu estudo de filosofia.
    Grata 🙏

  • @GabrielSantos-vo5vq
    @GabrielSantos-vo5vq Před 5 lety +4

    Ótimo vídeo!

  • @gabrielhenrique-iq6mi
    @gabrielhenrique-iq6mi Před 2 lety

    Acabei de ler hj muito bom! Sua explicação

  • @Fonsecavariedade
    @Fonsecavariedade Před 3 lety +2

    Video ótimo👏👏👏👏

  • @rafaelajanosek9064
    @rafaelajanosek9064 Před rokem

    amo o seu canal!!!!

  • @joaovictor-nr2mb
    @joaovictor-nr2mb Před 4 lety +2

    ajudou muito, obrigado!

  • @tiredlawstudent4731
    @tiredlawstudent4731 Před 3 lety +2

    Melhor canal

  • @felipeferre2078
    @felipeferre2078 Před 5 lety +2

    Obrigado =D

  • @hanninhahfp
    @hanninhahfp Před 4 lety +4

    Tenho uma dúvida! No tempo 0:09 do vídeo, não entendi o que fala. "Sócrates desejava morrer", como assim? E com que intenção exatamente ele reclama a si a refeição gratuita no pritaneu? Estou confusa em relação a essa parte

    • @CanalFilosofando
      @CanalFilosofando  Před 4 lety +12

      OI Hannah! Excelente pergunta, parabéns!
      Eu sei que parece contraditório não, um dos maiores filósofos do mundo desejar morrer, abrir mão do dom da vida?
      Mas é exatamente o que seus amigos mais próximos afirmavam, segue o relato que explica com mais detalhes suas motivações:
      Xenofonte um amigo de Sócrates não estava em Atenas na época do tribunal.
      Afirma que seu relato baseia-se no que lhe foi contado posteriormente por Hermógenes, um dos discípulos mais íntimos de Sócrates, o qual afirmou a Xenofonte que insistiu com seu mestre para que preparasse uma defesa eloquente, porque os júris eram influenciados pela oratória.
      “Não vê”, indaga Hermógenes a Sócrates, “que os tribunais atenienses muitas vezes se empolgam com um discurso eloquente e condenam inocentes à morte, e muitas vezes absolvem o culpado porque sua fala desperta-lhes a compaixão ou agrada-lhes os ouvidos?”
      Sócrates responde que por duas vezes tentou escrever tal defesa, mas que em ambas seu espírito orientador, interveio e o dissuadiu. Diz ele a Hermógenes que sua divina voz interior disse-lhe ser melhor morrer agora, antes que os sofrimentos da velhice o dominem. É por isso, argumenta Xenofonte, que sua postura não foi, em absoluto, “insensata”.
      Diz ainda Sócrates: “Se minha existência se prolongar, sei que as debilidades da velhice virão inevitavelmente - minha vista se enfraquecerá, meu ouvido se tornará menos aguçado, demorarei mais para aprender e me esquecerei mais depressa do que aprendi”.
      A estratégia de Sócrates era claramente perder não apenas na primeira votação, que determinava o veredicto como culpado mas também na segunda, que decidiria a pena. Se apaziguasse o júri, este - ainda que o julgasse culpado - talvez lhe impusesse uma multa, tal como pedia a defesa, em vez da pena de morte exigida pela acusação. Sócrates queria morrer. Indaga ele: “Se percebesse minha decadência e começasse a me queixar, como poderia continuar a gozar a vida?”.
      Conclui Sócrates: “Tinham razão os deuses ao me dissuadirem de preparar minha defesa, quando resolvemos que devíamos tentar encontrar um modo de conseguir minha absolvição, por bem ou por mal”.
      Sócrates optou pela morte, e só conseguiria obtê-la se irritasse o júri. Não era seu objetivo cativar os juízes. O tom que adotou ao se dirigir a eles era calculadamente irônico e arrogante.

  • @mr.prince1235
    @mr.prince1235 Před 2 lety

    Vídeo ótimo muito bom seu canal é foda de mais

  • @juliaguerra8070
    @juliaguerra8070 Před 4 lety +3

    mas se Sócrates não acreditava nós deuses,não entendi o 2:08

    • @CanalFilosofando
      @CanalFilosofando  Před 4 lety +4

      Oi, Júlia! Obrigado pela pergunta
      Sócrates foi acusado em seu julgamento de ensinar as pessoas a não adorar os deuses da cidade (conforme vimos na parte I) e de adorar deuses estrangeiros em vez disso. Esta acusação é interpretada quase certamente tenha sido uma invenção. Certamente, pelo fim do discurso de Sócrates na Apologia, Platão torna muito claro que Sócrates é, de fato, um homem muito crente e que honra os deuses do estado, considera muito o deus Apolo, e que confia na palavra do Oráculo de Delfos.
      Você viu em algum dos vídeos sendo dito que Sócrates não acreditava nos deuses? Fiquei até preocupado agora haha

    • @juliaguerra8070
      @juliaguerra8070 Před 4 lety

      @@CanalFilosofando rapaz tu acredita que eu tava estudando hoje e eu li que ele era ateu,me desculpa pela ignorância,tenho que rever as fontes!

    • @juliaguerra8070
      @juliaguerra8070 Před 4 lety

      @@CanalFilosofando muito obrigada por me responder ❤️

    • @juliaguerra8070
      @juliaguerra8070 Před 4 lety

      @@CanalFilosofando vi também sites que diziam que ele acredita apenas na voz interior que ele escutava.

  • @vitoriaalbuquerque8140

    sócrates era o cara

  • @mmeller61
    @mmeller61 Před rokem

    Menino... me dá agonia esse N invertido... 😅