Friedrich Nietzsche: Eterno Retorno
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- čas přidán 15. 07. 2024
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Neste vídeo final da série introdutória sobre Nietzsche, meu objetivo é apresentar o pensamento do eterno retorno, junto ao Amor Fati, e sua importância no contexto da filosofia trágica. Veremos que há mais de um aspecto para este pensamento. Entenderemos qual deles o autor estimava e o que o eterno retorno representa para nosso modo de lidar com o instante presente e a temporalidade em nossas vidas.
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Tópicos:
00:00 - Amor-fati
01:33 - Eterno retorno cosmológico
04:20 - Eterno retorno, pensamento abissal de Nietzsche
06:56 - O eterno retorno em Assim Falou Zaratustra
#nietzsche #filosofia
SE INSCREVA no CURSO sobre ASSIM FALOU ZARATUSTRA: www.udemy.com/course/zaratustra
A língua portuguesa é muito feliz ao significar a pala ra"presente" como um instante de tempo e uma benesse!
Que playlist! Excelente! ansioso pela série sobre o zaratustra, torço para que você ganhe o status de um ótimo canal no youtube! O status tem que converger com a qualidade!
Muito bom esse jovem inteligente e interessado por temas tão sofisticados.Tomara que outros jovens tenham a mesma ideia.
Dá pra sentir sua ânsia por essa "única ocasião de plenitude". Muito bom.
Valeu!
Uma ótima aula, parabéns!
👏👏👏👏👏👏👏
Cara você explica muito bem, inspiração para mim, estou me graduando em Filosofia. Já estou seguindo seu canal. Parabéns
Acabei a introdução e quero te agradecer pela aula, meu amigo! Que o canal siga prosperando.
Obrigado, parceiro!
Matheus, suas aulas são ótimas! Gostaria de saber onde ou como consigo acesso filmes de arte, de diretores e clássicos?!
Tem algum canal que possa assinar?
Lembra o filme groundhogs day
eu tenho uma dúvida: quanto À esses dois conceitos, o do eterno retorno e o do amor fati, é certo dizer que eles se complementam? Eu sempre fui mais interessado no estoicismo, e achei o amor fati muito estóico.
Sim, se complementam perfeitamente. Um leva ao outro. Para instaurar o eterno retorno é preciso amar o destino. O amor fati começa mesmo com os estoicos. Nietzsche criticava os estoicos por defenderem, em geral, mais uma resignação do que uma afirmação trágica. Excelente questão, David.
@@MatheusBenites Aah, que legal. Vou me debruçar com mais atenção especificamente em textos relacionados à esses dois conceitos então. A abordagem do Nietzsche parece ser mais sóbria e corajosa
Caralho, bicho, é o Tudo Sobre Cinema em espanhol ali? Onde tu comprou? Quanto foi? Na moral
Hahaha é a edição brasileira mesmo
@@MatheusBenites rapaz. Não, perguntei porque tenho a versão em espanhol, e é igualzinha, nunca tinha encontrado essa, só aquela que tem o Al Pacino na capa, e o livro é preto. Em tempo, ótimo vídeo. Valeu
Vi em algum lugar que o Nietzsche abandonou a ideia do übermensh a partir de um certo momento. Usei isto num post cujo link está abaixo. No artigo citado no post se lê:
"A ideia do “SuperHomem” Übermensch está intimamente associada com Nietzsche, e muitas vezes é considerada estando no centro de seu pensamento, juntamente com conceitos como o eterno retorno e a vontade de potência . Na verdade, porém, ele só aparece em um livro: Zaratustra . Dificilmente é mencionado em algum dos seus outros escritos publicados, e só ocorre ocasionalmente nas notas que foram finalmente publicadas por sua irmã como A Vontade de Poder.
Por que ele parece abandonar a ideia do seu Superhomem depois de Zaratustra? Uma explicação plausível é que a ideia de uma espécie de ser humano que é tão distante de nós como nós somos do macaco não pode realmente inspirar-nos, uma vez que realmente não pode ser imaginada. Consequentemente, nas obras que vêm depois de Zaratustra, Nietzsche se concentra em descrever o indivíduo de alma grande, o tipo de pessoa que é “nobre”."
E logo abaixo eu comento:
"O conceito do Übermensch em Nietzsche está ligado à idéia de um tipo que estaria apto para abraçar a revelação acachapante do “eterno retorno” e usar como ferramenta cotidiana o “amor fati”. Os nazistas, com ajuda da sua irmã, idealizaram o homem superior cujo modus operandi não podia se desviar da supressão e opressão de “raças inferiores”. Nietzsche abandonou a idéia de superioridade como diferença em favor da autonomia e do jardim acolhedor com uma convidativa porta de entrada. Talvez inspirado no “filósofo do jardim“. Jardim onde “Epicuro ignora o ideal cívico e o substitui por um ideal afetivo”."
Link:
- chicoary.wordpress.com/2017/04/28/a-verdade-nua-e-crua-para-reflexao-num-dia-de-greve-geral/
Desculpe a irreverência, mas a parte mais legal de Nietzsche é que ele era sacaneado pela irmã dele! Kkkk