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Leandro de Araújo - Canal do Blá!
Brazil
Registrace 31. 08. 2006
Este é o canal do Blog Blá!, mantido pelo professor e escritor Leandro de Araújo. Este é um espaço em constante construção e evolução. Aqui vamos falar sobre Literatura, poesia, livros, filmes, séries e opinião.
MÚSICA - Pôr do Sol
PÔR DO SOL
Leandro de Araújo
Somos noite e dia
Luz e sombra assim
E penumbra sim
Magnéticos polos
De luz e escuridão
Que se entrelaçam
Deixa pôr meu sol em ti
Visto tua sombra assim
Traz a tua luz pra mim
Leva o meu sol em si
Penetram espaços
De um e outro
Mesclam meios-tons
Imprecisos limites
Ligam nossas cores
Preto branco ocres
Um pôr do sol nos une
Entro em teu horizonte
Toco minha luz em ti
Visto com tua sombra
Até entardecer virarmos
E nosso ocaso gozarmos
Deixa pôr meu sol em ti
Visto tua sombra assim
Traz a tua luz pra mim
Leva o meu sol em si
Deixa pôr meu sol em ti
Deixa sol entrar em ti
Leandro de Araújo
Somos noite e dia
Luz e sombra assim
E penumbra sim
Magnéticos polos
De luz e escuridão
Que se entrelaçam
Deixa pôr meu sol em ti
Visto tua sombra assim
Traz a tua luz pra mim
Leva o meu sol em si
Penetram espaços
De um e outro
Mesclam meios-tons
Imprecisos limites
Ligam nossas cores
Preto branco ocres
Um pôr do sol nos une
Entro em teu horizonte
Toco minha luz em ti
Visto com tua sombra
Até entardecer virarmos
E nosso ocaso gozarmos
Deixa pôr meu sol em ti
Visto tua sombra assim
Traz a tua luz pra mim
Leva o meu sol em si
Deixa pôr meu sol em ti
Deixa sol entrar em ti
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Video
A BREVE HISTÓRIA DE JANUÁRIO, UM GAÚCHO - poesia declamada
zhlédnutí 89Před 2 měsíci
Poemas: A BREVE HISTÓRIA DE JANUÁRIO, UM GAÚCHO Autor e intérprete: Leandro de Araújo Violão: Milonga da Noite, por Guilherme Howes O texto pode ser copiado ou baixado no Blog do Leandro Araújo, no endereço abaixo: blogdoleandroaraujo.blogspot.com/
MÚSICA - Pátria
zhlédnutí 24Před 2 měsíci
PÁTRIA Letra de Leandro de Araújo Música criada por IA PÁTRIA Leandro de Araújo Pátria não são os símbolos Suas palavras ou suas cores. Pátria não é a terra Suas riquezas e seus valores. Pátria não são fronteiras Suas leis ou os seus senhores. Pátria são as PESSOAS Suas famílias e seu trabalho. Pátria está em cada um Que a cada dia levanta E faz de sua própria vida A vida de uma criança, Pois P...
MÚSICA - Mesmo a mais bela flor
zhlédnutí 113Před 2 měsíci
MESMO A MAIS BELA FLOR Autor: Leandro de Araújo Música criada por IA MESMO A MAIS BELA FLOR Leandro de Araújo Mesmo a mais bela flor Com todo seu esplendor Depois de explodir em cores Depois de inspirar amores Retorna ao chão de onde veio Em seiva volta pra terra Num ciclo que não encerra Reencontrar as raízes nuas Reencontrar as origens suas Nutrindo em seu próprio seio Somos flor também Eu so...
MÚSICA - Meu Amigo Gigante
zhlédnutí 186Před 3 měsíci
Música feita com o poema "Meu Amigo Gigante", de Leandro de Araújo. O clipe é ilustrado com desenhos da sua filha de sete anos, Luna Araújo. Interpretação, arranjo e instrumentos são feitos através de Inteligência Artificial do site Sudo. Abaixo o poema completo: MEU AMIGO GIGANTE Leandro de Araújo Vou lhes contar um segredo, Para mim muito importante! Explico com muita calma, Pois é um assunto...
CHIMARRÃO DA MADRUGADA, de Aureliano de Figueiredo Pinto - Poesia declamada
zhlédnutí 165Před 3 měsíci
CHIMARRÃO DA MADRUGADA Aureliano de Figueiredo Pinto Não sei porque nesta noite o sono velho cebruno ergueu a crina e se foi! E eu que arrelie ou me zangue. Tenho olhos de ave da noite, ouvidos de quero-quero, cordas de viola nos nervos e uma secura no sangue. Então, da marquesa salto e vou direito ao galpão: bato tição com tição e a lavareda clareia os caibros do galpão alto. Já a cuia bem enx...
POEMA CIRCULAR, de Apparício Silva Rillo - poesia declamada
zhlédnutí 176Před 5 měsíci
"POEMA CIRCULAR", do autor Apparício Silva Rillo. Interpretação de Leandro de Araújo e acompanhamento musical de Guilherme Howes, com a música "Milonga da Noite" (disponível em czcams.com/video/f3ckHnQmLvo/video.html). POEMA CIRCULAR Apparício Silva Rillo Não, não me procurem mais no meu velho endereço lá no campo. Eu estou me mudando, eu estou de mudança estou mudado. Compreendam: no meu velho...
Entendendo o CANTO ALEGRETENSE
zhlédnutí 211Před 5 měsíci
O "Canto Alegretense", música muito conhecida no Rio Grande do Sul, ganhou o Brasil. A exposição de um participante do Big Brother Brasil de 2024, natural da cidade de Alegrete, RS, levou a composição de Antônio Augusto Fagundes e Bagre Fagundes para todos os cantos do país. Diversos artistas, de diversos gêneros musicais, estão cantando a popular canção gaúcha. Mas será que todos sabem o que s...
FOGUETEIRO, de Luiz Menezes - Poesia Declamada
zhlédnutí 152Před 6 měsíci
Declamação do poema "Fogueteiro", do autor Luiz Menezes. Interpretação de Leandro de Araújo, trilha sonora de Tonos Zambos. FOGUETEIRO Luiz Menezes Mas oigate vida “braba”! Que profissão desgraçada... Era um forte e, no entanto, Vivia a margem da sorte. Pois nos bolichos da aldeia Ninguém bebia em seu copo, Ninguém lhe dava um “saludo”, Ninguém lhe ofertava um trago E ninguém lhe oferecia Uma p...
PÍNTAME ANGELITOS NEGROS - Poesia declamada Leandro de Araújo
zhlédnutí 128Před 6 měsíci
PÍNTAME ANGELITOS NEGROS Andrés Eloy Blanco ¡Ah mundo! La Negra Juana, ¡la mano que le pasó! Se le murió su negrito, sí señor. -Ay, compadrito del alma, ¡tan sano que estaba el negro! Yo no le acataba el pliegue, yo no le acataba el hueso; como yo me enflaquecía, lo medía con mi cuerpo, se me iba poniendo flaco como yo me iba poniendo. Se me murió mi negrito; Dios lo tendrá dispuesto; ya lo ten...
VOU-ME EMBORA PRA PASSÁRGADA, de Manuel Bandeira - Poesia declamada
zhlédnutí 110Před rokem
Interpretação de Leandro de Araújo para o poema "Vou-me embora pra Pasárgada", de Manuel Bandeira, representante da primeira geração do Modernismo no Brasil. VOU-ME EMBORA PRA PASÁRGADA Manuel Bandeira Vou-me embora pra Pasárgada Lá sou amigo do rei Lá tenho a mulher que eu quero Na cama que escolherei Vou-me embora pra Pasárgada Vou-me embora pra Pasárgada Aqui eu não sou feliz Lá a existência...
O VALIOSO TEMPO DOS MADUROS, de Mário de Andrade - poesia declamada
zhlédnutí 872Před rokem
O valioso tempo dos maduros Mário de Andrade Contei meus anos e descobri que terei menos tempo pra viver daqui para frente do que já vivi até agora. Tenho muito mais passado do que futuro. Sinto-me como aquele menino que recebeu uma bacia de cerejas. As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço. Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero e...
MEU AMIGO GIGANTE - Poesia
zhlédnutí 141Před rokem
Poema "Meu Amigo Gigante", em uma segunda versão. Autor e intérprete Leandro de Araújo, violão de Vladimir Guará. MEU AMIGO GIGANTE (2ª versão) Leandro de Araújo Vou lhes contar um segredo, Para mim muito importante! Explico com muita calma, Pois é um assunto intrigante. Tal segredo é o meu amigo, Sosseguem, não tem perigo, Mas esse amigo é GIGANTE. É meio desajeitado, Se bate, derruba tudo! Ve...
A BONECA - Curta de suspense
zhlédnutí 97Před rokem
Trabalho para o curso de pós-graduação em Artes pela Universidade Federal de Pelotas.
Formando Letras UNIPAMPA/UAB Esteio 2021
zhlédnutí 201Před 2 lety
Clipe da produtora Proart para a prova de toga dos formandos do curso de Letras Português da UNIPAMPA/UAB de Esteio, 2021. Vídeo gravado no Recanto dos Fotógrafos, em Gravataí, em 12/12/2021.
Defesa de Trabalho de Conclusão de Curso de Letras Português UNIPAMPA 2021
zhlédnutí 436Před 2 lety
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Crítica do filme O Tempo e o Vento (2013)
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Um Biscoito de Natal - Crônica moderna sobre o espírito natalino
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ALÉM DA ESTAMPA EM RECORTE - Poesia gaúcha
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Cidade Laboratório | Equipe Steve na Escola - Colégio Marista Rosário
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Luna e os Carros - Fofurômetro explodindo
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Luna e o poder hipnótico da Galinha Pintadinha
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ÉRICO EXPLICA 02: Destro, canhoto e ambidestro
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ÉRICO EXPLICA 01: Como se forma a nossa voz?
zhlédnutí 107Před 8 lety
ÉRICO EXPLICA 01: Como se forma a nossa voz?
Como não amar? Érico, no Projeto Aquecimento Cênico.
zhlédnutí 85Před 8 lety
Como não amar? Érico, no Projeto Aquecimento Cênico.
Eu não conhece outra poesia deste naipe conta a história as de muitos brasileiros da epoca falo isso porque conta de quem eu sou um deles
Por causa do ezeto rural
Porque eles estão de lenços brancos, se eram maragato?
O conceito de maragatos e chimangos para definir lados políticos nos conflitos que aconteceram por aqui não eram adotados por todos à época. Gumercindo Saraiva, por exemplo, que apesar de ter nascido no Brasil, viveu seus primeiros 30 anos de vida no Uruguai, militou pelo Partido Blanco, cuja família possuía líderes políticos influentes. Estes usavam o lanço branco, que o acompanhou quando voltou ao Brasil, fugido da justiça uruguaia.
Que coisa linda, externar em palavras o que está escondido na alma. Parabéns!
Muito obrigado! Abraço grande!
Olaa tu teria a letra dessa poesia??
Infelizmente dessa eu não tenho a letra...
Muito lindo o trabalho .
Muito obrigado pelo carinho! Abração!
Baita poema tchê, parabéns e continue publicando materiais contando mais sobre nossa cultura. Um forte abraço!
Muito obrigado, meu amigo! Abraço grande!
tens a letra dessa linda poesia meu amigo
Boa noite, Fábio. Gracias pela visita. Segue a letra que pediste: Mimosa Vaine Darde Eu não sabia que te amava tanto, Pois, na campanha, quando um homem sonha, Tem pouco tempo pra cuidar do campo. Depois, tu sempre foste tão presente Que eu jamais te vi ausente Pra saber se te amava. Mal rompia a aurora... Eu já ouvia teus passos, pela casa, Querendo fazer silencio Com medo que eu despertasse E te surpreendesse, às voltas, Sem ter fogo no fogão E um mate bem cevado. Nunca senti falta de ti Pois nunca me deixaste faltar nada, Tão grande era o teu zelo Com a minha indiferença Que tu sabias décor todas as minhas manias Que tu fazias feliz todas as minhas vontades Como se o amor me concedesse Esse direito absurdo De ser o senhor da casa. Eu nunca precisei exigir nada, E nunca nada pedi. Tu, sim, estavas sempre pronta, Sempre alegre e disposta Me dando tudo de ti. A noite, na penumbra do candeeiro, Bueno, aí eu dava atenção Pra teu corpo moreno Sempre disposto a tudo... Cativo dos meus desejos. Então me explica, Mimosa, Como é que eu saberia Que aqueles beijos, no catre... A prosa adoçando o mate Na hora do sol se pôr: (Como é que eu saberia?) te juro que eu não sabia que aquilo tudo era amor! Diacho, como isso dói! A lembrança é um ferro em brasa Que queima a gente por fora Deixando marca por dentro. Parece que eu estou vendo A atenção dos teus cuidados Quando vinhas, de mansinho, Trazendo um mate cheiroso, E mil promessas nos olhos Para sentar no meu colo Qual um bichinho assustado... Eu pensei que fosse assim: Que os homens e as mulheres Apenas vivessem juntos Pra tomar mate e dormir. Que os homens fossem pra o campo Lidar com potro e lavoura, E as mulheres, bem, as mulheres: As mulheres fossem feitas Pra ter filho e cuidar casa. Meu Deus do céu, que pecado... Como eu te amava Mimosa. Mas, tu nunca quebraste um prato... Tu nunca viraste o rosto... Nem nunca negaste nada... Mesmo quando eu chegava borracho dos bolichos Ou vinha de madrugada, com cara de sorro manso, Duma fuzarca de baile, Ou cambicho com percanta: Tu ainda me esperavas com café e bolo frito, E, no mas, choramingavas baixinho... Pra não perturbar meu sono. Tu, sim, Mocinha, tu não me amavas: Tu eras louca por mim! Quantas vezes me ajudaste A apear do cavalo, por que eu não tinha vergonha De beber até cair, E me levavas pra o rancho, E, com paciência de mãe, descalçavas minhas botas, E tiravas minha roupa. Até banho tu me deste... Tu me perdoa, Mimosa, Mas eu sempre fui um canalha. Não, te juro que eu não sabia Que as mulheres, quando amam, As vezes, são quase santas, Pois se dão de tal maneira Que viram posse da gente, E sofrem qualquer desgosto Como se fosse normal... Quantas noites de novena Te ajoelhastes, ao pé do catre, Acariciando o rosário Pra que Deus me protegesse Naquelas domas de potro. E dizer que em tantos anos De vida vivendo juntos De vida vivendo juntos Eu nunca voltei pra casa Te trazendo alguma flor, Eu nunca chorei por ti, Nem nunca disse: - Te amo! (Porque isso era fraqueza E, gaúcho, ah, gaúcho é macho! Não dá o braço a torcer Pra prenda não tomar conta...) Como eu fui xucro, Mimosa, Tu me destes mil motivos E eu não soube ser feliz, Tu querias ser amor E eu não soube ser amigo. Eu nunca te mereci Mas tu sempre acreditaste que eu era o que não fui, Tu, sim, soubeste ser, ao meu lado, O que jamais eu seria: Uma santa de bondade E uma fonte de perdão. Bueno, chega de prosa, Eu te trouxe as margaridas Que plantaste no oitão... (Não liga se estou chorando, Pois, agora, eu sempre choro Quando chego e não te encontro...) Hoje, eu criei coragem E vim dizer que te amo, Que eu sempre, sempre te amei! Só pede pra Deus, Mimosa, Que ele, também me perdoe E quando eu mudar de lado, E for translúcido e aéreo Me conceda a eterna graça... E deixe, em nome do amor, Que eu seja anjo contigo.
👏👏👏
Parabéns! São lembranças que ficam ETERNIZADAS. Precisam ser contadas para os nossos filhos e netos pra que nunca se percam.
Muito obrigado, Rosângela! Abração!
Me faz lembrar de meu avô nicolau Moraes severo, nascido em 1925, natural de rio pardo,mas viveu quase toda vida em São Jerônimo e depois Guaíba, trabalhando principalmente como agricultor/arrozeiro , mas também como peão e carreteiro! Éra getulista e brizolista ,gaucho de tradição,devoto de Santa Luzia, ransento e gostava muito de gatos! Na adolescência corria carreira no jockim Club de rio pardo, sérvio o exército por um curto tempo . Dono de um bigode que carregou a vida inteira , éra mulherengo, mas foi casado a vida inteira com minha avó fredorina silveira de farias , com quem teve apenas um filho. Faleceu em 1994, com leucemia!
Muito obrigado pelo belo relato, Daniel! Abraço grande!
@@bla.leandrodearaujo 👍🤝
Maravilha, meu irmão! Parabéns! Vamos rebrotar!
Obrigado, meu irmão querido! Sejamos flor!
Parabéns Leandro, bela música letra melodia!!
Muito obrigado, meu irmão! Abraço grande!
Chou d bola
Gracias!
O nome do meu avô paterno era Januário tbm
Que coincidência linda!!! Obrigado por compartilhar!!!
Muito bem traduzido, meus cumprimentos
Que show!! Adorei as explicações e o carinho com o Polo do 28!! Parabéns 👏 👏 👏 ❤
Muito obrigado pelo carinho, Graci! Abração!
❤
O Amazona aestiva é um psitacideo que ocorre na maior parte do territorio nacional.Do Amazonas até o norte do RGS.Embora os papagaios sulistas apresentem algumas pequenas diferenças no tamanho e na cor.Geralmente sao um pouco menores e pode haver alguma diferença de cor com os primos nortistas.Com a destruição do habitat natural dos psitacídeos eles estão se adaptando ao ambiente urbano.Muitos sao animais que fugiram da casa das pessoas e estão se reproduzindo em ambiente de cidade.Em.Santa Catarina tem Arara Canindé e outras especies de papagaios.O papagaio charão é uma especie endemica do Sul do Brasil.So ocorre aí.Sou gaucho,atualmente moro em Brasilia ,aqui temos varias especies de psitacideos.Várias especies de araras,papagaios,periquitos etc.E comum vermos no dia a dia inclusive em ambiente urbano esses bichos todos.Abraço
A interpretação do Lima Duarte é primorosa quando fala após fuzilar o Paquito
que baita poesia.. Leandro, recentemente declamei a poesia O Filho Varão, gostaria se fosse possível, se o amigo pudesse analisar o que posso melhorar... desde já, sou muito fã do seu trabalho.. czcams.com/video/3pQhbEYUsNU/video.html
Boa noite, Adriano. Tudo bem? Que honra ver esse teu trabalho tão bonito com este poema que foi tão importante para mim. Achei uma interpretação belíssima! Parabéns!
Gumercindo Saraiva para Presidente. Num Pais de covardes esse macho de verdade e monarquista convicto faz muita falta.
Eu acho muito corajoso quando alguém não esconde que gosta de um macho de verdade. Parabéns!
Parabéns colegas!
Muito obrigado, Aline! Abração!
Nao houve como cunhar moedas apenas carimbo em patacas estas sim mas medalhas.nao na nossa historia .e depois de caxias acabouse quem poderia dar .(ninguem vai solapar a verdade sobre nossa historia sendo contando conto do charque ou acusando sobre porongos se caxias e moringue unicos culpados. Professorzinho nenhum de faculdade fundada por comunistas nio governo dessa querencia nunca um gaucho de verdade sentou naquela cadeira do piratini desde que erroneamente chamaram patria de estado... não vão conseguir o intento enquanto eu tiver tento e o peão de verdade redeas na mão.
FE L I P E R I S T O N P E R E I R A
muito criativo e misturando as técnicas , legal!
Muito obrigado!!!!
Linda poesia, obrigado. Os homens se acham e elas sāo o elo perdido. Sagradas mulheres.
Lindo poesias poemas amei me emocionei parabéns meu amigo Deus te
Parabéns, você é muito bom.
Muito obrigado! Abração!
ar cá j p t
raab
Eu já passei por isso, tomei a atitude de retirar o chip e comprei outro, cancelei na hora kkkkkkkkk
Lindo 😓
Obrigado!
Saudades do TEMPO bom que baita poesia Show parabéns!!
Yana 2000000000000000 yana
Que coisa mais linda parabéns ao declamador
Passaram-se oito anos e as coisas só pioraram. Decidi cancelar a TV para contratar só serviços de streaming. Foram mais de duas horas de sucessivas ligações. Eles demoram 20 minutos para atender, depois encaminham para outro setor que demora mais 20 minutos, e assim vão enrolando até a gente desisitir ou ter uma crise nervosa. É incrível como nenhum governante faz nada contra esse abuso e tortura psicológica.
Eu to aqui sofrendo com a morte do meu avô meu Deus, como eu amo meu avô, era grudada com ele, todo dia aqui, e agora quem vai tocar violão pra mim, o meu avô como doi
Irmão não é só a vivo não.a Tim.e a mesma bosta
Não mudou nada de lá ora cá!
Gumercindo saraiva herói maragato!
Muito bom, linda trova
Alguém tem a versão original??
Muito linda essa trova!!!!
Alguém tem o áudio original???
Nossa eu me emocionei. Muito obrigada e parabéns. vou me inspirar na sua fala para compor meu trabalho escolar sobre o espirito natalino.
Obrigado, Anne! Que honra! Um abração!
Poema de Moisés Silveira de Menezes Declamador Leandro Araújo Amadrinhador Henrique Arboitte Torrel de Bail
Depois dizem que gaúcho e gay kkkkk o vídeo já diz tudo
Tremem minhas mãos neste momento, A voz que chama tem um timbre ácido... O espelho frente aos olhos refletindo as cores De uma bandeira linda que empunhei sem medo. Não escuto nada, além desses trovões de guerra E tambores surdos ritmando os passos... Cavalhadas loucas num lançante abaixo E escaramuças plenas de paixão e terra. Quais ferimentos me castigam mais? Do corpo, da alma, da lembrança? Não sei dizer o que me encurrala... Os talhos feios que guardei no couro Ou os tormentos que inscrevi na alma. De tudo isso, me restou um dote, Uma honraria, por haver peleado... Dos tantos golpes de uma adaga fria O grande prêmio se mostrou um dia Numa medalha de metal dourado. Honra ao mérito, está escrito na sua fronte... Honra ao mérito, frase tão singela... Honra ao mérito aos homens de coragem Que construíram pátria, que conquistaram sonhos, Desaguando historia pelos rios do tempo. Honra ao mérito, está escrito no metal... Lindo seria, não representasse golpes, Não sacrificasse vidas, não recompensasse feras... Fui um dos que lutaram, que sonharam, Que sofreram a dor mais aguda De fazer o certo da maneira errada. Lutar pra construir nações, Lutar pra defender ideais... Lutar pra garantir seu chão, Lutar pra encontrar a paz. Necessário talvez, mas tão tristonho... Que preço alto me cobrou a vida, Que jeito amargo de buscar um sonho. Honra ao mérito, está escrito na medalha... Terá honra em matar, mesmo de frente? Terão mérito o chumbo e a criolla Se os inimigos que enchemos de peçonha Fora os lenços de outra cor, são nossa gente? Honra ao mérito, no prêmio que rebrilha... Antes fosse conquistado com ternura... Honra ao mérito por saber semear doçura E não por sangue derramado nas guerrilhas. A medalha queima em minhas mãos cansadas Como se o peso de toda a historia recaísse em mim... Mas a esperança não chegou ao fim... Olho pra os lados, vejo coisas belas, Ginetes buenos com seus potros ágeis, Moças risonhas a enfeitar janelas. E esta medalha, o que fazer com ela? Jogo a medalha rumo ao céu, e junto dela Todas as dores que me cortam fundo... Adeus às chagas que colhi no mundo, Adeus às sombras que me desesperam. Honra ao mérito, esperança remoçada! A mão de um anjo fez do meu lamento Mais uma estrela pela madrugada. Honra ao mérito, ecoa em meu destino, Buscando alento pra o perau malino De uma medalha de ilusão dourada!
Esse moço é muito bonzinho
Obrigado!!!