jeitão de caipira liu & léu composição: eduardinho / tião do carro vou voltar pra minha terra na vidinha de caboclo vou trabalhar no roçado nem que for pra arranca toco o barulho da cidade está me deixando louco a coisa aqui já está de arranca pica-pau do oco vou viver lá onde é bão na vendinha do seu joão a gente dá quinhentão ele ainda volta troco aqui não tem diversão muitas coisas me atormenta a gente não vê o céu nesta cidade cinzenta fumaça das chaminés já não tem tatu que aguenta não vejo a lua nascer e nem o sol quando entra meu sacrifício é tamanho muito pouco aqui eu ganho meus vizinhos são estranhos passa e não me cumprimenta pau podre não dá cavaco mas pra cortar é macio eu vivo aqui na cidade batendo em ferro frio só tenho a cabeça quente e o bolso sempre vazio por isso é que eu vou embora meu coração decidiu vou me embrenhar nas quiçaça vou viver de pesca e caça morar num rancho de graça naquelas beiras de rio no ranchinho de sapé amarrado com embira pode falar quem quiser mas de lá ninguém me tira deixo a minha rede armada também sou firme na mira vejo a lua e as estrela depois que o sol se retira e lá naquele lugar sinto deus me visitar dinheiro não vai comprar o meu jeitão de caipira
Nagyon agresszív hangja van brutális a szépség. 🤘🔥😁
Nekem is ilyen van, te hogy vagy vele elégedett?
lesz mecs videó?
Racseee :)
Sziasztok,hol tudok jobb kipufogot rendelni?Köszönöm.Ros,
No gyere racse ! 038 megeszi ezt la!
nem hinném hogy jobban menne a gép
jeitão de caipira
liu & léu
composição: eduardinho / tião do carro
vou voltar pra minha terra na vidinha de caboclo
vou trabalhar no roçado nem que for pra arranca toco
o barulho da cidade está me deixando louco
a coisa aqui já está de arranca pica-pau do oco
vou viver lá onde é bão na vendinha do seu joão
a gente dá quinhentão ele ainda volta troco
aqui não tem diversão muitas coisas me atormenta
a gente não vê o céu nesta cidade cinzenta
fumaça das chaminés já não tem tatu que aguenta
não vejo a lua nascer e nem o sol quando entra
meu sacrifício é tamanho muito pouco aqui eu ganho
meus vizinhos são estranhos passa e não me cumprimenta
pau podre não dá cavaco mas pra cortar é macio
eu vivo aqui na cidade batendo em ferro frio
só tenho a cabeça quente e o bolso sempre vazio
por isso é que eu vou embora meu coração decidiu
vou me embrenhar nas quiçaça vou viver de pesca e caça
morar num rancho de graça naquelas beiras de rio
no ranchinho de sapé amarrado com embira
pode falar quem quiser mas de lá ninguém me tira
deixo a minha rede armada também sou firme na mira
vejo a lua e as estrela depois que o sol se retira
e lá naquele lugar sinto deus me visitar
dinheiro não vai comprar o meu jeitão de caipira