Prezados! Sem dúvida! O que devemos buscar é a fluidez agradável do enredo, pois, quem está lendo, geralmente, não quer ler um sermão, se fosse esse o caso, não precisaria comprar um livro, era só frequentar a missa! Um abraço aos mestres! Parabéns pelos vídeos!!!!
Excelente abordagem, muito importante para mim no momento de escrita pelo qual estou passando agora. Em breve precisarei dos serviços dos dois e farei contato, este ano meu livro de não-ficção será publicado. Preciso de muita orientação e tomar decisões, tenho certeza que poderei contar com os dois. Parabéns pela quantidade de conteúdo gratuito e de valor disponível no canal, consumindo tudo aqui. Forte abraço!!!
Ah, gente... Não sei. Eu amo as quebras de ritmo, conhecer as referências intertextuais, essas digressões. Mas eu acho que tem se fazer com consciência, relacionando ao todo da obra, como algo que tenha importância para o enredo - não para servir como pavonice intelectual. Mas será que escrever um livro não é fundamentalmente um ato de vaidade?
Me pareceu mais um tipo de escrita direcionado a um certo tipo de leitor: alguém apressado, que lê muita literatura atual ou com pouca leitura, ou adolescentes que procuram somente entretenimento. Se as pessoas estão impacientes, devemos apenas responder a essa impaciência das mesmas, interessados somente que o livro seja lido por pessoas "na correria"? Será isso que se resume fazer sucesso hoje? Sei não... algo a se refletir. Pareceu a receita pra escrever esses romances rápidos que são vendáveis, mas só por uns 10 anos. Daqui a 50 anos ninguém vai lembrar dessa literatura rápida.
É verdade. Mas os editores se preocupam basicamente com questões comerciais. Querem vender. Eu acho que cabe ao autor buscar um meio termo entre arte e entretenimento.
A literatura brasileira está em frangalhos e ainda aparece gente do meio dizendo que as pessoas estão com pressa. Meus livros tem discurso, sendo ficção ou não e sempre vão ter. Não estou preocupado em fama e sim, em passar algo que seja útil. Se pesquisar na internet fosse o caminho, estaríamos no paraíso.
Mesmo, em relação à poesia, não gosto de referência pela referência. À referência tem que carregar uma ideia - que reforce ou contradiga o que está sendo lido.
Před rokem+2
Seus vídeos estão me tirando muitas dúvidas e me ajudando a ter uma percepção crítica do meu livro. Obrigada!
Eu não consigo entender essas pessoas que parecem ter receio de uma literatura que pode sim trazer entretenimento e pode sim ser boa. Que dizem que quem gosta de entretenimento não gosta de ler. Não precisa ser algo chato para ser bom. Discursos são chatos porque ninguém quer ficar "sendo ensinado" a todos os momentos. As pessoas querem conflito, ação, movimento.
Principalmente, levando em conta o que a juventude anda fazendo na internet. O papel do livro é passar algo de útil, não importa o que seja. Todos os meus livros de ficção aborda a vida real. Leia quem quiser.
Laura e Sidney, vocês são maravilhosos, vocês abrem nossas mentes para o que é bom e o que há de melhor mesmo. Muito obrigado por todo conhecimento transmitido.
Esse vício do discurso acomete principalmente autores iniciantes, e pode matar um livro já no nascedouro. Quando começo a preparação de um livro, no primeiro capítulo já percebo se ele vai vender ou encalhar. Infelizmente, alguns autores não percebem que a gente joga no mesmo time que eles, e não no dos adversários. São vaidosos, e têm tanta certeza de que sua obra vai mudar o mundo que não admitem críticas. É muita árvore cortada à toa, KKK.
eu falei isso num comentario aqui no yotube inderetamente para uma escritora acho que ela nao gostou muito kkkk.disse a ela que meus persongens ja se mostraram logo de inicio onde trabalham quem é quem,quem quer se pegar um breve perfil deles hoje, porque a historia pede que o leitor se arremate pro tempo medieval e pra ele ver toda essa historia ele nao ira se eu ficar de mimimi logo de inicio. falei que estou usando escrita direta sem muitas palavras que o funalo tem que pegar 1 dicionario pra ler kkkk parabéns pelo video e tema que nos iniciante a de muito valor😀😀😀😉
E se o discurso foi algo que se conecta com todo o tema, enredo ou lore do livro? Uma explicação sobre a magia de um livro de fantasia, por exemplo, com ela sendo para alguém inexperiente ou que não conhece todas as regras. É aplicável?
Filosofia no meio da narrativa (páginas e páginas em sequência): O Retrato de Dorian Gray. Meu Deus! Quase desisti da leitura várias vezes. Mas é clássico, né. Ninguém costuma criticar. Mas é enfadonho em alguns momentos. Ainda assim, adorei a história.
Acho que colocar sobre filosofia e referências sociais relacionadas à estética ou a um perfil de personagem, só se for necessária para compreender a lógica do trama (como faz JJ Benites no Operação Cavalo de Troia); ou para propor um reflexão para leitor - nisso, é muito mais adequado para livros filosóficos.
Meu nome é Fabiano e estou finalizando uma obra. Esse assunto sobre discursos me pega de surpresa com a seguinte dúvida: um dos meus personagens tece um discurso baseado em sua filosofia familiar oriunda de preceitos adquiridos da vivência com o avô, um ex-militar. Devo considerar esse discurso como descartável? Apenas esclarecendo que a referida fala do personagem pouco tem a ver com a minha filosofia de vida.
Desculpe, mas achei esse vídeo um tanto equivocado. A função do autor é a de dialogar com seu leitor. Se o seu público demanda uma reflexão mais aprofundada sobre um tema, acho que cabe sim um texto um pouco mais longo, desde que contextualizado. Agora se você quer escrever para a geração "Crepúsculo" ou para o garoto funkeiro de 16 anos então o negócio é partir pra ação logo de cara. Eu particularmente trabalho com um público de 25 a 55 que gosta de ficção científica. Procuro desenvolver um texto fácil mas não me furto de alguma reflexão de vez em quando. A solução que encontrei para me aprofundar no contexto do mundo da obra foi criar um glossário ao final de cada volume, onde ali desenvolvo os tópicos da obra em linguagem de enciclopédia. Quem estiver interessado pode consultar.
@@Xibipi Assisti o vídeo inteiro e depois parei de seguir o canal, cansado de ouvir tanta bobagem. A arte deve elevar o espírito, e não ser levada por modinhas ou pela atitude da maioria. Lamentável o comentário sobre o Spotify. Mas o vídeo é bom para quem quer escrever porcaria para a geração Anitta.
Rápido não quer dizer que não pode escrever um livro de 800 páginas - quantidade o bastante para desenvolver. O que vai diferenciar se ele irá entreter em todas elas. ( Se for ficção, claro)
Realmente é insuportável. Já não é ficção, é uma tese, um ensaio ou qualquer outra coisa. Quando encontro um texto assim eu já desqualifico e deixo de lado. Machado de Assis tem umas pequenas entradas desse tipo, pedagogia moral, que era do estilo de sua época, embora acompanhado da ironia machadiana, mas hoje fica péssimo e é uma marca comum de quem ainda precisa entender melhor o que é produzir uma boa obra de ficção.
Quem faz muito discurso chato sobre filosofia, paz, amor e blá blá blá, são os japoneses e chineses. Tem uns mangás e animes que se tornam insuportáveis por causa disso.
@@NaisonGomes67357 Vei. Eu acho que as pessoas romantizam muito o passado. Eu não acho que hoje seja chato. Acho que a gente está no melhor momento para se viver. Quando se olha pro passado, a gente tem que analisar muito o contexto histórico da época. Imagina, viver numa época de ditadura militar, censura, pessoas pretas segregadas da sociedade, pessoas lgbtq+ vivendo escondido, com medo de serem espancados e enchotados de casa ou do trabalho, mulheres que não tinham nem o direito de se divorciar. Enfim, muitas questões que precisam ser analisadas. Eu nunca que gostaria de viver nessa época, principalmente eu sendo lgbtq+.
@@amigo.spirit Tenho que concorda com vc amigo. Muito bem. Mas falo isso , porque queria viver sem ser refém da Internet e suas garras . Porém, tem muitos problemas em todas as épocas. O mundo sempre é o mesmo em questão de problemas. Sempre havera. Assim como a morte tem em todas as épocas. Aí fica a escolha e gosto de cada um.
Před 2 lety+1
A senhora ler tanto ,mas nunca cita EXEMPLOS : agora mesmo voce poderia dar exemplos LIDOS ,citar AUTORES mas nao cita; está nos devendo
![3 ERROS QUE ESCRITORES INICIANTES AINDA COMETEM [DROPS #490]](http://i.ytimg.com/vi/OJSBboEZFes/mqdefault.jpg)
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Essa impaciência deixou os seres humanos sem noção..... Pobre geração.... sem paciência não se chega a perfeição....
Concordo com você. O mercado está procurando suprir uma demanda que faz mal ao cérebro.
Prezados! Sem dúvida! O que devemos buscar é a fluidez agradável do enredo, pois, quem está lendo, geralmente, não quer ler um sermão, se fosse esse o caso, não precisaria comprar um livro, era só frequentar a missa! Um abraço aos mestres! Parabéns pelos vídeos!!!!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK "não precisaria comprar um livro, era só frequentar uma missa" AMEI KKKKKKKKKKNNJJJJJJKKKK
😄😄😄😄👍🏻👍🏻 Obrigada
Excelente abordagem, muito importante para mim no momento de escrita pelo qual estou passando agora. Em breve precisarei dos serviços dos dois e farei contato, este ano meu livro de não-ficção será publicado. Preciso de muita orientação e tomar decisões, tenho certeza que poderei contar com os dois. Parabéns pela quantidade de conteúdo gratuito e de valor disponível no canal, consumindo tudo aqui. Forte abraço!!!
Sucesso! Conte conosco
Ah, gente... Não sei. Eu amo as quebras de ritmo, conhecer as referências intertextuais, essas digressões. Mas eu acho que tem se fazer com consciência, relacionando ao todo da obra, como algo que tenha importância para o enredo - não para servir como pavonice intelectual. Mas será que escrever um livro não é fundamentalmente um ato de vaidade?
Isso é verdade.. complicado que os críticos não apontam isso quando encontram
Gostaria de fazer um livro de poema sobre minha história e a importância de Deus nas nossas vidas mais não sei por onde começar meu sonho
Me pareceu mais um tipo de escrita direcionado a um certo tipo de leitor: alguém apressado, que lê muita literatura atual ou com pouca leitura, ou adolescentes que procuram somente entretenimento.
Se as pessoas estão impacientes, devemos apenas responder a essa impaciência das mesmas, interessados somente que o livro seja lido por pessoas "na correria"? Será isso que se resume fazer sucesso hoje? Sei não... algo a se refletir.
Pareceu a receita pra escrever esses romances rápidos que são vendáveis, mas só por uns 10 anos. Daqui a 50 anos ninguém vai lembrar dessa literatura rápida.
É verdade. Mas os editores se preocupam basicamente com questões comerciais. Querem vender. Eu acho que cabe ao autor buscar um meio termo entre arte e entretenimento.
A literatura brasileira está em frangalhos e ainda aparece gente do meio dizendo que as pessoas estão com pressa.
Meus livros tem discurso, sendo ficção ou não e sempre vão ter.
Não estou preocupado em fama e sim, em passar algo que seja útil.
Se pesquisar na internet fosse o caminho, estaríamos no paraíso.
@@vandersonfreizer01 vc é escritor, Vanderson? Sua obra está disponível?
@@victorpetrarca2471 sim... Disponível na Amazon.
@@vandersonfreizer01 valeu, vou dar uma procurada.
Mesmo, em relação à poesia, não gosto de referência pela referência. À referência tem que carregar uma ideia - que reforce ou contradiga o que está sendo lido.
Seus vídeos estão me tirando muitas dúvidas e me ajudando a ter uma percepção crítica do meu livro. Obrigada!
Eu não consigo entender essas pessoas que parecem ter receio de uma literatura que pode sim trazer entretenimento e pode sim ser boa. Que dizem que quem gosta de entretenimento não gosta de ler. Não precisa ser algo chato para ser bom. Discursos são chatos porque ninguém quer ficar "sendo ensinado" a todos os momentos. As pessoas querem conflito, ação, movimento.
Principalmente, levando em conta o que a juventude anda fazendo na internet.
O papel do livro é passar algo de útil, não importa o que seja.
Todos os meus livros de ficção aborda a vida real. Leia quem quiser.
Laura e Sidney, vocês são maravilhosos, vocês abrem nossas mentes para o que é bom e o que há de melhor mesmo. Muito obrigado por todo conhecimento transmitido.
Nós que agradecemos!
Ótimo conteúdo, pessoal! Parabéns e próspero 2022 para todos nós! 🙌🏼
Feliz ano novo!!!
Esse vício do discurso acomete principalmente autores iniciantes, e pode matar um livro já no nascedouro. Quando começo a preparação de um livro, no primeiro capítulo já percebo se ele vai vender ou encalhar. Infelizmente, alguns autores não percebem que a gente joga no mesmo time que eles, e não no dos adversários. São vaidosos, e têm tanta certeza de que sua obra vai mudar o mundo que não admitem críticas. É muita árvore cortada à toa, KKK.
Q bom saber dessas coisas . Só aprendemos .
Excelente as considerações desse vídeo. Uma grande ajuda para que o escritor de ficção se situe no contexto artístico-cultural contemporâneo. 🙏👊
eu falei isso num comentario aqui no yotube inderetamente para uma escritora acho que ela nao gostou muito kkkk.disse a ela que meus persongens ja se mostraram logo de inicio onde trabalham quem é quem,quem quer se pegar um breve perfil deles hoje, porque a historia pede que o leitor se arremate pro tempo medieval e pra ele ver toda essa historia ele nao ira se eu ficar de mimimi logo de inicio. falei que estou usando escrita direta sem muitas palavras que o funalo tem que pegar 1 dicionario pra ler kkkk parabéns pelo video e tema que nos iniciante a de muito valor😀😀😀😉
E se o discurso foi algo que se conecta com todo o tema, enredo ou lore do livro? Uma explicação sobre a magia de um livro de fantasia, por exemplo, com ela sendo para alguém inexperiente ou que não conhece todas as regras. É aplicável?
Com certeza. Devemos sempre considerar o público alvo da obra, e não rebaixá-la.
Adoro vcs! Comprei seu livro Marketing para Autores, estou adorando, muitas sacadas! Valeu!
Nós que agradecemos!😊
Laura, excelente dica. Muito obrigado. Você já leu Candido ou o otimismo, de Voltaire? É uma ficção discursiva? Qual a sua análise da obra?
Filosofia no meio da narrativa (páginas e páginas em sequência): O Retrato de Dorian Gray. Meu Deus! Quase desisti da leitura várias vezes. Mas é clássico, né. Ninguém costuma criticar. Mas é enfadonho em alguns momentos. Ainda assim, adorei a história.
Tô passando por isso! Terrível esse livro
Esse vídeo resolveu um bom trecho do meu texto. Taquei no lixo!
😂
Acho que colocar sobre filosofia e referências sociais relacionadas à estética ou a um perfil de personagem, só se for necessária para compreender a lógica do trama (como faz JJ Benites no Operação Cavalo de Troia); ou para propor um reflexão para leitor - nisso, é muito mais adequado para livros filosóficos.
Meu nome é Fabiano e estou finalizando uma obra. Esse assunto sobre discursos me pega de surpresa com a seguinte dúvida: um dos meus personagens tece um discurso baseado em sua filosofia familiar oriunda de preceitos adquiridos da vivência com o avô, um ex-militar. Devo considerar esse discurso como descartável? Apenas esclarecendo que a referida fala do personagem pouco tem a ver com a minha filosofia de vida.
E se ao lado do discurso panfletário tiver um link de acesso ao som dos violinos no CZcams? Aproveitem o celular na mão.
Hehehe será?
Não concordo e nem discordo.
Eu só discordo.
Boa Tarde Eu gosto muito de poesia e Inda eu estou começando em contos observando ao meu redor um abraço Ana Dias
Amei 😍
Verdade. Deixa a diplomacia pras campanhas políticas kkkkk
Muito frufru ninguém quer hehehe
Socorro!!! Acho que estou com dois pés no passado; talvez seja melhor colocar meus textos na fogueira !!! 😲😳😆
😅
Desculpe, mas achei esse vídeo um tanto equivocado. A função do autor é a de dialogar com seu leitor. Se o seu público demanda uma reflexão mais aprofundada sobre um tema, acho que cabe sim um texto um pouco mais longo, desde que contextualizado. Agora se você quer escrever para a geração "Crepúsculo" ou para o garoto funkeiro de 16 anos então o negócio é partir pra ação logo de cara. Eu particularmente trabalho com um público de 25 a 55 que gosta de ficção científica. Procuro desenvolver um texto fácil mas não me furto de alguma reflexão de vez em quando. A solução que encontrei para me aprofundar no contexto do mundo da obra foi criar um glossário ao final de cada volume, onde ali desenvolvo os tópicos da obra em linguagem de enciclopédia. Quem estiver interessado pode consultar.
Aposto que não assistiu o vídeo inteiro, sequer soube entender o intuito de tal.
@@Xibipi Assisti o vídeo inteiro e depois parei de seguir o canal, cansado de ouvir tanta bobagem. A arte deve elevar o espírito, e não ser levada por modinhas ou pela atitude da maioria. Lamentável o comentário sobre o Spotify. Mas o vídeo é bom para quem quer escrever porcaria para a geração Anitta.
Eu não abro mão dos meus discursos. Todos os meus livros tem. Não estou preocupado com a pressa do leitor.
@@vandersonfreizer01 Muito bem.
Para não ficção, caso o autor queira imprimir sua opinião sobre o tema, ainda que na função de narrador, funcionaria?
Se o leitor está com tanta pressa isso não compromete o desenvolvimento dos personagens? Me parece uma coisa ruim.
Rápido não quer dizer que não pode escrever um livro de 800 páginas - quantidade o bastante para desenvolver. O que vai diferenciar se ele irá entreter em todas elas.
( Se for ficção, claro)
Thomas Mann em Montanha Mágica fez isso com maestria.
Realmente é insuportável. Já não é ficção, é uma tese, um ensaio ou qualquer outra coisa. Quando encontro um texto assim eu já desqualifico e deixo de lado.
Machado de Assis tem umas pequenas entradas desse tipo, pedagogia moral, que era do estilo de sua época, embora acompanhado da ironia machadiana, mas hoje fica péssimo e é uma marca comum de quem ainda precisa entender melhor o que é produzir uma boa obra de ficção.
Todo mundo sabe filosofia? Acho que não
Para mim, esses com discursos "abusivos" são para 'encher linguiça', em sua maioria.
Não sigam os conselhos da Editora, salvem a Literatura
Verdade
Se quero discurso leio Zaratustra.
❤✍
Quem faz muito discurso chato sobre filosofia, paz, amor e blá blá blá, são os japoneses e chineses. Tem uns mangás e animes que se tornam insuportáveis por causa disso.
Deve ser por isso que eles estão em uma situação melhor que a nossa.
Eu queria ter nascido em 1950!
Não queira. Kkkk
Não mesmo 😂
Oxi gente . Hj em dia tudo é chato.
@@NaisonGomes67357 Vei. Eu acho que as pessoas romantizam muito o passado. Eu não acho que hoje seja chato. Acho que a gente está no melhor momento para se viver. Quando se olha pro passado, a gente tem que analisar muito o contexto histórico da época. Imagina, viver numa época de ditadura militar, censura, pessoas pretas segregadas da sociedade, pessoas lgbtq+ vivendo escondido, com medo de serem espancados e enchotados de casa ou do trabalho, mulheres que não tinham nem o direito de se divorciar. Enfim, muitas questões que precisam ser analisadas. Eu nunca que gostaria de viver nessa época, principalmente eu sendo lgbtq+.
@@amigo.spirit Tenho que concorda com vc amigo. Muito bem. Mas falo isso , porque queria viver sem ser refém da Internet e suas garras . Porém, tem muitos problemas em todas as épocas. O mundo sempre é o mesmo em questão de problemas. Sempre havera. Assim como a morte tem em todas as épocas. Aí fica a escolha e gosto de cada um.
A senhora ler tanto ,mas nunca cita EXEMPLOS : agora mesmo voce poderia dar exemplos LIDOS ,citar AUTORES mas nao cita; está nos devendo
Bobo...
Quê?