Encontro sobre o Mal-Estar na Civilização: Religião - Monja Coen e Marina Bilenky
Vložit
- čas přidán 9. 04. 2019
- DIRETORIA DE CULTURA E COMUNIDADE DA SBPSP
Diretora: Luciana Estefno Saddi
Equipe técnica:
Captação de Imagens e Áudio:
Bruno Rahmi e Jonas Capella
Edição: Diógenes Gomes
Equipe DCC: Regina Rahmi, Sandra Regina Moreira de Souza Freitas, Josefa Dias da Silva Fernandes, Ymara L. C. Victolo, Vanessa Figueiredo Corrêa.
Colaboradores DCC: Cássia Bruno, Cecilia Orsini, Dora Tognolli, Iliana Warchavchik, Maria Celina P. S. Anhaia Mello, Miriam Tawil, Raquel Ajzenberg, Raya Zonana, Sylvia Pupo, Suzana Kruchin.
Coordenação Cinema e Psicanálise: Miriam Sarué Tawil
Coordenação Arte e Psicanálise: Cristina Secaf de Andrade Rebello
Ter fe e confiança no que é de melhor e precisamos do outro para nossa melhoria
Sempre bom ouvir Monja Coen!
So gratidão!0
Paula Angela!
Beleza!Encontro que nos leva a reflexão 👏🏻👏🏻🙏
Monja você faz minhas noites mais serenas e durmo ouvindo suas palestras...paz
Maravilhoso! Muito obrigado!
Adormeço com a Monja, em paz, namastê!
monja coen te amo você salvou a minha vida, te amo.
Monja Coen maravilhosa!!
Freud levantaria do túmulo, colocar a monja pra falar sobre religião, estamos entre psicanalistas, e sabemos muito bem sobre o que ele pensava sobre religião.
Luciana parecia irritada , impaciente , falando muito alto , a voz incômoda. Ficou martelando na pontualidade , estava dando bronca em alguém ?
O pessoal movimenta muito enquanto o palestra já começou....
Estudo, ainda introdutoriamente, o budismo, do qual muito aprecio a cosmologia, psicologia e aspectos filosóficos. Contudo essa ideia de diferenciar as religiões ocidentais e orientais, como se as segundas fossem necessariamente mais tolerantes e "espirituais" que as primeiras não passa de uma visão equivocada. Lembremos que a perseguição aos rohingya é realizada em nome do budismo, assim como o nacionalismo xenófobo indiano em nome do hinduísmo. Devemos ter cuidado com os reducionismos e uma interpretação superficial das nossas próprias tradições religiosas. A propósito, a monja foi certeira.
@Ohm Shiva Na verdade, majoritariamente sim, mas não em sua totalidade. Por exemplo, as correntes progressistas do judaísmo aceitam a homossexualidade, tanto que há rabinos e rabinas lgbt. E no caso do cristianismo há também igrejas inclusivas, além da igreja anglicana e de algumas denominações históricas na Europa e nos EUA que também acolhem. No caso do islã é um pouco mais complexo, porém na Europa há grupos muçulmanos LGBTs. E religiões orientais como o hinduísmo, o siquismo e até algumas correntes do budismo mais tradicionalistas que também não são tão tolerantes assim, quando não rejeitam em absoluto.
A única tradição religiosa onde os LGBTs são totalmente integrados são as tradições afrobrasileiras. Já no espiritismo kardecista há uma tendência maior a inclusão, porém ainda há algumas reticências nalguns grupos ou interpretações um tanto quanto equivocadas.
@Ohm Shiva Meu caro, eu não me referia aos "fundadores" das respectivas religiões e sim as posturas dessas religiões. Concordo que tanto Jesus quanto Sidarta teriam sido neutros ou indiferentes a homossexualidade, contudo as tradições religiosas que se basearam em seus ensinamentos variaram quanto a essa postura. De fato, as interpretações religiosas que os monoteísmos abraâmicos fizeram de sua divindade (considero Deus ou os deuses uma ideia e não um ser em si, pois sou agnóstico e minha espiritualidade é não teísta, daí minha aproximação aos aspectos budistas citados acima) é por vezes violenta e excludente, contudo não é algo que não se perceba em outras tradições religiosas, em maior ou menor grau. O que me parece ocorrer é que como normalmente fomos criados em religiões "ocidentais" tendemos a ser mais críticos a elas, especialmente por conta de sua influência boa ou má em nossa personalidade e sociedade; e quando buscamos respostas alternativas, como as "tradições orientais", tendemos a idealizá-las ou a focar principalmente nos seus aspectos positivos. No entanto há muita superstição, preconceito, ideias questionáveis nestas outras tradições também, pois todas religiões ou filosofias, a partir de uma perspectiva crítica e histórica, são criações humanas, portanto passíveis de todas as qualidades e defeitos comuns aos humanos. Agora, se sou um "crente", muitas vezes fica mais difícil aceitar isto. Daí que o próprio Sidarta teria avisado de que experimentássemos os seus ensinamentos e não apenas crêssemos.
@Ohm Shiva EU SOU CASADA HÁ 19 ANOS COM MINHA MULHER, POR ISSO DIGO: 'SOU CRISTÃ'! NÃO SIGO NENHUMA RELIGIÃO OU QQR COISA DO GÊNERO. SEI QUE NÃO SOMOS ACEITOS PELO SER HUMANO LOGO, NÃO SIGO NENHUMA! SÃO TODOS HIPÓCRITAS!
@@nunobrito9285 ACOLHER? O Q VC QUIS DIZER COM ISSO? SIM, PQ SEGUNDO JESUS, TODOS SOMOS IGUAIS, IRMÃOS! ELE SIM VEIO PREGAR O VERDADEIRO AMOR!
Coloca alguém que leu a obra, esta palestra não tem nada haver com a obra. Não vi Freud na palestra, mas rodeios religiosos.
Eu desistir de assistir esse vídeo, pois me parece que a monja não leu a obra mal-estar na civilização.