📀 BLU-RAY | TRILOGIA HOMEM ARANHA (Tobey Maguire) 🕸️🎬

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  • čas přidán 14. 06. 2022
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Komentáře • 33

  • @planetapenal9103
    @planetapenal9103 Před rokem +1

    O primeiro Homem-Aranha tinha como parte de sua inspiração o famoso arco narrativo da HQ do aracnídeo intitulado A Morte de Gwen Stacy. No segundo filme, produzido a toque de caixa e lançado meros dois anos depois, a ideia por trás é outra famosa edição do Aranha, conhecida como Homem-Aranha Nunca Mais (publicada originalmente na revista The Amazing Spider-Man #50). A continuação do respeito à mitologia do aracnídeo é algo que valeu muito para a fidelização dos fãs dos quadrinhos.
    Mas os que não são fãs também foram agraciados com uma continuidade fluida, perfeitamente encaixada e derivada do primeiro. Não que não tenha havido recauchutagem de ideias, pois claramente houve, mas elas até podem ser perdoadas diante de um filme que não deixa nada a dever ao seu antecessor e, de certa forma, consegue superá-lo.
    A vida de Peter Parker (Tobey Maguire) é um caos. Dois anos se passaram desde que ele foi picado por uma aranha geneticamente alterada e suas responsabilidades como super-herói o impedem de ter vida amorosa, profissional e estudantil. Ele teve que se afastar do amor de sua vida, Mary Jane Watson (Kirsten Dunst), para protegê-la. Não consegue cumprir prazos no trabalho e falta mais aulas do que assiste. Seu nível de estresse é tão alto que até seus poderes começam a falhar e ele tem sérias dúvidas se deve continuar sendo o Homem-Aranha.
    Na outra ponta, assim como no filme anterior, vemos um cientista bom transformar-se em vilão. Dessa vez, a vítima de um experimento que dá errado é o Dr. Otto Octavius (Alfred Molina), que acaba com braços mecânicos fundidos ao corpo. Além disso, a inteligência artificial de seu aparato acaba controlando seus atos por inteiro e ele se transforma no Doutor Octopus, um dos mais clássicos vilões dos quadrinhos do Aranha. Paralelamente, Harry Osborn (James Franco), o melhor amigo de Peter Parker, continua achando que o Homem-Aranha matou seu pai e quer vingança.
    Está estabelecido o cenário para uma eletrizante aventura do aracnídeo, que Sam Raimi soube construir muito bem a partir do material deixado pelo primeiro filme e pelo roteiro construído a oito mãos por Alfred Gough, Miles Millar, Michael Chabon e Alvin Sargent. Na verdade, muito do mérito do que vemos na tela, em termos de história, é, novamente, de Raimi, já que ele, assim como no primeiro filme, impediu a inserção de um segundo vilão na estrutura e, junto com Sargent, reduziu o escopo dos tratamentos anteriores dos demais roteiristas, tornando os conflitos mais enxutos e orgânicos.
    Em termos de estética, Raimi não inventa moda. Ele sabia que havia alcançado um bom equilíbrio plástico entre quadrinhos e filme e manteve o mesmo padrão, reaproveitando seu trabalho anterior com as inevitáveis melhorias da tecnologia de efeitos especiais, ainda comandados pelo lendário John Dykstra. O que melhora, também, é o trabalho de câmera, que consegue acompanhar mais os movimentos do herói, como se o espectador estivesse em seu lugar. Até um sistema novo de câmeras foi desenvolvido para isso, sabiamente batizado de Spydercam.
    Mas Sam Raimi tem, também, uma veia cômica (vide a série Evil Dead) e ele deixa isso transparecer claramente na continuação. No primeiro filme, ainda incerto do sucesso e querendo jogar da maneira mais segura, vemos poucos momentos de humor. No entanto, mais seguro de si, Raimi carrega no tom cômico e novelesco, o que acaba detraindo um pouco da aventura. São cenas como a de Peter desastradamente andando pela faculdade ao som de Raindrops Keep Falling On My Head e a abertura com uma conturbada entrega de pizzas, além de um foco exacerbado no ótimo J.K. Simmons como J.Jonah Jameson, que desviam um pouco a atenção do coração do filme. E não é que o Aranha não deva ter humor, mas, aqui, ele está em vários lugares, mas todos eles errados, como uma música desafinada.
    Algumas cenas repetidas do primeiro filme também não ajudam. Afinal de contas, Mary Jane é novamente sequestrada e, como se isso não bastasse, o mesmo acontece com a Tia May (Rosemary Harris), em situações que entre si são parecidas e que espelham o ponto alto da obra original, mas sem a mesma carga dramática. Há até mesmo uma cena de incêndio que foi quase um “copia e cola”. Faltou um pouco de inspiração nesses momentos. Claro que a desde já antológica sequência em que o Aranha salva o trem de despencar e é carregado como um messias pelos cidadãos admirados com a coragem do herói é de se aplaudir de pé pela forma como acontece e quase compensa os tropeços anteriores.
    De toda forma, os defeitos da fita são apenas detalhes menores, pois Raimi, livre das amarras determinadas pela obrigação de contar uma história de origem, leva os espectadores direto para a ação, sem perder tempo algum. Além disso, o visual do Doutor Octopus é uma grande evolução em relação ao fraco design da armadura do Duende Verde no filme original, trazendo mais credibilidade e imersão na obra, muito ajudado por um Molina mais do que inspirado.
    Apesar de Homem-Aranha 2 não ser um filme, em seu conjunto final, verdadeiramente melhor que o primeiro como muitos defendem por aí, ele consegue o mérito de ser tão bom quanto, algo raro em termos de continuação e só por isso Raimi já merece aplausos

  • @planetapenal9103
    @planetapenal9103 Před rokem +1

    No começo dos anos 2000, o primeiro Homem-Aranha era lançado nos cinemas, provando de uma vez por todas que filmes baseados em super-heróis espalhafatosos de quadrinhos poderiam funcionar nas telonas. É bem verdade que, dois anos antes, o primeiro X-Men havia sido lançado, recebendo boas críticas e gorda bilheteria.
    No entanto, X-Men - O Filme, de Bryan Singer, por melhor que ele tivesse sido, ainda era uma obra razoavelmente distante da estética dos quadrinhos, sem cores vibrantes e roupas coloridas. O medo, àquela época, era que isso não funcionasse direito perante os espectadores, mesmo considerando os filmes do Superman décadas antes.
    O Homem-Aranha é um herói que, mesmo que se queira mudar muito sua história de origem e acontecimentos subsequentes, precisava manter algo importantíssimo para sua mística: o uniforme. E temos que convir que as cores vermelha e azul em uma roupa justa cobrindo todo o corpo, com padrões de teia e aranhas no peito e nas costas tinha todas as chances de não funcionar no cinema. No entanto, mudar o uniforme, como Singer fez elegantemente em seu X-Men, significaria que os fãs (e o Homem-Aranha tem várias e várias gerações deles) criariam uma revolta sem precedentes.
    Não foi à toa, portanto, que Homem-Aranha ficou no chamado development hell por nada mais nada menos que 25 anos. Somente quando a Sony, em 1999, comprou os direitos de adaptação cinematográfica da MGM, que já havia encomendado um rascunho de roteiro de James Cameron, foi que a versão cinematográfica do amigão da vizinhança realmente decolou. Cameron já não estava mais ligado à obra, mas seu trabalho serviu de base ao roteiro que David Koepp (escritor de Missão Impossível e Jurassic Park, dentre vários outros filmes famosos) acabou desenvolvendo.
    Vários diretores foram pensados para comandar a obra, incluindo Chris Columbus e David Fincher. Mas quando Sam Raimi ingressou no projeto é que ele começou a tomar forma definitiva. Raimi foi firme quanto à estrutura do filme, decidindo-se por apenas um vilão, o Duende Verde, enquanto que a ideia original era usar o Dr. Octopus também, em papel secundário. Da mesma maneira, com Raimi, a mudança mais dramática na mitologia do personagem seria feita: os tradicionais lançadores mecânicos de teia foram substituídos pelos controversos lançadores orgânicos, explicados como parte da mutação que Peter Parker sofreria depois de ser mordido por uma aranha geneticamente alterada.
    A roupa do Aranha foi mantida a mais próxima possível da original dos quadrinhos. Ela ganhou uma aparência emborrachada e teias em relevo, além de ter sido moldada ao corpo do ator quase que como uma peça só. Assim, a transposição das páginas das revistas para o cinema foi perfeita.
    Raimi, àquela época mais conhecido por seu trabalho na série Evil Dead, mas que também já havia feito um dos melhores filmes de super-herói (mas sem ser baseado em quadrinhos), Darkman - Vingança Sem Rosto, foi a escolha perfeita. Suas decisões no roteiro foram cruciais para o sucesso do filme e, além disso, trabalhou com uma paleta que cores vibrante, carregada em vermelho, laranja e amarelo, para evitar que os uniformes do herói e do vilão se sobressaíssem de maneira exagerada em relação ao ambiente ao redor e também para fazer a mímica dos multi-coloridos quadrinhos da Casa das Ideias. O resultado, para o mal ou para o bem, foi que toda a fita acabou com um ar fortemente cartunesco, quase que literalmente arrancado do material que a inspirou.
    O toque final foi o essencial trabalho do veterano John Dykstra, famoso pelos efeitos especiais de Star Wars. A construção digital dos movimentos do aracnídeo talvez hoje pareçam ultrapassados, mas isso se dá apenas porque a tecnologia avança a passos enlouquecedores. O fato, porém, permanece que ele conseguiu fazer a versão cinematográfica, de maneira muito eficiente, dos incríveis saltos e malabarismos do herói.
    Mas vamos à história por um segundo, como se alguém ainda não a conhecesse. Peter Parker (Tobey Maguire) é mordido por uma aranha geneticamente modificada e ganha poderes impressionantes como super-força e a habilidade de soltar teias e escalar paredes, que, no começo, usa para ganhar dinheiro com lutas livres. Depois de não impedir um assalto e ver seu amado Tio Ben (Cliff Robertson) morrer por força de sua inação, ele decide tornar-se o Homem-Aranha. Seu melhor amigo é Harry Osborn (James Franco), filho de Norman Osborn (Willem Dafoe), um cientista milionário fabricante de armas para o exército americano. Parker tem uma paixão secreta não correspondida por sua vizinha e colega de turma Mary Jane Watson (Kirsten Dunst) e vive com sua Tia May (Rosemary Harris) em um subúrbio de Nova Iorque. As aventuras realmente começam quando Norman Osborn decide experimentar um soro nele mesmo para salvar sua empresa e, no processo, torna-se o enlouquecido Duende Verde.
    A história de origem é eficientemente estabelecida por Raimi nos primeiro 25 minutos da fita, com o Aranha aparecendo pela primeira vez com o uniforme final aos 50 minutos de projeção. Tudo funciona de maneira muito orgânica no filme ainda que, claro, o tempo necessário para Raimi contar o nascimento do personagem acabe retirando grande parte do potencial de ação da película. Mas a verdade é que Raimi, juntamente com Richard Donner em 1978 e, mais recentemente, Jon Favreau em Homem de Ferro, conta uma das melhores histórias “de origem” de super-heróis, sem deixar o passo esmorecer em momento algum. É uma mistura muito equilibrada entre respeito à obra original, adaptação bem feita e equilíbrio em relação ao resto da projeção.
    Apesar das atuações insossas de Dunst e Franco, o Peter Parker de Tobey Maguire, parte bobão, parte nerd, parte sobrinho amado, mas integralmente herói, tem uma evolução perfeitamente aceitável durante todo o filme. Willem Dafoe faz o vilão caricato dos quadrinhos da maneira como o papel pede, servindo de contraponto às atitudes mais serenas de Parker. O pecado do design de produção fica mesmo com a armadura, digamos, estilo Power Rangers que o Duende ganhou, mas ela não chega a comprometer o resultado.
    Homem-Aranha, mesmo depois de pouco mais de uma década talvez exageradamente recheada de filmes baseados em quadrinhos de super-heróis, continua sendo um dos melhores exemplares. No mínimo, a obra merece o status de ser uma divisora de águas do gênero.

  • @MuriloSouzaSantos
    @MuriloSouzaSantos Před 2 lety +1

    Gostei do vídeo!

  • @planetapenal9103
    @planetapenal9103 Před rokem +1

    Com grandes poderes, vêm grandes responsabilidades.
    Parece que Sam Raimi não seguiu o conselho do tio Ben e, com todo seu poder de fazer um terceiro filme perfeito, para fechar uma trilogia mágica do Homem-Aranha, acabou decepcionando feio, criando um filme que só tem visual e nenhuma substância (ou, dependendo do ponto-de-vista, substância demais). Homem-Aranha 3 é um desastre em quase todos os sentidos e está longe de ser um herdeiro digno de seus antecessores.
    Diz a lenda que Raimi acabou sendo forçado pelo produtor Avi Arad a incluir o vilão Venom no roteiro porque o personagem era muito querido dos fãs e isso atrairia mais público. No entanto, isso é só metade do que realmente aconteceu. Raimi, que foi terminantemente contra a inclusão de mais de um antagonista nos filmes anteriores, dessa vez queria dois vilões. O primeiro deles seria - e acabou sendo - Flint Marko, o Homem-Areia, vivido por Thomas Haden Church. O plano era ter o Abutre como vilão secundário, mas Arad veio, então, com a ideia de Venom que, apesar de Raimi ter rejeitado no começo, acabou abraçando.
    Mas os problemas não pararam por aí. Raimi havia magistralmente construído um arco de personagem envolvendo Harry Osborn (James Franco) e precisava encerrá-lo. E o caminho natural era transformar Harry em um novo Duende, exatamente como nos quadrinhos e como a história mesmo das obras anteriores dava a entender. Com isso, já havia três vilões para tratar, sendo dois deles totalmente novos, exigindo duas origens.
    E a questão se complica ainda mais, pois, bem na tradição dos quadrinhos, Raimi, que co-escreveu o roteiro com seu irmão, Ivan, fez um retcon, ou seja, retificou a continuidade do que vimos anteriormente e inseriu retroativamente Flint Marko na crônica da morte do tio Ben (Cliff Robertson). E a cereja no bolo narrativo foi a inclusão de mais três novos personagens (no universo cinematográfico aracnídeo, claro), Gwen Stacy (Bryce Dallas Howard), colega de turma de Parker, seu pai, o Capitão Stacy (James Cromwell) e Eddie Brock (Topher Grace), um fotógrafo que se tornaria o já mencionado Venom.
    A quantidade de novos personagens, de vilões e de situações novas na vida de Peter Parker (Tobey Maguire) requereria um roteiro impecável e uma direção muito objetiva. No entanto, não é isso que vemos em Homem-Aranha 3. As várias narrativas paralelas são desenvolvidas de forma simplista e Raimi, mais ainda do que no segundo filme, carrega na veia cômica, criando longas cenas quase que de comédia pastelão, culminando com uma ridícula dança de Parker para causar ciúmes em Mary Jane. É um daqueles momentos que dá vontade de fazer que nem um avestruz e enfiar a cabeça em um buraco, por vergonha alheia.
    E Venom? Sua origem cósmica nos quadrinhos é simplificada no roteiro, mas é mantida em sua essência: uma gosma espacial une-se a Peter Parker, criando uma relação de simbiose na forma de um uniforme negro. Quando ele repara que o simbionte está, na verdade, sugando suas energias, o Aranha o renega e ele acaba juntando-se a Eddie Brock, um fotógrafo que já desgostava de Parker. O resultado é um vilão que odeia duplamente o Homem-Aranha. No filme, o que os Raimi fizeram foi inventar um meteoro que cai na Terra bem atrás de onde Pete Parker está (e ele conveniente não percebe e olha que ele tem sentido de aranha!) e o simbionte sai de lá saltitante e feliz para grudar-se no desavisado herói. É tão aleatório que é impossível não se distrair com isso e perder o foco da história. E o mais incrível é que o roteiro investe um tempo desproporcional - metade do filme - para lentamente construir os personagens e vilões novos para, em seguida, no tempo restante, correr como um desesperado para tentar fechar as pontas soltas.
    Tudo acaba, claro, em um clímax envolvendo o terceiro(!!!) rapto de Mary Jane da trilogia, mas como se tivesse sido dirigido por Michael Bay. É difícil acompanhar a ação, há muitas reviravoltas e explicações e tudo demora muito.
    Mas nem tudo é imprestável em Homem-Aranha 3. Apesar de John Dykstra ter rejeitado o convite para trabalhar também na terceira parte, os efeitos visuais, coordenados por Scott Stokdyk, são de primeira linha, com especial destaque para a bela cena do “nascimento” do Homem-Areia e para o design de Venom, muito próximo ao dos quadrinhos.
    Sam Raimi acabou se traindo no terceiro filme, fazendo uma obra quase irreconhecível. Às vezes, quando a pessoa está muito envolvida em algo, perde completamente a objetividade e a capacidade de julgar seu próprio trabalho. Raimi parece ter sofrido esse revés aqui, mas, pelo menos, ele nos legou duas memoráveis fitas do Aranha

  • @israelgachaememes3452
    @israelgachaememes3452 Před 2 lety +3

    Tenho os esses filmes em dvd duplo,eles são lindos DMS
    O meu favorito da trilogia é o 2

  • @FelipeGabriel2.2
    @FelipeGabriel2.2 Před 2 lety +3

    Esse três filmes são espetaculares, bom Vídeo Anderson 🤙

  • @henriquebrito6124
    @henriquebrito6124 Před 2 lety +1

    Eu sei que vc gosta de streaming! 😀

  • @guilhermerios305
    @guilhermerios305 Před 2 lety +4

    Oi Anderson, ótimo vídeo!, o meu favorito é o 1, eu acho o 2 uma boa sequência, já o 3 eu acho ok, eu já comprei o sem volta para casa, vai chegar amanhã!

  • @superfernandobros3465
    @superfernandobros3465 Před 2 lety +1

    O meu favorito é o Homem aranha 2.

  • @JOAOVITOR-gk1gz
    @JOAOVITOR-gk1gz Před 2 lety +3

    O 3 eu tenho a primeira tiragem em Blu Ray e é lombada azul, e ainda é Duplo

  • @trqoz6330
    @trqoz6330 Před rokem +1

    Com o estojo transparente a edição ficou bem mais linda! Essa edição nacional do homem aranha 2 vem com o filme 2.1 também?

  • @luiscarlosgameplay
    @luiscarlosgameplay Před 2 lety +2

    Trilogia Maravilhosa comprei assim que saiu na vídeo pérola, as artes são lindas.

  • @superfernandobros3465
    @superfernandobros3465 Před 2 lety +2

    Essa trilogia é muito boa. Eu tenho ela em dvd numa edição de 6 filmes do homem aranha.

  • @brunolages6565
    @brunolages6565 Před 6 měsíci

    Eu também adoro todos os filmes antigos do Homem Aranha do Tobey Maguirre. Até o Homem 3 eu gostei bastante pois apresentou o uniforme preto teve 3 vilões eu gostei muito de tud. A única coisa que eu não gostei foi o Harry morrer o resto foi ótimo e muito melhor que os filmes do Espetacular os primeiros do Tom Holond.

  • @fernandonunesdacosta2669
    @fernandonunesdacosta2669 Před 2 lety +2

    Legal Anderson eu tenho na minha coleção também porém em dvd.📀💿🙂

  • @juliocesarreagindo7038
    @juliocesarreagindo7038 Před 2 lety +3

    Excelente Vídeo Como sempre Anderson Parabéns 👏👏

  • @JoaoPedro-pi1ef
    @JoaoPedro-pi1ef Před 2 lety +2

    Excelente vídeo !👏👏

  • @JoaoPedro-pi1ef
    @JoaoPedro-pi1ef Před 2 lety +2

    Gosto muito desses filmes

  • @superfernandobros3465
    @superfernandobros3465 Před 2 lety +1

    Hoje chegou aqui em casa o Blu ray do homem aranha sem volta para casa e vou postar o vídeo daqui a pouco lá no meu canal.

  • @moviecollection85
    @moviecollection85 Před 2 lety +2

    Amo essa trilogia, só o que estragou foram essas capas horrendas... Se fosse igual a arte dos dvds mais antigos, estaria perfect... Mas de qualquer jeito ter essa trilogia em bd é sensacional 😍
    Lembro que o H.A 3, fui assistir com meu pai no cinema no dia do meu aniversário... Primeira vez indo ao cinema... Nostalgia grande
    P.s: Reiniciei meu canal tbm falando sobre dvds e blurays ☺️😉 dps confiram... Ainda to engatinhando mas vdc

    • @totalcine
      @totalcine  Před 2 lety +2

      Que legal amigo! Vou sim ver seu canal! Tamo junto!

  • @thyagoreis5646
    @thyagoreis5646 Před 2 lety +2

    Essa triologia é muito boa, mas tem cenas muito boas tipo 1 2 e 3 trilha sonoras muito bom, e tambem uma abertura do primeiro filme da triologia sem duvidas é um clássico o da abertura do segundo é otimo e sobre da abertura do terceiro filme é muito melhor eu gosto muito daquela trilha sonora, tobey é um dos meus atores favoritos

  • @incrivelolhar1606
    @incrivelolhar1606 Před rokem +1

    Quanto vc pagou nessa trilogia ??

  • @superfernandobros3465
    @superfernandobros3465 Před 2 lety +1

    Excelente video como sempre Anderson parabéns 👏👏👏

  • @superfernandobros3465
    @superfernandobros3465 Před 2 lety +1

    Segundo

  • @JoaoPedro-pi1ef
    @JoaoPedro-pi1ef Před 2 lety +1

    Primeiro

  • @eronidessilva4516
    @eronidessilva4516 Před 2 lety +1

    NÃO CURTO ESSE ESTOJO TRANSPARENTE. SE NÃO FOSSE A MÍDIA FÍSICA, OS FILMES TERIAM SIDO ESQUECIDOS💽📽🇧🇷