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Omlouváme se.
Roda Viva | Aureliano Chaves | 1989
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- čas přidán 4. 12. 2019
- Recebemos no Roda Viva, em 1989, Aureliano Chaves. O programa fez parte da série "Roda Viva - Eleições 89", que entrevistou os principais candidatos à presidência da República daquele ano.
Aureliano Chaves de Mendonça construiu sua candidatura basicamente do prestígio que conseguiu quando era vice-presidente do então general João Baptista Figueiredo. Nas ocasiões que assumiu interinamente a presidência, teve atitudes polêmicas para o regime da época como, por exemplo, impedir que fosse processado, pela lei de Segurança Nacional, o padre Aristide Escamiaux e que pudesse sair em liberdade do país. Medidas como essa atraíram para ele apoio de grandes parcelas do empresariado e da classe média, mas Aureliano acabou perdendo pontos como ministro das Minas e Energia do governo Sarney. Sofreu desgaste com sua indecisão em deixar o governo e hoje enfrenta resistências dentro do próprio Partido da Frente Liberal.
Participaram da bancada de entrevistadores Carlos Nascimento, editor de jornalismo da TV Record; Júlio Mesquita, diretor do jornal O Estado de S. Paulo; Roberto Müller, vice-presidente do jornal Gazeta Mercantil; Carlos Tramontina, repórter da TV Globo; Luiz Weis, redator da revista Super Interessante; Clóvis Rossi, jornalista do jornal Folha de S. Paulo.
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Eu Já tirei guarda pro sr. Aureliano chaves, no Palácio do Jaburu de 84 à 85 e pro presidente João Baptista de Oliveira figueiredo, na Granja do Riacho Fundo e na Granja do Torto, e foi um grande prazer, ter feito parte da guarda pelo 1RCGD "Dragões da Independência" desses ilustres brasileiros, que não tinham como hoje, esses políticos que só querem o poder pelo um NEFASTO PROJETO DE PODER!...belos tempos, velhos dias!...
Um grande brasileiro foi Aureliano Chaves! 🇧🇷
Gente o Aureliano era sobrinho do meu pai.
Me.lembro que ele procurou meu pai na época
Eu era pequena , mas não me esqueço.
Nossa família era muito humilde morávamos numa fazenda, a mãe dele Luzia chaves irmã do meu pai.
Depois ninguém o viu mais.
Ele procurou vcs só por causa de votos
Estava lendo o livro do Ernesto Giesel entrevistado por Maria Celina D'Araujo e Celso Castro. Giesel votou nele nessa época.
@@osamaritano2967❤❤❤
Era sobrinho do meu bisavô( Carlos Leite Vieira) também kkkkkkkkk quem era seu pai?
Entrevistado de alto nível. Merecia mais tempo pelo conteúdo que esbanja. Recomendo a todos, principalmente, aos mais jovens, pois professor nenhum de História e nem esses jornalistas medíocres falarão sobre Aureliano Chaves.
Não vão falar. Muitos professores e jornalistas nem sabem que ele foi
Não sabem porque têm conhecimento restrito, limitado. Daí se vê o nível de instrução de ambas as classes...
@@Matheustrunk ele era sobrinho do meu pai.
Mas só nos procurou uma vez, eu era criança na época.
Não sabia nada da vida dele.
Só fui saber muitos anos depois quem ele era.
Pelo jeito era uma pessoa inteligente.
Era um político extremamente preparado para ser Presidente da República. Um estadista que conhecia a máquina pública como poucos. Faltava a ele falar um linguajar mais simples, para que o “povão” pudesse lhe entender. A sua ligação com o regime militar e com o governo Sarney também atrapalharam a sua candidatura. Ele sim era um liberal digno de respeito, aliás o único candidato de direita “votável” na eleição de 89. Collor, Maluf e Afif só eram bons de conversa, mas pobres de conteúdo. O Aureliano Chaves foi mal compreendido e acabou tendo um mau desempenho na eleição presidencial.
Ótima explicação. E saber que há pessoas interessadas em entrevistas tão pregressas. Isso me entusiasma.
Aproveite e visite o meu canal: Economia Natural - um canal liberal, como será constatado
PERFEITO
Você falou muito bem! Aureliano Chaves era um homem como poucos. Que pena que não foi valorizado como merecia. Um homem inteligente, competente e honrado. Tinha um amor imenso a esse país. Sempre escolheu estar em paz com sua consciência ao invés da conveniência. Ele não foi reconhecido por tudo que fez para esse país.
Época boa onde os jornalistas eram imparciais independes hoje os jornalistas não escondem suas preferências políticas e pior de tudo querem influenciar o eleitorado já os potiticos dessa época eram patriotas
É incrível a impopularidade que a ditadura tinha nesse período, que até um político que foi apoiador ferrenho do governo militar até as últimas consequências fica fingindo que era oposição
Eu prestei muita atenção na mega entrevista do Roda Viva,e me surpreendi que em 1989 tragava cachimbo no meio da entrevista.
Algo habitual para a época,basta assistir filmes, entrevistas, programas de auditório ...fumar era um ato social e elegante
desde 89, a pizzaria do congresso faz ótimas iguarias.....
O problema no Brasil é que sempre colocaram a carga maior no povo trabalhador...os mesmos que nunca desistiram da concentração agrária,urbana(casa vazia/gente sem casa),educacional regular e superior(acesso só pra classe media)renda,etc...
Seria um milagre um país resolver seus problemas econômicos e sociais tratando a classe trabalhadora como lixo...e pra fazer isso tanto faz o quanto o Estado interfere já que a classe alta nunca largou o Estado pra ser um Organismo Público e não de interesse privado.
Os jornalistas não mudaram muito com a época
Muitos não conseguem fazer um raciocínio útil, apenas tentam atacar o então candidato de forma baixa, pra tentar pegar ele no contrapé e fazer a manchete da semana achincalhando alguém, como fizeram de fato
Coloca a entrevista do Newton Cruz
Época em que a ditadura/militares ainda operava nas entrelinha. Somente com a eleição de 89 e posse de Collor em março de 90, o atendimento da demanda ficou nas mãos dos civis com a nova constituição.
A Globo que elegeu o Collor
Defenitivamente o uso de combustível fóssil deve ser interrompido já.
na epoca das picuinhas do brossard, aureliano foi taxado de orelhudo c/ xaves, + politicos como esse tinham a missão impossivel de salvar a nãção apos militarismo de 1964
Apesar da irritante mania dos reporteres de interrromper o raciocínio dos entrevistados, muitas vezes perdendo conclusões importantes, irrecuperáveis para o espectador, chama a atenção nas entrevistas dos anos oitenta, momento de reabertura política e redemocratização, a truculência nas respostas de vários políticos, certa agressividade e prepotencia. Do ponto de vista dos entrevistadores, também é notório certo viés inconformista com as pautas e questões populares, e uma atitude corporativa de admitir, a priori, a imprensa como um porta voz de conteúdo irrepreensível e refratário à críticas. Momento histórico de águas turvas, de muita divergência política, mas de pouca clareza, com influência duradoura na política nacional, até hoje.
Ótima entrevista. Falta homens de convicção. Creio que um dos problemas é o fato de os jornalistas, não obstante o despreparo, estarem acima dos entrevistados aspirantes a cargos públicos. Exceto o Ciro Gomes, mas ele ainda é muito radical - um desperdício, diga-se de passagem.
Aproveitem para visitar o meu canal: "Economia Natural". Lá eu defendo ideais liberais.
Aguardo vocês.
Fico pensando o que seria a mídia eletrônica.
WhatsApp, Instagram e tik tok 😅😅😅🤣
Seria bom o Brasil tiver míssil balístico intercontinental para sua protegendo soberania brasileiro.
Esse seria uma boa opção para a presidência pena que escolheram o Collor.
Que pena mesmo! Quem conheceu Aureliano Chaves sabe muito bem que ele tinha todas as qualidades para governar bem o nosso país.
Medíocre
Mais que você?
@@fernandorodrigues5912 tratar tua carência