A letra dessa bela música pra quem estiver precisando. O Primeiro e o Último Mate Letra: Rodrigo Bauer Nilton Ferreira Quando fiquei mais taludo, olhava a cuia rodando e meu avô velho sábio ficava me observando. Um dia esquentou a água, cevou a erva e no embate do seu olhar com os meus olhos serviu meu primeiro mate. Agarrei aquela cuia como quem pega um troféu, ergui olhos da terra pra me encantar com o céu. Eu devo aquele momento muito do pouco que sou, e em cada mate eu encontro os olhos do meu avô. 2x Refrão: Ao passo lento das horas, fui pouco a pouco crescendo, enquanto os piás viram homens há homens envelhecendo. A vida é que nem um mate, que principia espumando, sacia a sede da alma e aos poucos vai se lavando. A vida é que nem um mate, aos poucos vai se lavando. Um dia vi que seus olhos, já não brilhavam tão forte, talvez enxergasse a sombra do manto negro da morte. O seu derradeiro leito e tanto para o arremate , eu vi que o velho gaúcho sentia falta de um mate. Embora me proibisse, tomei pra mim este encargo, se não havia esperança Pra que priva-lo do amargo? Jamais esqueço seus olhos olhando os meus sorrateiros. Cevei o último mate pra quem me deu o primeiro. 2x Refrão: Ao passo lento das horas, fui pouco a pouco crescendo, enquanto os piás viram homens há homens envelhecendo. A vida é que nem um mate, que principia espumando, sacia a sede da alma e aos poucos vai se lavando. A vida é que nem um mate, aos poucos vai se lavando. Jamais esqueço seus olhos olhando os meus sorrateiros, Cevei o último mate pra quem me deu o primeiro.
Ouvindo essa música e prestando atenção na letra dou mais valor ainda a minha educação familiar. Eu e meus irmãos sempre fomos ouvidos E dês de minhas primeiras lembranças já era parceiro de minha avó no mate
Quantas lembranças boas vem junto ouvindo a música e cevando o mate e até algumas lágrimas lembrando do último mate com quem me serviu o primeiro mate....
Uma de minhas canções nativistas preferidas... uma letra realmente tocante, muy verdadeira... me representa muito! Pois meu primeiro mate, de fato foi passado das mãos de meu avô para mim.
Boa noite! Hoje, justamente, tomando mate, me deparei com esta belíssima canção. Um excelente intérprete que encanta e emociona com sua linda voz. Nos remete ao passado de nossos avós. Eu que vivo no campo, valorizo muito canções nativistas que são pura alma e coração!!! Parabéns! ( Jaguarão).
Lembrei minha avó, eu era a única companhia dela,tomei mate com ela desde os 5 anos, mas o irmão dela, meu padrinho, só me deu mate depois dos 15 anos.
Gostei demais da música. Gostei também que o Arthur Bernardo disponibilizou a letra, apesar de ter faltado a parte inicial declamada. O Nilton está se firmando com um dos grandes intérprete da música gaúcha.
Quem não chorar ouvindo essa música não deve ser gaúcho.
A letra dessa bela música pra quem estiver precisando.
O Primeiro e o Último Mate Letra: Rodrigo Bauer
Nilton Ferreira
Quando fiquei mais taludo, olhava a cuia rodando
e meu avô velho sábio ficava me observando.
Um dia esquentou a água, cevou a erva e no embate
do seu olhar com os meus olhos serviu meu primeiro mate.
Agarrei aquela cuia como quem pega um troféu,
ergui olhos da terra pra me encantar com o céu.
Eu devo aquele momento muito do pouco que sou,
e em cada mate eu encontro os olhos do meu avô. 2x
Refrão:
Ao passo lento das horas, fui pouco a pouco crescendo,
enquanto os piás viram homens há homens envelhecendo.
A vida é que nem um mate, que principia espumando,
sacia a sede da alma e aos poucos vai se lavando.
A vida é que nem um mate, aos poucos vai se lavando.
Um dia vi que seus olhos, já não brilhavam tão forte,
talvez enxergasse a sombra do manto negro da morte.
O seu derradeiro leito e tanto para o arremate ,
eu vi que o velho gaúcho sentia falta de um mate.
Embora me proibisse, tomei pra mim este encargo,
se não havia esperança Pra que priva-lo do amargo?
Jamais esqueço seus olhos olhando os meus sorrateiros.
Cevei o último mate pra quem me deu o primeiro. 2x
Refrão:
Ao passo lento das horas, fui pouco a pouco crescendo,
enquanto os piás viram homens há homens envelhecendo.
A vida é que nem um mate, que principia espumando,
sacia a sede da alma e aos poucos vai se lavando.
A vida é que nem um mate, aos poucos vai se lavando.
Jamais esqueço seus olhos olhando os meus sorrateiros,
Cevei o último mate pra quem me deu o primeiro.
Que valorização de seus ancestrais. Essa é a essência de nossas almas. Muito obrigado por compartilhar essa obra prima.
Uma obra de arte!!! Viva a cultura gaúcha!
Merecidamente,uma das mais lindas do Nilton Ferreira!
Que bela canção! Impossível não recordar dos nossos avós nos tempos de guri
Que coisa mais Buena. É um conjunto perfeito. Letra, melodia, e interpretação. Me criei canchando ervas no coxo de canjerana.
Ouvindo essa música e prestando atenção na letra dou mais valor ainda a minha educação familiar.
Eu e meus irmãos sempre fomos ouvidos
E dês de minhas primeiras lembranças já era parceiro de minha avó no mate
Quantas lembranças boas vem junto ouvindo a música e cevando o mate e até algumas lágrimas lembrando do último mate com quem me serviu o primeiro mate....
Bha sem palavras essa letra eo intérprete uma voz que deus presenteou esse gaúcho de qualidade
Uma de minhas canções nativistas preferidas... uma letra realmente tocante, muy verdadeira... me representa muito! Pois meu primeiro mate, de fato foi passado das mãos de meu avô para mim.
Linda letra e música . Parabéns
QUE LETRA!!! 👏🏼
Parabéns ao Rodrigo Bauer pelo belo poema (letra)... A musicalização feita pelo Vantuir e pela excelência de apresentação do Nilton
,
Vc,
Boa noite! Hoje, justamente, tomando mate, me deparei com esta belíssima canção. Um excelente intérprete que encanta e emociona com sua linda voz. Nos remete ao passado de nossos avós. Eu que vivo no campo, valorizo muito canções nativistas que são pura alma e coração!!! Parabéns! ( Jaguarão).
Sou fã do Nilton Ferreira. Belíssima música. Parabéns
Lembrei minha avó, eu era a única companhia dela,tomei mate com ela desde os 5 anos, mas o irmão dela, meu padrinho, só me deu mate depois dos 15 anos.
Baita canção,estampa da infância,cultura sem igual.
Que baita obra! Inspiração!!
Perfeita....gratidão Nilton Ferreira....gratidão. ..
Essa música é maravilhosa❤
concordo plenamente
Gente, que música linda!
Linda canção voz ímpar instrumental muito top parabéns aos músicos violoes som maravilhoso gostaria saber qual luthier deste violão 7 cordas
Que letra linda!!!!
Uma das mais lindas músicas gaúchas que já ouvi.
Que baita letra parabéns 👍
Rodrigo Bauer tá de parabéns. Que letra!
Bahh... Que bela obra!! Nossa música e nossa cultura são riquíssimas!! 👏👏👏
Gostei demais da música. Gostei também que o Arthur Bernardo disponibilizou a letra, apesar de ter faltado a parte inicial declamada. O Nilton está se firmando com um dos grandes intérprete da música gaúcha.
belissima canção
Belíssima!!
Música para quem sabe ouvir música.
Que bela melodia
Que baita marca 👏👏👏
Que música!
Saudade do vovô!
Que obra!!!
Macanudo
Infelizmente não conheci nenhum dos meus avós, mas essa obra me faz imaginar o quanto seria maravilhoso matear com meu avô.
Alguém sabe a cifra????!