E isso é triste,eu tenho 74 anos e vivi tudo isso que foi narrado, não esconderam nada, meu vô tinha uma casa em Timboteua,eu vendia jornal , nas horas vagas morcegava o trem, ha era muito bacana ...que saudade!!!
Nasci e vivi em Belém do Pará até 1958 quando vim para os EUA o meu querido Tio Marcelino Costa era maquinista do Trens. Voltei pela última vez em 1989 e já nada existia nem mesmo minha casa na Travessa Caldeira Castelo Branco No 45. Dizem que foi o progresso e o jeito e aceitar. Só que a saudade destes tempos e grande. Meu nome é Lucimar
Excelente documentário, a saudade é grande,mais e assim mesmo, os trens saíram para dar lugar a outros tipos de transportes,isso e modernidade,isso e progresso,mais e muito gostoso lembrar !!!
O estado do Pará precisa reconstruir essa ferrovia se um dia um desses candidatos a governador tiver esse projeto e incluir em seu plano de governo eu ia apoiar cem por cento
Parabéns que excelente reportagem, isso deveria render lucros turísticos aos municípios envolvidos, a história não deve ser esquecida pelo povo paraense!
Bacana demais a reportagem! Essa é mais uma das muitas ferrovias desativadas que eram a vida das comunidades e que com a desativação, deixaram pobreza, isolamento e saudade. Para as ferrovias isoladas, como a Bragança, o prejuízo foi ainda maior.
Moro em Belém-pa trabalho em Bragança-pa, cidade linda encantadora. Espero um dia rever pelo menos 50 km de trilhos e trem circulando. Claro, para o turismo passando nos municípios mais próximos de Bragança.
Maravilhosas informações Alex Caldas,como sempre os colarinhos brancos só pensam nos interesses deles e sempre jogando o povo de escanteio qdo já não precisam mais,espero q um dia volte a ter esse transporte p favorecer o meu povo paraense,saudades do meu Brasil,saudades do meu Pará e saudades da minha amada família.O q estraga o nosso país é toda essa violência e estes políticos corruptos tirando fora estes dois ítens amo demais o meu Brasil.
Boa tarde! Quanta emoção ao ver esse documentário, meu Deus! Fiz viagens de trem pra Bragança, era muito tranquilo! Só que no momento da partida, você tinha que se segurar pq ele dava um solavanco e o susto era muito grande. Ainda lembro da estação de trem que ficava em São Brás.
Deixo aqui minha insatisfação a quem de direito por ter desprezado e excluído Santa Izabel do Pará neste documentário. Verdade tem que ser mostrada no seu todo e não inventá-la, ou seja, o retiro de Moema é em Santa Izabel do Pará e não em Benevides. E temos aqui duas estações onde os trens paravam, tanto de Belém a Bragança ou vice versa.
Quando criança nos íamos para jambuaçu era uma festa tinha umas fagulhas que saiam da máquina e queimava a nossa camisa quando chegávamo-nos estava toda furada a camisa 👕 muito legal.
Ótimo documentário. Não sei se está completo, visto que faltou falar do trecho que passava por Santa Izabel do Pará. O retiro de Moema mostrado no documentário, fazia (e faz) parte do município de Santa Izabel também. Era a residência de campo de Antonio Lemos, onde morava seu filho Tibiriçá de lemos.
Boa tarde Irene, Meu nome é Rogério Folha, sou fotografo e desenvolvo um projeto fotográfico sobre a essa rota. Em 2014, eu fiz essa rota, de ponta a ponta de bicicleta. Hoje, eu irei refazer para registrar tudo com mais calma, as pessoas, os prédios que ainda estão de pé, os vestígios. você teria alguma coisa que poderia me ajudar? Histórias que seu pai tenha lhe contado, fatos curiosos, fotos. qualquer informação, será bem vinda para minha pesquisa , assim, poderei aplicar em minhas fotos . desde já, Muito obrigado.
Sou neta de Cláudio Barbosa da Silva o homem que trouxe o primeiro motor e máquinas do RJ pra cá. Acho uma injustiça não ver um registro dele nessa história. Procuro alguém que me ajude a resgatar a história dele. Minha mãe é a única filha dele com vida.
.Márcia Boa noite! Se possível me add no whatssap 04181996763071 estou a pesquisar sobre minha bisavó materna. Ela, saiu de Pernambuco e foi para Bragança chegando aí abril uma farmácia . Ser a que sua mãe sabe algo sobre ela?
A mesma coisa aconteceu aqui em Tucuruí, na Estrada de Ferro Tocantins, onde tudo foi levado e as edificações demolidas e/ou modificadas. Há pouquíssimos documentos e fotos da época e a única locomotiva fica na Vila da Eletronorte. Infelizmente aqui não sobrou nem um grampo de dormente para as futuras gerações.
A estrada de ferro passava aki na frente de onde moro ou seja, moro no bairro de Nazaré nas proximidades da msma igreja, saindo para a cidade de Peixe Boi.
Eles não. Mostraram no centro, casa de engenio, ainda existe a estação, que hoje é o Banco do cidadão, e seguindo mais adiante, ha um terreno privado, onde onde trem seguia viagem.
Meu pai que ainda esta vivo. Diz que foi uma decisão no governo Castelo Branco. Tudo para evitar deslocamento das tropas insurgentes na época da crise militar.😎👍
Infelizmente, aos 07:00 minutos de vídeo aqui, encontrei uma inverdade, o sítio Moema, não é em Benevides e sim em Santa Izabel do Pará, que teve por último proprietário o senhor Gabriel Hermes. Desta forma, já não dou nota 10 para este documentário. Faltou mais atenção por parte de quem o produziu.
3:35 "Ideário republicano"? A estrada começou a ser construída durante o império, o que a republica fez foi destruir quase todas as estradas de ferro e visaram apenas o modal rodoviário.
Gente, me tirem uma dúvida. Tauari é um bairro de Bragança ou um município vizinho? Em Bragança ou em Tauari, já houve una farmácia chamada: PHARMACIA QUEIROZ. De uma mulher chamada Alice Motta de Queiroz e João Euclides de Queiroz? Essa senhora era minha bisavó materna. Ela, saiu de Pernambuco e foi pra Bragança e viveu lá até os meados de 1940. Vocês já ouviram falar neles e se já teve uma farmácia com Este nome em Bragança ou em Tauari?
Ontem como hoje nossos políticos são omissos e covardes nos interesses do progresso do nosso Estado, na época o descaso ficou por conta do Sr. Jarbas Passarinho, então governador do estado no regime militar que também foi omisso ao deixar o escoamento do minério de Carajás para o Maranhão, são fatos históricos que marcam a passividade dos nossos políticos deixando o Pará no atraso em relação aos outros estados.
Nossa, uma pena esse descaso com o nosso estado. Moro em Bragança, e infelizmente não tive a oportunidade de conheces esse símbolo cultural, uma pena mesmo!!! Juarez Távora, que horror e desumano, tirou a alegria de muitos, e principalmente o sustento dessas pessoas. Um horror, que pena!
Egua meu irmao nao entendo uma coisa se esses velhos dizem q trabalharam nessa estrada de ferro e a estrada de 1880 e pouco como eles tao vivos pra contar isso? Deveriam ter mais de 100 anos essa reportagem ta meio mentirosa,eles nao tem idade pra ter trabalhado la.
E isso é triste,eu tenho 74 anos e vivi tudo isso que foi narrado, não esconderam nada, meu vô tinha uma casa em Timboteua,eu vendia jornal , nas horas vagas morcegava o trem, ha era muito bacana ...que saudade!!!
Nasci e vivi em Belém do Pará até 1958 quando vim para os EUA o meu querido Tio Marcelino Costa era maquinista do
Trens. Voltei pela última vez em 1989 e já nada existia nem mesmo minha casa na Travessa Caldeira Castelo Branco No 45.
Dizem que foi o progresso e o jeito e aceitar. Só que a saudade destes tempos e grande. Meu nome é Lucimar
Meu pai era funcionário. Já faleceu .mais minha mãe 87 anos tá vivinha pra contar histórias.. e eu vendi muito trilho q tinha em casa kkkkk
Fico fascinado com as histórias do trem que minha avó conta. É uma tristeza ver todo esse descaso com a nossa história...
*Documentário perfeito infelizmente isso é passado,mas parece com o presente com políticos que não estão nem aí pra o povo,mas pra seus interesses*
Top. Show. Gostei demais do vídeo.
Poxa ! Quantas lembranças dessa época que não presenciei mas gostaria muito de ter passado por ela !
Muito obrigado por ter postado esse vídeo, eu me emocionei.
Reportagem muito bem reproduzida é explicada, fiquei com saudades de um tempo não vivido, mas que deixou muitas memórias aqueles que por ele viveram.
Não tem nada de bem produzida, omitindo fatos e inventando outros
Minha avó sempre me conta essa historia
Excelente documentário, a saudade é grande,mais e assim mesmo, os trens saíram para dar lugar a outros tipos de transportes,isso e modernidade,isso e progresso,mais e muito gostoso lembrar !!!
Saudades desse tempo,passeei muito de trem principalmente nas férias da escola com minha família pra casa dos parentes que moravam no interior
Parabéns pela excelente reportagem. Saudades do que não vivi.... Essa foi minha sensação
Excelente reportagem. Parabens
O estado do Pará precisa reconstruir essa ferrovia se um dia um desses candidatos a governador tiver esse projeto e incluir em seu plano de governo eu ia apoiar cem por cento
Parabéns que excelente reportagem, isso deveria render lucros turísticos aos municípios envolvidos, a história não deve ser esquecida pelo povo paraense!
Se não fosse a desativação da estrada de ferro...talvez Belém ainda tivesse trens pela cidade como se vê em Sp.
parabéns pelo documentário muito lindo.
Bacana demais a reportagem! Essa é mais uma das muitas ferrovias desativadas que eram a vida das comunidades e que com a desativação, deixaram pobreza, isolamento e saudade. Para as ferrovias isoladas, como a Bragança, o prejuízo foi ainda maior.
Excelente!
Essa reportagem é um documentário histórico
Quem sabe se iniciarmos uma campanha #EFBB2# Quem sabe alguém nos escuta😊
Vi e houvi sobre a estrada de ferro sdds
Que pena 😞, tudo abandonado. Saudades.
Moro em Salvador, um dia vou conhece Bragança do Pará, e algumas cidades do Pará
Claudio Oliveira sou de Bragança aqui é muito bonito
Será bem vindo Cláudio 😘😘
Uma das melhores cidades do Pará. Muito agradável estar em Bragança!
E eu tono mato Grosso mais so do Pará ai tem muito lagar lindo.
muita linda essa história
Com ou sem progresso a região vai continuar crescendo. O que é importante, crescer com ou sem progresso?
Estória muito bonito 👏👏👏👏👍😃😄
muito bom esse documentário amo essa terra
No quintal da minha vó, era no passado a estrada de trem, ( estrada antiga monte negro), em bragança
Moro em Belém-pa trabalho em Bragança-pa, cidade linda encantadora. Espero um dia rever pelo menos 50 km de trilhos e trem circulando. Claro, para o turismo passando nos municípios mais próximos de Bragança.
Me tira uma dúvida amigo: Tauari é um bairro de Bragança ou é um município a parte de Bragança?
Maravilhosas informações Alex Caldas,como sempre os colarinhos brancos só pensam nos interesses deles e sempre jogando o povo de escanteio qdo já não precisam mais,espero q um dia volte a ter esse transporte p favorecer o meu povo paraense,saudades do meu Brasil,saudades do meu Pará e saudades da minha amada família.O q estraga o nosso país é toda essa violência e estes políticos corruptos tirando fora estes dois ítens amo demais o meu Brasil.
Boa tarde! Quanta emoção ao ver esse documentário, meu Deus! Fiz viagens de trem pra Bragança, era muito tranquilo! Só que no momento da partida, você tinha que se segurar pq ele dava um solavanco e o susto era muito grande. Ainda lembro da estação de trem que ficava em São Brás.
Excelente reportagem 👏🏽👏🏽👏🏽
Em Santa Izabel do Pará existem duas estações, uma no centro da cidade, no início da avenida da República e outro no distrito Americano.
Havia uma caixa d'água próximo ao igarapé Santa Izabel onde o trem parava para abastercer
No Município de Santa Izabel do Pará, ainda existe a antiga estação ferroviária, onde funciona creche escolar municipal.
Documentario belissimo!! Parabens!!!
Deixo aqui minha insatisfação a quem de direito por ter desprezado e excluído Santa Izabel do Pará neste documentário. Verdade tem que ser mostrada no seu todo e não inventá-la, ou seja, o retiro de Moema é em Santa Izabel do Pará e não em Benevides. E temos aqui duas estações onde os trens paravam, tanto de Belém a Bragança ou vice versa.
Parabéns Alex por lembrar de um fato histórico que quase ninguém conhece 😍😍😍
Quando criança nos íamos para jambuaçu era uma festa tinha umas fagulhas que saiam da máquina e queimava a nossa camisa quando chegávamo-nos estava toda furada a camisa 👕 muito legal.
Muito bom o documentário, me emocionei muito!
excelente reportagem do André. parabéns! meus avós me contavam muitas histórias dessa estrada de ferro que deveria está viva até aos dias de hoje.
Ótimo documentário. Não sei se está completo, visto que faltou falar do trecho que passava por Santa Izabel do Pará. O retiro de Moema mostrado no documentário, fazia (e faz) parte do município de Santa Izabel também. Era a residência de campo de Antonio Lemos, onde morava seu filho Tibiriçá de lemos.
Sou de Santa Izabel do Pará, e você está certíssimo!
Meu pai Cláudio Barbosa da Silva trabalhou desde pequeno na estrada de ferro Belém Bragança, e não foi nem mencionado nesse documentário.
Boa tarde Irene, Meu nome é Rogério Folha, sou fotografo e desenvolvo um projeto fotográfico sobre a essa rota. Em 2014, eu fiz essa rota, de ponta a ponta de bicicleta. Hoje, eu irei refazer para registrar tudo com mais calma, as pessoas, os prédios que ainda estão de pé, os vestígios. você teria alguma coisa que poderia me ajudar? Histórias que seu pai tenha lhe contado, fatos curiosos, fotos. qualquer informação, será bem vinda para minha pesquisa , assim, poderei aplicar em minhas fotos . desde já, Muito obrigado.
Destruíram as ferrovias do país. Muito triste.
Sou neta de Cláudio Barbosa da Silva o homem que trouxe o primeiro motor e máquinas do RJ pra cá. Acho uma injustiça não ver um registro dele nessa história. Procuro alguém que me ajude a resgatar a história dele. Minha mãe é a única filha dele com vida.
.Márcia Boa noite! Se possível me add no whatssap 04181996763071 estou a pesquisar sobre minha bisavó materna. Ela, saiu de Pernambuco e foi para Bragança chegando aí abril uma farmácia . Ser a que sua mãe sabe algo sobre ela?
Adorei saber tudo isso sobre está história
André pessoa, minha mãe disse q foi do RJ que meu avô trouxe as máquinas. Meus avós moravam em Marituba. Vou te add.
Em Minas, pelo menos deixaram de Tiradentes pra turista,aqui em Curitiba também, algumas funcionam como turismo
A mesma coisa aconteceu aqui em Tucuruí, na Estrada de Ferro Tocantins, onde tudo foi levado e as edificações demolidas e/ou modificadas. Há pouquíssimos documentos e fotos da época e a única locomotiva fica na Vila da Eletronorte. Infelizmente aqui não sobrou nem um grampo de dormente para as futuras gerações.
Saudades😭😭😭
A estrada de ferro passava aki na frente de onde moro ou seja, moro no bairro de Nazaré nas proximidades da msma igreja, saindo para a cidade de Peixe Boi.
Sou de tauari PA ainda tem a estação do trem lá
Triste história..
Eles não. Mostraram no centro, casa de engenio, ainda existe a estação, que hoje é o Banco do cidadão, e seguindo mais adiante, ha um terreno privado, onde onde trem seguia viagem.
Eu hoje com 66 anos não andei de trem mais vi
A história trágica do fim das ferrovias é de norte, centro-oeste e sul do país.
Pobre povo...que não sabe A FIRÇA QUE TÊM....
Saudade de Bragança
Meu pai que ainda esta vivo. Diz que foi uma decisão no governo Castelo Branco. Tudo para evitar deslocamento das tropas insurgentes na época da crise militar.😎👍
O dias. Meu esposo quer saber em que ano está ferrovia chegou em Bragança
O dias quer saber em. Que ano está ferrovia chegou em Bragança
Infelizmente, aos 07:00 minutos de vídeo aqui, encontrei uma inverdade, o sítio Moema, não é em Benevides e sim em Santa Izabel do Pará, que teve por último proprietário o senhor Gabriel Hermes.
Desta forma, já não dou nota 10 para este documentário.
Faltou mais atenção por parte de quem o produziu.
Fomos roubados e quem paga e a nossa historia que fica mais pobre e caiu no esquecimento..
faltou mostrar aquele pedaço q fica ali por dentro de Braganca, não recordo o nome, mas se não me engano aonde abastecia o trem!
Carlos Gleison mirasselva
Será que não há nenhum prefeito ou governador pra resgatar e conservar a maria fumaça TREM?
Sería bom se voltase a funcionar un tren entre ananindeua ,un tren que seja moderno quem isso ajudaria a melhorar esse tráfico horrivel.
3:35 "Ideário republicano"? A estrada começou a ser construída durante o império, o que a republica fez foi destruir quase todas as estradas de ferro e visaram apenas o modal rodoviário.
Porque o hélio Gueiros tá bravo no começo do vídeo kkkkkk
Gente, me tirem uma dúvida.
Tauari é um bairro de Bragança ou um município vizinho?
Em Bragança ou em Tauari, já houve una farmácia chamada: PHARMACIA QUEIROZ.
De uma mulher chamada Alice Motta de Queiroz e João Euclides de Queiroz? Essa senhora era minha bisavó materna. Ela, saiu de Pernambuco e foi pra Bragança e viveu lá até os meados de 1940.
Vocês já ouviram falar neles e se já teve uma farmácia com Este nome em Bragança ou em Tauari?
Tauari é uma agrovila do município de Capanema, e lá também tem um pequena estação
@@antonywebber876 Lá é grande ? Lá fica há qt tempo do Pará?
Ontem como hoje nossos políticos são omissos e covardes nos interesses do progresso do nosso Estado, na época o descaso ficou por conta do Sr. Jarbas Passarinho, então governador do estado no regime militar que também foi omisso ao deixar o escoamento do minério de Carajás para o Maranhão, são fatos históricos que marcam a passividade dos nossos políticos deixando o Pará no atraso em relação aos outros estados.
Alguém sabe onde estão essas duas Locomotivas em Capanema?
Na Av. Barão de Capanema
Nossa, uma pena esse descaso com o nosso estado. Moro em Bragança, e infelizmente não tive a oportunidade de conheces esse símbolo cultural, uma pena mesmo!!! Juarez Távora, que horror e desumano, tirou a alegria de muitos, e principalmente o sustento dessas pessoas. Um horror, que pena!
Infelizmente brasileiro não têm cultura e não há interesse em valorizar esses locais histórico e lendário para a região nordeste do Pará!
em que ano foi feita essa reportagem?
Alguém sabe em que ano foi feito esse documentário?
Eu não quero
Nem lembra o.crime que.fizeram .
000
ter3ir
Belém civilização civilizada😂😂
Governo Militar acabou com a única Ferrovia que ligava Belém a Bragança, e prejudicou milhares de pessoas e Trabalhadores Rurais...🤠
Nesse tempo qualquer cidadão podia portar arma e não havia tanta mortandade com tanta vulgaridade como hoje!
Quanta Burrice, destruir uma Estação Ferroviária como a de Belém e outras do trajeto.
como sempre tudo tem dedo podre de politica, acabaram com a historia do meu Para
A estação de moema ficava em santa isabel não em benevides.
Depôs de Marituba ja pula pra castanhal .
Documentário bosta esse.
Egua meu irmao nao entendo uma coisa se esses velhos dizem q trabalharam nessa estrada de ferro e a estrada de 1880 e pouco como eles tao vivos pra contar isso? Deveriam ter mais de 100 anos essa reportagem ta meio mentirosa,eles nao tem idade pra ter trabalhado la.
Égua não mano kkkk a Estrada de Ferro durou até 1964, então faz a conta aí, fora que essa reportagem deve ter uns 15 anos