Conheço bem o João, partilhamos 5 anos de Bioquimica com “algumas” bezainas à mistura. Lembro-me no primeiro ano de estarmos nas filas de trás mais o Manel sempre a resmungar que eram só nerds na sala. No entanto éramos nós os do top 10 ahaha No meu caso, é a minha vocação, e hoje sou investigador e docente e adoro o que faço. Mas é extremamente importante que esta mensagem de que o futuro não tem que se centrar numa determinada coisa passe. Obrigado pela conversa.
Sobre a partilha com nome. Tomás, dizes que vai causar muito sofrimento à pessoa. Apesar de eu pender mais (mas não definitivamente) para o lado de não partilhar, também se poderia advogar que se toda a gente partilhasse, haveria menos sofrimento causado, na medida em que quem é desagradável ia considerar isso como uma hipótese real e coibir-se.
Pois, é uma questão que tenho de aprofundar mais. Cheira-me a cometer uma maldade por causa de uma maldade mas a partir de um certo grau acho que somos quase todos a favor disso. É altamente surgirem novas questões!
Mais um excelente episódio, para quando um Tomás Magalhães como convidado? Ansioso por ouvir mais sobre essa experiência na Austrália! Obrigado pelo projeto!
Finalmente existe uma nova geração que dá valor à ruralidade, tradições, arquitetura portuguesa, condenando as atrocidades que se foram fazendo nas últimas décadas. Claro que isso só é possível viajando muito, vendo que nos países mais desenvolvidos uma pequena casa de pedra com janelas em madeira vale mais do que uma grande casa de telhado em bico (onde não neva) e com janelas de alumínio. Mas ainda agora se fazem nas aldeias casas a imitar as da cidade, cinzentas e envidraçadas, porque as pessoas das aldeias (nem todas, claro) acham que isso é mais valioso. Como foi dito, o Alentejo escapou a essas modernices, por isso é para lá que querem ir viver os estrangeiros que para cá vêm. Já o Douro Litoral e grande parte do Minho está todo "estragado". Também me parece que os arquitetos portugueses terão alguma responsabilidade, pois gostam muito da arquitetura contemporânea, de linhas direitas, vidros e alumínios. Devem viajar mais...
Conheço bem o João, partilhamos 5 anos de Bioquimica com “algumas” bezainas à mistura. Lembro-me no primeiro ano de estarmos nas filas de trás mais o Manel sempre a resmungar que eram só nerds na sala. No entanto éramos nós os do top 10 ahaha No meu caso, é a minha vocação, e hoje sou investigador e docente e adoro o que faço. Mas é extremamente importante que esta mensagem de que o futuro não tem que se centrar numa determinada coisa passe. Obrigado pela conversa.
Obrigado pelo comentário! Ai ai ai ai, sofrem corações 🎶
Com estes maravilhosos testemunhos dá cada vez mais ❤esperança no futuro dos meus filhos força obrigado.
Sobre a partilha com nome. Tomás, dizes que vai causar muito sofrimento à pessoa. Apesar de eu pender mais (mas não definitivamente) para o lado de não partilhar, também se poderia advogar que se toda a gente partilhasse, haveria menos sofrimento causado, na medida em que quem é desagradável ia considerar isso como uma hipótese real e coibir-se.
Pois, é uma questão que tenho de aprofundar mais. Cheira-me a cometer uma maldade por causa de uma maldade mas a partir de um certo grau acho que somos quase todos a favor disso. É altamente surgirem novas questões!
Altamente! Já ouvi horas online de cada um destes e curti muito esta interacção. Muito fluida.
Obrigado por nos apresentares. :)
Mais um excelente episódio, para quando um Tomás Magalhães como convidado? Ansioso por ouvir mais sobre essa experiência na Austrália! Obrigado pelo projeto!
Um dia!! :)
Conversa bonita.
GRANDE EPISÓDIO!
Obrigado igualmente!
Finalmente existe uma nova geração que dá valor à ruralidade, tradições, arquitetura portuguesa, condenando as atrocidades que se foram fazendo nas últimas décadas. Claro que isso só é possível viajando muito, vendo que nos países mais desenvolvidos uma pequena casa de pedra com janelas em madeira vale mais do que uma grande casa de telhado em bico (onde não neva) e com janelas de alumínio. Mas ainda agora se fazem nas aldeias casas a imitar as da cidade, cinzentas e envidraçadas, porque as pessoas das aldeias (nem todas, claro) acham que isso é mais valioso. Como foi dito, o Alentejo escapou a essas modernices, por isso é para lá que querem ir viver os estrangeiros que para cá vêm. Já o Douro Litoral e grande parte do Minho está todo "estragado". Também me parece que os arquitetos portugueses terão alguma responsabilidade, pois gostam muito da arquitetura contemporânea, de linhas direitas, vidros e alumínios. Devem viajar mais...
"já dei grandes beijos em hosteis de merda" ahahahah
🤓