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ENTREVISTA INÉDITA DE HAROLDO DE CAMPOS: Um encontro no Aleph (1986)

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  • čas přidán 8. 11. 2020
  • Vídeo "Um encontro no Aleph", recém-recuperado, mostra entrevista de 1986
    Em 1986, Haroldo de Campos esteve em Belo Horizonte para participar de um evento e os editores da revista literária Fahrenheit 451 pediram a ele uma entrevista, a qual se realizou, de fato, com a participação dos quatro editores: Marcelo Dolabela, Ana Caetano, Gláucia Machado e Levi Carneiro. O encontro foi registrado em fita VHS pelo cinegrafista André Prata Amorim, que fez a captação e a edição pela produtora Vovó Viu o Vídeo.
    A entrevista - que recebeu o título "Um encontro no Aleph" - permaneceu nessa fita VHS e, apenas recentemente, foi recuperada para uma mídia contemporânea. Ana Caetano e Levi Carneiro nos enviaram o arquivo com o vídeo e nos autorizaram a divulgar. Expressamos publicamente, aqui, nosso grande agradecimento a Ana Caetano, Levi Carneiro, Gláucia Machado, Marcelo Dolabela (in memorian) e André Prata Amorim por terem feito com que esse registro audiovisual valioso de um momento dos mais produtivos da trajetória de Haroldo pudesse alcançar um número maior de pessoas e ficar disponível para futuras gerações.

Komentáře • 26

  • @onofremattar
    @onofremattar Před 2 měsíci

    Mestre

  • @37Jefferson37
    @37Jefferson37 Před 3 lety +4

    Aquilo que o nosso eterno e precioso Mestre Haroldo de Campos atribuía a Guimarães Rosa aplica-se perfeitamente a ele mesmo: "Ele era um canibalismo e uma antropofagia geral em relação a linguagem". Deixou saudade nosso eterno Mestre.

  •  Před 2 lety +2

    É sempre um prazer ouvir o Haroldo, que falava como se escrevesse artisticamente, com erudição e conteúdo.

  • @taunaymota
    @taunaymota Před 3 lety +2

    Um pecado que no final some o áudio, Mas valeu demais. Uma aula.

  • @bocadoverbo5417
    @bocadoverbo5417 Před 3 měsíci

    😊😊😊😊😊😊😊😊

  • @gustavojoseassuncaodesouza5186

    Obrigado pela postagem

  • @biasbusquetguimaraes9081
    @biasbusquetguimaraes9081 Před 3 lety +2

    Obrigado pelo compartilhamento! Precioso vídeo!

  • @eriveltosales1595
    @eriveltosales1595 Před 3 lety +3

    stupendus

  • @opendocprojection
    @opendocprojection Před 3 lety +6

    UAU! Salve kamikase da literatura!

    • @Lopesalcancado
      @Lopesalcancado Před rokem

      Nenhum talento, muita fama e perversidades. Poeta sou Eu!

  • @Lopesalcancado
    @Lopesalcancado Před rokem +1

    PO[ética], PO[lítica] e FILO[sofia]
    Agostinho Neto é um poeta verdadeiramente sentimental e inteligente. Michel Temer sofre por não conseguir escrever um bom poema. José Sarney se esforça para ser poeticamente reconhecido pelo povo que ele governou. O Sr. Ciro Gomes, em entrevista recente, lamentou não conseguir expressar suas sinceridades por meio da lírica. Renato Russo inspirou-se na poesia do nosso admirado Affonso Romano de Sant’Anna (Presidente da Fundação Biblioteca Nacional). Este, por sua vez, captou no ar da inteligência literária e poética dum Francelino Pereira a “Que país é este? ”. Um pouco mais: Juscelino Kubitschek é um poeta, sabiam? Até o Sr. Mauro Iasi - aquele que recomenda fuzilar conservadores ao invés de dialogar - se apresenta como um poeta digno de ser lido.
    Duas perguntinhas: como podem os bons entendedores de Política e os sabedores da Burocracia Pública de hoje desprezarem a poesia e os poetas? Será que compreendem bem e refletem na famigerada frase atribuída a
    Sócrates de Platão?

  • @Lopesalcancado
    @Lopesalcancado Před rokem +1

    Uma de minhas missões é combater um bom combate contra essas tiranias: modernismo, surrealismo, futurismo, dadaísmo. Cruzes e espadas nessas perversidades e covardias!

    • @virusantropofagia
      @virusantropofagia Před 7 měsíci +1

      tente a sorte

    • @Lopesalcancado
      @Lopesalcancado Před 7 měsíci

      @@virusantropofagia seu o tody!
      czcams.com/video/xZojsF18p2I/video.html

    • @Lopesalcancado
      @Lopesalcancado Před 7 měsíci

      Manda ua letra mais bala do que a minha aí, Jão!

    • @flaviop.4079
      @flaviop.4079 Před 3 měsíci

      Não se preocupe. Pessoas que defecam para dentro (modernistas e congêneres) não reproduzem.

    •  Před měsícem +1

      Anacrônico já morto. Deve fazer versinhos mais clichês e quadrados do que qualquer parnasiano.

  • @Lopesalcancado
    @Lopesalcancado Před rokem +2

    Sociedade mais justa e mais solidária com essas ideologias porqueiras!? Me ajuda aí, gente!

    •  Před 8 měsíci +1

      Ajudá-lo a ser conivente com o capitalismo? Nunca.

    • @flaviop.4079
      @flaviop.4079 Před 3 měsíci

      Praticamente isso era uma convenção na época. Se não subscrevesse a cartilha que era anti sistema vigente, a pessoa seria relegada ao ostracismo. Era preciso muito talento pra sacudir esses cacarecos marxistas e continuar relevante. Ferreira Gullar, Paulo Francis e outros fizeram isso, e foram bastante felizes. Felizmente as coisas estão mudando, mas ainda vai demorar um pouco. Mas creia, é só questão de tempo. Essas posições são datadas. Ninguém mais acredita nessas bobagens e quem acredita ainda já é visto como bobinho da corte...

    • @flaviop.4079
      @flaviop.4079 Před 3 měsíci

      Sobre a identificação dos movimentos modernistas - ou mais precisamente, a literatura do século XX em sua integridade - com as ideologias de esquerda, deve-se considerar a demanda de uma postura anti sistema, ou anti capitalista que era predominante. Havia uma homogeneidade de opiniões nos grupos que formavam a "intelligentsia" e essa homogeneidade atendia um anseio de transgressão. Isso fazia sentido na época de tal forma que era necessário que todo aquele que desejava adentrar nos círculos mais ruidosos, i.e., dos que se tornavam relevantes nos meios de comunicação, deveriam subscrever previamente a cartilha da cultura revolucionária em seu inteiro teor.
      Os dissidentes que se afastavam da ortodoxia ideológica precisavam demonstrar um talento bastante notável caso não quisessem ser delegados ao ostracismo. Exemplos são Ferreira Gullar e Paulo Francis, para citar alguns apenas. Existem os que já surgiram fora desse terreno como Carlos Heitor Cony que, mesmo não fazendo parte da panelinha, teve seu trânsito e posição garantidos pelos próprios méritos.
      Na verdade, olhando do século XXI e considerando, retrospectivamente, todo esse panorama e, (1) considerando o esvaziamento dessas ideologias - incentivada pela impossibilidade de manutenção de informações e narrativas descoladas da realidade - e mais, (2) em virtude das péssimas escolhas de pauta que vem sendo esposadas atualmente por estes movimentos - que não apenas se tem distanciado das massas e mesmo de toda razoabilidade -, não é difícil concluir pela datação do fenômeno das esquerdas que se traduz numa transposição deles como forças sociais para os arquivos de um período histórico já superado.
      Se a construção do século XX é indissociável das malfadadas experiências revolucionárias de esquerda, o século XXI ainda se debate contra os escombros e o mofo desse passado recente.
      Porém, considerando o passo das circunstâncias, já se pode dizer, com certo alívio, que esses espectros se estão dissolvendo no ar, e seu desaparecimento é apenas questão de tempo.

  • @AndreLuizPereira-vh6qj
    @AndreLuizPereira-vh6qj Před měsícem

    Admiro em demasia o Haroldo de campos enquanto pensador analítico, porém não aprecio o concretismo, movimento por ele liderado. O concretismo brasileiro, estuprou da poesia, dois elementos fundamentais: o verso, rio afluente da verve e desenvolvimento lírico, bem como a rima: apoteose do poeta! Movimento hermético e excludente das massas subdesenvolvidas.

    •  Před měsícem +2

      As rimas e métricas de Augusto de Campos e de Décio Pignatari são inovadoras.