O DECRETO DE SÁ DA BANDEIRA - ALBERTO OLIVEIRA PINTO - LEMBRA-TE, ANGOLA Ep. 29
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- čas přidán 3. 07. 2024
- LEMBRA-TE, ANGOLA
Websérie sobre História de Angola
Apresentação e Guião de Alberto Oliveira Pinto
Realização de João Alberto Pinto
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/ alberto.o.pi. .
Produção / Som: João Alberto
Música: "Libertação" (Victor Arrimar/Jorge Arrimar)
Interpretado por: Leonor Arrimar (Voz)
Martim Pocinho (Ukulele, Baixo)
Tomás Pocinho (Cajon, Percussão)
Ansels Kaugers (Djembê)
João Alberto (Guitarra)
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Sempre muito bom ouvi-lo.
uma grande salva de palmas
Boas informações, amigo Alberto, uma superimportante informação sobre escravidão e tráfico com o Brasil no meio. A história do Brasil e de Angola se fazem gêmeas, de quebra um sotaque de brasileiro em sua musicalidade...maravilha!
É verdade, amigo Everaldo. As histórias de Angola e do Brasil andam de mãos dadas. Prossigamos nessa fraternidade. Mas... o importante é estudá-las e interpretá-las permanentemente. Pela minha parte tenho muito, muito a aprender sobre a História do Brasil.
Muito bem! Só agora começamos a conhecer a história (e as estórias…) das colónias que Portugal dizia ter.
Boa noite Dr. Oliveira Pinto, se me permite vou fazer algumas pequenas correcções referente ao barão de Água-Izé. Este nasceu a 12.3.1816 na Ilha do Príncipe, descendente de famílias crioulas muito antigas naturais daquele Arquipélago de São Tomé e Príncipe, quer por parte de mãe quer por parte do avô paterno. Este, António de Almeida Viana, governador e militar nas Ilhas foi tratar-se ao Brasil e ali, na Baía de Todos os Santos teve um filho com uma mulher negra, possivelmente escrava ou alforriada, de nome Manuel Joaquim da Vera Cruz e Almeida, que veio jovem para o Príncipe e ali casou com uma filha de outro militar e governador do Arquipélago, João Mathias de Sousa Leitão.
O barão viveu um tempo em Benguela, Angola, onde se dedicou à agricultura no Vale do Cavaco. Regressou à sua terra natal em 1844 e só entre 1850 e 1853 viveu no Rio de Janeiro onde foi aprender tudo sobre a cultura do cacau, que introduziu com grande êxito em São Tomé em 1858-1860.
Nota: no Arquivo Nacional da Torre do Tombo há dezenas de referências relativas aos avós do Barão e a este. Todas estas notícias fazem parte da genealogia familiar que tenho escrito.
Obrigado
Muitíssimo obrigado pelas suas preciosíssimas informações. Tenho o maior interesse em ler os seus trabalhos. Como posso ter acesso a eles?
Eu sou do Brasil, esta genealogia está no familyserach?