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Caso Clínico da Psicanálise (Aula M2.6 - Curso O Sintoma)

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  • čas přidán 5. 10. 2018
  • Chegamos à última aula do Módulo O Sintoma na Psicanálise, na qual apresentarei um caso clínico para poder articular melhor as apresentações sobre a teoria e a prática que fiz até o momento.
    O caso clínico que utilizei está no capítulo "Um obsessivo, uma psicótica" (p. 51) do livro: Irma. Clínica Lacaniana: casos clínicos do campo freudiano. Jorge Zahar, Rio de Janeiro, 1989.
    Indico também a leitura do livro: Denise, Maurano. Para que serve a psicanálise? Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.
    Ambos trazem contribuições interessantes para pensar a prática da psicanálise.
    Também sugiro uma fala do psicanalista Christian Dunker sobre a clínica da Psicanálise, que te ajudará a pensar na proposta da Psicanálise:
    • O que é a clínica psic...
    Assista à aula, leia o caso clínico, e avalie se sentiu alguma dúvida para entender a psicanálise em sua prática. Lembre-se que a Psicanálise se propõe a realizar um caminho com um paciente a partir de suas associações livres, e isso coloca novidades no percurso.
    Fico à disposição para conversar sobre o assunto.
    Já avaliou a aula? Se gostou, dê um gostei!
    Terminando essa aula, estudando o material e o vídeo que deixei à disposição, você já terá boas condições de entender o campo psicanalítico. Agora caminharemos para o módulo O Sintoma nas Psicologias, onde falarei sobre a ciência psicológica, suas diferentes abordagens para o campo da Clínico. Até lá!

Komentáře • 171

  • @psicologia_e_reflexao
    @psicologia_e_reflexao Před 3 lety +7

    Esse vídeo tem continuação? Me pareceu incompleto o estudo do caso. A descrição do caso foi específica, mas na hora do tratamento voltou a ser apenas uma proposta teórica sem especificidade ao caso, tipo "o psicanalista não trata diretamente os problemas, os enxerga como símbolos e procura saber o que está por trás..." Isso é genérico e teórico, não uma aplicação a um caso.

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 3 lety +5

      Olá Psicologia e razão! Você está certa ou certo. A apresentação é incompleta. Esse caso faz parte de um artigo sobre início do tratamento na proposta lacaniana e eu não fui adiante pois exigiria a apresentação de outros conceitos da teoria de Lacan que eu não estava tratando aqui no curso. Na época eu ainda não tinha acesso a outros casos clínicos melhor descritos para poder apresentar.
      Se você tiver alguma dúvida que eu possa ajudar a esclarecer considerando seu estranhamento com a apresentação, fique à vontade em fazê-la que retorno assim que possível.

    • @psicologia_e_reflexao
      @psicologia_e_reflexao Před 3 lety +3

      @@flaviomendespsi Obrigado pela resposta. Meu estranhamento, na verdade, envolve uma questão mais ampla. Me parece que a prática psicanalista não é estritamente ligada a suas colocações teóricas, uma coisa não decorrendo da outra, necessariamente. Por isso estava esperando a parte de dizer o que foi feito nesse caso.
      Você tem encontrado descrições de bons casos clínicos em que fontes, atualmente?

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 3 lety +7

      Oi​@@psicologia_e_reflexao , como vai? Desculpe a demora em responder. Ano passado eu fiz um recesso e quando voltei não consegui ter tempo hábil para responder os comentários. Estou retomando agora. É, sobre esse ponto, acho que você está indo num bom caminho, pois de fato a clínica psicanalítica não é uma aplicação da teoria psicanalítica. Tem alguns autores que falam até de que há uma teoria do sujeito e uma teoria da técnica na psicanálise, pois na clínica nós trabalhamos por meio da associação livre, da interpretação dessa associação e do manejo transferencial, claro, isso estando assentado na compreensão teórica que construímos. Tem um autor que diz o seguinte:
      "Em relação à formação do psicanalista, é mais do que consensual a preconização do ‘tripé’, constituído pela análise pessoal, pela supervisão e pelo estudo da teoria. [...]. Entretanto, há boas razões para pensar que o método psicanalítico é totalmente independente da respectiva teoria, cujas funções são outras - entre elas, a de reconhecer a singularidade do sujeito, decorrente do caráter absolutamente único da passagem pelo Édipo. De acordo com essas premissas, seria preciso distinguir duas teorias. [...].
      “Consequentemente, caberia diferenciar a teoria do sujeito, necessariamente genérica (aplicável ao conjunto dos seres humanos), e a teoria do método, consagrada à singularidade, cuja aplicação à escuta possibilita a captação da relação entre a significação das associações livres (consciente) e o respectivo sentido (inconsciente). [...] a formação do psicanalista, conforme concebida atualmente, ao não distinguir teoria do sujeito e teoria do método, permite ou condescende com a aplicação da teoria do sujeito à singularidade.”. Franklin Goldgrub. Metáforas da desmetaforização. Teoria do sujeito, teoria do método. Em: Ernesto Duvidovich (org.). Diálogos sobre formação e transmissão em psicanálise. São Paulo: Zagodoni, 2013, p. 99-100).
      Embora eu discorde dessa ideia de que o método seria totalmente independente, pois não faz sentido e nem tem consistência essa compreensão, é possível notar que há uma certa distância entre as duas que a reflexão ajuda a pensar. A questão é que de fato elas não são estritamente ligadas, como você falou. Ao escutar um paciente, embora eu esteja considerando a concepção de Édipo que Lacan construiu, eu trabalho com sua enunciação, então eu estou considerando a teoria do significante, do sujeito dividido, do Outro, a distinção entre imaginário, simbólico e real etc, mas em momento algum eu ensino o paciente sobre a teoria, tampouco intervenho no sentido dele aprender a ser o que a teoria diz etc. Entretanto, eu intervenho sim considerando os efeitos que a teoria aponta que são importantes de se produzirem.
      Veja se isso te ajuda a pensar a respeito.
      Quanto a bons casos clínicos, confesso pra você que não é fácil encontrar relatos robustos, mas principalmente relatos pontuais de intervenções. Eu tenho uma pasta com artigos que fui encontrando ao longo do tempo, que deixo a seguir, e indicarei alguns livros:
      Pasta com artigos:
      drive.google.com/drive/folders/0B4RToAKuqH8Wa3RDV2h3VGhvbkk?usp=sharing
      Livros:
      drive.google.com/file/d/0B4RToAKuqH8WTmpWUlBRQlVrZEE/view?usp=sharing
      drive.google.com/file/d/0B4RToAKuqH8Wek1BTnlvR0VsbzA/view?usp=sharing
      Até mais!

    • @psicologia_e_reflexao
      @psicologia_e_reflexao Před 3 lety +2

      @@flaviomendespsi Quando eu pontuo que a prática parece não decorrer da teoria, eu o faço supondo estar mostrando uma grande falha. A prática TERIA QUE decorrer da teoria. Ou a teoria, que não é pouca, serviria para que? Só para encher livros e animar rodas de psicanálise? Eu acredito que exista realmente essa falha e que os psicanalistas não se deem conta disso, pois essa detecção decorre de um modo de pensar prático, objetivo, tecnicista que não está no centro do tipo de pensamento psicanalítico. Me causa surpresa a informação que você me passa, de que existem psicanalistas que teorizam sobre a normalidade disso.
      Já que você me parece um psicanalista disposto a refletir sobre críticas, sigo em frente. Concordo que a aplicação técnica se baseie nos tripé que você mencionou. Mas eu arriscaria a seguinte distribuição: 90% de associação livre, 5% de interpretação e 5% de transferência durante as sessões. Nas supervisões, poderíamos colocar 60% associações livres, 30% interpretação e 10% transferência. Explico:
      Pude acompanhar sessões de supervisão psicanalítica e o que se via (no caso, só eu via, não os psicanalistas professores e estudantes) era eles desenvolverem bastante interpretações e ilações teóricas em cima das associações livres, mas que só ficavam ali, na supervisão. A supervisão acabava e junto acabava a importância dessas interpretações. O aluno voltava para o paciente sem um único plano de ação traçado. Voltava para ouvir mais associações e trazer para a próxima supervisão, para interpretar mais, longe do paciente.
      No caso, o que você colocou é que há sim uso da teoria, só que não daquela parte mais famosa (Édipo, por exemplo), mas de outras partes dela (lacaniana em prevalência?)...
      Estou olhando aqui os arquivos. Excelentes!

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 3 lety +11

      Ei@@psicologia_e_reflexao !
      Penso que sua crítica é considerável e que há questões a serem resolvidas no campo sim. Eu não levanto bandeira de proteção ou de salvação em relação à psicanálise, ela tem problemas e precisa melhorar sem dúvidas - quem sabe os outros campos também reconheçam isso. Entretanto, o que está em questão é como funciona a técnica psicanalítica e qual a relação dela com a teoria, pois de fato a psicanálise, seja na teoria freudiana ou na teoria lacaniana, não é um campo pragmático e tecnicista como, por exemplo, a TCC. Lembro-me dos manuais de TCC indicando passo a passo a forma de se encaminhar o trabalho, direcionando a conversa, o que claramente decorre da proposta teórica do campo e não há demérito algum nisso. De modo equivalente, a psicanálise também tem sua técnica decorrente da proposta teórica, mas há diferenças de como isso funciona. Vou me restringir ao campo freudiano para não ficar indo muito longe e acabar misturando teorias, pois entendo que a proposta teórico-técnica lacaniana tem diferenças muito importantes.
      Em três tópicos, o básico da teoria freudiana é o seguinte:
      1) Ele propõe uma metapsicologia para considerar o funcionamento psíquico, que deve sempre ser considerado em função de três pontos de vista inseparáveis: i) o topográfico separando lugares e instancias psíquicas: consciência, pré-consciente, inconsciente; ego, superego, isso; ii) o dinâmico marcando o modo de interação entre esses lugares e instâncias: mecanismos de deslocamento e condensação, recalque, deformação etc; iii) o econômico situando a força que mobiliza os processos dinâmicos entre os lugares e instâncias: a libido relacionado às pulsões, que são representantes psíquicos de forças somáticas e podem ser pensadas como pulsões do eu x pulsões objetais e pulsões de vida x pulsões de morte.
      2) Ele indica como funciona o aparelho psíquico em função da relação entre esses três aspectos (topográfico, dinâmico e econômico) apontando que a energia que mobiliza é sexual e os processos que demarcam o aparelho psíquico se produzem na primeira infância, daí as fases de desenvolvimento (oral, anal, fálica, genital) que vão produzindo uma fixação da libido em determinadas partes do corpo, assim como um conjunto de defesas para lidar contra o excesso de libido, que se traduz para o Ego como ansiedade/angústia. Durante o desenvolvimento, dois momentos em especial são o contato com as diferenças anatômicas entre os sexos, que dará abertura para o Complexo de Castração, e com a passagem pelas demandas no interior da relação com os pais, que Freud chamou de Complexo de Édipo.
      3) Por fim, ele relaciona esses processos à formação do sofrimento neurótico, tendo em vista a distinção entre os pontos de vista e a descrição de como se dá o desenvolvimento humano. Logo, o sofrimento enquanto sintoma se produz decorrente dos conflitos produzidos entre as instâncias psíquicas devido à necessidade de satisfação pulsional que se constroem ao longo do desenvolvimento da criança no ambiente familiar passando pelos Complexos de Castração e de Édipo. O sintoma é, juntamente com os sonhos, os atos falhos e os chistes aquilo que Freud chamou de formações do inconsciente, a saber, formações de compromisso no aparelho psíquico que permitem alguma satisfação em meio ao sofrimento que tocam. Nesse caso, sonhos, sintomas, chistes, atos falhos são elementos da superfície do aparelho psíquico que apontam para a estrutura do aparelho, para o latente.
      Apresentando esse básico só para situar, a questão é entender como se desenrola a técnica, pois a técnica psicanalítica não visa intervir diretamente nos sintomas para que eles se reduzam. Intervir diretamente no sintoma, a partir da teorização acima, faria desconhecer os conflitos inconscientes e sexuais que se produziram no indivíduo ao longo de seu desenvolvimento. Propor a ele alguma atividade de relaxamento, alguma mudança comportamental, um trabalho diretamente com a família etc não resolveria, segundo essa teoria, os conflitos que estarão se produzindo, apenas tocariam na superfície desses conflitos. Daí a proposta da associação livre para o paciente e da atenção flutuante para o analista. E aqui surgirá uma distinção entre a teoria do sujeito (que eu apresentei acima) e a teoria da técnica, que visa alcançar o desenvolvimento desse sujeito, mas não é uma aplicação direta e ao pé da letra dessa teoria do sujeito.
      A proposta de associar livremente é possibilitar que elementos associativos da memória surjam no contexto da análise ao invés de permanecer na racionalização consciente. Ao falar de forma associativa, segundo a teoria, é possível aprofundar nas conexões entre representações e alcançar os complexos patógenos. Para se dedicar a isso, é preciso que se produza um processo no paciente que é a transferência, a saber, reedições das mobilizações e fantasias da pessoa na relação com outra pessoa que não aquela que foi inicialmente. Ao associar livremente no contexto transferencial que a análise produz, o paciente se entrega a um trabalho que não controla e o analista colhe essas associações para realizar no caminho interpretações que permitam ao paciente traduzir as representações inconscientes em representações conscientes, pois, na teoria freudiana, se os conflitos se produzem no inconsciente, eles devem ser trazidos à consciência para que o paciente lide com eles diretamente e esses conflitos apontam para aspectos de seu desenvolvimento infantil e sexual.
      Entretanto, ao fazer as associações ao longo do caminho, quanto mais próximo o paciente chega do núcleo patógeno, mais difícil se torna o trabalho de associar, pois ele lidará com a mesma resistência que produziu esse complexo patógeno representacional. É nesse momento, no processo analítico, que, por não conseguir mais associar, a transferência, que era o fator de mobilização do paciente, se transforma num fator de estagnação do processo e, ao invés de recordar associando livremente, o paciente começa a repetir na análise todas as formas de defesa que vivia nas relações anteriores. Basicamente, se a transferência antes estava inconsciente e mobilizava o paciente a falar livremente diante desse outro, nesse momento, a transferência atualiza-se como ato na cena analítica e o paciente não consegue mais associar. É nesse momento, principalmente, que o analista fará a interpretação, tanto dizendo ao paciente que este o coloca no lugar de outra pessoa, o pai, a mãe, o irmão etc, quanto dizendo qual conflito inconsciente ou que fantasia estaria mobilizando-o. Assim, do ponto de vista topográfico, o paciente pode traduzir essa manifestação inconsciente na análise em representações conscientes e pensar a respeito do que tem vivido; do dinâmico, pode entender melhor o conflito que se produziu considerando suas mobilizações e sua culpa, entendendo as deformações que teve que realizar; do econômico, encontrar alívio em relação à quantidade de ansiedade produzida em meio a esse conflito, tendo em vista que este não precisa mais ser sustentado como era sustentado antes.
      Perceba que as teorias metapsicológica, do desenvolvimento sexual e da formação do sintoma e das manifestações do inconsciente estão o tempo todo presentes na compreensão da análise, mas elas não são elementos da técnica. No lugar comparecem a associação livre, a transferência e a interpretação que estão todas ligadas à teoria anteriores. É nesse sentido que o autor que citei, o Franklin Goldgrub, falou sobre uma teoria do sujeito, que é mais genérica, e outra da técnica, que é singular, do caso a caso, e que tem uma independência. Embora eu não concorde com uma independência entre elas, de fato uma não é a aplicação direta da outra na clínica, mas necessita da outra como estrutura de base.
      ...

  • @usuariagoogle4007
    @usuariagoogle4007 Před 4 lety +33

    ate que enfim alguem consegue mostrar de forma tao clara sobre a pscanalise..pq no youtube so tem pscanalista que enxe de teoria e fala de forma complexa ....isso sim e uma aula sobre o assunto nao o que vejo aqui fala bonita pea ninguem entender...parabens !

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 4 lety +7

      Hair Hair, fico bastante agradecido com retornos assim. Que bom que o material te ajudou a conhecer melhor o campo da psicanálise. Se você quiser conhecer outros materiais de Psicanálise, tem uma playlist chamada "Psicanálise Paralêla". Nela eu falo de vários assuntos relacionados ao campo, apresentando textos.
      Abraço e bons estudos!

    • @myrnasouza3600
      @myrnasouza3600 Před 3 lety +3

      Pensei a mesma coisa. Compreendi muita coisa em um video de 10min. que até então ninguém tinha sido tão claro.

    • @amandaribeiro92
      @amandaribeiro92 Před 3 lety +3

      Cara, você é muito bom!! Sou Psicóloga e estou para iniciar na clínica. Desde a faculdade, a abordagem que sempre me chamou mais atenção foi a Psicanálise. Porém, de uns dias pra cá, por conta de um comentário um tanto quanto arrogante de um rapaz que se diz Psicanalista, me fez ficar angustiada e a refletir se queria de fato seguir mesmo com a abordagem
      Acho que o comentário dele me incomodou a ponto de me fazer sentir numa posição mais inferiorizada, já que sou Psicóloga que trabalha por meio da Psicoterapia Psicanalítica e não uma Psicanalista. São propostas diferentes.
      Fiquei assistindo vídeos e mais vídeos sobre a TCC por exemplo, porém embora algumas coisas façam sentido pra mim, acho uma teoria rasa e não gosto da ideia de sugestionar ao paciente e dar metas a serem feitas.
      Penso que se o paciente quiser se boicotar para não ter que entrar em contato com os sintomas que lhe ferem de fato, essa "indução" do Terapeuta Cognitivo só pode colaborar ainda mais para isso. Ou seja, quer tratar uma dificuldade que o paciente leva mas não o que está por trás daquela dificuldade e o que faz manter naquela dificuldade. Acho que, dessa forma, como Freud já dizia, o sintoma só se desloca, mas não é tratado com eficiência.
      Seus vídeos já estão me ajudando mtooo nessa minha percepção e afirmação de que é realmente com base na Psicanálise que quero trabalhar na clínica psicoterapêutica.
      Obrigada mesmo!!!

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 3 lety +1

      Oi@@amandaribeiro92 , que bom saber que o material tem te ajudado a refletir melhor sobre seu envolvimento com o trabalho na psicanálise. Esse assunto dos debates sobre psicoterapia psicanalítica, psicanálise, TCC etc acabam aparecendo aqui no canal, então acho que posso te indicar alguns materiais para você assistir.
      Um deles é o artigo que apresentei no episódio 19 do projeto Psicanálise Paralêla, chamado "A eficácia da psicoterapia psicodinâmica", do Jonathan Shedler. Pode ser que te ajude: czcams.com/video/--V0Eq8PkPg/video.html
      O outro é uma Live que participei chamada "Psicanálise é Pseudociência?". Nela, discutindo com estudantes de psicologia e filósofos, nós levantamos muitos pontos caros ao campo psicanalítico e ao da ciência, então penso que pode contribuir para seus estudos: czcams.com/video/hlwLh8H4rcs/video.html
      Além desses tem o próprio projeto Psicanálise Paralêla, no qual apresento vários textos relacionados à psicanálise, e curso Dossiê Lacan, que é uma obra de introdução bem robusta ao campo psicanalítico. Se te interessar algum dos dois, procure nas playlists do canal para conhecer.
      Fique à vontade para levantar questões. Vou respondendo e comentando com o tempo. Um abraço!

    • @amandaribeiro92
      @amandaribeiro92 Před 3 lety +1

      @@flaviomendespsi Nossa muitooo obrigadaa pelas dicas!!!! Estava me sentindo meio perdida nos estudos, sem saber por onde começar. Vou ver sim tudo o que indicou!! Gratidão!!! 👏🏻👏🏻🙏🏻

  • @mariarosadeoliveira5221
    @mariarosadeoliveira5221 Před rokem +4

    Terminando meu curso de psicanalise ;pela primeira vez vejo escritas , postagem , debate tão enriquecedor , vídeo excelentes sinto por não ter visto antes ; Gratidão.

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před rokem

      Oi Maria Rosa! Que bom que encontrou, ao menos. O importante é poder continuar. Até mais!

  • @Eucarlaavila
    @Eucarlaavila Před 3 měsíci

    Gratidão ❤

  •  Před 3 lety +1

    Primeira vez que encontro um vídeo muito bem explicado de como se dá o processo de análise. Parabéns! Todos que se propõem explicar esse processo falam das teorias e zero da parte prática efetivamente. Muito obrigada.

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 3 lety

      Oi Vânia! Agradecido pelas palavras! Fique à vontade para conhecer o canal!

  • @jotaoliver6616
    @jotaoliver6616 Před 4 lety +3

    De ante mão quero parabenizar por seus vídeos
    São práticos e com resultados mais positivos pra quem quer apreender e aprimorar conhecimento além de colocar em prática com mais segurança

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 4 lety +1

      Ei, Jota, bom dia! Fico grato por saber que o material tem contribuído. Se lhe interessar, o projeto Psicanálise Paralêla tem vários conteúdos relacionados à psicanálise para seu estudo. Bons estudos!

  • @adilsonrochamentesa1361
    @adilsonrochamentesa1361 Před 4 lety +4

    QUE bom que te achei muito bom estou estudado Psicanalise e seus videos Iram agregar muito, obrigado.

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 4 lety +1

      Que bom, Adilson! Se te agrada assuntos de psicanálise, te convido a assistir à playlist Psicanálise Paralêla, na qual apresento diferentes textos relacionados à psicanálise. Fique à vontade para comentar para tirar dúvidas. Abraço!

  • @sheila2199
    @sheila2199 Před rokem

    Muito boa explicaçao. Eu estou interessada a estudar psicanalise e estou com muitas duvidas sobre o curso, essa explicaçao me mostrou como é a base. Gratidão professor!

  • @manoelmano7970
    @manoelmano7970 Před 2 lety +2

    Excelente forma de explicar, o mais claro que assisti. Parabéns professor 👏

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 2 lety

      Oi Manoel! Agradecido! Fique à vontade para conhecer os trabalhos do canal. Até breve!

  •  Před 3 lety +2

    Não só merece a curtida como acabou de ganhar nova inscrita.
    👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏

  • @vanessaalves7997
    @vanessaalves7997 Před 2 lety +2

    Muito bom. Enfim um vídeo que explica um pouco sobre um caso. Obrigada!

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 2 lety +1

      Ei Vanessa, que bom! Obrigado pelo retorno e fique à vontade para conhecer o canal!

  • @DouglasVieiraGospel
    @DouglasVieiraGospel Před 3 lety +3

    Interessante bem explicado

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 3 lety

      Oi Douglas, obrigado pelo retorno! Se te interessa estudar Psicanálise, dê uma olhada na Playlist Psicanálise Paralêla e também nas informações do curso online Dossiê Lacan. Até mais!

  • @MyVanderlei
    @MyVanderlei Před rokem

    Parabéns, alguém explicando psicanálise de fato, muito obrigado.

  • @rodneysenapsicanalista
    @rodneysenapsicanalista Před 3 lety +1

    Muito bem explicado. Pena nas minhas formações não tive tantos professores com tamanha clareza e assertividade pedagógica. Meus parabéns!!! S

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 3 lety

      Agradecido pelas palavras, Rodney! Fique à vontade para conhecer outros materiais do canal. Até mais!

  • @joterapeuta
    @joterapeuta Před 3 lety +2

    Amei esta aula. Foi direto ao ponto sem enrolação. Gratidão!

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 3 lety +1

      Olá Jocelia, obrigado! Sim, pois foi a apresentação de um caso clínico. No canal você verá que eu apresento vários textos e artigos, então, o tempo do vídeo e a construção da apresentação dependerá de como o material está organizado. Até mais!

  • @juliofrancisconi7843
    @juliofrancisconi7843 Před 3 lety +3

    Excelente, obrigado por compartilhar.

  • @rosemeire6444
    @rosemeire6444 Před 3 lety +1

    Flávio ja sou inscrita em seu canal. PARABÉNS. Adoro te ouvir, também trabalho com psicanálise . E acho Voce é muito Bom , fala com bastante conhecimento e esclarecimentos , 👏👏👏🙏🤗

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 3 lety

      Olá Rosimeire! Obrigado pelo retorno! Se puder, conte um pouco de sua relação com a psicanálise, pois gosto de conhecer quem se aproxima do canal. E fique à vontade para conhecer mais o trabalho do canal.

  • @leonciofcoelho
    @leonciofcoelho Před 2 měsíci

    não sei se você já fez um vídeo, teria como você mostrar como perceber em um caso clinico as coisas seguintes:
    ponto de fixação
    relação objetal
    sintomas apresentados
    natureza da angustia
    vai me ajudar muito a compreender e saber se to pronto para as provas.

  • @pamartes9236
    @pamartes9236 Před 2 lety +2

    Nesse mundo digital o divã ficou para poucos, pois, as pessoas dão preferência para o online, você acha que até que ponto o divã faz falta para psicanálise? E qual é a parte boa do atendimento online?

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 2 lety

      Oi Pam! A primeira questão é entender o que é e para que serve o divã na psicanálise. Se ele for só um mobiliário do consultório, realmente, ele deixa de ser utilizado no trabalho online. Mas se entendermos que o divã faz parte da técnica, aí é importante adaptar o ambiente do trabalho online considerando seu lugar no tratamento. Nesse sentido, o divã serve para dois aspectos: 1) auxiliar o paciente a acessar suas associações livres sem precisar ficar prestando atenção em outras coisas, inclusive no próprio celular, que fica piscando mensagens e recados de aplicativos; 2) reduzir a interferência imaginária (visual, projetiva, ilusória) na sessão, no sentido de evitar a interpretação dos sinais corporais do outro, e aumentar a ênfase sobre a fala e sua escuta (a fala, o significante, o equívoco, o lapso etc). Desse modo, é possível adaptar essa parte da análise no contexto online seja, por exemplo, deitando no sofá ou na cama, colocando o celular de lado durante a sessão, desligando a tela etc. Ou seja, o divã deixa de ser um mobiliário e se torna instrumento técnico que pode ser manejado no tratamento.
      Sobre a parte boa do atendimento online há estudos apontando para disponibilidade, conveniência, acessibilidade, baixo custo, anonimato, privacidade e redução de estigmas. A relação terapêutica é produzida tanto quanto no contexto presencial, e as intervenções trazem bons efeitos. Essa modalidade não iniciou com a pandemia, já vem sendo realizada a cerca de dez anos em outros países e no Brasil tem tateado. É uma modalidade que veio pra ficar, e eu acho que, por conta da redução de custos e pragmatismo, ela se encaixará bem nas demandas da vida atual - o que me deixa com questões.
      Por conta do período mais grave da pandemia eu vim atendendo online, mas agora que a situação está melhor, eu retornei ao trabalho presencial. Particularmente, noto diferenças que são muito importantes e não quis abrir mão delas no trabalho: Há uma perde da presença do outro no online, que é virtual, embora esteja ali e intervenha. Qualquer quebra de conexão, silêncio maior, pausa, interrompe o trabalho de associação e de elaboração. A pessoa faz a sessão em seu próprio ambiente, que não é preparado para o trabalho terapêutico. Além disso, o paciente tende a ter mais controle do atendimento, e isso é uma característica dúbia, pois, se ele tem mais controle, e é ele quem procura ajuda para cuidar dos seus problemas, isso tende a fazer com que seus modos de controle dominem o funcionamento. Diferentemente, o consultório presencial é do profissional, e é o paciente quem se insere nele, e isso ajuda a levantar aspectos importantes para o tratamento, como o próprio setting/ambiente, horário, presença do outro, pausas, início e encerramento etc. Juntamente, o trânsito entre a casa e o consultório e a espera na recepção também funcionam como um trânsito terapêutico, na medida em que a pessoa se prepara para esse momento, enquanto no atendimento online ela para imediatamente suas tarefas para fazer a sessão e perde um tempo de ruminação. Por fim, embora eu entenda a importância da terapia online para casos de inibição, rigidez, sofrimento extremo etc, me preocupa transformarmos essa prática na modalidade principal por conta da questão social aí envolvida. É paradoxal pensar em uma modalidade de tratamento para problemas relacionados ao social sendo feita na mesma configuração que a vida social tem se conduzido.
      De todo modo, são considerações pessoais. Algumas delas convergem com o que determinados estudos trazem, outras não necessariamente. Mas, sim, a terapia online vem pra ficar, inevitavelmente. No meu caso, espero que não seja um substituto para a terapia presencial, mas uma alternativa.
      Deixo aqui um artigo, caso você queira ler: www.scielo.br/j/pcp/a/K9ZtTknbWy3tTtGK5ZT9Skf/?lang=pt
      Espero ter contribuído, Pam! Fique à vontade pra retornar. Até mais!

  • @layse2603
    @layse2603 Před 3 lety +1

    Que aula boa! Escutaria você falando por horas!

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 3 lety

      Que bom, Layse! Fico contente por isso! Fique à vontade para conhecer os outros materiais do canal. Abraço!

  • @SRod-jy7uo
    @SRod-jy7uo Před 8 měsíci

    Maravilha de material. ! Parabéns Dr❤

  • @leticiaf6127
    @leticiaf6127 Před 2 lety +1

    adorei. exemplos com casos são sempre muito rico. Continue trazendo conteúdos assim relevantes para nós ♥️

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 2 lety

      Oi Leticia! Que bom que o conteúdo contribuiu! Fique à vontade para acessar os conteúdos do canal, incluindo o Psicanálise Paralêla.

  • @iasmimsilva4768
    @iasmimsilva4768 Před 3 lety +3

    Excelente aula, professor!

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 3 lety

      Obrigado pelo elogio, Iasmim! Fique à vontade para conhecer o conteúdo do canal!

  • @weslensantosdarosa1887
    @weslensantosdarosa1887 Před 4 lety +1

    Professor primeiramente gostaria de agradecer pelos vídeos, sua didática é muito boa e praticamente você nos apresentou a essência da psicanálise de maneira clara e objetiva nessa série de vídeos
    Eu só senti falta de você falar sobre os mecanismos de defesa
    Gostaria de entender melhor sobre como funciona esse conceito na prática
    Vc poderia fazer um vídeo sobre o assunto
    Obrigado

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 4 lety +1

      Oi, Weslen, bom dia! Obrigado pelo retorno quanto ao material. Fico feliz por saber que o conteúdo continua agradando pela didática que propus e espero que isso te instigue a participar mais do canal conhecendo outros conteúdos, como a playlist Psicanálise Paralêla, e o curso de Introdução à Teoria e à Prática de Lacan - deixo o link para você conhecer: czcams.com/video/RtPkSUBpTXQ/video.html
      Quanto ao tema dos mecanismos de defesa, eles não fazem parte da Psicanálise de Freud. Em nenhum momento ele trabalha com essa noção. O máximo que encontramos nele são os apontamentos sobre as vicissitudes ou destinos da pulsão, que são o recalque/repressão, a sublimação, a reversão ao oposto e o retorno ao eu. Isso está lá no texto "Os instintos e suas vicissitudes" (ou As pulsões e suas vicissitudes, a depender da tradução).
      Quanto ao tema dos mecanismos de defesa, ele faz parte da teoria de Anna Freud, filha de Freud, que seguiu por uma vertente de psicanálise do ego, e que eu tenho não estudo para apresentar aqui. Cheguei a buscar no Freud uma informação sobre isso e deixo aqui um comentário que ele fez mencionando o assunto em um de seus últimos textos, chamado "Análise Terminável e Interminável" (1937, vol. XXIII). Ele diz assim:
      "Se perguntarmos qual a fonte da grande variedade de tipos e graus de alteração do ego, não poderemos fugir à primeira alternativa óbvia, ou seja, a de que tais alterações são congênitas ou adquiridas. Desta, o segundo tipo seria o mais fácil de tratar. Se forem alterações adquiridas, isso certamente terá acontecido no decurso do desenvolvimento, a partir dos primeiros anos de vida, pois o ego tem de tentar, desde o próprio início, desempenhar sua tarefa de mediar entre seu id e o mundo externo, a serviço do princípio desprazer, e de proteger o id contra os perigos do mundo externo. Se, no decurso desses esforços, o ego aprende a adotar uma atitude defensiva também para com seu próprio id, e a tratar as exigências instintuais deste último como perigos externos, isso acontece, pelo menos em parte, porque ele compreende que uma satisfação do instinto conduziria a conflitos com o mundo externo. Posteriormente, sob a influência da educação, o ego se acostuma a remover a cena da luta de fora para dentro e a dominar o perigo interno antes que se tenha tornado externo, e, provavelmente, com mais freqüência, tem razão em assim proceder. Durante essa luta em duas frentes - posteriormente haverá também uma terceira frente -, o ego faz uso de diversos procedimentos para desempenhar sua tarefa, que, para exprimi-la em termos gerais, consiste em evitar o perigo, a ansiedade e o desprazer. Chamamos esses procedimentos de ‘mecanismos de defesa‘. Nosso conhecimento deles ainda não é suficientemente completo. O livro de Anna Freud (1936) forneceu-nos uma primeira compreensão interna (insight) de sua multiplicidade e significação multilateral.
      Foi a partir de um desses mecanismos, a repressão, que o estudo dos processos neuróticos se iniciou. Nunca houve qualquer dúvida de que a repressão não era o único procedimento que o ego podia empregar para seus intuitos. Não obstante, a repressão é algo bastante peculiar, sendo mais nitidamente diferenciada dos outros mecanismos do que estes o são entre si."
      É isso. Espero que contribua com essa correção de por que eu não apresentei os mecanismos de defesa nesse curso, ok! Vamos nos falando e sinta-se convidado a se aproximar mais do canal. Um abraço!

    • @weslensantosdarosa1887
      @weslensantosdarosa1887 Před 4 lety +1

      @@flaviomendespsi Incrível Flávio, muito obrigado pela disponibilidade;
      Dá gosto de ouvir um profissional tão dedicado a sua área de estudo.
      Desejo sucesso; Deus te abençoe

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 4 lety

      Bom dia,@@weslensantosdarosa1887 ! Que bom! Fico contente por isso. Sinta-se convidado a caminhar pelo canal conhecendo os trabalhos, ok! Um abraço e obrigado pelas palavras!

  • @simonemagalhaes5184
    @simonemagalhaes5184 Před 4 lety +3

    Obrigada professor
    Sua aula foi maravilhosa.

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 4 lety +1

      Olá, Simone, bom dia! Que bom! Fico contente por saber. Obrigado!

  • @cristianigarrido8508
    @cristianigarrido8508 Před 3 lety +1

    parabéns....muito exclarecedor

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 3 lety

      Agradecido, Cristiani! Fique à vontade para conhecer o canal e também ver as respostas dos comentários, pois tem bastante debate.
      Se puder, conte um pouco de sua relação com a psicanálise, que é uma forma de eu conhecer quem se aproxima do canal. Até mais!

  • @Marcossfirme91
    @Marcossfirme91 Před 3 lety +2

    Excelente !

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 3 lety +1

      Obrigado, M! Sinta-se à vontade para caminhar pelo canal.

  • @grazielaperesruiz
    @grazielaperesruiz Před 2 lety +1

    Maravilha de explicação.

  • @108lele
    @108lele Před 2 lety +1

    Obrigada por este vídeo, acabei de conhecer o seu canal, já me inscrevi.

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 2 lety

      Ei Letícia, que bom que gostou! Obrigado! Fique à vontade para conhecer o canal, tá bem? Tem material novo, como o Psicanálise Paralêla 41, que lancei ontem (25/04).

  • @jrfyoutube7530
    @jrfyoutube7530 Před 4 lety +1

    Video muito bom! Bem objetivo e claro. Obrigado Flávio.

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 4 lety

      Olá, JRF, que bom que o conteúdo te agradou. Sinta-se convidado a conhecer outros materiais no canal. Um abraço!

  • @arlindoneves6754
    @arlindoneves6754 Před 3 lety +1

    Excelente explicação, obrigado professor!

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 3 lety +1

      Eu que agradeço, Arlindo. Obrigado! Fique à vontade para conhecer o canal. Tem bastante conteúdo!

  • @karinaalmeri5237
    @karinaalmeri5237 Před 4 lety +1

    Adorei a explicação, didática, simples e cheia de conceitos! Parabéns!!

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 4 lety +1

      Obrigado, Karina! Que bom que o conteúdo e a didática te agradaram. Se quiser, veja a playlist Psicanálise Paralêla, pois nela tem mais conteúdos de psicanálise. Um abraço!

    • @karinaalmeri5237
      @karinaalmeri5237 Před 4 lety +1

      @@flaviomendespsi Eu que agradeço!!! Estou devorando seus vídeos!!! Parabéns!!!

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 4 lety +1

      hahaha fico contente pela boa comida! ;)

  • @nataliaavila7654
    @nataliaavila7654 Před 3 lety +1

    Amo esse canal, ajuda muito!!

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 3 lety

      Oi Natalia! Que bom saber que o canal tem esse valor pra você! Até mais!

  • @ViolinoDescomplicado
    @ViolinoDescomplicado Před 9 měsíci

    Sensacional!

  • @andersonbispo3157
    @andersonbispo3157 Před 4 lety +1

    Muiito boa sua aula. Parabéns

  • @alinecassemiro8509
    @alinecassemiro8509 Před 4 lety +1

    Matéria de prova..
    Brigadinha!👏🏻👏🏻😊🌟😘

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 4 lety +1

      Oba! Boa tarde, Aline! Depois conte como foi na prova! Você faz psicologia? Abraço!

    • @alinecassemiro8509
      @alinecassemiro8509 Před 4 lety +1

      Flavio Mendes - Psicólogo Psicanalista
      Boa tarde Flávio!!
      Faço sim.
      Sou formada em pedagogia e agora curso psicologia.
      Realizei hoje sobre comportamentalismo e terça-feira será sobre a psicanálise.

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 4 lety +1

      Olá,@@alinecassemiro8509 , bom dia!
      Desculpe não responder sua mensagem em tempo, o CZcams não me avisou dessa resposta. Agora que vi ao sondar os recados.
      Que bom que você tem relançado seu estudo agora com a psicologia. Espero que tenha conseguido ir bem na prova de psicanálise, hein!
      Sinta-se convidada a assistir os vídeos do canal e a playlist Psicanálise Paralêla.
      Abraço!

    • @alinecassemiro8509
      @alinecassemiro8509 Před 4 lety +1

      Flavio Mendes - Psicólogo Psicanalista
      Bom dia Flávio!!☀️
      Sem problemas.Eu fui muito bem,tirei 9,2 em 10.😊😊
      Fiquei muito feliz!
      Estou na correria também,trabalho em um colégio católico da rede privada aqui em Bh.Essas aulas on-line não são fáceis!
      Acompanho seu canal sempre,principalmente com o retorno das aulas no segundo semestre.
      Abraços.😊

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 4 lety +1

      Ei,@@alinecassemiro8509 , que ótimo, parabéns pela nota! ;)
      Imagino como deve estar a correria nesse período por conta das aulas online. Essa situação colocou todo mundo em polvorosa. Fique à vontade com o canal. Estou à disposição! Abraço!

  • @mariastaub8139
    @mariastaub8139 Před 3 lety +1

    Vc é 1000.Gostsria de fazer analise com vc.

  •  Před 3 lety +1

    Amando esse canal :)

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 3 lety +1

      Oh, Maysa, que bom saber! Obrigado pelo retorno!
      Se o tema da psicanálise te interessa, eu sugiro que assista à Playlist Psicanálise Paralêla e veja informações do curso online Dossiê Lacan.
      Aqui o link do curso: www.hotmart.com/product/dossie-lacan-teoria-e-experiencia-psicanaliticas/V41190943U

  • @nelmalima9650
    @nelmalima9650 Před 3 lety +1

    sim me agrado muito das aulas gosto muito do professor e gostaria até de ter o número para fazer uma consulta uma avaliação psicanalítica sobre a minha vida sobre a minha história

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 3 lety

      Ei, Miss Nelma, bom dia! Que bom que você gosta das aulas, fico contente por isso! Quanto à avaliação psicanalítica, eu tenho duas dificuldades no momento devido ao contexto da pandemia e ao aumento da demanda por atendimentos: a primeira é que eu só tenho atendido pessoas que moram na mesma região da Grande Vitória (Espírito Santo), onde moro; a segunda é que não tenho tido horários disponíveis para receber novas pessoas. Mas se você quiser, entre em contato que posso te orientar para outros profissionais. Pode mandar um email para flaviomsmendes@gmail.com que te passo as informações. Um abraço!

  • @rejannesilva8915
    @rejannesilva8915 Před 7 měsíci

    Gostaria de dicas de um bom psicanalista?

  • @Flornog
    @Flornog Před 3 lety +1

    Excelente didática! Adorei o vídeo e já me inscrevi. Estou tendo contato com a psicanálise tem pouco tempo e surgiram algumas dúvidas:
    1) O símbolo falado no vídeo é considerado pelo Freud? Seria o símbolo uma representação no inconsciente?
    2) O alcoolismo seria considerado um sintoma nesse caso?
    3) Quando ele fala "absolutamente" podia ser considerado um ato falho?
    Mais uma vez, muito obrigada pelo excelente video e por sua otima didática

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 3 lety +1

      Oi Flor! Primeiramente, que bom que o material contribuiu para você!
      Olha, como eu fiz o curso em 2018, ao olhar hoje eu vejo que poderia ter colocado outro caso clínico, mais próximo dos casos atendidos pela teoria do Freud. Infelizmente, na época eu não havia encontrado como hoje eu tenho em mãos. Então, responderei suas perguntas considerando esse mea culpa, ok!
      1) O conceito de símbolo para Freud e para Lacan são bem distintos. O símbolo em Freud diz respeito à representação mental, no sentido de que um elemento, objeto ou palavra pode representar outra coisa que não aquilo a que ela geralmente referencia. Por exemplo, um elemento do sonho, um comportamento diferente, uma troca de palavras, um esquecimento etc, pode representar diferentes coisas a depender do que é trazido pelo paciente que narra na análise, e na teoria do Freud essa significação é necessariamente sexual.
      Já na teoria do Lacan, o Símbolo é pensado a partir do Signo Linguístico e da teoria do Significante, assuntos que eu não falei aqui nessa aula nem nesse curso.
      2) Sim, o alcoolismo seria um sintoma. - mas é importante lembrar que a psicanálise propõe trabalhar com um sintoma de forma distinta, então, que o alcoolismo seja um sintoma, ele inicialmente é um sintoma olhado a partir do olhar médico, e ao longo da análise ele ganhará uma dimensão distinta, pois será posto em questão, tratado como um sintoma psicanalítico. Se você quiser se aprofundar, vale a pena ler o livro "As 4+1 Condições da Análise", do psicanalista Antonio Quinet.
      3) Não. "Absolutamente" é uma palavra como qualquer outra. Essa foi na verdade uma intervenção com base na teoria do Lacan, do Significante que falei na resposta 1. Quando o analista repete a fala do paciente dando um tom diferente, isso muda seu sentido. Então, ao invés de procurar uma representação oculta e entender que a palavra "Absolutamente" seria um símbolo que busca um sentido sexual escondido - como aconteceria na teoria de Freud -, nessa intervenção, o analista separou a palavra "Absoluta-mente", e isso mudou o sentido do que o paciente tinha dito, inserindo um mal-estar. Essas intervenção tem por base a teoria do Significante proposta por Lacan, segundo a Lacan não se trata de buscar um significado oculto, mas de mexer na palavra de modo que ela volte para o paciente provocando outros sentidos e abrindo as possibilidades de compreensão do que ele vive.
      Se você quiser se aprofundar mais nesses assuntos, sugiro assistir à Live que eu fiz chamada "Diferenças Teóricas e Técnicas entre Freud e Lacan", pois assim ficará mais fácil de entender essa questão do Símbolo para cada autor. A Live: czcams.com/video/iOwJcWl6vrA/video.html
      Agora, se você quiser ver como o Freud tratava a questão do Símbolo, vale a pena assistir os episódios 20 a 25 do projeto Psicanálise Paralêla, chamados "Fragmento da Análise de um caso de Histeria", que é o caso Dora de Freud, o qual eu apresentei por inteiro nesses vídeos. Ali dá para ter uma noção bem clara de como Freud entendia o símbolo, e também ajudará a diferenciar a teoria do Freud da do Lacan, que eu apresentei na Live.
      Fique à vontade para colocar suas dúvidas e eu tentarei contribuir na medida do possível, ok! Até mais!

    • @Flornog
      @Flornog Před 3 lety +1

      @@flaviomendespsi muito obrigada pelas indicações de estudo, irei estudar mais! Esse estudo de caso então é pelas técnicas de lacan? Poderia ser feito pelas técnicas de Freud tbm? Estou perguntando isso pq faço uma materia de teorias psicodinâmicas e estamos fazendo um trabalho sobre a tecnica em Freud, pensando em pegar esse caso clinico para abordar e embasar. Muito obrigada ❤️

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 3 lety +1

      Oi@@Flornog ! Ele é feito segundo a teoria do Lacan, sim, e por isso eu disse que eu poderia ter escolhido outro caso para trazer aqui à época. Sobre ser feito pelas técnicas de Freud, eu confesso que não entendi a pergunta: Esses atendimentos foram pensados e realizados em função da teoria do Lacan. Se fossem pensados e realizados a partir da teoria de Freud, certamente, iriam por outros caminhos e produziriam outros efeitos.
      Agora, se você perguntou pensando em refletir sobre o caso a partir da teoria de Freud, isso é até possível, mas tem que considerar que isso seria um trabalho externo, de alguém olhando o caso de fora, não de dentro.
      Existem casos melhores para pensar as intervenções a partir da técnica de Freud, e o próprio Freud teve alguns de seus casos relatados, os casos Dora, Hans, os homens dos lobos e dos ratos. Todos são casos a partir da teoria freudiana que estão em sua obra. O caso Dora, em particular, eu apresentei por inteiro na Playlist Psicanálise Paralêla, nos episódios 20 a 25, como indiquei acima.
      Mas fique à vontade caso você queira utilizar o caso desse estudo. Não tem problema também, só terá essa diferença que apontei, ok!
      Até mais!

  • @carlospesquisador
    @carlospesquisador Před 4 lety +1

    10 exelente

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 4 lety

      Obrigado, Carlos! Sinta-se convidado a conhecer mais o canal e assistir os demais vídeos. Abraço!

  • @luciamaria7029
    @luciamaria7029 Před 2 lety +1

    Professor aula muito boa. Me responda algo. Neste caso seria possível este paciente ser orientado pelo psicanalista a tratar do alcoolismo junto .alcolatras anônimos.

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 2 lety

      Oi Lucia! Obrigado pela pergunta. Primeiramente, é importante entender que não se usa mais o termo "alcóolatra" na área da saúde, e sim "alcoolista", por conta do caráter pejorativo do termo "alcóolatra". E quanto à sua pergunta, o paciente pode até buscar o Alcóolicos Anônimos, mas um psicanalista não deve orientar pois a proposta do AA é discordante da proposta psicanalítica. São duas formas muito distintas e até opostas sobre como tratar uma pessoa em sofrimento. Então, que a pessoa possa buscar, é uma escolha dela e ela não deve ser julgada por isso; que o psicanalista indique, não, ele ou ela não deve fazer isso pois não converge com a psicanálise.
      Mas, por que a dúvida sobre esse assunto?

  • @alenirgavioli2570
    @alenirgavioli2570 Před 3 lety +1

    OiFlavio🙋‍♀️. Vc explicou muito bem . Mais quero saber se serve também para o drogado ? Obrigada Flavio🍀

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 3 lety

      Oi Alenir! Nós não utilizamos o termo "drogado" na área da saúde, pois ele carrega um tom pejorativo. Agora, quanto às pessoas que sofrem por dependência química, sim, a análise tem seu valor.

  • @Curiosidades12390
    @Curiosidades12390 Před 2 lety

    Boa.noite nai Acho a aula 1

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 2 lety

      Oi Adao! O curso inteiro está numa playlist do canal. É mais fácil de encontrar por ali.
      O link é o seguinte: czcams.com/play/PLd2hx3L683l6yTKAvR7dOw7Y0ac-tlIrS.html

  • @lucasmarciel2009
    @lucasmarciel2009 Před 4 lety +1

    Boa noite Professor, tenho uma pergunta, qual seria o nível de efetividade num tratamento como o explicado?

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 4 lety

      Ei, Lucas, boa tarde!
      Depende de qual efetividade você está buscando e, por consequência, de qual campo você parte do princípio para pensar a efetividade do tratamento. Por exemplo, estamos considerando quais variáveis para pensar a efetividade, e a partir de qual campo pensamos essas variáveis? Essa é uma discussão bastante importante, cheguei a falar dela no episódio 19 da playlist Psicanálise Paralêla ("A eficácia da psicoterapia psicodinâmica", de Jonathan Shedler), então acredito que podemos dar mais conteúdo para essa discussão. Assim, seria possível você desenvolver sua pergunta para eu entender melhor e responder mais consistentemente?
      Um abraço!

  • @psicologiaII
    @psicologiaII Před 3 lety +1

    Oi Flavio!!!Uma dúvida em tempos de pandemia. Como fica o Divã no atendimento psicanalítico online? Ele deve ser substituído pelo "Sofá" ou pela "cama" do paciente? Como você tem procedido em seus atendimentos em relação a isso?

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 3 lety +1

      Oi Sandra! De certo modo, cada analista reinventa como trabalhar com o divã nesse contexto. Mas é importante entender para que serve o divã. Na teoria freudiana, ele foi um remanescente da hipnose no seu trabalho, e sua proposta de usá-lo era para que o paciente pudesse estar nessa postura para fazer suas associações livres e para evitar ter acesso às expressões de cansaço do analista. Isso está lá no texto "Sobre o Início do Tratamento", vol. XII. No texto, Freud diz o seguinte:
      "Antes de concluir estas considerações sobre o início do tratamento analítico, tenho de dizer uma palavra sobre um certo cerimonial que concerne à posição na qual o tratamento é realizado. Atenho-me ao plano de fazer com que o paciente se deite num divã, enquanto me sento atrás dele, fora de sua vista. Esta disposição possui uma base histórica: é o remanescente do método hipnótico, a partir do qual a psicanálise se desenvolveu. Mas ele merece ser mantido por muitas razões. A primeira é um motivo pessoal, mas que outros podem partilhar comigo. Não posso suportar ser encarado fixamente por outras pessoas durante oito horas (ou mais) por dia. Visto que, enquanto estou escutando o paciente, também me entrego à corrente de meus pensamentos inconscientes; não desejo que minhas expressões faciais dêem ao paciente material para interpretação ou influenciem-no no que me conta. Em geral, o paciente encara a obrigação de adotar essa posição como um incômodo e rebela-se contra ele, especialmente se o instinto de olhar (escopofilia) desempenhar papel importante em sua neurose. Insisto nesse procedimento, contudo, pois seu propósito e resultado são impedir que a transferência se misture imperceptivelmente às associações do paciente, isolar a transferência e permitir-lhe que apareça, no devido tempo, nitidamente definida como resistência. Sei que muitos analistas trabalham de modo diferente, mas não sei se esta variação se deve mais a um anseio de agir diferentemente ou a alguma vantagem que pensem obter dela."
      A partir da teoria lacaniana, o lugar do divã é teorizado em função da distinção entre a Transferência Imaginária e a Transferência Simbólica. Ele serve, então, para reduzir a incidência do objeto olhar e da transferência imaginária e ampliar a incidência do objeto voz e da transferência simbólica, falando a partir de uma perspectiva lacaniana.
      Pensando então em tempos de pandemia, não se trata de dizer como o paciente vai fazer, mas de que ele possa construir em seu lar uma configuração (setting) que lhe permita trabalhar com o analista.
      Vou deixar o link de uma Live que o Antonio Quinet fez sobre o assunto. Talvez te ajude a pensar mais a respeito: czcams.com/video/WEX2JAh7m1Q/video.html
      Você tem trabalhado nesse período? Como tem sido pra você e o que te fez pensar a respeito, Sandra? Será legal conhecer seu ponto de vista para refletirmos a respeito.

  • @renatapinheiro5626
    @renatapinheiro5626 Před rokem

    B dia! Tem o anexo desse caso clínico?

  • @rebeccabarioni3424
    @rebeccabarioni3424 Před 3 lety +1

    Por que o paciente só iria para o divã depois de 9 meses?

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 3 lety

      Oi Rebecca! Nesse caso ele foi depois de nove meses, mas esse momento não é padronizado. A questão é que o paciente não vai para o divã prontamente, mas em determinado momento do processo.
      O divã na psicanálise faz parte da técnica do tratamento. Ele serve para retirar do processo o campo do olhar de modo que a ênfase do trabalho se dê sobre a voz, a sonoridade. Assim, há pessoas que precisam de tempo para construir uma confiança e uma postura de poder falar ao outro sem precisar vê-lo. Daí a necessidade do tempo de construção dessa confiança e dessa postura de trabalho por parte do paciente.
      Contudo, isso não significa que a análise só funciona se estiver no divã. Um paciente pode fazer sua análise sem problema algum sentado na poltrona de frente para o analista. A diferença é que, nesse caso, eles estarão se olhando constantemente.
      Assim, o uso do divã é pensado a cada caso, a cada situação e de acordo com as possibilidades que se constroem na relação entre o psicanalista e o paciente.
      Espero ter contribuído para sua reflexão. Qualquer coisa, fique à vontade para retornar.

  • @jzadra_terapeutaholistico8699

    Olá Flávio :bom dia . tenho uma dúvida cruel . o que veio antes !??? """Eros ou psique """. ???

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 3 lety

      Oi José! Também não sei te dizer. Ao que parece, desde a mitologia grega eles já estão juntos desde sempre. Até mais!

  • @darciolirajjt
    @darciolirajjt Před 4 lety +1

    ganhou um inscrito.... canal de psicanalista enche linguiça é insuportável. A cada video o cara diz, nossa, perdi 10min, nossa perdi 15 min. Parabéns amigo.

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 4 lety

      Olá, Dâmokles, bom dia! Pelo visto sua relação com outros psicanalistas no CZcams não te deixou muito contente. Se quiser contar um pouco dela, seria legal para eu conhecer melhor a respeito. Mas não se engane, o canal tem vídeos bem longos também, o máximo nele já chegou a 3 horas de vídeo no episódio 30 do projeto Psicanálise Paralêla.
      Um abraço!

  • @sharonmendes8158
    @sharonmendes8158 Před 2 lety +1

    Boa noite!!
    No caso tem que fazer a Anamnese? No começo de uma sessão??

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 2 lety +1

      Oi Sharon! Isso vai depender do profissional e da abordagem. No caso da Psicanálise não se realiza uma anamnese na primeira sessão, mas um tratamento de ensaio por um certo período que funciona também como um percurso de avaliação e de início de tratamento. Freud fala sobre isso em seu texto "Sobre o início do tratamento", no vol. XXII de sua obra.
      Já na Psicologia é mais comum de se realizar uma anamnese na primeira sessão, com um roteiro de perguntas para ter uma ideia do que a pessoa passa e de sua situação biopsicossocial.
      Esse assunto te interessa? Você tem estudado?

    • @sharonmendes8158
      @sharonmendes8158 Před 2 lety +1

      @@flaviomendespsi Muito obrigada!! Estou no começo dessa trajetória maravilhosa. Me formei em Julho na Psicanálise e gostaria muito de me desenvolver nessa profissão.

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 2 lety +1

      EI@@sharonmendes8158 ! Legal saber. Desejo uma boa caminhada e um estudo permanente, pois o campo psicanalítico é vasto e pede muito envolvimento. Você já pensou em participar de alguma Escola de Psicanálise?

    • @sharonmendes8158
      @sharonmendes8158 Před 2 lety

      @@flaviomendespsi Olá, com certeza!!
      Pois a mente humana é algo único e possuí muitas surpresas.
      Cada pessoa é um mundo diferente por isso precisamos aprofundar nos conhecimentos.

  • @antoniocarlosgoncalves8872

    Na parte de uma pessoa. Ela. Não. Cosegue de relaciona com uma pessoa. No namoro. Para. Te um bom casamento. Que seguimento a psicanalista como pode estuda está pessoa

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 3 lety

      Oi Antônio! Eu não sei se entendi bem sua fala, mas me pareceu que você perguntou sobre o que uma pessoa que não consegue se relacionar no namoro poderia fazer para que ela tenha um bom casamento. Seria isso?
      Me dê um retorno se é essa a questão que assim eu posso te dar um retorno melhor.

  • @MARIANNABRITOBRANDAO
    @MARIANNABRITOBRANDAO Před 10 měsíci

    Falou falou falou e nao resolveu

  • @mediacaoconciliacao6965
    @mediacaoconciliacao6965 Před 5 lety +1

    Ficaria impaciente em falar por 9 meses...

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 5 lety +1

      Isso faz parte do processo, Mediação, pois permite à pessoa refletir sobre si durante esse período. Mas não significa que isso será igual para todas as pessoas, ok! Cada análise com cada profissional e paciente é diferente uma da outra.

    • @clisticyteixeira694
      @clisticyteixeira694 Před 4 lety +1

      É, porque no vídeo parece que é uma regra, pra quem não estuda pensa ser algo pra todos. Porém lembramos que a Psicanálise se dá pela palavra, então esse tempo para cada um é diferente. Vai depender muito da narrativa que cada um vai construindo ao falar sobre sua vida.

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 4 lety

      Olá,@@clisticyteixeira694 , bom dia! Na verdade, é porque eu posso ter deixado de falar sobre o seguinte: a análise não começa quando a pessoa se deita no divã. Não tem relação direta entre uma coisa e outra. A análise começa quando o paciente chega ao psicanalista. O divã não diz respeito ao começo da análise, mas a uma mudança de posição frente a si próprio. Isso não significa que até esse momento a pessoa não esteja lidando com seu sofrimento. Significa que ela lidou de uma certa forma como seu sofrimento até poder conseguir lidar de outras formas. O
      O uso do divã é fonte de diversas considerações no campo, então não se trata de algo estanque, padronizado. No caso a caso, como você disse, ele será considerado.
      Abraço!

    • @clisticyteixeira694
      @clisticyteixeira694 Před 4 lety +1

      Flavio Mendes - Psicólogo Psicanalista Muito embora eu não tenha afirmado algo a respeito do divã, como pontuou, eu entendi o que quis dizer. Entretanto cabe destacar que a depender das leituras do analista isso mude.

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 4 lety +1

      Olá,@@clisticyteixeira694 , boa tarde! Você está certo. A resposta que eu dei compreende o que você falou, mas com o intuito de retomar o comentário inicial, de Mediação Conciliação, sobre ficar impaciente em falar por 9 meses, o qual você respondeu inicialmente que no vídeo parecia uma regra. Logo, minha resposta foi um comentário sobre distinguir a questão da entrada em análise e do uso do divã. Quanto ao que você disso de haver diferentes leituras, também estou de acordo. Um abraço!

  • @majose2564
    @majose2564 Před 3 lety +1

    Quero ver a pessoa querer esperar 9 meses

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 3 lety +1

      Maria José, eu também quero ver esperar! Brincadeira à parte, é importante situar que 9 meses foi o tempo de tratamento. Em 9 meses a pessoa saiu da poltrona e foi para o divã, ou seja, ela ficou nove meses se tratando, revendo sua vida e suas questões. Não começou o tratamento depois de nove meses.
      Essa diferença é importante, pois o uso do divã é um procedimento técnico, mas a análise começa desde o primeiro dia.
      Até mais!

  • @significantesmichele4828
    @significantesmichele4828 Před 4 lety +1

    Vídeo prático. Amei. Simples e objetivo.

    • @flaviomendespsi
      @flaviomendespsi  Před 4 lety +1

      Olá, Michele, que bom! Se lhe interessa o estudo da psicanálise, sugiro assistir a Playlist "Psicanálise Paralêla", pois nela estou trabalhando textos sobre a psicanálise. Um abraço!