Mestre DIDI | Jaime Sodré e Genaldo Novaes

Sdílet
Vložit
  • čas přidán 8. 09. 2024
  • Matéria veiculada pelo programa Aprovado da TV Bahia.
    out/2013

Komentáře • 10

  • @tonylopes7783
    @tonylopes7783 Před 2 lety +1

    Que maravilha 👏👏👏👏👏👏

  • @denilsoncosta590
    @denilsoncosta590 Před 4 měsíci

    Geraldo Novaes aparece no documentário de 1982 que mostra o culto em Itaparica

  • @anjoana29
    @anjoana29 Před 7 lety +4

    MESTRE DIDI ... OBRAS PERFEITAS NOS TONS E SONS REVERBERADOS PELA ENERGIA QUE NOS ATÊM DIANTE DE SUAS COLOCAÇÕES SOBRE O SEU BELO OLHAR!! GRATA PELO LINK... BOA TARDE (e não é loucura da joaninha)

  • @carolinaitatimarchi5767
    @carolinaitatimarchi5767 Před 7 lety +3

    Interesante, uma cultura para muitos desconhecida.

  • @augusto.9377
    @augusto.9377 Před 4 lety +1

    Sarava aos orixas e exus e pombas giras ! Axé, axé com fe

  • @ailtonsantos6674
    @ailtonsantos6674 Před 3 lety

    Se Didi é o chefe maior no Brasil e seu Antônio da ilha de Itaparica era o que? Porque foi seu Antônio que trouxe esse culto pro Brasil

  • @f1fort3
    @f1fort3 Před 3 lety +1

    falar que só existe um Alapini no Brasil e um na Africa é falar demais sobre aquilo que não sabe NADA...

    • @reinaldofranciscofrancisco8236
      @reinaldofranciscofrancisco8236 Před 3 lety

      Talvez alguns tenham só se auto denominado rsrsr

    • @ailtonsantos6674
      @ailtonsantos6674 Před 3 lety +1

      Sim sim seu Antônio foi o primeiro da ilha de Itaparica esquecer seu Antônio é uma covardia foi o primeiro a trazer essa ceita de babá pra o Brasil eu ouvi quando era pequeno do meu pai que foi ogê também que morreu com 93 anos e que era muito amigo de mestri Didi, que quem trouxe foi seu Antônio da ilha de areia Branca

  • @felixmarinho2629
    @felixmarinho2629 Před 5 lety +7

    1 - Com todo respeito professor Jaime Sodré, mas não creio que sua textualização tenha de fato dado conta da produção de Mestre Didi.
    Produção essa que inclusive, é preciso dizer, vem sendo preconceituosamente, taxada por alguns teóricos em arte, como artesanato.
    A discussão está aberta, e esperamos que outros especialistas em arte se pronunciem em relação a esse questionamento, feito a produção artística de Mestre Didi.
    Acredito ser pertinente problematizar uma outra questão,
    Mestre Didi não produzia arte africana, mais sim arte afro--brasileira. O que de certo gera uma outra discussão.
    Para mim, a importância de Mestre Didi, está no fato de que toda sua inspiração artística, provém do seu comprometimento e da sua interação com a Religião do Candomblé Brasileiro e com o Culto aos Ancestrais, aos moldes afro-brasileiro.
    Que em função a sua relevância sacerdotal, e ao seu inquestionável talento, torna-se um ícone relevante de uma nova escola artística, a arte afro-brasileira. Legitimada por Raul Lody, em seu Dicionário de Arte Sacra e Técnicas Afro-brasileiras. E por Roberto Conduru, em Arte Afro Brasileira.
    Sendo preciso dizer,
    que tal reconhecimento, não se inicia com Mestre Didi.
    Surgindo tardiamente no Brasil, em relação as produções afro-caribenhas, a exemplo do Haiti , e das suas produções inspiradas no Vodu Haitiano. Ou mesmo do reconhecimento do valor artístico de produções do passado africano, tal qual os brazões dos reis do Reino do Daomé, pintadas (e restauradas) nos antigos palácios reais de Abomei. Ou mesmo nos inusitados, intrigantes e magníficos Bronzes do Benin e de Ifé.
    A valorização internacional, do talento artístico de Mestre Didi,
    sugere o retorno da produção sacra (na medida do possível), dentro dos templos religiosos, produzidas por iniciados capacitados para tal.
    Servindo ao mesmo tempo, para dar visibilidade as costureiras, as bordadeiras, aos ferreiros, as iyá bassés, aos ogãns, alabês etc.
    Todos da máxima importância, dentro de uma casa de candomblé, mas que estão simplesmente desaparecendo.
    Praticamente tudo, é comercializado e adquirido fora dos terreiros de candomblé. Até mesmo as folhas sagradas, são adquiridas de comerciantes, de procedência duvidosa.
    Consequentemente ocasionando, uma grave ruptura com saberes e tradições.
    Além é claro, de uma péssima qualidade de toda uma parafernália sacra. Como as grotescas ferramentas dos orixás, exibidas atualmente nos barracões. Imensas demais ou diminutas demais, ou simplesmente feias demais.
    E nesse sentido, é de fundamental relevância a existência de museus dentro de templos religiosos antigos e tradicionais. Nos quais podemos ver peças graciosas, produzidas por integrantes do candomblé.
    Axé