Video

Bom dia. Me lista o que V. fez. Posso tentar te ajudar.

@@joaocardoso Coloquei o negativo,o papel ofício(dobrado) e a luz de led por cima. Mas saio tudo Branco!!!

@@pilaoretro1346 Isso já aconteceu comigo no início. Sinal que a luz está "forte" demais, está "cegando" o negativo. Tente pôr mais papéis no meio, ou mesmo algum papel mais encorpado ou até, se você conseguir, um plástico branco leitoso (acabei fazendo isso no meu) entre a luz e o negativo. Enfim, algum anteparo branco que difunda o excesso de claridade. Depois publica aqui no que deu.

@@joaocardoso ,ok.vou tentar! Valeu...

De nada. Disponha. Qualquer coisa (mesmo que seja problema), me avisa que tento pensar numa solução.

Não é dúvida sobre o procedimento, que está muito bem explicado. Mas é sobre possibilidades.

Tenho muitos negativos pra digitalizar, mas NÃO tenho a intenção de transformar TODAS as chapas em fotos digitais no momento. Tô pensando em usar a resolução 600 dpi para digitalizar um filme inteiro de cada vez, tira ao lado de tira, usando duas lâmpadas grandes de LED pra iluminar toda a área de um A4. E depois salvar os negativos em positivos, usando a dica de photoshop que você deu. Me diga, por favor, se não é uma ideia maluca. A vontade não é fazer chapas individuais de tudo, porque consome muito tempo da gente. Desse jeito seria necessário apenas um arquivo de imagem pra cada rolo de filme. E eu mais tarde poderia resolver o que retirar individualmente. Um abraço.

@@fabioscatolini1373 O meu scanner anterior (um HP comprado em supermercado) ia até 4.200 dpi. Infelizmente, uma queda de luz aqui em casa danificou alguma peça e ele ficou digitalizando hachurado. Felizmente no mesmo período achei essa multifuncional do vídeo num lixo aqui perto de casa (está sem o wireless, o que para mim não é problema algum, já que nessa época, só tinha o micro e os cabos do scanner antigo). Infelizmente, a multifuncional só vai até 1.200 dpi. Por usei um filme 6x9 para ajudar na resolução. Já fiz com fotos de 35 mm, fica bom, mas, como disse, só vai até 1.200 dpi, você não consegue ampliar muito com boa qualidade. No seu caso, se for para digitalizar colorido, é a mesma coisa. Já fiz algumas em casa. Só que na hora do tratamento, não basta "só" inverter as cores, porque elas ficam muito irreais. V. vai ter que tratar MUITO a imagem no positivo depois. Por isso, achei mais fácil e mais rápido demostrar somente com P&B. Sobre digitalizar o filme inteiro de uma vez só, eu já fiz isso uma vez, o "problema" é que na hora de V. "cortar" foto por foto elas vão ficar pequenas (ainda mais digitalizando em 600 dpi). Eu acabei optando (falo por mim) em scannear foto por foto. Mais trabalhoso, mas ficou mais bem cuidado. De qualquer forma, eu não tinha MUITOS negativos para digitalizar... a maioria das fotos eu tinha em papel e com boa revelação. Bom... se ainda tiver alguma dúvida, se eu puder esclarecer, só avisar (se eu não souber a resposta, faço alguns testes aqui para dizer como foi).

Opa. Falei mais abaixo em mais de um subcomentário que talvez você não tenha lido. Então... para digitalizar colorido, é a mesma coisa. Já fiz algumas em casa. Só que na hora do tratamento, não basta "só" inverter as cores, porque elas ficam muito irreais. V. vai ter que tratar MUITO as cores da imagem no positivo depois. Por isso, achei mais fácil e mais rápido demostrar somente com P&B.

Oi. Só vi agora sua mensagem. Nunca fiz serviço para fora, sempre digitalizei os meus próprios. Mas se não for muito material, a gente pode combinar alguma coisa.

Disponha. Depois me diga no que deu.

Não sei se funcionaria (até porque não sei se a tinta PVA adere ao plástico e, em aderindo, se seria translúcida o suficiente e não opaca). Seria o caso de se testar. Não fiz a experiência.

Obrigada pela resposta. Você lembra qual tinta específica você usou? (Não entendo nada de tintas)

@@mavelova Sim, lembro: usei esmalte sintético (base aguarrás). Acredito que esmalte de base água também funcione (a mesma base da tinta de parede). Base thinner (redutor) é que provavelmente vai dar m3rda, porque dissolve o material plástico da lente.

@@joaocardoso Muito obrigada!

Oi, Dafne. Na verdade, a ideia original era só pintar a lente de branco. As folhas foram um improviso que eu tive que fazer depois. Atualmente, eu consegui um pedaço de plástico de uns 2mm, branco, opaco, e ponho entre a lente (a luminária) e o negativo a ser scanneado. Não uso mais o papel fazendo isso. Se V. quiser pôr mais folhas entre a lâmpada e o negativo, deve dar certo, só eu não saberia dizer quantas folhas seriam necessárias. Como eu tenho uma luminária separada só para isso, eu me dei ao "luxo" de pintar de branco e posteriormente colar o pedaço de plástico branco. Por que isso? Porque eu preciso da claridade o scannear, mas não o ponto de luz (o ponto de luz vira um ponto preto quando V. inverte as cores). A claridade tem que ser difusa, não pontual.

Mas o que aconteceu? Não acendeu? Ficou claro demais? Eu aqui em casa, depois que postei esse vídeo, encontrei pela rua uma placa de acrílico branco translúcido, cortei mais ou menos no tamanho da luminária e estou usando no lugar das folhas de papel. Mas a lanterna com a lente pintada de branco continua servindo por trás dele. Tenta ver se V. consegue um desse tipo e depois publica como comentário o resultado. Estou à disposição.

Oi. Obrigado pelo comentário sobre o vídeo. Eu digitalizei um negativo já revelado (achei que isso tinha ficado evidente na demonstração). Se fosse um negativo a revelar, eu teria velado ele com a experiência que fiz. Sobre os aparelhos, existem uns scanners que fazem isso (ou porque têm uma gavetinha ou porque têm dois feixes de luz sincronizados, um no corpo e um na tampa). Eu tentei instalar um Agfa Duoscan aqui (que veio lá trabalho), mas era muito antigo (só rodava em Windows 95 para trás ou em Mac, o que era o caso lá no trabalho, mas nem temos meia esse micro), acabei improvisando isso aí e descartei o scanner. Já tinha feito há uns quatro anos várias experiências com uma caixa feita de espelhos voltados para dentro, luz do celular, fotografando com o celular usando a tela do micro com luz de fundo... Bom... a pandemia só deu um insight, quando vi essa luminária aqui em casa. Sim, existem uns aplicativos para celular que fazem isso. Eu cheguei a testar, mas na verdade, além de ocuparem muito espaço na memória do aparelho (pelo menos, no celular que eu tinha, que era mais antigo), no final, o princípio era mesmo fotografar (com as cores invertidas) com uma luz por trás (costumavam demonstrar com a tela de outro celular acesa). Instalei, testei, não gostei, desinstalei. Agora só uso isso aí mesmo.

@@joaocardoso muito obrigado por sua resposta! Sinceramente eu acho seu método o mais efetivo, pelo menos se comparado aos aparelhos não profissionais. Pesquisando estes escarnes de negativos, o que se mostrou melhor custa quase R$ 2.000,00 e duvido que entregue um resultado muito superior ao que você alcançou! Forte abraço!

@@marcosperceu R$ 2 mil? Achava que era até mais. Bom, mas esse Agfa Duoscan que havia lá no trabalho ficava infinitamente superior. Quanto ao meu, não chega a ter altíssima resolução, porque multifuncional é assim mesmo. A minha (uma Epson L396, que, aliás, eu achei num lixo) só vai até 1.200 dpi. Mas o scanner que eu tinha antes (um HP comprado em supermercado) chegava a 4.800 dpi. Infelizmente quando tive a ideia dessa luz por trás eu não tinha mais esse HP (queimou com uma queda de luz... ficou hachurando as imagens)

@@joaocardoso , know-how precioso. Muito obrigado por compartilhá-lo.

@@BlogueirosdoBrasilBR Acredite ou não, foram anos com várias tentativas com várias, digamos... "técnicas" diferentes. Até chegar nisso aí, tão simples...

Nunca parei para pensar nisso. Talvez eu fizesse uma capa nova (seguindo esse modelo aí do vídeo) em papel de gramatura comum (não cartolina nem papel-cartão) e recortasse as faces da antiga danificada e colasse por cima. É uma primeira ideia assim, de imediato. Posso pensar depois se existem outras possibilidades...

Se depois precisar de alguma dica, qualquer coisa, me manda um e-mail: joaocarlossilvacardoso@uol.com.br ou posta aqui onde foi a dúvida que, no que eu puder ajudar, ajudo.

Oi. Eu já fiz com cartolina e até mesmo com papel-cartão, acho meio difícil para dobrar na mão (mesmo vincando antes com o verso da tesoura onde vai ser dobrado). Creio que os de papel-cartão industrializados (na época do vinil) fossem/sejam dobrados à máquina. Bom... acabei de tirar as medidas aqui e se o que V. for fazer for um LP de 12 polegadas... o diâmetro do disco em centímetros dá 30 cm. Sugiro fazer cada face da capa com 30,2 por aí, para dar uma pequena folga para o disco não entrar tão justo e rasgar a capa. O selo com etiqueta, se V. for fazer janela recortada com estilete (na cartolina fica mais fácil com estilete do que com tesoura), a janela mede 10 cm (o mesmo que no compacto). Sugiro, em cortando com o estilete, V. usar algum objeto (pires, caneca, xícara...) com 10 cm de diâmetro para servir de guia. Aliás, talvez, pelo fato de a cartolina ser mais grossa que o papel pardo, seja melhor V. usar régua e estilete em todos os cortes. As linguetas/abinhas que vão levar cola podem continuar com os mesmos 1 cm (ou 1,2 cm em uma delas) que eu usei. Dá uma chanfradazinha de 45º (por aí) nos dois cantos das linguetas depois de recortar, mas antes de colar. Aliás, quando for colar cartolina não use cola em bastão. Não cola direito. Use a líquida sem besuntar muito. E ponha algum anteparo (uma régua plástica ou uma folha de papel serve) entre a lingueta e a própria face da qual ela é dobrada) para ela não colar na própria face e ficar um “sulco” ali para entrar o disco. Nos modelos que V. encontra por aí, as linguetas costumam ficar na mesma face da capa. Eu prefiro que sejam alternadas (a de cima, em uma face; a de baixo, em outra), para garantir que o disco, quando estiver dentro, “segure” uma face na outra, em caso de colagem ruim. Para não estragar a cartolina, experimente fazer antes um “protótipo” em folha de jornal ou papel pardo. Tente seguir o roteiro de corte, dobra e colagem que eu fiz (apenas usando medidas maiores (30,2 X 30,2 cm e janela de 20 cm). Se der certo esse “modelo” no jornal ou papel pardo (se tiver), só aí faça na cartolina (ou papel-cartão). Qualquer coisa, me dá um alô aqui, se precisar de ajuda.

Se precisar de alguma ajuda, só falar por aqui ou por e-mail: joaocarlossilvacardoso@uol.com.br. Se eu puder te ajudar, caso pinte alguma dúvida...

O meu scanner nem tem essa opção de escolha (como scanner ele tem muita limitação), portanto flatbed mesmo. A resolução, quando eu digitalizo filme 135 (35 mm), acabo usado 1200 dpi (o máximo a que ele vai). O meu scanner antigo (um HP comprado em supermercado, mas HP), que não era multifuncional, ia até 4800, mas não cheguei a realizar isso com ele. Na época eu ainda estava tentando digitalizar com uma caixa de espelho atrás. A experiência evoluiu depois até chegar a isso aí.

Fala, meu camarada! Beleza com você?

Obrigado. Eu já tinha feito várias experiências (com uma caixa de espelho por trás, colando com Durex o negativo na tela do micro - e com papel vegetal entre o negativo e a tela - e fotografando com o celular... enfim... foram anos...) e essa até o momento me pareceu a melhor solução (inclusive com melhor resolução).

Essa, especificamente, era uma lanterna de viagem, de pilhas, que eu desmontei, cortei os bracinhos e montei às avessas. Mas V. pode (e deve) fazer com uma daquelas luzes de segurança (que usam em escada de condomínio). Dá o mesmo resultado (afinal, é também uma lanterna de LED). O importante, de qualquer forma, é pintar a lente (o vidro) de branco (duas demãos, no mínimo) para que transpasse somente a claridade e não o ponto de luz. Tente e depois comente aqui como ficou.

@@joaocardoso Aqui não deu certo com aquela luz de emergência que você mostrou, os pontinhos atravessam a pintura do acrílico e se colocar mais folhas de papel a luz vai ficando fraca demais.

@@joaocardoso OBS: Essa lâmpada de emergência funcionou para digitalizar monóculos. Os negativos ficaram manchados, mas os monóculos não.

@@mavelova Bom dia. Só vi sua mensagem agora. Aqui deu certo, não tenho o que me queixar, uso esse sistema até hoje. Com o tempo, consegui um pedaço de plástico (ou acrílico, não sei ao certo) branco translúcido, cortei no tamanho da lente da luz de emergência e colei por cima da lente original (que já estava pintada de branco). Tenta fazer desse jeito e depois me diz no que deu. Aqui funcionou tão bem que depois disso nem uso mais as folhas de papel.

@@mavelova Sim, negativos coloridos demandam muito tratamento nas cores depois de digitalizados (não basta "só" inverter as cores). Por isso, não gravei o vídeo scanneando esse tipo de filme (já que eu quis focar na digitalização e não no tratamento). Com relação a monóculo, fiz uma única vez (de um amigo meu, a pedido dele; aqui em casa nunca tivemos monóculos em nosso acervo). O resultado ficou bem legal, sim. O mesmo para slide (diapositivo). No caso do slide, eu aproveitei e retirei cuidadosamente da moldura para, ao digitalizar, ficar bem prensando entre o vidro do scanner e a lâmpada (do contrário, se emoldurado, dá uma pequena distância - equivalente à espessura da moldura - entre o slide e o vidro e, em alguns casos a digitalização saiu levemente fora de foco.

Por nada. Disponha. Algumas planificações costumam pôr as duas abas para cola no mesmo lado da capa. Eu acho mais "seguro" uma aba em cada face, justamente para, se a cola com o tempo se despegar, o próprio disco, encaixado em uma lingueta de cada face, segura a capa. Como eu disse, fiz com uns discos de 7", até porque estava precisando, mas dá para fazer com o de 10" e o de 12" (LP). Tenho algumas aqui feitas por mim.

Por nada. Disponha. Algumas planificações costumam pôr as duas abas para cola no mesmo lado da capa. Eu acho mais "seguro" uma aba em cada face, justamente para, se a cola com o tempo se despegar, o próprio disco, encaixado em uma lingueta de cada face, segura a capa. Como eu disse, fiz com uns discos de 7", até porque estava precisando, mas dá para fazer com o de 10" e o de 12" (LP). Tenho algumas aqui feitas por mim.

Obrigado. 😎

Também não sei. Quando postei isso aqui, dei uma busca sobre ele pelo Google e não apareceu muita coisa. Mesmo seu verbete na Wikipedia não trazia muito material. Eu me recordo de que pouco depois desse programa, sua assessoria começou a mandar farto material de propaganda política aqui para casa, quando ele veio candidato a vereador. Acabei de dar uma busca pelo Google de novo e mesmo o site da Câmara de vereadores aqui no Rio quase nada traz seu (eu mesmo não sabia que ele tinha se elegido, deve ter ficado na suplência e entrou quando algum eleito saiu). camara.rio/vereadores/mesquita-braulio Mas eles, a Câmara, têm bom acervo sobre os parlamentares atuais e passados. Talvez fazendo contato com a Casa, possam te informar mais sobre ele.

Eu também gostaria de saber dele... trabalhei na campanha dele, para deputado na legislatura de 1986 , e eleito trabalhei, durante 2 anos na Assembleia Legislativa no seu gabinete. Depois q sai não tive mais notícias dele.

No primeiro programa de que participamos (no outro vídeo) o nível das perguntas era muito fraco (exceto pela da pinacoteca) para terceira série do Segundo Grau. Algumas pessoas com quem comentamos falaram que é porque estávamos preparados, mas não era, não. Parece que os alunos da escola adversária também acharam o mesmo. Basicamente quem apertava primeiro ganhava. No segundo programa (que foi esse aí), o nível estava mais condizente com os alunos. Nesse vídeo aí, eu não participei, porque já estava na faculdade. Mas faltei um dia de aula para assistir à gravação. Apareço na plateia, de camisa amarela, ao lado do Prof. Hiram.

@@joaocardoso no programa que eu participei teve essa pergunta da pinacoteca, inclusive fui eu que respondi 😱 Puxa, como eu gostaria de ter a oportunidade de assistir!

@@adolfocelso No que a minha turma participou fui em quem sabia a da pinacoteca. Hahah Sobre o vídeo, acho que V. não encontra nem mesmo no SBT (que, em tese, ficou com o acervo dessa TV Corcovado). Nossa galera queria uma cópia para distribuir na festa de 30 anos de formados (em 2018) e nem lá conseguiram. Eu sou jornalista, tentei com alguns amigos do meio televisivo e nem assim. Só sobrou mesmo digitalizar essas duas cópias em VHS que eu tinha em casa.

@@joaocardoso putz, é realmente uma pena... Seria uma lembrança maravilhosa! É bem possível que esse acervo tenha sido perdido. Mesmo assim, te agradeço por disponibilizar esses dois programas! Procurei por ele muitas vezes ao longo dos anos mas nunca havia achado nada. Ainda tenho guardada a medalha do programa 😀

Sim, Pedro, tem, sim. Eu já até instalei no celular uma vez, mas não achei que resolva muito (no final, tem que fotografar/digitalizar com um ponto de luz por trás, na demonstração usavam a tela de outro celular) e acabei desinstalando. E optei por ficar pensando como digitalizar até que cheguei a esse "processo" aí. De todas as tentativas de processo que eu já fiz (com uma caixa de espelhos voltados para dentro, fotografando com o celular o negativo preso à tela do micro em cima de um papel vegetal...)... enfim, de todas as tentativas foi, disparadamente, a que ficou melhor. Sobre digitalização em cores, falei mais abaixo num subcomentário que talvez você não tenha lido. Então... para digitalizar colorido, é a mesma coisa. Já fiz algumas em casa. Só que na hora do tratamento, não basta "só" inverter as cores, porque elas ficam muito irreais. V. vai ter que tratar MUITO a imagem no positivo depois. Por isso, achei mais fácil e mais rápido demostrar somente com P&B, afinal era minha ideia de demonstração. Fiz também com filme 120 (foto 6x9) porque minha multifuncional só vai até 1.200 dpi (ao contrário do scanner/digitalizador que eu tinha antes - comprado em supermercado, mas um HP -, que ia até 4.800 dpi). Se eu fizesse com um filme 135 mm (35 mm), que, aliás, já fiz vários em casa, não conseguiria, entretanto, resolução tão alta como com o filme 120 (porque a área da foto é menor e, como eu disse, a resolução do meu scanner/multifuncional é baixa). Como a ideia era demonstrar a luz e a devida digitalização em si, preferi mostrar com o mais fácil, mas dá perfeitamente para usar com os outros dois casos (tanto filme 135 como colorido).

Oi. Falei mais abaixo num subcomentário que talvez você não tenha lido. Então... para digitalizar colorido, é a mesma coisa. Já fiz algumas em casa. Só que na hora do tratamento, não basta "só" inverter as cores, porque elas ficam muito irreais. V. vai ter que tratar MUITO a imagem no positivo depois. Por isso, achei mais fácil e mais rápido demostrar somente com P&B.

@@joaocardoso entendi. Obrigada!

Obrigado.

Obrigado.

Nem sabia que tinha ido para o Centro. Foi gravado naquele estúdio que fica no Campo de São Cristóvão. (Não foi no da Rua General José Cristino, não)

Houve outros programas assim, até mesmo antes do Mesquita Bráulio. Quando eu era criança (anos 70), havia um patrocinado pelas Casas Sendas, chamado Sendas do Saber. Acho que num desses dois vídeos do Mesquita Bráulio ele comenta isso (embora não diga o nome do supermercado). Nesse primeiro programa, exceto pela pergunta sobre pinacoteca, o nível das perguntas era MUITO, MUITO fácil, MUITO abaixo do Segundo Grau. O pessoal dizia que a gente achava fácil porque era preparado demais para o programa, mas não era isso. Todo mundo, até mesmo do outro colégio, acertava. Acabava ganhando quem apertava o botão sonoro primeiro. Só para V. ter uma ideia de como era baixo o nível de dificuldade, na pergunta sobre o papa ("como é o nome do chefe do Vaticano ou da Igreja Católica, não me lembro agora), a resposta não era nem Karol Wojtyla nem João Paulo II. A resposta era... papa (somente isso). Nos programas seguintes, acho que a produção percebeu e realmente as perguntas estavam no nível de alguém do Segundo Grau (hoje Ensino Médio).

@@joaocardoso corretamente essa sede que é do SBT em São Cristóvão só ficou lá até setembro de 2021 e sobre programa Sendas do Saber era gravado na Urca na TV Tupi com apresentação de Carlos Henrique e era aos sábados depois do AP show com Aerton Perlingeiro

@@joaocardoso a Rua General José Cristino ficava o escritório do SBT já o centro exibidor e o antigo estúdio do antigo Cine Fluminense Aí sim ficava no campo de São Cristóvão

Eu fiz realmente com uma película P&B, mas para colorido, a mesma coisa ao digitalizar. Já fiz algumas em casa. Só que na hora do tratamento, não basta "só" inverter as cores, porque elas ficam muito irreais. V. vai ter que tratar MUITO a imagem no positivo depois. Por isso, achei mais fácil e mais rápido demostrar com P&B.

Obrigado. Disseram que a minha apresentação ficou um pouco longa para blogueiro, mas, enfim, não sou mesmo. Rsrs Mas acho que ficou bem explicativo. Dizem que tenho boa didática. Deu bastante trabalho criar alternativas até chegar a essa solução. Mais de ano pensando e experimentando (caixa de espelhos, ponto de luz por trás, negativo na tela do micro sendo fotografado em sala escura...) Ah, sim: para negativos coloridos, a pior parte é o tratamento e equalização das cores depois (porque não basta "só" inverter... as cores ficam muito alteradas fazendo só isso).

@@joaocardoso ficouuu mtoo legallll :)

@@noemiasouza8425 Obrigado.

Não sei, Leonardo. O colégio em que eu estudei (Olavo Bilac) só participou de dois programas: o primeiro de toda a série, em 1988, em que eu, no 3º ano, fiz parte da banca; no segundo (esse aí, 1989), eu assisti à gravação (apareço de camisa polo amarela na plateia, ao lado de um cara de barba bem mais velho que eu, que era coordenador do colégio), mas já não estudava mais lá, estava no 1º período da Faculdade (faltei até aula para isso). Como o meu ex-colégio foi eliminado nessa segunda rodada, dali para frente não assisti mais. Sei que o programa durou pouco, menos de um ano. Não sei nem quem possa ter esses vídeos. Esses dois de que falei eu tenho em casa, em VHS, gravados na época e foram convertidos em 2018 para DVD para serem distribuídos como brinde na nossa festa de 30 anos de formatura (a qual eu não fui, porque estava, a trabalho, na China). Quando começamos a ver para ter o material como brinde, checamos na TVS (de quem a TV Corcovado era afiliada), mas o amigo que foi conferir isso voltou com a resposta de que eles não tinham mais (o que eu acho pouco provável; imagino que esteja em arquivo morto, de difícil acesso... foi mais fácil responder isso). Tente o Pio XI. Talvez eles tenham esses vídeos ou saibam dar o caminho das pedras, de repente algum ex-aluno tem.

De nada. Disponha. Se quiser mais alguma informação, mande para mim, que eu tento resolver: joaocarlossilvacardoso@uol.com.br Obrigado.

Sim, era na TV Corcovado, que teve vida curta (assim como o programa, este, então, não chegou a durar um ano). O canal acabou (soube recentemente) porque era do Sílvio Santos e a Constituição proíbe mais de um canal com o mesmo proprietário na mesma cidade. Tenho outro vídeo, do ano seguinte (1989) czcams.com/video/a1Dt6bi5pyA/video.html, do Olavo (em que eu já não estudava mais) contra o Padre Butinhá (do início do ano, eu já estava entrando na faculdade, apareço de camisa amarela na plateia, do lado do coordenador Iran e do amigo Marcelo Lazarini, que participou no ano anterior comigo, estávamos no 3º ano). O detalhe é que nesse primeiro programa aí de que eu participei (sou o da ponta esquerda), o nível das perguntas era muito, muito fácil, não era nível para segundo grau, era nível de pergunta para primeiro grau. Até hoje quando comentamos isso, sempre alguém fala: "é porque vocês eram preparados", mas não era isso, não. Era muito fraco mesmo. A produção deve ter percebido isso e nos programas seguintes e mesmo no outro de que o meu ex-colégio participou (no segundo link que te mandou), as perguntas já estavam compatíveis com alguns de segundo grau. Só para você ter uma ideia, exceto pela pergunta cuja resposta era pinacoteca (coleção de quadros), as demais acabavam sendo que batia no botão mais rápido, ninguém dos dois colégios errava. A própria pergunta sobre o chefe do Vaticano (acho que era isso) não era para dizer nem João Paulo II nem mesmo Karol Wojtila, seu nome real (o que eu achei que fosse para responder). A resposta era só para dizer que era o papa.

@@joaocardoso Belissimo relato ! obg por conpartilhar essa sua hostoria pessoal conosco, que também é parte da História da TV brasileira. Como conseguiu gravar os dois programas? Foi com videocassete?

@@jnascimentojur Sim, foi gravado na época em VHS aqui em casa, aliás, gravamos só esses dois justamente porque aparecíamos. Ficou guardado por anos aqui em casa. Em 2018, quando minha turma de Olavo Bilac fez 30 anos de formatura (infelizmente eu estava no exterior e não tive como ir ao evento que ajudei a organizar), durante a organização desse evento, primeiro procuramos o SBT, mas eles disseram que não tinham mais o material. Tive que revirar muita coisa aqui em casa para conseguir achar as fitas (que, curiosamente, não estavam mofadas, estavam até em uma qualidade razoável). Passamos para DVD (que foi dado como brinde aos participantes) na Corrêa e Souza Filmes (que acho que nem existe mais). Eu ganhei o brinde meses depois, quando voltei de viagem. No computador aqui em casa, usando OpenShot Video Editor (que é um programa amador, não trabalho com edição de vídeo, mas acho este bem completo para o pouco que uso), dividi os dois programas (que estavam juntos). Depois extraí e só recentemente carreguei no CZcams. Não sei se alguém (ou até mesmo o próprio Mesquita Bráulio, se ainda for vivo, creio que sim) tem cópia (ou originais) disso. Gostaria até de fuçar melhor, não só por questão de direitos autorais (não sei quem detém, já que a emissora acabou), mas também para ver se consigo alguma versão com melhor qualidade (já que essa está sofrível).