posicionado todos são. Ou em uma bolha empurrada pelo sistema ou alguém que pensa e enxerga o que existe de podre nesse mundo colorido que os líderes pintam e eliminam quem pensa e pode atrapalhar o plano de luxo e mordomias.
Fiquei com dó da criança que perdeu a mãe e rupturas de "carinho" ele é guerreiro como a mãe venceu e soube contornar as divergências com 11 anos.. admirável!!
Graças ao talento absurdo de Elis Regina e aos filhos que carregam sua genética musical, ela jamais será esquecida, ainda mais tendo João Marcelo Bôscoli que herdou a sua inteligência e é seu maior admirador ! O que é bem compreensível. Sinal que Deus existe e está do nosso lado🙏🏽
Todo mundo tem seu teu tempo.Ela teve o dela.Foi brilhante em tudo que fez na sua missão de vida aqui na terra.Deixou filhos maravilhosos e talentosos e a sua bela música. PARABÉNS. LUZ SEMPRE👏❤🙏🏿
Que entrevista linda do João! Sempre o admirei como produtor musical, desde o fim dos anos 1990, com o programa "Cia. da Música", muito antenado nos bons e jovens talentos, e invejava sua condição de "filho da Elis" (rs). Depois destes lúcidos e afáveis depoimentos dele sobre a saudosa mãe, o respeito ainda mais. Quero comprar e ler este livro dele, o mais rápido possível!
Muito sofrido ainda, parece que tudo aconteceu hoje, o luto não acabou. Realmente Elis é uma perda irreparável; nós perdemos um ídolo e ícone da MPB mas ele perdeu um bem mais precioso, completo. Conhecemos Elis em parte, um pedacinho ele a conheceu por inteiro. Elis se pudesse estaria orgulhosa do filho que ela formou, os castigos forjaram um homem de talento e caráter.
Olá! Boa noite a todos! Espero que estejam todos muito bem, alegres e felizes assim mesmo. Vamos superar qualquer situação, ainda mais situação de saudade. Um relato emocional meu, aqui para vocês, foi quando fui na Pedra do Sal, no Rio de Janeiro junto a uma amiga querida que me convidou para um amado samba. Confesso que foram tantas sensações que tudo o que costumo fazer em um samba como cantar e dançar eu fiz bem menos. Sentia algumas angústias, algumas dores mais emocionais do físicas. Conferi rapidamente ao redor e dentro de mim, aparentemente tudo bem, entre amantes do samba e amigos. Então, o que seria? Atribui a memória histórica do local e orei. Agradeci a Deus por nossa vida, nossa existência de estar diferente para melhor pelo menos naquele dia, naquele local de alegria e celebração. Algo comum para quem decreta dentro e fora de si que: "vai ficar tudo bem!" Em meio a caminhada, olhei para uma outra mulher e ouvi sem que ela mexesse a boca: "Oi moça!" Fiquei um pouco em choque de saudade, mas não conhecia aquele outra mulher. Que saudade era aquela? Eu comecei a andar um pouco mais devagar, a ir menos em festas, mudei de vida radicalmente não bebendo, não fumando e me cuidando melhor pois não havia explicação para um mal estar de saudade que só melhorava quando me desafiava a cantar e/ou dançar, porém, com aquela dúvida, insegurança e poucas explicações para a saudade. Como um bom mineiro, meu anjo guardião para quem oro todos os dias, foi me trazendo lembranças da Elis, me mostrou Maria Rita que ainda não conhecia em um show na Lapa a convite de uma amiga e a história de vocês, filhos dela aqui e agora neste tempo mais presente do que aquela saudade que se apresentou como Elis na tradução da minha mente no: "Oi moça" Mas, é óbvio que não pude atribuir a nossa querida e amada Elis Regina aquele "Oi moça" que bateu no fundo da minha alma e bambeou minhas pernas, a jovem menina que não abriu a boca, só olhou para mim e seguiu trazendo aquele oi, não era minha conhecida e não se parecia com ela; mas aquela sensação jamais eu esqueci. O quanto eu chorei no show de Maria Rita e Casuarina acalmou uma saudade de alguém que não conheci pessoalmente, Elis Regina, mas sou fã e sintou-me amiga e segura perto ou longe dela, talvez pela coragem de ser quem é independente do que oferecem aos artistas, que mais atrapalha do que ajuda. Fico muito feliz de vocês terem realizado a arte com qualidade que o artista merece e gostaria com este relato que não prova nada mais do que: Eu amo vocês! Obrigada pela transformação artística pelo trabalho por vocês oferecido que curam a minha alma, no mínimo! Obrigada! Até breve!
Realmente dividir a mãe e a artista brasileira com outras pessoas não deve ser muito fácil, mas para quem reconhece a importância da cantora e seu posicionamento no mundo, eu creio que fica mais fácil o entendimento da situação. Ontem eu vi na entrevista do Marcelo Tás, ele perguntou sobre como é perder a mãe aos 11 anos e vice logo respondeu que " não é fácil para qualquer criança com essa idade falar sobre a morte da mãe, ou seja, não é só você que passou por essa situação e não colocar-se como o centro do mundo, sendo filho de quem é e a capacidade de fazer essa reflexão, isso me chamou bastante atenção. Só conhecia os trabalhos do Pedro Mariano e da Maria Rita por serem cantores e sou fã de toda a família.
Maravilhosa entrevista 🙏 Mais do que nós fãs desta extraordinária cantora deixarmos de vê-la,quem realmente perdeu foi o filho ,no caso para o João foi duplamente difícil .O padrasto ,César Camargo Mariano ,deveria humanamente ter acolhido o enteado ...mesmo assim João Marcello se tornou um grande homem,corajoso,educado,afetuoso e excelente produtor. Incrível como João, faz uma leitura de toda a pressão patriarcal que até hoje domina qualquer cenário profissional e pessoal , consegue transmitir todas perseguições e opressões que Elis deve ter sofrido,deve ter dado mesmo muito cansaço e impressionante como alguns de nós admiradores, percebiamos isto . Obrigada por compartilhar estes momentos da nossa eterna estrela, inigualável Elis Regina,uma mulher cheia de talento ,corajosa ,que ousou ser dona das suas opiniões , cidadã brasileira de extrema importância. 🌹
Já li o livro do João. Linguagem simples, histórias com toques de emoção e consequentemente deixa em nós um pouco de saudades da Elis (em mim pelo o menos aconteceu). Recomendo.
Eu estava em um encontro e uma canadense mencionou e cantou um pedacinho de uma das músicas da Elis Regina .
Před 4 lety+9
*23:50** Incrível o relato de Elis sobre Maluf e José Maria Marin. Elis, as letras e declarações e fotos no ABC sempre revelaram, era ética e de esquerda.*
amos lá, Hound Dog foi composta por dois compositores brancos: Leiber e Stoller para Big Mama. Ela gravou em formato de blues em 1952 e desde então alguns artistas (brancos, inclusive) fizeram a sua versão - ISSO NÃO É PLÁGIO. Mas o que muitos não sabem, é que Elvis se inspirou na versão de Freddie Bell (um cara branco, mas ele não roubou né, kkkkkk, só o Elvis) e os Bellboys de 1955 e não na de Big Mama. Dito isso, em 1956 Elvis recriou Hound Dog, mostrando o grande intérprete que era, inclusive produzindo a gravação, para que soasse daquele jeito selvagem, que escutamos na gravação. Essa era uma grande qualidade sua, que vejo não ser tão lembrada assim: o grande visionário que ele foi. O MAIOR DOS INTÉRPRETES. De sua época com toda certeza (ou alguém é louco de colocar Chuck Berry, Johnny Cash, Buddy Holly e Jerry Lee Lewis, Little Richard, Bill Halley no mesmo patamar de interpretação, impacto, frenesi, performance e entrega? Claro que não, nenhum desses grandes artistas chega sequer perto da relevância historico-cultural-fonografica do Elvis), mas também de toda a história da música pop. No caso de Hound Dog, ele adaptou a melodia, a letra e a atmosfera da canção se transformou. Naquela época nada soava como aquela gravação: pesada, com vocal cortante e sugestivo, crua, sexy e rebelde - a síntese do rock n' roll. Volto a repetir, nenhuma outra gravação anterior a Hound Dog trouxe aquela sonoridade, que tanto influenciou e influencia até hoje artistas e bandas não só de rock (até porque o impacto de Elvis vai muito além do rock), mas da música pop mundial (num sentido bastante abrangente).(aprendeu?
Esse cara um dia disse na CBN que Simon and Garfunkel simplesmente imitam The Beatles. Acho que foi porque não teve a humildade de assumir que não reconheceu, imediatamente, a dupla numa passagem durante o programa. Foi uma coisa rápida, mas me mostrou muito sobre a personalidade desse moço. Vai viver sempre à sombra da mãe, a qual, de forma idiota, sempre trata como "a Elis" em vez de mãe.
Foi muito bom. Ele é tão inteligente e posicionado que impressiona. Ele não herdou a voz, mas herdou a verve e a inteligencia dela.
"Meu filho de cuca legal ..."
posicionado todos são. Ou em uma bolha empurrada pelo sistema ou alguém que pensa e enxerga o que existe de podre nesse mundo colorido que os líderes pintam e eliminam quem pensa e pode atrapalhar o plano de luxo e mordomias.
Fiquei com dó da criança que perdeu a mãe e rupturas de "carinho" ele é guerreiro como a mãe venceu e soube contornar as divergências com 11 anos.. admirável!!
Graças ao talento absurdo de Elis Regina e aos filhos que carregam sua genética musical, ela jamais será esquecida, ainda mais tendo João Marcelo Bôscoli que herdou a sua inteligência e é seu maior admirador ! O que é bem compreensível. Sinal que Deus existe e está do nosso lado🙏🏽
Todo mundo tem seu teu tempo.Ela teve o dela.Foi brilhante em tudo que fez na sua missão de vida aqui na terra.Deixou filhos maravilhosos e talentosos e a sua bela música. PARABÉNS. LUZ SEMPRE👏❤🙏🏿
que pessoa tão querida esse João, é a mãe toda!!
Júlio Maria...Que prazer!Nada será como antes!João Marcelo,lindo,e lucidamente feliz!
Esse João Marcello Bôscoli é muito lúcido 😍
Que entrevista linda do João! Sempre o admirei como produtor musical, desde o fim dos anos 1990, com o programa "Cia. da Música", muito antenado nos bons e jovens talentos, e invejava sua condição de "filho da Elis" (rs). Depois destes lúcidos e afáveis depoimentos dele sobre a saudosa mãe, o respeito ainda mais. Quero comprar e ler este livro dele, o mais rápido possível!
Eu amo João Marcello! É, sem sombra de dúvidas, O filho de Elis!
Muito bom. Ótimas histórias , sempre quis saber desses por menores entre Elis e o João. É muita saudade da emblemática Elis.
tem toda razão, João, quanto ao Roberto. Se a Elis estivesse viva e tivesse especial de Natal aí sim valeria assistir todo ano.
Grande João Marcelo! Que privilégio ser filho de Elis. Ele é muito inteligente também.
Q delicia ouvir as lembranças do Joao
Muito sofrido ainda, parece que tudo aconteceu hoje, o luto não acabou. Realmente Elis é uma perda irreparável; nós perdemos um ídolo e ícone da MPB mas ele perdeu um bem mais precioso, completo. Conhecemos Elis em parte, um pedacinho ele a conheceu por inteiro. Elis se pudesse estaria orgulhosa do filho que ela formou, os castigos forjaram um homem de talento e caráter.
Olá! Boa noite a todos! Espero que estejam todos muito bem, alegres e felizes assim mesmo. Vamos superar qualquer situação, ainda mais situação de saudade. Um relato emocional meu, aqui para vocês, foi quando fui na Pedra do Sal, no Rio de Janeiro junto a uma amiga querida que me convidou para um amado samba. Confesso que foram tantas sensações que tudo o que costumo fazer em um samba como cantar e dançar eu fiz bem menos. Sentia algumas angústias, algumas dores mais emocionais do físicas. Conferi rapidamente ao redor e dentro de mim, aparentemente tudo bem, entre amantes do samba e amigos. Então, o que seria? Atribui a memória histórica do local e orei. Agradeci a Deus por nossa vida, nossa existência de estar diferente para melhor pelo menos naquele dia, naquele local de alegria e celebração. Algo comum para quem decreta dentro e fora de si que: "vai ficar tudo bem!" Em meio a caminhada, olhei para uma outra mulher e ouvi sem que ela mexesse a boca: "Oi moça!" Fiquei um pouco em choque de saudade, mas não conhecia aquele outra mulher. Que saudade era aquela? Eu comecei a andar um pouco mais devagar, a ir menos em festas, mudei de vida radicalmente não bebendo, não fumando e me cuidando melhor pois não havia explicação para um mal estar de saudade que só melhorava quando me desafiava a cantar e/ou dançar, porém, com aquela dúvida, insegurança e poucas explicações para a saudade. Como um bom mineiro, meu anjo guardião para quem oro todos os dias, foi me trazendo lembranças da Elis, me mostrou Maria Rita que ainda não conhecia em um show na Lapa a convite de uma amiga e a história de vocês, filhos dela aqui e agora neste tempo mais presente do que aquela saudade que se apresentou como Elis na tradução da minha mente no: "Oi moça" Mas, é óbvio que não pude atribuir a nossa querida e amada Elis Regina aquele "Oi moça" que bateu no fundo da minha alma e bambeou minhas pernas, a jovem menina que não abriu a boca, só olhou para mim e seguiu trazendo aquele oi, não era minha conhecida e não se parecia com ela; mas aquela sensação jamais eu esqueci. O quanto eu chorei no show de Maria Rita e Casuarina acalmou uma saudade de alguém que não conheci pessoalmente, Elis Regina, mas sou fã e sintou-me amiga e segura perto ou longe dela, talvez pela coragem de ser quem é independente do que oferecem aos artistas, que mais atrapalha do que ajuda. Fico muito feliz de vocês terem realizado a arte com qualidade que o artista merece e gostaria com este relato que não prova nada mais do que: Eu amo vocês! Obrigada pela transformação artística pelo trabalho por vocês oferecido que curam a minha alma, no mínimo! Obrigada! Até breve!
Isto é filho te amo
filho preciosos e amado ..... fique certo
o
O livro do João Maria é lindo... Dolorido por demais.
João Marcelo... Parabéns por ter absorvido os ensinamentos de sua mãe. Ela está presente todos os dias em nossos corações.
Realmente dividir a mãe e a artista brasileira com outras pessoas não deve ser muito fácil, mas para quem reconhece a importância da cantora e seu posicionamento no mundo, eu creio que fica mais fácil o entendimento da situação. Ontem eu vi na entrevista do Marcelo Tás, ele perguntou sobre como é perder a mãe aos 11 anos e vice logo respondeu que " não é fácil para qualquer criança com essa idade falar sobre a morte da mãe, ou seja, não é só você que passou por essa situação e não colocar-se como o centro do mundo, sendo filho de quem é e a capacidade de fazer essa reflexão, isso me chamou bastante atenção. Só conhecia os trabalhos do Pedro Mariano e da Maria Rita por serem cantores e sou fã de toda a família.
Elis era maravilhosa!!
Que bom Marcelo que vc não se aborrece . Sempre lembro da Elis...inesquecível.
ELIS SEMPRE!!!!!!! João, obrigada por me fazer amar ainda mais Elis.
Sou fascinada por Elis Regina cantando, que talento que mulher afinada. A maior e melhor cantora de todos os tempos.👏🏻
Que mulher extraordinária!!!
Elis Regina esquecida?!? Jamais, nunca. Não tem como. O deliro ouvindo Elis, é uma nostalgia q impera. 👑
Linda entrevista msm. Parabéns João. Felicidades.
Maravilhosa entrevista 🙏
Mais do que nós fãs desta extraordinária cantora deixarmos de vê-la,quem realmente perdeu foi o filho ,no caso para o João foi duplamente difícil .O padrasto ,César Camargo Mariano ,deveria humanamente ter acolhido o enteado ...mesmo assim João Marcello se tornou um grande homem,corajoso,educado,afetuoso e excelente produtor.
Incrível como João, faz uma leitura de toda a pressão patriarcal que até hoje domina qualquer cenário profissional e pessoal , consegue transmitir todas perseguições e opressões que Elis deve ter sofrido,deve ter dado mesmo muito cansaço e impressionante como alguns de nós admiradores, percebiamos isto . Obrigada por compartilhar estes momentos da nossa eterna estrela, inigualável Elis Regina,uma mulher cheia de talento ,corajosa ,que ousou ser dona das suas opiniões , cidadã brasileira de extrema importância. 🌹
Já li o livro do João. Linguagem simples, histórias com toques de emoção e consequentemente deixa em nós um pouco de saudades da Elis (em mim pelo o menos aconteceu). Recomendo.
Elis jamais será esquecida!!
Que bonito ele falando tão poético, calmo e sensato. 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Nossa! Quanta inteligência!
Apaixonado pela mãe ❤️ lindo esse amor.
Bacana cabeça boa amei
amo
Elis uma baita mãe!!!
Roberto Carlos não é ninguém! Parabéns, João.
Não precisa falar assim de Bebeto, Eliz era fantantastica Mais Roberto Carlos é Roberto Carlos, falou!!!!
É quando a mãe morre e os filhos são pequenos é só sofrimento 😢
Maravilhoso é muito pouco pra João Marcelo Bôscoli!
Gostei da entrevista!!!pois desmascara o artista!!,que é ser humano igual a nós!!!!
Muito culto ele 👏🏻
Eu estava em um encontro e uma canadense mencionou e cantou um pedacinho de uma das músicas da Elis Regina .
*23:50** Incrível o relato de Elis sobre Maluf e José Maria Marin. Elis, as letras e declarações e fotos no ABC sempre revelaram, era ética e de esquerda.*
A MPB sempre foi eticamente e esteticamente de esquerda,enquanto os sertanejos...
Ele nao gostava de politico
Eterna Elis
amos lá, Hound Dog foi composta por dois compositores brancos: Leiber e Stoller para Big Mama. Ela gravou em formato de blues em 1952 e desde então alguns artistas (brancos, inclusive) fizeram a sua versão - ISSO NÃO É PLÁGIO. Mas o que muitos não sabem, é que Elvis se inspirou na versão de Freddie Bell (um cara branco, mas ele não roubou né, kkkkkk, só o Elvis) e os Bellboys de 1955 e não na de Big Mama. Dito isso, em 1956 Elvis recriou Hound Dog, mostrando o grande intérprete que era, inclusive produzindo a gravação, para que soasse daquele jeito selvagem, que escutamos na gravação. Essa era uma grande qualidade sua, que vejo não ser tão lembrada assim: o grande visionário que ele foi. O MAIOR DOS INTÉRPRETES.
De sua época com toda certeza (ou alguém é louco de colocar Chuck Berry, Johnny Cash, Buddy Holly e Jerry Lee Lewis, Little Richard, Bill Halley no mesmo patamar de interpretação, impacto, frenesi, performance e entrega? Claro que não, nenhum desses grandes artistas chega sequer perto da relevância historico-cultural-fonografica do Elvis), mas também de toda a história da música pop.
No caso de Hound Dog, ele adaptou a melodia, a letra e a atmosfera da canção se transformou. Naquela época nada soava como aquela gravação: pesada, com vocal cortante e sugestivo, crua, sexy e rebelde - a síntese do rock n' roll. Volto a repetir, nenhuma outra gravação anterior a Hound Dog trouxe aquela sonoridade, que tanto influenciou e influencia até hoje artistas e bandas não só de rock (até porque o impacto de Elvis vai muito além do rock), mas da música pop mundial (num sentido bastante abrangente).(aprendeu?
❤
Já vi imagens em vídeo do João Pedro no velório da mãe. 11 anos. Deve ter aqui pelo CZcams.
Eu queria ver não achei essa parte ainda
Só existe a Elis !! O resto é resto!!!
Por que será que ele falou isso do Roberto Carlos?????
Ele é uma misturar d mãe com pai...kk
Esse cara um dia disse na CBN que Simon and Garfunkel simplesmente imitam The Beatles. Acho que foi porque não teve a humildade de assumir que não reconheceu, imediatamente, a dupla numa passagem durante o programa. Foi uma coisa rápida, mas me mostrou muito sobre a personalidade desse moço. Vai viver sempre à sombra da mãe, a qual, de forma idiota, sempre trata como "a Elis" em vez de mãe.
O João é sempre ótimo, mas esse entrevistador estilo Sônia Abrão (papa defunto) foi terrível!
Qual a importância da lingerie? Por que reparar nisso?
Lamento pela criança João, mas hoje tão arrogante, desmerece os outros profissionais, a mãe era talentosa, mas nunca foi exemplo p ninguem...
lamentável e cheio de imprecisões seu texto, julio,sobre Elvis...só pra criar polêmica? lamentável...
Chato e pretensioso.