La voglia matta (1962) Luciano Salce

- Encontrando um velho e chato amigo de escola
(...) Elegante, erudito, poliglota e detentor de uma visão de mundo humanista, Luciano Salce abre caminhos não só para a manifestação artística italiana como também aquela brasileira. Em 1950 emigra para o Brasil (...) dirige seus dois primeiros filmes para o cinema, são eles Uma pulga na balança (1953) e Floradas na Serra (1954). Esses filmes ajudam o Brasil a se colocar no circuito internacional de festivais e inseri-lo no mundo do cinema industrial. No mesmo período colabora com o TBC - Teatro Brasileiro de Comédia ao lado dos colegas italianos Adolfo Celi, Ruggero Jacobbi, Flaminio Bollini Cerri, Alberto D'Aversa e Gianni Ratto (...) que contava com um prestigiado elenco brasileiro como Tônia Carrero, Fernanda Montenegro, Dionisio Azevedo, Paulo Autran entre outros. Seja no teatro como no cinema (...) Ao retornar à Itália, seu ecletismo permite criar um estilo próprio que se observará em outros filmes que irá dirigir. Seus personagens na maioria das vezes se expressam de maneira despojada, malandra, mas lúdica e sincera. (...) (CHIOZZOTTO, 2019, p. 237) www.imdb.com/name/nm13025821/?ref_=nv_sr_srsg_
A resenha completa de @LuizChiozzotto deste filme está no verbete Luciano Salce: 76º cineasta em ordem alfabética do livro "Filmes que projetaram a identidade italiana no cinema". ISBN nº 978-85-907765-1-2, 340p. Saiba mais sobre o autor na bio.
O livro da história do cinema italiano, do Neorrealismo a hoje: 100 biografias de renomados cineastas e 300 resenhas de seus melhores filmes.
Em cena Ugo Tognazzi, Luciano Salce e Catherine Spaak em "La voglia matta" (1962) Luciano Salce.