A Filha Perdida e as armadilhas da maternidade | ANÁLISE PSICOLÓGICA e FINAL EXPLICADO

🟠APOIE O CANAL🟠
👉 apoia.se/minut...
****
Neste vídeo, o psicólogo Ricardo Chagas faz uma análise psicológica do filme A Filha Perdida (The Lost Daughter) Netflix, 2021. O filme nos apresenta Leda, uma personagem que carrega um segredo relacionado à própria maternidade. É um filme com muitas nuances da psicanálise Freudiana e com um final simbólico. Nesse vídeo, entenda as nuances psicológicas de a Filha Perdida, bem como seu final explicado.
Psicólogo Ricardo Chagas Nascimento - CRP: 06/112895
----------------------------------------------
Caso queira entrar em contato, meu e-mail é: [e-mail]
----------------------------------------------I
Instagram: @minutosdesanidade
Podcast: Minutos de Sanidade
Twitter: @ricardocnchagas
----------------------------------------------

[@nanddacoqueiro]

A filha perdida é a boneca. As meninas tem suas bonecas como filhas. Lembram que a menina ficou meio doente e não conseguia dormir? Ela estava sofrendo sem a filha. A protagonista apenas tentou reviver os cuidados com bebê ( possivelmente lembrando das filhas). É estranho observar que ela até gostava das crianças, mas como elas tomavam o seu tempo e atrapalhavam o desenvolvimento profissional, ela não tinha amor na maternidade. Enfim, a protagonista também era infeliz sexualmente com o marido ( se observa isso na cena em que ele chega ao orgasmo e ela não e se levanta para ir ao banheiro e na sequência vemos várias vezes ela se masturbando). Na verdade, o filme toca num assunto delicado: nem toda mulher deveria ser mãe. Eu amei o filme.

[@MinutosdeSanidade]

Interessante interpretação!

[@lizdeconto]

Voce descreveu minha interpretação. Percebi que ela tem transtorno narcisista. Só procura as filhas por egoismo, saudade, como ela mesmo disse. Extremamente fria, como as caracteristicas do transtorno. Rouba a boneca sem empatia com o sofrimento da criança, parecendo sentir prazer no que faz. Enfim, esse é apenas o olhar !

[@valeriamonte9490]

@@lizdeconto exatamente o que senti. Sem tirar nem por uma vírgula.

[@nelsonpisani4932]

Ótima interpretação. Porém fiquei pensando que a filha perdida pode ser aquela que temos dentro de nós, a filha que descobrimos que não é perfeita, por extensão a maternidade não é perfeita, então perdemos ambas. Abraço.

[@eduardoolivetto5379]

@@lizdeconto Não tem nada a ver com narcisismo. Isso é uma generalização equivocada. Temos que tomar cuidado pra não rotular toda a mulher que não gosta da maternidade de mãe narcisista.

[@erikajodas1751]

Assisti esse filme nesta madrugada. Que filme. Eu chorei. Eu entendi a protagonista. Não a julguei. Depois fui ver meu filho dormindo. Agradeci a Deus por ele. E disse que o amava.... Mas eu entendo muito, muuuuito a protagonista

[@MinutosdeSanidade]

Obrigado pelo seu comentário, Erika. A Leda é uma personagem muito bem escrita, por isso é tão relacionável. E com a Olivia Colman atuando, ainda... show!

[@celo.7306]

Ela e Nina são parecidas, mas achei ela sem carisma. Ela faz questão de ser chata e mal educada. Não entendo o abandono, traz um desprezo muito grande por parte de quem tá sendo deixado, principalmente crianças. Meu primo e a ex abandonaram a filha com 3 anos, hoje ela tem 12 anos, minha tia quem cria e eu vejo o quanto eh dolorido pra criança e pra minha tia 💔

[@polianahilario4877]

Acredito que as maioria das mães passam por algo semelhante

[@MrJjfigueredo]

Pq o choro? Uma mal caráter ridícula.

[@katiaflores7929]

Pelo que acompanho, quem é mãe se enxerga muito na protagonista, quem nunca pensou seriamente em simplesmente sair e fechar a porta, para dar um tempo para a cabeça.

[@elianepulini7645]

Fui casada e NUNCA senti vontade de ser mãe e convivo muito bem com isso. Sou muito independente e com certeza perderia minha liberdade. Amooo crianças, mas dos outros.

[@karolaraujo6232]

Também penso assim...tenho 30 anos e ainda não consigo me imaginar sendo mãe

[@thamycoelho3328]

Eu penso assim tb, deveria ter mais discussoes sobre isso,mais roda de conversa sobre isso, é péssimo o julgamento.

[@jussaramartins3018]

Li o livro e depois assisti ao filme e nas duas obras o que mais me chamou atenção foi a solidão da Leda, o quanto ninguém a entendia nem oferecia apoio. No filme fica ainda mais claro na cena em que o marido implora pra ela ficar não como sua esposa, mas como mãe das meninas. Leda está sempre com uma aparência cansada que todos os outros personagens não notam. É muito triste de ver a pressão que se faz em cima das mães pra que elas saibam tudo sobre cuidar dos filhos.

[@MinutosdeSanidade]

Boa Jussara! O livro é sensacional! Obrigado pelos comentários sempre incríveis, que só agregam ao vídeo.

[@Anapaula-ed8ne]

Melhor resposta!

[@myriangomes]

Parabéns pelo comentário! Se houvesse igualdade de responsabilidade no cuidado com as crianças, talvez não fosse necessário fugir.❤

[@Helena20166]

vc percebeu o ato falho que Leda comete qnd se despede dos viajantes? ela pergunta pra mulher pq ele abandonou/ deixou as filhas, daí a mulher diz que são filhos não filhas...

[@MinutosdeSanidade]

Sim! Muito bem observado, Cibele.

[@patriciademedeirosfonseca2806]

Eu fiquei com dúvidas nessa parte! Pode me ajudar? O q essa observação quis dizer?

[@Helena20166]

@patricia de medeiros fonseca o psicólogo pode te explicar melhor
falando leigamente, qnd ela comete essa "gafe" no findo ela tem um desejo de tbm deixar as filhas e de faro isso acontece depois.
eu não sei explicar kk

[@EndrigoFR]

@@Helena20166 talvez a leda foi abandonada por mãe ou pai e se coloca no lugar das filhas(q no fim são filhos).

[@brunnalopesx]

genial

[@liana9056]

Interessante também a menção ao nome de Leda e à lenda mitológica Leda e o Cisne. Sendo Leda recém casada, Zeus apaixonado se transforma em cisne para se aproximar e exibir sua plumagem. Quando Leda é atraída pelo professor orador acadêmico ele sugere que por ser ela casada deve dar o primeiro passo. Isso após exibir sua plumagem acadêmica para ela durante a noite

[@MinutosdeSanidade]

Muito bem colocado!

[@EndrigoFR]

A leda chama literalmente o professor d deus

[@JJacilda]

E o Filme se passa na Grécia 👀

[@sergioluizsouzaalbanus3563]

Acho que a gente não sabe o que é bom para os filhos, assim como nossos pais não sabiam o que seria bom pra nós. Por que as pessoas querem ter filhos? Acho que a sociedade devia se questionar e se educar sobre

[@fernandamaria8481]

O filme é maravilhoso, sensível e angustiante ao mesmo tempo. Consigo ter empatia pela Leda do início ao fim, pois não quero ter filhos, e tenho medo de ter e me arrepender, e não saber lidar com essas angústias e incertezas. Para os homens é sempre mais fácil "escolher" ser pai ou não, para as mães só existe o cárcere das impossibilidades, do amor incondicional e dos julgamentos.

[@MinutosdeSanidade]

boa reflexão!

[@miamia1444]

Vc só esqueceu o outro lado. E se você se arrepender de não ter sido mãe? Pode acontecer também esse arrependimento para sempre

[@mfbarretto]

O poder cultural do que deveria ser a maternidade é um peso para toda mulher...mesmo aquelas que nunca quiseram ou não puderam ter filhos. Para mim ter filhos é uma responsabilidade e um vínculo vitalício que nunca quis para mim e sempre sou questionada sobre essa escolha. Como se a plenitude da condição de ser mulher ficaria falha pela ausência da maternidade. A Maternidade deve sempre ser uma escolha consciente da mulher..pois o preço sobre essa escolha é variável..umas boas..outras nem tanto.

[@LuisaMariafontesguerra]

Que sorte a sua! Sou mãe é vivo frustrada, no dia que meu filho nasceu, meu morri! Mas, ninguém me entende então escolhi a solidão, e conto os dias para que meu filho cresça e eu posso finalmente renascer!

[@thamycoelho3328]

@@LuisaMariafontesguerra É muito dificil mesmo, aposto que ninguem te apoia ou tenta entender seu lado, se acaso vc ficar muito reprimida, procure ajuda para lidar com isso, filho não é facil não.

[@verasouza7863]

Já tinha lido o livro e, agora , vi o filme. Arrebatador. Fico pensando que é bem comum o abandono do pai, mas quando é uma mulher, a sociedade é muito cruel.
Para mim, a filha perdida é Leda.

[@saymonbrandao_]

Tbm achei isso.

[@silvioleme7181]

Um filme profundo. Extraordinário. É difícil perceber o quanto a figura masculina não consegue entender a profundidade dessa relação feminina com sua prole, já que a natureza feminina, que é tão distinta da masculina, somada a conceitos sociais tão enraizados, carrega tantos estigmas e nos distanciam de entendermos essa relação complexa que é a maternidade, seus conflitos... Enfim.... Confesso que me peguei ao longo do filme fazendo certos julgamentos, e me envergonhei por isto assim que percebi.... Depois, mais imediatamente, me lembrei que esse abandono se dá muito mais pelas figuras paternas. Novamente, o que está encrustado em nós, como homens em uma sociedade machista, vem à tona. Assim como outras pessoas que viram ao filme, ficava imaginando o desaparecimento de uma de suas filhas... Enfim... O que parecia deixar o filme algo óbvio demais... Mas é surpreendente quando se revela de fato a motivação da história, o que ela quer nos dizer. Sou separado, tenho um filho de sete anos, e procuro participar o máximo que posso do crescimento e desenvolvimento dele. Já me peguei em diversas vezes fazendo julgamentos à mãe dele por determinados comportamentos, que eu os julgava errados. Tento me policiar para não repetir esta conduta injusta. E, certamente, essa explicação neste vídeo sobre o filme nos elucida muito mais a complexidade do tema. Muito obrigado, Dr. Ricardo Chagas. Abraço e Feliz 2022 para toda família!

[@canaldbmiguel1429]

KKKKKKKKKK VEY QUANDO VC CHAMOU AS CRIANÇAS DE PROLEKKKKKKKKKKKK

[@MinutosdeSanidade]

Excelente comentário, Silvio, muito reflexivo. Eu que agradeço sua participação!

[@katiahale]

@@canaldbmiguel1429 a prole que constitui o proletariado, os trabalhadores da sociedade capitalista durante os séculos XIX e XX.

[@mariliarocksana8143]

Eu pensei que ninguém existia. Depois, que morreu uma das filhas .Fui empolgada achando que era um suspense,mas entendi que ela fugia das filhas.A maternidade romantizada foi desfeita.

[@lizcontreras2213]

A minha mãe, não foi uma "mãeeeee" nos padrões. Pra ela a maternidade foi difícil e cheio de fugas também.
Hoje aos 33, tenho discernimento e principalmente empatia para entender a situação. Uma vez que também sou mulher.
Mas para os filhos, quando se é criança e principalmente adolescente, é péssimo ter que lidar com a rejeição, sendo que aquele deveria ser seu primeiro amor.
Não tenho filhos, e ainda me questiono se ainda os quero... Por ter vivenciado a pior parte dessa relação, tenho plena consciência do quão pode ser difícil lidar com tudo isso.

[@MinutosdeSanidade]

Muito obrigado pelo seu relato e pelos questionamentos trazidos por ele, Liz. 👏

[@michelemartins5346]

Tenho 51 anos e vivi o mesmo que vc. Eu optei por não ter filhos

[@stellabreitman8895]

Não é fácil ser mãe é nem toda mulher tem obrigação de ser mãe. Não existe instinto materno e a mãe pode não gostar de ser mãe

[@elianepulini7645]

Passei por experiência semelhante e NUNCA TIVE FILHOS. Minhas referências não foram positivas em relação a minha mãe, ao contrário causou-me muitoo sofrimento juntamente por perceber que ela tratava minha irmã mais velha e meu irmão mais novo com mais atenção e carinho. Fiz terapia muito tempo e hj, ela está com Alzheimer e descobriu que me ama, pq a mais velha é totalmente ausente e ela recorre a mim, qdo meu irmão não está com ela. Confesso que não sinto nenhuma vontade de cuidar dela. Talvez seja a tal da AÇÃO E REAÇÃO...Sei lá é muito complicado tudo isso pq existe a d. CULPA. A sociedade tbem não aceita filhos que não gostam dos pais. Um peso ruim de carregar... aceito opiniões!

[@michelemartins5346]

@@elianepulini7645 talvez a missão de cuidar dela hoje seja para o seu crescimento pessoal e espiritual. Não é fácil, imagino que deva ser duro, mas faça por vc porque quando Deus chamar ela, vc estará em paz com a sua alma

[@rafaelaberude1960]

A" filha perdida" é a própria Leda. Mas, se Leda é a "filha perdida" quem é a mãe? A mãe seria a sociedade que ensina aos filhos o padrão de como devem ser e agir. A sociedade seria a mãe que impõe a máxima de que a mãe é quem deve abdicar de seus desejos -inclusive de se desenvolver profissionalmente - em prol do cuidado dos filhos, sendo que poderia ser o homem a exercer tal papel. Uma prova dessa teoria seria no momento em que Leda e seu marido estão trabalhando e as crianças começam a chorar. Nesse instante, o marido (que faz parte da sociedade) diz para Leda ir ver as crianças sob o argumento de que não poderia ir em razão de estar trabalhando. Outra exemplo que tem no filme é na hora que é mostrado que o marido da Leda sai de casa para trabalho e fica um longo período sem voltar, ficando as crianças sob os cuidados da Leda. Nessa hora, a sociedade entende isso como normal, tanto é verdade que não houveram julgamentos sobre a atitude do marido, todavia, quando a situação se inverte, e é a Leda quem necessita ficar fora de casa a trabalho, a sociedade começa a julgar e o marido ainda argumenta não ter capacidade para cuidar das crianças. Isso também ocorre com a Nina quando o marido sai para trabalhar e a Nina fica com a filha para cuidar, porém nesse caso a Nina não "se perdeu" da mãe (sociedade). Por fim, para provar mais uma vez essa teoria, é quando a sociedade impõe tanto essa ideia enraizada de maternidade que inicia-se na infância essa doutrinação de que as meninas devem ganhar bonecas e tratá-las como filhas, provendo mamadeira artificial, chupeta, e REMÉDIO, como é dito pela garotinha filha da Nina. Concluindo, a "filha perdida" é a Leda, no momento em que ela "se perde" da mãe (sociedade) e deixa de seguir suas ordens e pré-conceitos.

[@aulysantos2211]

Concordo em número, gênero e grau com o que escreveu Rafaela Berude.. a Leda é de fato a filha perdida, a filha que vai contra as regras que dita a mãe sociedade. Acredito que muitas pessoas, inclusive talvez a maioria mulheres, tenham julgado a Leda por sua atitude, nunca fui mãe, extinto maternal nunca aflorou em mim, mas como julgar uma pessoa que estava indo atrás do que ela julgava ser o melhor pra ela, e quem sabe até por conta dessa realização profissional ela não tenha conseguido proporcionar uma vida melhor financeiramente falando para as suas filhas também? Claro que as filhas não tem culpa alguma, mas ela simplesmente não abandonou as filhas, deixou as duas com o pai delas. E se ela não tivesse tomado essa atitude, hoje não seria profissionalmente quem ela é, não teria conquistado o que conquistou e hoje fosse infeliz por conta disso. O filme não entra em detalhes, mas na cena final é notável que mesmo com esse episódio difícil na vida da Leda e das filhas, mesmo assim fica claro que hoje elas tem tem um bom relacionamento entre si. E só pra finalizar por tudo o que as mulheres têm que muitas vezes abrir mão qdo chega a maternidade... faço um brinde aqui as mães, que são as criaturas mais corajosas que eu conheço nesse universo.

[@camilabatista6772]

Amo Elena Ferrante. Amo como ela quebra essa maternidade romantizada. Esse é o único livro dela que não li, mas adorei o filme e a análise.

[@MinutosdeSanidade]

Também amo os livros dela, Camila! Muito obrigado!

[@carlosnascimento5083]

Não adianta muita conversa: filho anula a mãe e o pai - especialmente a mãe, o pai geralmente é um desfrutável. Eu queria muito ter filhos e, até, planejava: dois meninos e uma menina. Mas pensei muito e desisti. Meu egoísmo falou mais alto. Pensei melhor e não sofri e nem fiz ninguém sofrer. As pessoas fazem filhos à toa... É inacreditável! O filme é muito bom e os atores estão excelentes! Obrigado, pela "resenha", Minutos de Sanidade.

[@MinutosdeSanidade]

Eu que agradeço seu comentário, Carlos!

[@vagnerrodrigues5606]

Boa Carlos! Você colocou o dedo e o retorceu na ferida: "As pessoas fazem filhos à toa!"
Mas ninguém gosta de aceitar a verdade!
Ela é feia.

[@deniseponce3909]

Carlos, penso que ter filhos é um gesto egoísta. Por quê decidimos ter filhos? Para que nos perpetue? Para que o filho realize nossos sonhos frustrados? As maioria das pessoas não faz esse questionamento, e quem o faz, desiste de ter filhos.

[@marianegusmao1946]

Assisti ao filme que me levou a repensar a questão da sororidade. Quantas vezes mulheres livres (protagonista Leda) são empáticas com mulheres que sofrem com os dramas da maternidade e são apunhaladas (no filme a protagonista é apunhalada de fato, fisicamente), e isso não acontece pouco não. Quando a mulher livre tenta ajudar a desconstruir a relação conservadora, de papéis tradicionais que envolvem pais e mães, mostrando para a mulher no papel de mãe, que ela pode ser livre se quiser (momento do filme que Leda empresta a casa para Nina ter um caso), de súbito, a mulher na função de mãe se acovarda e tenta reconstituir o status quo, por medo, medo de perder sua posição de submissão ao patriarcado, medo de ter que arcar com responsabilidades e julgamentos da sociedade, e no recuo, agride aquela que lhe estende a mão para conduzi-la a liberdade e reconhecer uma certa hipocrisia nas relações, nesse momento Nina puxa a boneca de Leda numa tentativa de retomar a normalidade dos papéis sociais que ela mesmo passa por crises. Sinceramente, tenho repensado a questão da sororidade, quase sempre ela não é recomendável.

[@MinutosdeSanidade]

Excelente reflexão!

[@marianegusmao1946]

@@MinutosdeSanidade Muito obrigada ❤️

[@msligiaveiga]

Nossa Mariane!!! Vc falou tudo.

[@katiaflores7929]

Interessante essa simbologia da punhalada, chamou a atenção e eu não tinha refletido sobre isso. Esse rivalidade entre as mulheres, pela manutenção do patriarcado, está colocado desde o início do filme. Quando a grávida fala que ela deve sair da cadeira, ela responde "não, obrigada", essa atitude gera todo um questionamento sobre Leda, quem é essa mulher, quantos anos tem, cadê as filhas dela que não estão com ela, ela parece mais jovem do que é, tem netos, gosta de ser mãe, etc... No cinema TB tem grupo de jovens, e uma adolescente junto, e ele causam e caçoam dela, a lanterninha é mulher, só dão ouvidos quando um homem levanta e diz para pararem.

[@aninhamasola]

Gostei do filme, mas dá uma sensação meio angustiante .. não tenho vontade de ser mãe, me sinto culpada as vzs e julgada por isso, mas tem pessoas que não sonham com isso, não consigo sentir essa vontade, ser mãe é algo muito especial , porém mães são imperfeitas e não podemos julga-las

[@MinutosdeSanidade]

Concordo! Obrigado pelo comentário, Ana!

[@theolima3008]

Não tem problema algum em não querer ser mãe. Eu nunca quis ser pai de humanos. No entanto, sempre tive bichos de estimação e me sinto pai deles.

[@tudoemaisumpouco8055]

Não queria ser mãe, nunca. Só em falar eu já surtava. Acabei engravidando e amo minha filha mais que tudo. Não lhe julgo

[@tudoemaisumpouco8055]

As vezes as que nem imaginam nem sonham acabam sendo as melhores mães até mais do que as que sonham. Experiência própria.

[@laracreuza1123]

@@tudoemaisumpouco8055 vc é melhor mãe na sua própria avaliação do que as que já queriam ser mãe.

[@cybellearaujoo]

*Adoro os comentários. Aprendo e reflito muito com outras visões. Como mãe, entendo a personagem. No fundo todas nós mulheres passamos por algum momento em que quisemos sair correndo. Quem nunca pensou nisso na hora daquelas birras horrorosas?*

[@MinutosdeSanidade]

Eu também adoro os comentários. Principalmente os desse vídeo e os da análise do filme "Meu Pai"... Filmes que trazem muitas reflexões!

[@fernandaalmeidaalves9978]

Quando nos tornamos mães a culpa nos rodeiam é permanecem em cada ato que temos até mesmo duvidar se realmente queríamos ser mãe e esse pensamento esmaga a gente enquanto pessoa e enquanto mãe diante de uma sociedade que é tão cruel

[@MinutosdeSanidade]

Ótima reflexão, Fernanda.

[@retruthful]

A sociedade odeia a família

[@fernandaalmeidaalves9978]

@@retruthful Não é isso, a sociedade como um todo cobra das mães a "perfeição " o que nos faz o sentimento de culpa que cada ato que temos com os nossos filhos, nunca podendo ficar cansadas ou até mesmo se questionar se era isso mesmo que queríamos. E sim e mto difícil cuidar de crianças e sim e difícil abrir mão de tudo pelos filhos mas a sociedade não quer saber que as mães tbm se cansa que mãe tbm se questiona.

[@eduardoolivetto5379]

@@retruthful Não viaja na maionese.

[@guil1798]

Até o meio do filme pensei ela é narcisista igual minha mãe, depois vi que não tinha nada haver e tinha até empatia e saudosismo pelo passado, e que o filme era mais sobre o retrato do papel da mãe na sociedade, pq pais abandonam mais que as mães por isso que “choca” quando a protagonista faz tais escolhas que a maioria das mulheres não fariam.

[@brunaianara979]

muito bom, achei sua análise bem interessante e completa!! obrigada pela partilha!!
Percebi que vc não mencionou a cena em que a boneca Mina é lançada pela janela e quebrada, esse ato me chamou atenção e o interpretei como parte importante para o roubo da boneca no futuro, como sendo uma tentativa de reelaboração desse gesto de quebrar um objeto da infancia, objeto esse que simboliza a própria Lena criança. A tentativa de cuidado com a boneca é tb a tentativa de cuidado com a criança que Lena foi. Filme muito bom!!

[@MinutosdeSanidade]

Oi Bruna, primeiramente, muito obrigado pelo comentário! Eu citei brevemente o lançamento de Mina pela janela. E concordo com a sua interpretação, muito bem colocado!

[@claudiaalcantara3076]

Ele comentou sim que ela atirou a boneca num ato de fúria e exilou a skmbogia de ter escondido a outra boneca

[@tissafontoura]

Para entender a personagem Leda recorri ao canal!! Obrigada @Nandda Coqueiro porque não percebi que a filha perdida era a boneca!!! Obrigada ao canal. Valença/RJ, Brasil

[@eduardacastrofaria2515]

Esse filme me deu um pouco de gatilho porque deixei meus irmãos e pai pra trás e fui trabalhar em outro estado, bem longe…é um sentimento conflitante esse do abandono em prol de um crescimento “egoísta”

[@MinutosdeSanidade]

Oi Eduarda! Esse é um filme mais pesado do que parece, pois o conflito de Leda é muito real e humano. Espero que o gatilho tenha se transformado em reflexão, afinal esse é o papel da arte! Muito obrigado pelo seu comentário.

[@eduardacastrofaria2515]

@@MinutosdeSanidade no início eu sentia culpa, mas já me resolvi melhor nesse aspecto…fiz uma reflexão sim

[@alineoliveira7284]

Este filme é uma joia.
Eu notei que a princípio ela sentiu atração pela mãe da Helena, não admiração.
Para mim é muito claro que a protagonista não gosta da mãe e tentou sempre trilhar sua vida de modo a se afastar da ideia que ela tem da própria mãe. A maternidade e o casamento a afastavam de sua realização pessoal com os estudos e trabalho, algo que para ela era importantíssimo, tendo em vista que a mãe tinha pouco estudo e isto era algo que ela buscava ser diferente.
A boneca, que ela pega, esconde, cuida eu vejo como um modo de “consertar” o fato de ela ter destruído a boneca dela, que a filha vandalizou, possivelmente, uma das poucas memórias de infância positiva que ela tinha, uma parte dela própria, que ela destruiu e portanto SE destruiu, num momento de fúria. Então naquele momento, na praia, ela “encontra” a boneca (que é ela própria) e pode protegê-la, esconde-la, afastá-la de pessoas ignorantes (que remetem a mãe) e até simbolicamente conserta-la, o que ela faz.
A “filha perdida” é a protagonista, que neste mundo onde a mãe é incumbida de resolver todos os problemas da família (marido, filhos), sem o direito de errar ou mesmo não querer resolver problemas, tentando se encontrar.

[@MinutosdeSanidade]

Bela interpretação!

[@lila6224]

Gostei bastante do filme. Da história, da atuação das atrizes e atores, da paisagem e com essas explicações, gostei mais ainda. Obrigada.

[@MinutosdeSanidade]

Eu também, Liz! Olivia Colman vai ser indicada de novo ao Oscar, tenho a impressão... Obrigado pelo comentário!

[@bluebubble6594]

Um filme necessário como voce disse pra mostrar as perspectivas das mulheres sobre ser mãe, e sim eu acredito que não é pra todos, eu por exemplo não pretendo ter filhos podem me chamar de egoísta mas pra mim eu tô pensando mais nos filhos do que em mim! Eu sofreria e eles mais ainda por eu não ter o que chamam de amor a maternidade. Pra mim para ser mãe exige muita reflexão pois vc pode não só machucar a si mesma mas tmb pode machucar a criança

[@Limonada12163]

Gostei muito da análise. Não tinha conseguido entender o motivo da cena da minhoca saindo da boca da boneca.

[@MinutosdeSanidade]

Muito obrigado, Fabiana!

[@RodrigoSantos-mc4gd]

É perfeitamente compreensível o sentimento de se estar perdendo algo por ser mãe como acontece com a protagonista. Todos somos imperfeitos e nos arrependemos de alguma coisa na vida. Mas o que ela faz é muito cruel. Se por um lado é explorado a perspectiva da mãe, eu me vejo tendo empatia pelas crianças que não pediram para nascer e são abandonadas pelo egoísmo, covardia e falta de responsabilidade da mãe. Como disse, todos somos imperfeitos e erramos, mas errar, não admitir o erro e tantar consertá-lo cometendo outros é muito pior. Eu gosto de ficar do lado dos inocentes e nesse caso as crianças o são. Eu tentei ter empatia pela protagonista, mas a cada momento que passava eu tinha mais raiva dela pelo que fez às próprias filhas e pelo que fez à Elena, a filha da Nina. Quem faz maldade, fere sentimentos de crianças ou faz pior ainda a elas por egoísmo não merece empatia.

[@MinutosdeSanidade]

Fala Rodrigo! Eu entendo completamente seu ponto, seu argumento traz algumas reflexões importantes. Eu acho a Leda uma personagem interessante justamente pq apresenta uma dualidade: ela toma uma atitude socialmente reprovável e e existe um arrependimento pessoal no final, como se ela estivesse procurando se punir. Olhar com empatia é fazer uma leitura dessa dualidade, é compreender as motivações da protagonista de maneira crítica. Muitas vezes o público consegue olhar com empatia até protagonistas como Walter White e Thomas Shelby, por exemplo. É curioso como a Leda desperta mais ódio do que esses personagens. E olhe que ela sequer cometeu um crime.

[@kleberpoyares3692]

Assisti o filme na semana passada, gostei e entendi a protagonista. E agora assistindo ao seu vídeo fiquei na dúvida quanto ao porque dela ter pegado a boneca. Prq - na minha idéia ela tinha pegado a boneca na intenção de "resgatar" aquela q ela tinha jogado fora, restaurar e devolver p Helena, tentando assim d alguma forma uma reparação com a própria filha... Viagem da minha cabeça. Fiquei interessado em ler o livro.

[@MinutosdeSanidade]

Olha, isso também faz todo sentido, Kleber! A obra possui muitas camadas, tem muita riqueza! Recomendo muito o livro, ele é bem direto ao ponto, pequeno, li em uma sentada!

[@vavauniblox9084]

Concordo com você

[@alineoliveira7284]

Eu não vejo uma “reparação com a filha”, eu vejo como reparação com ela própria, afinal, ela que quebrou a boneca, arremessando pela janela, num momento de fúria.

[@katiaflores7929]

Belo filme, falou muito bem da maternidade real, do machismo e do universo feminino. Me identifico um pouco a personagem principal, que "não nasceu para ser mãe", mas tem que lidar com o peso e impacto disso na nossa sociedade. O filme traz muitas nuances do universo feminino, desde que mostra a garota brincando de ser mãe de sua boneca, e de sua mãe (ainda jovem para ser mãe), como se a maternidade fosse precoce, transmitida a cada geração. Os pais são ausentes, sempre deixando as crianças sob a responsabilidade das mães, com aquele hipócrita "você dá conta" (e quem disse que quero dar conta!). Esse excesso da criança que toda hora quer somente a mãe, gruda no pescoço e só queremos um tempo, sexo, beber, esquecer que somos mães.. enfim, o final me tocou, pois mostrou que apesar de todos os percalços da maternidade, é possível que a "fita não quebre, forme uma cobrinha" ao descascar o fruto. Cheio de simbolismos o filme, inclusive com os frutos podres e esquecidos no inicio, a boneca que suja a mulher quando ela abraça, tenta cuidar, reconstruir o que foi traumático, abandonar as crianças para seguir sua carreira. Ela fez o que os demais personagens masculinos fizeram, tem uma postura mais austera diz "não" e sustenta, e isso chama a atenção de TODOS! Essa postura dela, que para um personagem masculino não seria tão questionado, para ela quase não é respeitado, por um lado, e por outro, chama a atenção de alguns. Ótimas reflexões!

[@MinutosdeSanidade]

Concordo! Obrigado pelo comentário tão bonito, Katia!

[@patisuzukijapan7523]

filme maravilhoso, sensível, interpretação impecável

[@MinutosdeSanidade]

Obrigado, Pati!

[@fabioaugustonunes9934]

Para mim, a história é um aglomerado de filhas perdidas. Elena perde Nani. Há um momento do filme que Nina perde Elena na praia e fica desesperada procurando a garota. Por sua vez, Leda perde as filhas (tanto no presente, por estarem longe, quanto no passado, por conta de seu abandono) É uma densa história sobre o mau estar da maternidade, o incômodo pouco falado e pouco expressado sobre ser mãe de outro ser humano.

[@MinutosdeSanidade]

Parabéns pelo comentário, excelente reflexão!

[@tekilafox]

Ótima interpretação, esclarecedora. A cena final, vi uma metáfora, em relação ao sangue, houve um parto no qual ela ficou feliz entrando em contato com a maternidade.

[@MinutosdeSanidade]

Boa observação!

[@clarckmelindre6394]

Parabéns pela psicanálise delicada e profunda!

[@MinutosdeSanidade]

Obrigada pelo elogio, Clarck!

[@msligiaveiga]

Esse filme é mto bom. A questão não é julgar ou não. É identificação e honestidade a respeito da maternidade.

[@anaiantorno8465]

Filme revelador de sentimentos à respeito da maternidade que nos faz refletir profundamente. Muito bom! Excelente análise, obrigada.
Um fato pra mim ficou solto: Leda não ter escondido a boneca do zelador quando ele aparece em seu apartamento, perdi algum momento que esclarecesse isso?
Grata

[@sirlenegalvao9848]

Eu acho que ela queria que ele visse, pq ela não estava com coragem de entregar a boneca pra mãe da criança, e qual explicação ela daria? O zelador vendo, ficaria mais " fácil" do pq ela ter pegado a boneca, assim ela ganharia tempo pra se explicar, entendi assim.

[@MinutosdeSanidade]

Eu que agradeço, Ana! Concordo com o que a Sirlene falou e também acho que ela queria que descobrissem sobre a boneca para que assim fosse, de alguma forma, punida pelo abandono que cometeu no passado. Obrigado por comentar.

[@anaiantorno8465]

@@sirlenegalvao9848 grata, concordo.

[@anaiantorno8465]

@@MinutosdeSanidade Obrigada, concordo.

[@nelsonpisani4932]

Creio que ela queria ser descoberta pelo zelador e ser punida por ele (talvez na figura do pai), o que não ocorreu. Ela foi punida pela mãe da menina que lhe enfiou uma agulha na barriga (mas não foi o bastante). Saiu com o carro e "sofreu" um acidente que sobreviveu. Parece que teve aí uma segunda chance de "Ser" uma mãe, mulher, pessoa renascida, livre das culpas. É só minha opinião.

[@ilmaamaro1712]

Assisti o filme e estou maravilhada com a sua esplicacao sim ser mãe não é fácil mais temos quer lembrar que o filho não tem culpa pois foi escolhas nossa de ter trazido ao mundo e por isso temos que ter plena responsabilidade mésmo que nossos interesses fiquem pra depois esa é a minha opinião muito bom o filme tenho dóis filhos e um neto e uma neta maravilhosos

[@MinutosdeSanidade]

Obrigado, Ilma!

[@lizdeconto]

Penso dessa forma 🙏

[@manuzinha1092]

se o aborto fosse legalizado isso não aconteceria

[@raquelgoncalves9702]

Adorei essa análise e vou assistir esse filme, as pessoas projetam um papel para as mães e algumas mães projetam vivências para os filhos, talvez se o processo fosse mais natural e tivesse mais respeito a individualidade de cada um poderíamos ter uma sociedade mais justa e plural inclusive para as próximas gerações...

[@MinutosdeSanidade]

Excelente comentário.

[@advmarianafaria]

É muito difícil adaptar Elena Ferrante para uma linguagem audiovisual. Honestamente, embora a atuação da Olívia Colman esteja primorosa, o filme não engrena muito bem. Na minha opinião, a adaptação mais competente é a da HBO com a série da Amiga Genial, que está prestes a sair a 3 temporada. Eu amo a tetralogia napolitana. Por favor, com base na série da HBO, faça uma análise da amizade da Lila e da Lenu. É uma série linda e gravada em italiano. 🙏😊

[@MinutosdeSanidade]

Olha, concordo que o livro funciona muito mais... O livro é rápido e o filme é devagar... Apesar disso, eu gostei pq estava com as expectativas baixas. É muito difícil adaptar um livro em primeira pessoa, em que grande parte do texto é o fluxo de pensamento da protagonista. Mesmo assim, eles conseguiram transmitir a mensagem da história. Mérito para a atuação da Olivia Colman, que conseguiu transmitir muitos dos pensamentos da Leda do livro através de suas expressões faciais. Mas concordo que o filme é lento e pode desagradar os fãs da Ferrante.
Sobre a série, preciso acabar de ler a tetralogia inteira antes de começar... estou enrolando faz um tempo já D:

[@jurioish]

Sim! Seria muito bom ter uma avaliação de relação das duas, ainda mais que os livros cobrem quase a vida toda delas.

[@danibs5370]

Eu gostei demais do filme, minha interpretação foi rasa, por eu ser leiga no assunto psicologia, mas de maneira geral, foi no sentido da sua. Achei sua a análise incrível e completa, me inscrevi no seu canal, muito grata pelo conteúdo!

[@talissagalvao7519]

Gente me desculpem, mas uma mãe que SOME POR 3 ANOS eu não tenho empatia alguma. No começo do filme até entendia que a maternidade nao é fácil e não julgava as atitudes dela, mas a partir do momento que ela contou essa informação.....abandonar as crianças pequenas por 3 anos? Sério mesmo? E outra, pegar uma boneca de uma criança que estava chorando e até ficando com febre? A partir daí eu só fiquei com raiva da protagonista e dei toda a razão pra Nina agir daquela forma!

[@karensousa5652]

E dos pais que somem, vc tb vê desse jeito? Pq pelo menos 30% das mãe no Brasil são solteiras...Isso significa que a cada 3 homens que vc vê na rua em idade pra ser pai, provavelmente 1 abandonou uma criança. Vc faz esse mesmo discurso pra eles?

[@retruthful]

Eu sou mãe e sei que realmente não é fácil! Temos que abrir mão de muita coisa para nos dedicar aos filhos, porém achei a protagonista profundamente egoísta. A impressão que passa é que só depois de casar e ter 2 filha é que ela se deu conta de que queria viver livre como se não houvesse amanhã! Desculpa mas não dá pra vc simplesmente dar as costas pra suas responsabilidades assim!

[@MinutosdeSanidade]

Ao meu ver, todo o ponto do filme é que muitas vezes a vida acontece sem planejamento e que as emoções vão mudando. Acho que o filme falhou em não mostrar o quão ausente era o pai, sempre a viagem... no livro isso fica mais claro.

[@sunflowertournesol8538]

Parabens!!! Isso mesmo... Ninguem e' obrigada a ser mae, mas se for, assuma a responsabilidade. Minha mae era uma "Leda", que abandonou todos os filhos, para ir viver com o "amor da vida dela"... Ela nao colocou os filhos em adocao... simplesmente os largou... foi embora... sequer se preocupou com o destino daquelas criancas que ela propria colocou no mundo... Ela pelo menos teve o atenuante de viver numa epoca onde nao existiam anticoncepcionais...

[@retruthful]

Amor não é um sentimento é responsabilidade e compromisso!

[@jurioish]

@@sunflowertournesol8538 Ser abandonado pela mãe talvez seja o maior pesadelo de uma criança. É muito difícil.

[@cybellearaujoo]

O ser humano é um ser em construção. A gente só sabe que é egoísta ou não quando passamos por situações que nos tiram da nossa zona de conforto. A maternidade é toda hora uma montanha russa de emoções. Não julgo a mãe.

[@reginaaparecidasardao5040]

Gostei muito da sua análise agora compreendi muitas passagens que não havia percebido 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽❤️❤️❤️❤️

[@MinutosdeSanidade]

Fico feliz, Regina! Obrigado por comentar!

[@theolima3008]

Excelente explanação. Concordância plena. Muito bem explicado. Parabéns pelo vídeo. Continua assim.

[@MinutosdeSanidade]

Muito obrigado, Theo!

[@jodeemanuele3767]

Simples, não quer abdicar da sua vida profissional, pessoal, financeira? Não faça filhos. Maternidade é desgastante, aí a mulher vai lá e tem 2, 3 , 4 filhos. Pra que meu Deus?
Eu passei anos nesse dilema, e no fundo descobri que não quero abdicar da minha vida em nada, quero poder ter minha liberdade que eu sempre tive e então decidi não ter filhos. Optar por ser mãe, saiba que nunca mais vc terá sua vida como antes.

[@amanjadora]

Exatamente, maternidade é uma carga que uma vez assumida, nunca mais sai das nossas costas

[@canaldaflor5048]

O final não fica em aberto, há a laranja e a faca que aparecem do nada, ela morreu no acidente.

[@Rafylt]

Ótimo filme e mais uma ótima análise! 👏

[@MinutosdeSanidade]

Obrigado, Rafael!

[@danieldaniel2]

É galera filme marcante demais viu. Atuação das duas atrizes ali foi muito fera as duas mandaram bem e pra mim merecem prêmios com toda certeza

[@lucianevieira3266]

Tinha dado uma olhada no trailer do filme, mas agora vou assistir , depois dessa explicação tudo se encaixar, Obrigada Ricardo❤

[@elainetrindade4635]

Top gostei muito da explicação, acabei de assistir o filme fiquei confusa sobre o final nas as reflexões ficaram muito esclarecidas obrigado

[@MinutosdeSanidade]

Fico feliz que a análise tenha ajudado!

[@patriciademedeirosfonseca2806]

Nossa q análise incrível! O mais normal e julgar as mães! Agora q sou uma entendo bem essa obrigação que a sociedade nos impõe em como vc sabiamente disse reprimir a própria humanidade pela cria …

[@MinutosdeSanidade]

Segundo a sociedade, a mãe precisa ser irretocável... esse filme trás boas reflexões.

[@luandrade1705]

Eu acho que existe uma sequência de traumas, a Leda quando criança não teve amor dos pais, casou e teve as filhas, não imaginava a responsabilidade, cresceu sem amor e repassou o que aprendeu com os pais...e além do mais, o marido contribuiu com o egoísmo, colocando toda a obrigação de cuidar, ensinar, educar para Leda. Ser pai e mãe não é fácil, ninguém recebe manual quando a criança nasce, fora que as vezes a pessoa planeja tudo, mas, a vida te dá um empurrão.....Nenhum pai ou mãe deseja um filho doente, mas, a vida é como uma" montanha russa", a gente só aprende vivendo.....E nesse mundo que vivemos com tanta cobrança mais difícil ainda de educar, muito imediatismo, o diálogo está muito difícil.

[@MinutosdeSanidade]

Muito bem colocado, Lu.

[@ribeirow.1143]

Acabei de assistir e vim aqui pra entender... muito confuso.kkkk

[@marinanogueiralima]

Fiz a mesma coisa rs

[@MinutosdeSanidade]

Agradeço pela preferência!

[@manuellamacedo6841]

Gostei bastante do filme e achei muito boa a análise, obrigada! Me inscrevi no canal para não perder as próximas.

[@MinutosdeSanidade]

Muito obrigado pelo comentário, inscrição e e elogio, Manuella!

[@diegosanto2918]

[SPOILER]
.
.
.
.
Pra mim, ela morreu na praia. O filme começa com essa cena, e naquele momento, como ainda não sabemos nada da história, parece pessimista/trágico, mas quando a cena se repete no fim, a gente pode entender a morte como uma "libertação/punição", porque só assim acabam as responsabilidades que ela tanto fugiu e sem que ela se sinta mais culpada por isso, podendo ligar para as filhas, no sentido metafórico, e dizer que finalmente está viva.

[@MinutosdeSanidade]

interessante interpretação!

[@yaracyta]

Desde muito nova que sonho em ser mãe... minha mãe me teve com 24 entao eu cresci com essa ideia de que teria filhos com essa mesma idade. Mas isso nao aconteceu... hoje com 27 não sei se é isso que quero pra minha vida. Sempre tive uma ideia muito glamourizada sobre o que era ser mãe e filmes como esse me mostram que a maternidade pode ser muito solitária e invasiva... e ainda é um taboo muito grande pras mães admitirem que se sentem assim...
Adorei o filme e mais ainda seu vídeo!

[@MinutosdeSanidade]

Obrigado pelo elogio e pela reflexão, Yara!

[@alinepereira9593]

Me sinto mal porque eu não gosto de ser mãe. Gosto de estudar, sempre sonhei em ser uma cientista e a maternidade enterrou meus sonhos 😔💔

[@cristinaliu9498]

Gostei muito da sua análise, que vinda de um especialista, confirmou vários pontos nos quais eu havia refletido muito.
Não conheço o livro, que deve ser outra ótima experiência, mas o filme teve um impacto bastante grande em mim.
Tenho uma relação emancipada com minhas duas filhas adultas, e sempre me cobrei muito por não ser a mãe idealizada pelas pessoas ao redor.
Foram minhas próprias filhas que me deram a noção de que fui/sou a mãe que pude/posso ser.
A inserção dos pensamentos de Freud ajudou-me a compreender um pouco mais do que eu já intuía.
Obrigada pelo vídeo!

[@MinutosdeSanidade]

Muito obrigado pelo elogio e pela sua reflexão, Cristina! Eu recomendo o livro,. acho ainda melhor do que o filme, ele é bem curto e extraordinariamente bem escrito.

[@aparecidahigino]

Eu nunca brinquei com bonecas, mas assim que fui mãe, eu sabia como atuar em cada instante, não porque acho que seja instinto, mas porque eu desejava mais do que nunca cuidar de alguém com atenção total.

[@rafaellabarros3322]

Nossa. Acabei de assistir ao filme. Perfeita a sua análise. Parabéns

[@MinutosdeSanidade]

Muito obrigado, Rafaella!

[@AnaCarolina-qp8el]

Realmente o negacionismo do resultado das atitudes do passado que não sabemos nos modificar é algo que é comum vivenciarmos

[@MinutosdeSanidade]

De fato! Obrigado pelo comentário, Ana!

[@cris5137]

Só eu não gostei do filme? Sim, entendi o filme. Mas muito massante!

[@MinutosdeSanidade]

Eu gostei do filme, mas sou suspeito, não só amo os livros da Elena Ferrante como também filmes parados hahaha

[@cmll_brs2024]

Tmb não gostei,mas achei interessante

[@DanielCaliban]

Conheci tem pouco tempo mas já acho o melhor canal de todo o CZcams!

[@MinutosdeSanidade]

Que honra, Dan! Muito obrigado mesmo pelo elogio!

[@sidylima1984]

quando eu acho que sou estupido demais... vc me dá conforto

[@sandracristinasilva2442]

Excelente explicação, muito obrigada!

[@MinutosdeSanidade]

Eu que agradeço o seu comentário, Sandra!

[@leticiasouza5791]

Eu havia interpretado o final como se a ligação fosse uma alucinação de Leda, assim como a fruta. Na realidade a ligação não existiu de fato, ao meu ver as filhas nunca perdoaram a mãe.

[@lizdeconto]

Penso o mesmo 😉

[@alineoliveira7284]

Eu tbm acho que ela morreu ou foi sonho, se não me engano a foto de registro do nome da filha no celular é de criança

[@michelemartins5346]

Por outras avaliações que li, na verdade Leda morre no final. A última cena, seria uma espécie de pós morte onde as filhas e ela estariam super integradas e com a laranja na mão (ato que unia ela às meninas)
Essa integração nunca aconteceu em vida...

[@MinutosdeSanidade]

Pode ser. Pode não ser. A laranja poderia ser uma alucinação simbólica, por exemplo. No livro, ela não morre, acorda em um hospital. Mas a magia é cada um interpretar a sua forma.

[@biapereira1175]

Gostei muito da análise... Pra mim, fez muito sentido. Fiquei em dúvida se a ligação final realmente aconteceu ou se foi "um sonho", um pensamento, um desejo pós morte...

[@MinutosdeSanidade]

Bom questionamento!

[@lizdeconto]

Tbem pensei isso! Acredito que foi um sonho mesmo 🙏

[@JJacilda]

As filhas de Leda, serão as futuras Ledas, a mais velha ao rabiscar e sujar sua boneca, demonstra seus sentimentos em relação à mãe, e Leda não suporta, jogando a boneca pela janela.

[@candyspine]

ótima análise, porém a Leda não sobrevive. E ela não faz questão de se salvar, ela vai à beira do mar como uma redenção mesmo, não tem como ela acordar à beira mar, plena no dia seguinte e ignorar um corte sangrento provavalmente oriundo de uma hemorragia interna. e ainda ter uma laranja e um celular ali, aquilo foi simbólico, ela já havia morrido e nessa simbologia ela fazia funcionar a relação e ligações com as filhas, e abria mão da perfeição e cobrança inclusive no descascar da fruta, fazendo com seus próprios dedos e abrindo mão dessa cobrança, mostrando que as coisas podem funcionar perfeitamente sem essa cobrança e pressão dela mesma, levar as coisas de um jeito mais livre, solto, neste modo "artesanal" raiz mesmo.

[@samiramassad461]

Excelente!

[@MinutosdeSanidade]

Obrigado!

[@klaudiafys7302]

E eu fiquei o tempo inteiro achando que a Nina era a Bianca 🤡
Mas enfim, achei a Leda uma mulher muito triste, e ela sempre fala das filhas, o tempo inteiro em qualquer conversa ela fala das filhas, imaginei que ela sentia muita culpa pelo sumiço da Bianca. ( Não me julguem mas o nome do filme é A Filha Perdida kkkk) E sempre menciona mais a Bianca ( pelo jeito a filha mais "difícil") do que a Martha.
Não sei se a Leda é assim por que carrega uma culpa enorme por ter abandonado as filhas por determinado tempo, ou se carrega uma culpa enorme por ter voltado.

[@marlenebento3287]

Pra que fossemos mães perfeitas, cada filho teria que vir com seu manual, fora isso a criação é feito de erros e acertos.
E para mim pode parecer acertos e para outros pode ser erros.
Estamos muito distantes da perfeição.

[@larisblackbird]

Queria saber por que ela tomava aqueles sustos do nada, na floresta e com a luz do farol por exemplo. E por que as pessoas da família da Nina olhavam pra ela o tempo todo, como por exemplo quando ela tá dançando e eles ficam olhando e o Lyle fala pra ela ir embora.

[@MinutosdeSanidade]

Minha interpretação é que ela se sente julgada e alerta pela sua história. Sendo assim, se assusta quando cai a pinha e fica nesse estado de tormento durante quase todo filme. No final, encontra paz.

[@rebecaoliveira9855]

Vão me desculpar, mas empatia eu tenho pelos filhos abandonados e não por quem abandonada, sendo pai ou mãe. Quem faz isso não tem empatia pelos filhos, então não merecem a minha.

[@marilenagomes1498]

Não gostei muito do filme. A atitude de Leda, a mãe que abandona as filhas, para ir em busca de se realizar profissionalmente, pra mim foi uma fuga da vida que ela levava. Sem nenhuma aptidão pra ser mãe, não dava nem recebia amor. Não tinha diálogo com as filhas. Quanto ao marido, fraco, ao invés de abandonar as filhas, abandonasse o marido e fosse se dedicar às filhas. Estudos têm tempo pra frente, quando as 3 estivessem estruturadas. Fiquei revoltada. Sou contra o abandono de filhos e contra a traição.

[@adnem.m.torres5481]

achei o o filme ruim ,ai quando eu digo isso o povo vem dizer aí vc não entendeu ,entendi mas pra mim não deixa de ser ruim e mal feito ,é o povo romantiza demais filmes ruim e tem medo de dizer é ruim .

[@sarahnascimento6697]

Acabei de assistir esse filme e graças 🙏 não sou a única que pensa isso sobre a maternidade.
Odeio a romantização do assunto e me senti muito representada.
Hoje grávida do meu segundo bebê depois de 18 anos estou resignificando muitas coisas , porém não tenho vejo de forma alguma como a coisa mais sublime ou benção do mundo.
Podia ser um pouquinho mais simples 😅
💛💛💛

[@MinutosdeSanidade]

Obrigado pelo seu comentário / relato, Sarah!

[@Garotaapaixonada]

Ela se arrepende de não ter dado amor no passado as filhas

[@taty8069]

Excelente análise. Obrigada.

[@MinutosdeSanidade]

Eu que agradeço, Taty!

[@carolcordeiro2754]

alguem entendeu o nome de filme? ate a ultima cena da ligação, na qual as duas filhas falam com a mae, eu estava convencida de que bianca (a filha mais velha) estava perdida. talvez seja para se remeter à sensação de desespero que leda teve ao perder sua filha na praia, a primeira de usas muitas culpas. ou talvez sobre a boneca que ela rouba da criança, que sofre pela sua perda assim como uma mae sofreria a perda de um filho...

[@MinutosdeSanidade]

O título é ambíguo! São tantas filhas perdidas!

[@TalitaCruz]

Também passei o filme todo achando que a Bianca tinha desaparecido

[@claudiacavalcante6911]

Que aula foi essa explanação sobre o filme.

[@MinutosdeSanidade]

Obrigado, Claudia!

[@veraalmeida2517]

Achei muito boa a análise, que se completou com a leitura do livro. Pelo filme, achei interessante as camadas da relação boneca/mãe/filha. Antes de roubar a boneca, a protagonista vê a menina mordendo o brinquedo, ie, a menina não cuidava da boneca, como sua filha tb tinha feito com a sua boneca antiga. E como ela mesma tinha feito com as próprias filhas. Ela também vê a menina batendo e incomodando a mãe na praia, como suas filhas faziam com ela. Tudo isso me pareceu uma relação de vingança contra a menina/sua filha, contra ela mesma (mãe relapsa), além da reconstrução de seu papel de mãe. Foi essa minha sensação ao ver a insensibilidade ao sofrimento da menina ao não encontrar a boneca. Afinal, ela também ficou muito tempo longe das filhas, por ter sido uma "mãe má" e teve que sofrer por isso.

[@MinutosdeSanidade]

Excelente comentário, Vera, obrigado!

[@claudialupoli]

Análise clara e objetiva. Excelente!

[@MinutosdeSanidade]

Obrigado, Claudia!

[@fernandaalmeidaalves9978]

A melhor análise que vi sobre o filme

[@MinutosdeSanidade]

Que honra! Muito obrigado mesmo!

[@douglasribeiro4635]

Eu achei que o final foi tranquilo de traduzir:
Assim que ela entregou a boneca (que representava sua filha) ela levou a espetada e morreu.
A maternidade não tem escolhas, pois quando se é mãe, tem que se dedicar aos filhos, sempre lado a lado. Nunca abandonar.
Quando abandonou as filhas, ela sagrou-se, mas a consciência a matou, e assim foi o final.
Quando ela abandonou a boneca, morreu...

[@pessoacomum01]

E ainda que o golpe foi na barriga. Muito símbolo.

[@veronicasales4439]

Boa análise!

[@carmenmaraschin5785]

Sejamos honestos...o filme tráz os dilemas da maternidade...e na desconstrução dos mitos culturalmente aprendidos da Mãe perfeita ! O filme é desconfortável mesmo...e até choca pela crueza! Mas NUNCA VI LAGRIMAS EXPLODINDO na tela da TV...derramei água também...! Olivia Colmann é uma atriz que me chocou pela interpretação!!

[@MinutosdeSanidade]

👏

[@elenpatriciasilverio246]

Eu assisti o filme e li o livro, me retrata muito bem... casamento frustrado, mas como me casei grávida, os dogmas da igreja pesaram contra mim, meu filho nasceu cardiopata... conclusão abdiquei uma vida em função dele, qdo engravidei da minha filha depois de quase 13 anos.... chorei feito louca por meses...amo eles...mais o papel de
ser mãe me anulou....

[@joaogfiguereido6507]

MT bom
Podia fazer também do filme perfect blue

[@MinutosdeSanidade]

Obrigado, João! Esse filme está na lista, tenho que assistir, muito pedido por aqui!

[@MrJenniferrock]

Muito bacana esse canal conheci agora através desse vídeo, muito interessante a idéia de fazer análise psicológica de filmes. Já me inscrevi.

[@MinutosdeSanidade]

Muito obrigado pelo elogio, comentário e inscrição, Jennifer!

[@EvertonSilva-nw1oq]

Eu amei a análise! Meus parabéns! Vou assistir a mais vídeos ☺️

[@MinutosdeSanidade]

Muito obrigado 😁

[@camilamartins9851]

Eu me vi na Leda, e isso me provocou tristeza e ódio de mim mesma.

[@MinutosdeSanidade]

Tristeza e ódio são pensamentos conflitantes com a alegria e o amor. Se o filme te despertou as emoções negativas, aceite e olhe para elas :)

[@AndersonSilva-vc7gf]

Que bela síntese!! Parabéns!!! Acabei de me inscrever no canal! Excelente análise!

[@MinutosdeSanidade]

Obrigado pelo comentário, elogio e inscrição, Anderson!

[@juniorrocha6112]

hoje em dia, as criticas e análises, são melhores que o filme em si.

[@isaquedossantosteixeira7139]

Valeu.

[@MinutosdeSanidade]

Eu que agradeço, Isaque!

[@helenanascimento415]

Ótima análise ! Muitas passagens não tinha percebido , agora enxerguei

[@MinutosdeSanidade]

Obrigado, Helena 😃

[@christiansilvanunes2243]

Que análise perfeita. Parabéns.

[@MinutosdeSanidade]

Obrigado, Christrian!

[@ricardobarbosa1367]

Um filme complexo de profundo teor psicológico!

[@eucarolinegouvea]

Que ótima analise!!! Exatamente o que senti!!

[@MinutosdeSanidade]

Obrigado, Carol!