Diferença entre viver na AMÉRICA e no BRASIL | JULIA VITORIA - [Cortes do HUB]
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- čas přidán 17. 06. 2021
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Diferença entre viver na AMÉRICA e no BRASIL | JULIA VITORIA - [Cortes do HUB]
ela olhou e disse: nossa que educada
#HubPodcast #CortesdoHub - Zábava
Vamos aprender crianças? Repitam comigo: O BRASIL ESTÁ NA AMÉRICA, MAIS ESPECIFICAMENTE, NA AMÉRICA DO SUL!!!!!
Americanos não se acham nem se chamam de “estaduninenses” ou “norte-americanos”, pelos simples fato de que não o são mesmo: moram num país chamado América, que reúne 52 Estados unidos sob esse nome. Quem tem um grau elementar de informação ou já esteve por lá sabe que esse negócio de “estaduninense” é uma invenção da esquerda autoritária encampada alegremente pela esquerda desinformada. Ambas parecem desconhecer que ali nas vizinhanças tem um país chamado Estados Unidos Mexicanos. Se fossem um pouco mais sérios e rigorosos, chamariam os americanos de “estaduninenses do norte” e os mexicanos de “estaduninenses do sul” Ainda farão isso, a crer no retrospecto de equívocos dessa turma nas últimas décadas.
A linguagem é implacável e costuma desmascarar vícios e hipocrisias. Fui apresentado a essa formulação por Jorge Semprun (1923-2011), o quase sempre brilhante político, escritor e roteirista franco-espanhol, que a desenvolveu com maestria em “Netchaiev Está de Volta” (Netchaiev est de retour), publicado aqui em 1988 pela Paz e Terra. O autor dos roteiros de “Z” e “A Confissão” (ambos de Costa-Gavras) afirma que os partidos da esquerda autoritária que se autoproclamam de vanguarda, ao perderem paulatinamente o contato com as massas que dizem representar, deixam de falar a mesma linguagem que elas. O princípio da ruptura se dá exatamente através da linguagem. Sabe-se que, quando as pessoas não falam a mesma língua, elas tendem a não se comunicar. Na verdade, a História prova que elas tendem a brigar e até mesmo a guerrear por causa disso.
Os representantes e seguidores dessa esquerda caduca respeitam com fervor totêmico as teorias magníficas que dizem o que deve ser feito para o “bem” das pessoas, mas não as próprias pessoas, os tais seres humanos. Enxergam massas e multidões em seus delírios messiânicos, mas não o morador do outro lado da rua, alguém do círculo íntimo ou familiar, as pessoas de carne e osso, que fazem feira, levam os filhos à escola ou vão ao futebol. O que interessa a esses comissários é o “povo”, um ente de sete cabeças, oitenta olhos e quatrocentos chifres que sonham estreitar nos braços, ensinar, educar, e alimentar, em suma, proteger, mas às vezes punir e fuzilar, que fique bem claro, pois a herança violenta e sanguinária baseada nos sábios ensinamentos de Stálin, Mao Tsé-Tung, Pol Pot e Guevara, companheiros de boa cepa, não pode nem deve ser esquecida.
Mario Vargas Llosa, o prêmio Nobel de literatura a quem essa mesma esquerda paranoide agride por não ter como se contrapor intelectualmente, escreveu certa vez que a fidelidade às ideologias, e não às pessoas, é uma das provas do desprezo que essa parcela da esquerda sente pelo mundo real. Ela prefere optar por modelos teóricos e esotéricos, mecânicos, “religiosos” na essência e que, aliás, faliram ruidosamente em todos os lugares em que foram experimentados. Talvez por coincidência, quanto mais falhavam e faliam, mais reprimiam.
De volta à questão “estadudinense” ou “norte-americana”, abro aspas para as palavras do professor, tradutor e jornalista Marcos de Castro, ex-Jornal do Brasil, Jornal da Tarde, O Globo, Rede Globo, Manchete, Realidade e O Dia, em seu livro “A Imprensa e o Caos na Ortografia” (Editora Record, 1999): “Pergunte a um americano sobre sua nacionalidade. A resposta será sempre: ‘I am an American’, jamais ele dirá ‘I am a north-american’. Terá toda a razão. Porque o nome do país dele é ‘America’. Não há cidadão norte-americano: há cidadão americano. Não há “governo norte-americano”. Verifique. Você só vai encontrar ‘american government’. Não há Congresso norte-americano, apenas ‘american Congress’. (…) Nenhum sentimento de altivez se quebra por usarmos as palavras corretas. O nome do país é América, o gentílico é ‘americano’. Norte-americano - devemos insistir - é uma referência continental, inclui mexicanos e canadenses. (…) Se norte-americano é um gentílico, pois muita gente usa a expressão como referência a um país - os Estados Unidos da América -, então o Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (Nafta, na sigla em inglês) seria um tratado entre os Estados Unidos e os Estados Unidos. Mas não é bem assim. O Nafta, criado em janeiro de 1994, reúne o Canadá, os Estados Unidos e o México, porque ‘norte-americanos’, como não ignoram os que estudaram geografia política no ginásio e os que deram nome a esse tratado, são o Canadá, os Estados Unidos e o México, ou os canadenses, os americanos e os mexicanos. ‘Norte-americano’, portanto, é uma referência continental. Não é, e não pode ser, o gentílico de um país. (…) A expressão ‘Estados Unidos’ apenas define que tipo de país se trata: uma república federativa formada através da união de um certo número de estados. A esses estados, unidos, deu-se o nome de ‘América’.”
Depois das sábias palavras de Marcos de Castro, o bom senso recomenda encerrar por aqui, mas não antes de lembrar aos desmemoriados de plantão: o nosso país já se chamou Estados Unidos do Brasil por um bom tempo (1891 a 1969) e ninguém, do mais analfabeto ao maior gênio da raça, nos chamava de “estadunidenses” por causa disso. Talvez um ou dois malucos parnasianos, numericamente insignificantes. Hoje, não, eles se transformaram em autênticas hordas de bárbaros modernos, tuitando e facebookando erros primários como esse.
O problema da ideologia radicalizada não é tanto idiotizar as pessoas, mas fazer isso enquanto as iludem e convencem de que fazem a coisa certa, que estão no caminho certo, que tudo está bem. Enquanto isso, o abismo não quer nem saber e se aproxima perigosamente.
@@tiagopires5063 Nada Av da porra.
@@tiagopires5063 não existe um país chamado "América"
@@tiagopires5063 não existe no mapa. Um país chamado ( América)
E sim
Regiões ...
América do sul
América central e América do Norte.....
Ou seja somos todos americanos.....
Igual na Ásia
Quem mora lá são os asiáticos....
Não interessa se são chineses japoneses sul coreanos ou o diabo a quatro ...
São asiáticos...
E Na Europa ( europeus)
*mais
Pelo amor de Deus, a pessoa separar BRASIL X AMÉRICA já dá até revolta.
chega ate ser meio redundante hahaha
Americanos não se acham nem se chamam de “estaduninenses” ou “norte-americanos”, pelos simples fato de que não o são mesmo: moram num país chamado América, que reúne 52 Estados unidos sob esse nome. Quem tem um grau elementar de informação ou já esteve por lá sabe que esse negócio de “estaduninense” é uma invenção da esquerda autoritária encampada alegremente pela esquerda desinformada. Ambas parecem desconhecer que ali nas vizinhanças tem um país chamado Estados Unidos Mexicanos. Se fossem um pouco mais sérios e rigorosos, chamariam os americanos de “estaduninenses do norte” e os mexicanos de “estaduninenses do sul” Ainda farão isso, a crer no retrospecto de equívocos dessa turma nas últimas décadas.
A linguagem é implacável e costuma desmascarar vícios e hipocrisias. Fui apresentado a essa formulação por Jorge Semprun (1923-2011), o quase sempre brilhante político, escritor e roteirista franco-espanhol, que a desenvolveu com maestria em “Netchaiev Está de Volta” (Netchaiev est de retour), publicado aqui em 1988 pela Paz e Terra. O autor dos roteiros de “Z” e “A Confissão” (ambos de Costa-Gavras) afirma que os partidos da esquerda autoritária que se autoproclamam de vanguarda, ao perderem paulatinamente o contato com as massas que dizem representar, deixam de falar a mesma linguagem que elas. O princípio da ruptura se dá exatamente através da linguagem. Sabe-se que, quando as pessoas não falam a mesma língua, elas tendem a não se comunicar. Na verdade, a História prova que elas tendem a brigar e até mesmo a guerrear por causa disso.
Os representantes e seguidores dessa esquerda caduca respeitam com fervor totêmico as teorias magníficas que dizem o que deve ser feito para o “bem” das pessoas, mas não as próprias pessoas, os tais seres humanos. Enxergam massas e multidões em seus delírios messiânicos, mas não o morador do outro lado da rua, alguém do círculo íntimo ou familiar, as pessoas de carne e osso, que fazem feira, levam os filhos à escola ou vão ao futebol. O que interessa a esses comissários é o “povo”, um ente de sete cabeças, oitenta olhos e quatrocentos chifres que sonham estreitar nos braços, ensinar, educar, e alimentar, em suma, proteger, mas às vezes punir e fuzilar, que fique bem claro, pois a herança violenta e sanguinária baseada nos sábios ensinamentos de Stálin, Mao Tsé-Tung, Pol Pot e Guevara, companheiros de boa cepa, não pode nem deve ser esquecida.
Mario Vargas Llosa, o prêmio Nobel de literatura a quem essa mesma esquerda paranoide agride por não ter como se contrapor intelectualmente, escreveu certa vez que a fidelidade às ideologias, e não às pessoas, é uma das provas do desprezo que essa parcela da esquerda sente pelo mundo real. Ela prefere optar por modelos teóricos e esotéricos, mecânicos, “religiosos” na essência e que, aliás, faliram ruidosamente em todos os lugares em que foram experimentados. Talvez por coincidência, quanto mais falhavam e faliam, mais reprimiam.
De volta à questão “estadudinense” ou “norte-americana”, abro aspas para as palavras do professor, tradutor e jornalista Marcos de Castro, ex-Jornal do Brasil, Jornal da Tarde, O Globo, Rede Globo, Manchete, Realidade e O Dia, em seu livro “A Imprensa e o Caos na Ortografia” (Editora Record, 1999): “Pergunte a um americano sobre sua nacionalidade. A resposta será sempre: ‘I am an American’, jamais ele dirá ‘I am a north-american’. Terá toda a razão. Porque o nome do país dele é ‘America’. Não há cidadão norte-americano: há cidadão americano. Não há “governo norte-americano”. Verifique. Você só vai encontrar ‘american government’. Não há Congresso norte-americano, apenas ‘american Congress’. (…) Nenhum sentimento de altivez se quebra por usarmos as palavras corretas. O nome do país é América, o gentílico é ‘americano’. Norte-americano - devemos insistir - é uma referência continental, inclui mexicanos e canadenses. (…) Se norte-americano é um gentílico, pois muita gente usa a expressão como referência a um país - os Estados Unidos da América -, então o Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (Nafta, na sigla em inglês) seria um tratado entre os Estados Unidos e os Estados Unidos. Mas não é bem assim. O Nafta, criado em janeiro de 1994, reúne o Canadá, os Estados Unidos e o México, porque ‘norte-americanos’, como não ignoram os que estudaram geografia política no ginásio e os que deram nome a esse tratado, são o Canadá, os Estados Unidos e o México, ou os canadenses, os americanos e os mexicanos. ‘Norte-americano’, portanto, é uma referência continental. Não é, e não pode ser, o gentílico de um país. (…) A expressão ‘Estados Unidos’ apenas define que tipo de país se trata: uma república federativa formada através da união de um certo número de estados. A esses estados, unidos, deu-se o nome de ‘América’.”
Depois das sábias palavras de Marcos de Castro, o bom senso recomenda encerrar por aqui, mas não antes de lembrar aos desmemoriados de plantão: o nosso país já se chamou Estados Unidos do Brasil por um bom tempo (1891 a 1969) e ninguém, do mais analfabeto ao maior gênio da raça, nos chamava de “estadunidenses” por causa disso. Talvez um ou dois malucos parnasianos, numericamente insignificantes. Hoje, não, eles se transformaram em autênticas hordas de bárbaros modernos, tuitando e facebookando erros primários como esse.
O problema da ideologia radicalizada não é tanto idiotizar as pessoas, mas fazer isso enquanto as iludem e convencem de que fazem a coisa certa, que estão no caminho certo, que tudo está bem. Enquanto isso, o abismo não quer nem saber e se aproxima perigosamente.
Kkkkkk nee
fiquei pensando ONDE QUE EU MORO então? o Brasil tá flutuando, só pode, que não é mais América
@@tiagopires5063 cara é CZcams, vá escrever tudo isso num blog.
A entrevistas é ótima. Mas só pra esclarecer: O Brasil fica na América, a do Sul.
Kkkkkkk desenhar o óbvio.
Excelente kkkkkkkkkkk
Americanos não se acham nem se chamam de “estaduninenses” ou “norte-americanos”, pelos simples fato de que não o são mesmo: moram num país chamado América, que reúne 52 Estados unidos sob esse nome. Quem tem um grau elementar de informação ou já esteve por lá sabe que esse negócio de “estaduninense” é uma invenção da esquerda autoritária encampada alegremente pela esquerda desinformada. Ambas parecem desconhecer que ali nas vizinhanças tem um país chamado Estados Unidos Mexicanos. Se fossem um pouco mais sérios e rigorosos, chamariam os americanos de “estaduninenses do norte” e os mexicanos de “estaduninenses do sul” Ainda farão isso, a crer no retrospecto de equívocos dessa turma nas últimas décadas.
A linguagem é implacável e costuma desmascarar vícios e hipocrisias. Fui apresentado a essa formulação por Jorge Semprun (1923-2011), o quase sempre brilhante político, escritor e roteirista franco-espanhol, que a desenvolveu com maestria em “Netchaiev Está de Volta” (Netchaiev est de retour), publicado aqui em 1988 pela Paz e Terra. O autor dos roteiros de “Z” e “A Confissão” (ambos de Costa-Gavras) afirma que os partidos da esquerda autoritária que se autoproclamam de vanguarda, ao perderem paulatinamente o contato com as massas que dizem representar, deixam de falar a mesma linguagem que elas. O princípio da ruptura se dá exatamente através da linguagem. Sabe-se que, quando as pessoas não falam a mesma língua, elas tendem a não se comunicar. Na verdade, a História prova que elas tendem a brigar e até mesmo a guerrear por causa disso.
Os representantes e seguidores dessa esquerda caduca respeitam com fervor totêmico as teorias magníficas que dizem o que deve ser feito para o “bem” das pessoas, mas não as próprias pessoas, os tais seres humanos. Enxergam massas e multidões em seus delírios messiânicos, mas não o morador do outro lado da rua, alguém do círculo íntimo ou familiar, as pessoas de carne e osso, que fazem feira, levam os filhos à escola ou vão ao futebol. O que interessa a esses comissários é o “povo”, um ente de sete cabeças, oitenta olhos e quatrocentos chifres que sonham estreitar nos braços, ensinar, educar, e alimentar, em suma, proteger, mas às vezes punir e fuzilar, que fique bem claro, pois a herança violenta e sanguinária baseada nos sábios ensinamentos de Stálin, Mao Tsé-Tung, Pol Pot e Guevara, companheiros de boa cepa, não pode nem deve ser esquecida.
Mario Vargas Llosa, o prêmio Nobel de literatura a quem essa mesma esquerda paranoide agride por não ter como se contrapor intelectualmente, escreveu certa vez que a fidelidade às ideologias, e não às pessoas, é uma das provas do desprezo que essa parcela da esquerda sente pelo mundo real. Ela prefere optar por modelos teóricos e esotéricos, mecânicos, “religiosos” na essência e que, aliás, faliram ruidosamente em todos os lugares em que foram experimentados. Talvez por coincidência, quanto mais falhavam e faliam, mais reprimiam.
De volta à questão “estadudinense” ou “norte-americana”, abro aspas para as palavras do professor, tradutor e jornalista Marcos de Castro, ex-Jornal do Brasil, Jornal da Tarde, O Globo, Rede Globo, Manchete, Realidade e O Dia, em seu livro “A Imprensa e o Caos na Ortografia” (Editora Record, 1999): “Pergunte a um americano sobre sua nacionalidade. A resposta será sempre: ‘I am an American’, jamais ele dirá ‘I am a north-american’. Terá toda a razão. Porque o nome do país dele é ‘America’. Não há cidadão norte-americano: há cidadão americano. Não há “governo norte-americano”. Verifique. Você só vai encontrar ‘american government’. Não há Congresso norte-americano, apenas ‘american Congress’. (…) Nenhum sentimento de altivez se quebra por usarmos as palavras corretas. O nome do país é América, o gentílico é ‘americano’. Norte-americano - devemos insistir - é uma referência continental, inclui mexicanos e canadenses. (…) Se norte-americano é um gentílico, pois muita gente usa a expressão como referência a um país - os Estados Unidos da América -, então o Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (Nafta, na sigla em inglês) seria um tratado entre os Estados Unidos e os Estados Unidos. Mas não é bem assim. O Nafta, criado em janeiro de 1994, reúne o Canadá, os Estados Unidos e o México, porque ‘norte-americanos’, como não ignoram os que estudaram geografia política no ginásio e os que deram nome a esse tratado, são o Canadá, os Estados Unidos e o México, ou os canadenses, os americanos e os mexicanos. ‘Norte-americano’, portanto, é uma referência continental. Não é, e não pode ser, o gentílico de um país. (…) A expressão ‘Estados Unidos’ apenas define que tipo de país se trata: uma república federativa formada através da união de um certo número de estados. A esses estados, unidos, deu-se o nome de ‘América’.”
Depois das sábias palavras de Marcos de Castro, o bom senso recomenda encerrar por aqui, mas não antes de lembrar aos desmemoriados de plantão: o nosso país já se chamou Estados Unidos do Brasil por um bom tempo (1891 a 1969) e ninguém, do mais analfabeto ao maior gênio da raça, nos chamava de “estadunidenses” por causa disso. Talvez um ou dois malucos parnasianos, numericamente insignificantes. Hoje, não, eles se transformaram em autênticas hordas de bárbaros modernos, tuitando e facebookando erros primários como esse.
O problema da ideologia radicalizada não é tanto idiotizar as pessoas, mas fazer isso enquanto as iludem e convencem de que fazem a coisa certa, que estão no caminho certo, que tudo está bem. Enquanto isso, o abismo não quer nem saber e se aproxima perigosamente.
Não puxando o saco dos EUA, mas eles se chamam de americanos porque o nome do país deles é Estados Unidos da AMÉRICA ou seja, realmente o país deles se chama América, até porque o nome Estados Unidos representa os 52 estados deles na América. E para quem não sabe, o nome do nosso país é República Federativa do Brasil, mas o chamamos apenas de Brasil pelo reconhecimento e denominamos a naturalidade de brasileiro.
@@tiagopires5063 sim, mas nem os americanos chamam os Estados Unidos da América de "América", geralmente chamam de "USA", "United States" ou "United States of America", justamente porquê chamar só de "America" passa essa impressão de estar se referindo ao continente
Ainda bem que eu moro no Brasil, Deus me livre ser americana. Meu país fica localizado na África 😍
Kkkjkjjkjkjjj socorro
😂😂😂😂😂😂😂👏👏👏👏👏
Kkkkkkkkkkk
@Mauricio Felipe Estado-unidense Pronto.
Edit: Mds O povo não entende. I R O N I A
Parece até o twitter puta que pariu
@@Mayoritall O gentílico de quem nasce no país "América" é "Americano". Querido você está precisando de umas aulinhas urgentemente pois já deveria saber que "Estados Unidos" não é o nome do país e sim a maneira em que os estados são organizados, por exemplo o Brasil é uma república federativa por isso é chamado de "República Federativa do Brasil" e o país América se chama "Estados Unidos da América" pois é a maneira como ela é organizada e isso não anula o fato de existir um continente chamado América pois o EUA usurpou o nome do continente existindo assim um continente chamado "América" e um país com o mesmo nome.
Só eu que acho que a Júlia é parecida com a Gabriela Rocha quando era novinha?
Eu pensei que era ela😂😂
Tbm achoo
Sempre achei isso hahaha
Eu tbm pensei,olha o vídeo da música"tuas águas "quando ouvi e vi pela primeira vez pensei que eram da mesma família, ela naquela outra música tbm"de dentro para fora"são igual.
@@andreiamacedo8719 Sim kk
Só pra lembrar que o Brasil fica na América, ok?!😂😂😂
geografia básica
Americanos não se acham nem se chamam de “estaduninenses” ou “norte-americanos”, pelos simples fato de que não o são mesmo: moram num país chamado América, que reúne 52 Estados unidos sob esse nome. Quem tem um grau elementar de informação ou já esteve por lá sabe que esse negócio de “estaduninense” é uma invenção da esquerda autoritária encampada alegremente pela esquerda desinformada. Ambas parecem desconhecer que ali nas vizinhanças tem um país chamado Estados Unidos Mexicanos. Se fossem um pouco mais sérios e rigorosos, chamariam os americanos de “estaduninenses do norte” e os mexicanos de “estaduninenses do sul” Ainda farão isso, a crer no retrospecto de equívocos dessa turma nas últimas décadas.
A linguagem é implacável e costuma desmascarar vícios e hipocrisias. Fui apresentado a essa formulação por Jorge Semprun (1923-2011), o quase sempre brilhante político, escritor e roteirista franco-espanhol, que a desenvolveu com maestria em “Netchaiev Está de Volta” (Netchaiev est de retour), publicado aqui em 1988 pela Paz e Terra. O autor dos roteiros de “Z” e “A Confissão” (ambos de Costa-Gavras) afirma que os partidos da esquerda autoritária que se autoproclamam de vanguarda, ao perderem paulatinamente o contato com as massas que dizem representar, deixam de falar a mesma linguagem que elas. O princípio da ruptura se dá exatamente através da linguagem. Sabe-se que, quando as pessoas não falam a mesma língua, elas tendem a não se comunicar. Na verdade, a História prova que elas tendem a brigar e até mesmo a guerrear por causa disso.
Os representantes e seguidores dessa esquerda caduca respeitam com fervor totêmico as teorias magníficas que dizem o que deve ser feito para o “bem” das pessoas, mas não as próprias pessoas, os tais seres humanos. Enxergam massas e multidões em seus delírios messiânicos, mas não o morador do outro lado da rua, alguém do círculo íntimo ou familiar, as pessoas de carne e osso, que fazem feira, levam os filhos à escola ou vão ao futebol. O que interessa a esses comissários é o “povo”, um ente de sete cabeças, oitenta olhos e quatrocentos chifres que sonham estreitar nos braços, ensinar, educar, e alimentar, em suma, proteger, mas às vezes punir e fuzilar, que fique bem claro, pois a herança violenta e sanguinária baseada nos sábios ensinamentos de Stálin, Mao Tsé-Tung, Pol Pot e Guevara, companheiros de boa cepa, não pode nem deve ser esquecida.
Mario Vargas Llosa, o prêmio Nobel de literatura a quem essa mesma esquerda paranoide agride por não ter como se contrapor intelectualmente, escreveu certa vez que a fidelidade às ideologias, e não às pessoas, é uma das provas do desprezo que essa parcela da esquerda sente pelo mundo real. Ela prefere optar por modelos teóricos e esotéricos, mecânicos, “religiosos” na essência e que, aliás, faliram ruidosamente em todos os lugares em que foram experimentados. Talvez por coincidência, quanto mais falhavam e faliam, mais reprimiam.
De volta à questão “estadudinense” ou “norte-americana”, abro aspas para as palavras do professor, tradutor e jornalista Marcos de Castro, ex-Jornal do Brasil, Jornal da Tarde, O Globo, Rede Globo, Manchete, Realidade e O Dia, em seu livro “A Imprensa e o Caos na Ortografia” (Editora Record, 1999): “Pergunte a um americano sobre sua nacionalidade. A resposta será sempre: ‘I am an American’, jamais ele dirá ‘I am a north-american’. Terá toda a razão. Porque o nome do país dele é ‘America’. Não há cidadão norte-americano: há cidadão americano. Não há “governo norte-americano”. Verifique. Você só vai encontrar ‘american government’. Não há Congresso norte-americano, apenas ‘american Congress’. (…) Nenhum sentimento de altivez se quebra por usarmos as palavras corretas. O nome do país é América, o gentílico é ‘americano’. Norte-americano - devemos insistir - é uma referência continental, inclui mexicanos e canadenses. (…) Se norte-americano é um gentílico, pois muita gente usa a expressão como referência a um país - os Estados Unidos da América -, então o Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (Nafta, na sigla em inglês) seria um tratado entre os Estados Unidos e os Estados Unidos. Mas não é bem assim. O Nafta, criado em janeiro de 1994, reúne o Canadá, os Estados Unidos e o México, porque ‘norte-americanos’, como não ignoram os que estudaram geografia política no ginásio e os que deram nome a esse tratado, são o Canadá, os Estados Unidos e o México, ou os canadenses, os americanos e os mexicanos. ‘Norte-americano’, portanto, é uma referência continental. Não é, e não pode ser, o gentílico de um país. (…) A expressão ‘Estados Unidos’ apenas define que tipo de país se trata: uma república federativa formada através da união de um certo número de estados. A esses estados, unidos, deu-se o nome de ‘América’.”
Depois das sábias palavras de Marcos de Castro, o bom senso recomenda encerrar por aqui, mas não antes de lembrar aos desmemoriados de plantão: o nosso país já se chamou Estados Unidos do Brasil por um bom tempo (1891 a 1969) e ninguém, do mais analfabeto ao maior gênio da raça, nos chamava de “estadunidenses” por causa disso. Talvez um ou dois malucos parnasianos, numericamente insignificantes. Hoje, não, eles se transformaram em autênticas hordas de bárbaros modernos, tuitando e facebookando erros primários como esse.
O problema da ideologia radicalizada não é tanto idiotizar as pessoas, mas fazer isso enquanto as iludem e convencem de que fazem a coisa certa, que estão no caminho certo, que tudo está bem. Enquanto isso, o abismo não quer nem saber e se aproxima perigosamente.
@@LaizaMarinho Americanos não se acham nem se chamam de “estaduninenses” ou “norte-americanos”, pelos simples fato de que não o são mesmo: moram num país chamado América, que reúne 52 Estados unidos sob esse nome. Quem tem um grau elementar de informação ou já esteve por lá sabe que esse negócio de “estaduninense” é uma invenção da esquerda autoritária encampada alegremente pela esquerda desinformada. Ambas parecem desconhecer que ali nas vizinhanças tem um país chamado Estados Unidos Mexicanos. Se fossem um pouco mais sérios e rigorosos, chamariam os americanos de “estaduninenses do norte” e os mexicanos de “estaduninenses do sul” Ainda farão isso, a crer no retrospecto de equívocos dessa turma nas últimas décadas.
A linguagem é implacável e costuma desmascarar vícios e hipocrisias. Fui apresentado a essa formulação por Jorge Semprun (1923-2011), o quase sempre brilhante político, escritor e roteirista franco-espanhol, que a desenvolveu com maestria em “Netchaiev Está de Volta” (Netchaiev est de retour), publicado aqui em 1988 pela Paz e Terra. O autor dos roteiros de “Z” e “A Confissão” (ambos de Costa-Gavras) afirma que os partidos da esquerda autoritária que se autoproclamam de vanguarda, ao perderem paulatinamente o contato com as massas que dizem representar, deixam de falar a mesma linguagem que elas. O princípio da ruptura se dá exatamente através da linguagem. Sabe-se que, quando as pessoas não falam a mesma língua, elas tendem a não se comunicar. Na verdade, a História prova que elas tendem a brigar e até mesmo a guerrear por causa disso.
Os representantes e seguidores dessa esquerda caduca respeitam com fervor totêmico as teorias magníficas que dizem o que deve ser feito para o “bem” das pessoas, mas não as próprias pessoas, os tais seres humanos. Enxergam massas e multidões em seus delírios messiânicos, mas não o morador do outro lado da rua, alguém do círculo íntimo ou familiar, as pessoas de carne e osso, que fazem feira, levam os filhos à escola ou vão ao futebol. O que interessa a esses comissários é o “povo”, um ente de sete cabeças, oitenta olhos e quatrocentos chifres que sonham estreitar nos braços, ensinar, educar, e alimentar, em suma, proteger, mas às vezes punir e fuzilar, que fique bem claro, pois a herança violenta e sanguinária baseada nos sábios ensinamentos de Stálin, Mao Tsé-Tung, Pol Pot e Guevara, companheiros de boa cepa, não pode nem deve ser esquecida.
Mario Vargas Llosa, o prêmio Nobel de literatura a quem essa mesma esquerda paranoide agride por não ter como se contrapor intelectualmente, escreveu certa vez que a fidelidade às ideologias, e não às pessoas, é uma das provas do desprezo que essa parcela da esquerda sente pelo mundo real. Ela prefere optar por modelos teóricos e esotéricos, mecânicos, “religiosos” na essência e que, aliás, faliram ruidosamente em todos os lugares em que foram experimentados. Talvez por coincidência, quanto mais falhavam e faliam, mais reprimiam.
De volta à questão “estadudinense” ou “norte-americana”, abro aspas para as palavras do professor, tradutor e jornalista Marcos de Castro, ex-Jornal do Brasil, Jornal da Tarde, O Globo, Rede Globo, Manchete, Realidade e O Dia, em seu livro “A Imprensa e o Caos na Ortografia” (Editora Record, 1999): “Pergunte a um americano sobre sua nacionalidade. A resposta será sempre: ‘I am an American’, jamais ele dirá ‘I am a north-american’. Terá toda a razão. Porque o nome do país dele é ‘America’. Não há cidadão norte-americano: há cidadão americano. Não há “governo norte-americano”. Verifique. Você só vai encontrar ‘american government’. Não há Congresso norte-americano, apenas ‘american Congress’. (…) Nenhum sentimento de altivez se quebra por usarmos as palavras corretas. O nome do país é América, o gentílico é ‘americano’. Norte-americano - devemos insistir - é uma referência continental, inclui mexicanos e canadenses. (…) Se norte-americano é um gentílico, pois muita gente usa a expressão como referência a um país - os Estados Unidos da América -, então o Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (Nafta, na sigla em inglês) seria um tratado entre os Estados Unidos e os Estados Unidos. Mas não é bem assim. O Nafta, criado em janeiro de 1994, reúne o Canadá, os Estados Unidos e o México, porque ‘norte-americanos’, como não ignoram os que estudaram geografia política no ginásio e os que deram nome a esse tratado, são o Canadá, os Estados Unidos e o México, ou os canadenses, os americanos e os mexicanos. ‘Norte-americano’, portanto, é uma referência continental. Não é, e não pode ser, o gentílico de um país. (…) A expressão ‘Estados Unidos’ apenas define que tipo de país se trata: uma república federativa formada através da união de um certo número de estados. A esses estados, unidos, deu-se o nome de ‘América’.”
Depois das sábias palavras de Marcos de Castro, o bom senso recomenda encerrar por aqui, mas não antes de lembrar aos desmemoriados de plantão: o nosso país já se chamou Estados Unidos do Brasil por um bom tempo (1891 a 1969) e ninguém, do mais analfabeto ao maior gênio da raça, nos chamava de “estadunidenses” por causa disso. Talvez um ou dois malucos parnasianos, numericamente insignificantes. Hoje, não, eles se transformaram em autênticas hordas de bárbaros modernos, tuitando e facebookando erros primários como esse.
O problema da ideologia radicalizada não é tanto idiotizar as pessoas, mas fazer isso enquanto as iludem e convencem de que fazem a coisa certa, que estão no caminho certo, que tudo está bem. Enquanto isso, o abismo não quer nem saber e se aproxima perigosamente.
EXATAMENTE!! Isso que eu acho uma babaquice!!!! Se o Brasil e a América Hispanica estão na América, como eles podem se intitular "a Américaaa" ?? Babaquice isso!!!!
@@tiagopires5063 pra que um texto desse tamanho, cara?😛
Morri de ri desse título kkk, será que o Brasil fica na Europa? Kkkkkk
País da Europa :Fastão quem entendeu entendeu. ----👄----👌
Nós somos Repúblicanos Federativos do Brasileiro?
Os mexicanos são Estados- Unidenses dos Mexicanos?
@@07Braza07 então sul-africanos são apenas africanos
@@rafaeldcarmo
Em Bantu e em Zulu eles são Sul, África é a região.
Na África do Sul existiam vários povos, depois da colonização européia surgiram novos nomes que diferenciavam cada grupo como os Boers(Holandeses) que desenvolveram um novo idioma que conhecemos como Afrikanês.
Da mesma forma que os Vietnamitas em seu idioma também significa Sul.
Timor-Leste em seu idioma significa Leste, pois Timor é o nome da ilha.
Basta ver o significado do nome no idioma nativo ou dos que batizaram o local.
Uma curiosidade é que na Europa tanto os Franceses quanto os Alemães são povos Francos, originários da Holanda, Alemães se chamam assim para diferenciar a mudança de costume ocorrida em seus domínios, ainda sob o domínio Romano, após eles se mesclarem(dominarem) os Alimanos que viviam entre a atual Bavária (Estado Alemão) e a Áustria.
Portugal é por causa da Portu Calis(atual Porto), tradução do nome original Árabe.
@@07Braza07 nem li, o texto é grande demais, responda em poucas palavras: em português, qual é o gentílico que usamos para nos referirmos a alguém da África do Sul? Africano? Sulista? Kkkkkkk
"abraçamos desconhecidos, abrir a porta já é demais" kkkkkkkkkkk
É um povo a ser estudado.
Abrir a porta' pra outros passarem, isso se chama educação, se vc não tem problema é seu.
Kkkkkkk
Chamem o Luca Martini!
Já gravaram com ele,ainda vão lançar
@@joaopedrorodriguesgomes9196 Que topp
Que legal!!!
Luca Martini e top
SIIIMM
Eu quando trabalhava no aeroporto em Recife um cliente esqueceu a carteira na loja onde trabalhava, foi guardado por mais ou menos 15 dias, e quando ele apareceu, nós a devolvemos, então nem todos brasileiros são ladrões e nem todos norte-americanos são honestos!
Exatamente. Odeio complexo de vira lata
O roubo vai depender da situação financeira da região, tipo vc esquecer um celular de 500 reais aonde só tem empresarios não faz sentido alguém roubar. O brasileiro quando vão para o usa não ficaram em lugares muito pobre, tipo o centro de Maiame que tem 15 mil usuários de drogas morando nas ruas. lá ninguém pode esquecer coisas dentro do carro que vão roubar...O seriado todo mundo odeia o Chris mostrar o lado pobre que aonde tem muitos roubos.
Quem disse que brasileiros são ladrões eles nem conhece o brasil mais eles tem preconceito com os latinos lá
Verdade. A bispa da minha igreja foi roubada em Boston. Levaram a carteira dela dentro de uma loja.
Não sabia que o Brasil ficava no oriente médio...
Somos americanos tbm
Sul Americanos 🇧🇷
Por favor quando alguém estiver ouvindo esse louvor, curta meu comentário para que eu possa ouvir também. Esse louvor me da ânimo para lutar.
Só pra constar. Brasil tbm está localizado na América. ok? Sugiro: Diferença entre viver nos EAU e no Brasil.
Diferença entre viver nos ESTADOS UNIDOS* e no Brasil....
Estados Unidos da América! Brasil mudou o nome pq quis! O nome do Brasil era estados unidos dos Brasil e assim alguns pais latinos amerinos
Deixa eu te explicar uma coisa: O nome dos Estados Unidos é ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, os Americanos abreviam o nome chamando apenas de América. Da mesma maneira nós brasileiros chamamos o Brasil de BRASIL e não de REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. É um tanto vergonhoso ver alguém corrigindo quando outra pessoa se refere aos EUA como a América...
Falou a que mora da REPÚBLICA FEDERATIVA haha
@ exato
América não é quintal dos EUA
Pessoal o nome do país dos cara é Estados Unidos da América por isso eles falam só América, e bem mais simples que falar o nome completo, o Brasil por exemplo é República federativa do Brasil e nós só falamos Brasil 👍🏻
Abrisse minha mente. Já sabia dos nomes completos, mas não tinha esta lógica.👏👏
Nós sabemos, mas não deixa de ser irritante
@@Lcm25 kkkkkk relaxa mano, United states off América ou só América não muda nada kkkkk
Americanos não se acham nem se chamam de “estaduninenses” ou “norte-americanos”, pelos simples fato de que não o são mesmo: moram num país chamado América, que reúne 52 Estados unidos sob esse nome. Quem tem um grau elementar de informação ou já esteve por lá sabe que esse negócio de “estaduninense” é uma invenção da esquerda autoritária encampada alegremente pela esquerda desinformada. Ambas parecem desconhecer que ali nas vizinhanças tem um país chamado Estados Unidos Mexicanos. Se fossem um pouco mais sérios e rigorosos, chamariam os americanos de “estaduninenses do norte” e os mexicanos de “estaduninenses do sul” Ainda farão isso, a crer no retrospecto de equívocos dessa turma nas últimas décadas.
A linguagem é implacável e costuma desmascarar vícios e hipocrisias. Fui apresentado a essa formulação por Jorge Semprun (1923-2011), o quase sempre brilhante político, escritor e roteirista franco-espanhol, que a desenvolveu com maestria em “Netchaiev Está de Volta” (Netchaiev est de retour), publicado aqui em 1988 pela Paz e Terra. O autor dos roteiros de “Z” e “A Confissão” (ambos de Costa-Gavras) afirma que os partidos da esquerda autoritária que se autoproclamam de vanguarda, ao perderem paulatinamente o contato com as massas que dizem representar, deixam de falar a mesma linguagem que elas. O princípio da ruptura se dá exatamente através da linguagem. Sabe-se que, quando as pessoas não falam a mesma língua, elas tendem a não se comunicar. Na verdade, a História prova que elas tendem a brigar e até mesmo a guerrear por causa disso.
Os representantes e seguidores dessa esquerda caduca respeitam com fervor totêmico as teorias magníficas que dizem o que deve ser feito para o “bem” das pessoas, mas não as próprias pessoas, os tais seres humanos. Enxergam massas e multidões em seus delírios messiânicos, mas não o morador do outro lado da rua, alguém do círculo íntimo ou familiar, as pessoas de carne e osso, que fazem feira, levam os filhos à escola ou vão ao futebol. O que interessa a esses comissários é o “povo”, um ente de sete cabeças, oitenta olhos e quatrocentos chifres que sonham estreitar nos braços, ensinar, educar, e alimentar, em suma, proteger, mas às vezes punir e fuzilar, que fique bem claro, pois a herança violenta e sanguinária baseada nos sábios ensinamentos de Stálin, Mao Tsé-Tung, Pol Pot e Guevara, companheiros de boa cepa, não pode nem deve ser esquecida.
Mario Vargas Llosa, o prêmio Nobel de literatura a quem essa mesma esquerda paranoide agride por não ter como se contrapor intelectualmente, escreveu certa vez que a fidelidade às ideologias, e não às pessoas, é uma das provas do desprezo que essa parcela da esquerda sente pelo mundo real. Ela prefere optar por modelos teóricos e esotéricos, mecânicos, “religiosos” na essência e que, aliás, faliram ruidosamente em todos os lugares em que foram experimentados. Talvez por coincidência, quanto mais falhavam e faliam, mais reprimiam.
De volta à questão “estadudinense” ou “norte-americana”, abro aspas para as palavras do professor, tradutor e jornalista Marcos de Castro, ex-Jornal do Brasil, Jornal da Tarde, O Globo, Rede Globo, Manchete, Realidade e O Dia, em seu livro “A Imprensa e o Caos na Ortografia” (Editora Record, 1999): “Pergunte a um americano sobre sua nacionalidade. A resposta será sempre: ‘I am an American’, jamais ele dirá ‘I am a north-american’. Terá toda a razão. Porque o nome do país dele é ‘America’. Não há cidadão norte-americano: há cidadão americano. Não há “governo norte-americano”. Verifique. Você só vai encontrar ‘american government’. Não há Congresso norte-americano, apenas ‘american Congress’. (…) Nenhum sentimento de altivez se quebra por usarmos as palavras corretas. O nome do país é América, o gentílico é ‘americano’. Norte-americano - devemos insistir - é uma referência continental, inclui mexicanos e canadenses. (…) Se norte-americano é um gentílico, pois muita gente usa a expressão como referência a um país - os Estados Unidos da América -, então o Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (Nafta, na sigla em inglês) seria um tratado entre os Estados Unidos e os Estados Unidos. Mas não é bem assim. O Nafta, criado em janeiro de 1994, reúne o Canadá, os Estados Unidos e o México, porque ‘norte-americanos’, como não ignoram os que estudaram geografia política no ginásio e os que deram nome a esse tratado, são o Canadá, os Estados Unidos e o México, ou os canadenses, os americanos e os mexicanos. ‘Norte-americano’, portanto, é uma referência continental. Não é, e não pode ser, o gentílico de um país. (…) A expressão ‘Estados Unidos’ apenas define que tipo de país se trata: uma república federativa formada através da união de um certo número de estados. A esses estados, unidos, deu-se o nome de ‘América’.”
Depois das sábias palavras de Marcos de Castro, o bom senso recomenda encerrar por aqui, mas não antes de lembrar aos desmemoriados de plantão: o nosso país já se chamou Estados Unidos do Brasil por um bom tempo (1891 a 1969) e ninguém, do mais analfabeto ao maior gênio da raça, nos chamava de “estadunidenses” por causa disso. Talvez um ou dois malucos parnasianos, numericamente insignificantes. Hoje, não, eles se transformaram em autênticas hordas de bárbaros modernos, tuitando e facebookando erros primários como esse.
O problema da ideologia radicalizada não é tanto idiotizar as pessoas, mas fazer isso enquanto as iludem e convencem de que fazem a coisa certa, que estão no caminho certo, que tudo está bem. Enquanto isso, o abismo não quer nem saber e se aproxima perigosamente.
Mas nem os americanos chamam de "America" geralmente chamam de "USA"
Essa garota Júlia é diferenciada. Top demais. Me ina de Deus, canta bem, simples, nao usa vibrato nas frases, muito talentosa. Timbre lindo.
Eu ganho na história hahaha: deixei meu celular no banheiro de um posto de estrada em SP, detalhe, sou de SC. Meus pais tinham acabado de me ligar e a pessoa que encontrou meu celular atendeu e disse o que houve. Em 2 semanas meu celular estava de volta, e fizemos um depósito para a pessoa em agradecimento.
Nossa! Isso realmente foi algo sobrenatural... Eu já encontrei 2 celulares e devolvi... mas perdi 2 celulares (bons) e um tablet... E já era!
@@betaniamaciel1609 perdi 2 vezes meu celular e me devolveram. Como sou grata às 2 pessoas q acharam.Parabéns por sua atitude
Eu também, sempre que perdi devolveram...2 X também...
Eu trabalhava em shopping e encontrei umas poucas vezes celular esquecido dentro do banheiro e devolvi. E também já esqueci uma vez no banheiro,outra vez no caixa eletrônico e me devolveram. Pq algumas vezes o achado é roubado sim!
Isso já ocorreu comigo, porém, no banheiro de uma rodoviária!
Já achei celular e devolvi tbm
gente, nesse América ai acrescenta um "DO NORTE". brasileiros sao americanos também
Americanos não se acham nem se chamam de “estaduninenses” ou “norte-americanos”, pelos simples fato de que não o são mesmo: moram num país chamado América, que reúne 52 Estados unidos sob esse nome. Quem tem um grau elementar de informação ou já esteve por lá sabe que esse negócio de “estaduninense” é uma invenção da esquerda autoritária encampada alegremente pela esquerda desinformada. Ambas parecem desconhecer que ali nas vizinhanças tem um país chamado Estados Unidos Mexicanos. Se fossem um pouco mais sérios e rigorosos, chamariam os americanos de “estaduninenses do norte” e os mexicanos de “estaduninenses do sul” Ainda farão isso, a crer no retrospecto de equívocos dessa turma nas últimas décadas.
A linguagem é implacável e costuma desmascarar vícios e hipocrisias. Fui apresentado a essa formulação por Jorge Semprun (1923-2011), o quase sempre brilhante político, escritor e roteirista franco-espanhol, que a desenvolveu com maestria em “Netchaiev Está de Volta” (Netchaiev est de retour), publicado aqui em 1988 pela Paz e Terra. O autor dos roteiros de “Z” e “A Confissão” (ambos de Costa-Gavras) afirma que os partidos da esquerda autoritária que se autoproclamam de vanguarda, ao perderem paulatinamente o contato com as massas que dizem representar, deixam de falar a mesma linguagem que elas. O princípio da ruptura se dá exatamente através da linguagem. Sabe-se que, quando as pessoas não falam a mesma língua, elas tendem a não se comunicar. Na verdade, a História prova que elas tendem a brigar e até mesmo a guerrear por causa disso.
Os representantes e seguidores dessa esquerda caduca respeitam com fervor totêmico as teorias magníficas que dizem o que deve ser feito para o “bem” das pessoas, mas não as próprias pessoas, os tais seres humanos. Enxergam massas e multidões em seus delírios messiânicos, mas não o morador do outro lado da rua, alguém do círculo íntimo ou familiar, as pessoas de carne e osso, que fazem feira, levam os filhos à escola ou vão ao futebol. O que interessa a esses comissários é o “povo”, um ente de sete cabeças, oitenta olhos e quatrocentos chifres que sonham estreitar nos braços, ensinar, educar, e alimentar, em suma, proteger, mas às vezes punir e fuzilar, que fique bem claro, pois a herança violenta e sanguinária baseada nos sábios ensinamentos de Stálin, Mao Tsé-Tung, Pol Pot e Guevara, companheiros de boa cepa, não pode nem deve ser esquecida.
Mario Vargas Llosa, o prêmio Nobel de literatura a quem essa mesma esquerda paranoide agride por não ter como se contrapor intelectualmente, escreveu certa vez que a fidelidade às ideologias, e não às pessoas, é uma das provas do desprezo que essa parcela da esquerda sente pelo mundo real. Ela prefere optar por modelos teóricos e esotéricos, mecânicos, “religiosos” na essência e que, aliás, faliram ruidosamente em todos os lugares em que foram experimentados. Talvez por coincidência, quanto mais falhavam e faliam, mais reprimiam.
De volta à questão “estadudinense” ou “norte-americana”, abro aspas para as palavras do professor, tradutor e jornalista Marcos de Castro, ex-Jornal do Brasil, Jornal da Tarde, O Globo, Rede Globo, Manchete, Realidade e O Dia, em seu livro “A Imprensa e o Caos na Ortografia” (Editora Record, 1999): “Pergunte a um americano sobre sua nacionalidade. A resposta será sempre: ‘I am an American’, jamais ele dirá ‘I am a north-american’. Terá toda a razão. Porque o nome do país dele é ‘America’. Não há cidadão norte-americano: há cidadão americano. Não há “governo norte-americano”. Verifique. Você só vai encontrar ‘american government’. Não há Congresso norte-americano, apenas ‘american Congress’. (…) Nenhum sentimento de altivez se quebra por usarmos as palavras corretas. O nome do país é América, o gentílico é ‘americano’. Norte-americano - devemos insistir - é uma referência continental, inclui mexicanos e canadenses. (…) Se norte-americano é um gentílico, pois muita gente usa a expressão como referência a um país - os Estados Unidos da América -, então o Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (Nafta, na sigla em inglês) seria um tratado entre os Estados Unidos e os Estados Unidos. Mas não é bem assim. O Nafta, criado em janeiro de 1994, reúne o Canadá, os Estados Unidos e o México, porque ‘norte-americanos’, como não ignoram os que estudaram geografia política no ginásio e os que deram nome a esse tratado, são o Canadá, os Estados Unidos e o México, ou os canadenses, os americanos e os mexicanos. ‘Norte-americano’, portanto, é uma referência continental. Não é, e não pode ser, o gentílico de um país. (…) A expressão ‘Estados Unidos’ apenas define que tipo de país se trata: uma república federativa formada através da união de um certo número de estados. A esses estados, unidos, deu-se o nome de ‘América’.”
Depois das sábias palavras de Marcos de Castro, o bom senso recomenda encerrar por aqui, mas não antes de lembrar aos desmemoriados de plantão: o nosso país já se chamou Estados Unidos do Brasil por um bom tempo (1891 a 1969) e ninguém, do mais analfabeto ao maior gênio da raça, nos chamava de “estadunidenses” por causa disso. Talvez um ou dois malucos parnasianos, numericamente insignificantes. Hoje, não, eles se transformaram em autênticas hordas de bárbaros modernos, tuitando e facebookando erros primários como esse.
O problema da ideologia radicalizada não é tanto idiotizar as pessoas, mas fazer isso enquanto as iludem e convencem de que fazem a coisa certa, que estão no caminho certo, que tudo está bem. Enquanto isso, o abismo não quer nem saber e se aproxima perigosamente.
@@tiagopires5063 Pra que isso, moço?
@N4NDOX eles tá fazendo isso em todos comentários kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
mds... Eu explico ou vocês explicam?
@N4NDOX ele colou e copiou, olha os outros comentarios e vc vai ver q é o mesmo texto
O Brasil é América também, os EUA são América do Norte
Esse sotaque dela é muito fofinho.
Q sotaque?
@@matheusalmeida3590 sotaque americano
@@matheusalmeida3590 ela troca os pronomes, como a roupa ela falou o roupa
@@eltoncesar7077 É que como ela nasceu lá ela fala mais o inglês né, ai quando ela vai falar, ela meio que fica trocando as coisas...😂😂😅
@@matheusalmeida3590 também não vejo nenhum.
Caraca ela é Estadunidense?! 😂😂
Eu ouço as músicas dela a quase 1 ano e não sabia, mas tbm é a primeira entrevista que vejo.... Kkkkkkkk até sotaque ela tem
A Júlia é um amorrrrr!!!! The best!
A Julia é um doce!!!
Gente, vamos dar um ponto final nessa discussão sobre ser América ou não América.
Primeiramente, devemos saber quem nós somos!! Somos Brasileiros da América do Sul, portanto, somos Sul-americanos, isso é um fato. Se eles ñ consideram problema é deles. Tenham orgulho do que vcs são, e não se preocupe com oq às pessoas de fora acham sobre nós. E nunca esqueçam....
Aqui é Brasil, porr##@&%!
Também acho! Pois somos da América "SUL" e pronto.
melhor entrevista com a Julia💜😍
Amo a Julia 🤗
Então... 🌎 Esse é o continente americano e o Brasil também está nele 🤗✨
Obrigada pela atenção!
@Lucas Samariah tbm acho
@Lucas Samariah pser, esses dias vi um canguro aqui em casa
Parem de mentir nos somos da Ásia a muralha da china passar perto do meu quintal
Ásia e Oceania??? Europa amoreees, não perceberam que a nossa moeda é Euro?
@@gleyce_ 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
América.
Eu acho estranhíssimo, em uma conversa ou texto em Língua Portuguesa, sobretudo para nós, brasileiros, que vivemos no continente americano, usar o termo América para referir-se apenas aos Estados Unidos.
Mais grave ainda é fazer comparação entre América e Brasil.
Sair do Brasil e ir para a América...
Aprenda diferenciar América país e América continente
concordo plenamente com vc.....!!!!
@@saviopimenta9147 Não existe país América, existe Estados Unidos DA América o Continente, mas infelizmente eles excluem qualquer outro país americano pra endeusar o Estados Unidos
@@saviopimenta9147 - Eu já aprendi, só os americanos que ainda não aprendeu, pq eles acham que não existe continente americano, somente o país deles
@@larygomesz Na verdade é ignorância de quem critica. Na nomenclatura dos países se usa sempre o último nome como referência e não tem nada haver com endeusar os EUA ou algo assim. Nosso país por exemplo se chama República Federativa do Brasil, mas chamamos apenas de Brasil. Estados Unidos da América ou United States of America (USA) se chama apenas de América. Não é algo que pareça muito importante mas a galera pira em cima de algo que na verdade está correto. Agora que você sabe, não tem desculpa pra errar denovo.
Na minha família não tem isso de beijo e abraço, infelizmente é assim mesmo. Eu fui começar a fazer isso quando minha filha nasceu, e espero fazer até ela não quiser mais.
Que triste ouvir isso né, nem todo brasileiro é educado. Mas vai da educação que a pessoa recebeu. Abrir porta para visitas, segurar a porta do banco para pessoa entrar; eu sempre faço. Não pegar nada de ninguém é o mínimo.
Título: Diferenças entre viver na AMÉRICA e no BRASIL.
Eu: Ué e o Brasil fica aonde?
Brasil é um país asiático amigo
Kkkkkkk né? Eu sempre me refiro, propositalmente, aos estadunidenses como NORTE AMERICANOS, justamente para evidenciar que eles são dessa região específica do continente.
América do Norte e América do Sul, Estados Unidos não se identificam com paises da América do Sul por isso eles separam
@@vinsmokesanji8003 voce falou uma burrice tão grande, que eu acho que você nunca estudou. América do sul, america do norte e América central são SUBCONTINENTES por conta da LOCALIZAÇÃO geográfica que se encontram justamente pelo continente ser muito extenso. Aí alguns países se encontram no sul do mundo, outros no centro do mundo e outros no norte do mundo.
@@juliarios5568 Me Desculpe mas não falei o que eu acho se você ler direto eu falei o que o Estados Unidos pensa , pra eles América do Sul é outro continente que não faz parte da América do Norte ou estou errado que eles pensam assim ?
Amo a Julia
É incrível a voz desta menina!
Temos que ter orgulho de nossa cultura brasileira sempre chega de complexo de vira lata ,quando estiver com alguem de outra cultura e só ter bom senso
👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾
Te amooooo! Voe como águia ❤ Deus é na sua vida!
*muito bom*
Eu seguro a porta pra pessoa que está entrando ou saindo do banco. E geralmente homens fazem o mesmo por mulheres. Ao menos aqui no interior.
Engraçado 🤔....a menina diz que a diferença que ela trouxe de lá é que, ela abri as portas pros outros passarem e isso é um comportamento que faz dela educada. Eu sou Brasileira e sempre fiz isso...e diz que perdeu o fone na loja e recuperou e o cara disse que no Brasil não durava 30 minutos e em seguida diz que o amigo perdeu a mochila com o aparelho e depois de um mês recuperou.....ou seja , lá ou cá e a mesma coisa, depende de cada indivíduo e os vila latas no vídeo insistem em falar mau do Brasil.
Exatamente
Eu já esqueci meu cel, e reencontrei depois
Concordo, ja estou de saco cheio de estrangeiro
Verdade, eu odeio ouvi pessoas falando mal do próprio país, sò tira a corrupção que ô nosso país fica perfeito.
Falou tudo ..sempre fiz isso também ..e sei que Brasil também tem muita gente educada ,já perdi e recuperei objetos ..a questão é que falam mal do Brasil mais vem pra cá fazer "fama"!
vim assistir o vídeo sai aprendendo tudo sobre a América
Meus pais tinham um estabelecimento onde eles também separavam tudo q perdiam lá pra devolver dps. O pessoal voltava pra buscar semanas dps e pegava de volta. O negócio dá porta é educação mesmo,fui ensinada a fazer. Tal qual,dar lugar para pessoas idosas,etc. Enfim,depende da educação claro,mas aqui no Brasil não é tão frequente.
Nossa o sotaque dela e lindo real kk português americano 😂❤❤
😂😂👏👏👏 bom demaisss essa entrevista
Esse negócio de perder e achar no mesmo lugar (ou próximo guardadinho à vista) já me aconteceu na Inglaterra. Estou no interior... dizem q não funciona em Londres rsrs
que fofa ela
O Cabrito, a bolsa esquecida no banco nos Estados Unidos não mexeram porque as pessoas olham e pensam que é uma bomba terrorista. Sabe de nada inocente ! 😂😂😂
interessante, eu vivo no Brasil e na América 🤯🤯
Que legal,ela tem muito talento,e vai se transformar numa linda mulher.
Chama o PR.Lucinho
Já ocorreu comigo, mas no Brasil mesmo, já esqueci meu cel encima da pia do banheiro público de uma rodoviária em Minas Gerais. Meia hora depois, lembrei e voltei lá, estava no mesmo lugar que deixei!
E essa não é a primeira vez que esqueço cel em local público e depois reencontro!
Então, parem de generalizar
As pessoas teimam em falar mal dos brasileiros. É um dos povos mais solidários que existe e gente honesta e desonesta tem em todo lugar. Já esqueci até cartão de crédito e guardaram pra mim.
Tô amando o canal kkkkk
Tinha esquecido que o Brasil ficava na Oceania, ainda bem que esse vídeo super estudado e planejado me lembrou isso.
Comigo já ocorreu algo semelhante em relação a esquecer alguma coisa e adquiri-la dias depois; eu geralmente compro pão em determinada panificadora em minha cidade e certa vez ao realizar a compra me esqueci de pegar o troco, embora de pouco valor, mas depois de sair do ambiente, fica dificil de justificar o fato ocorrido, contudo, passado cerca de 8 dias, quando retornei à panificadora para novas compras ao afetuar o pagmento a atendente me repassou o troco referente àquele que eu havia esquecido, então eu achei isso excepcional!
Tão linda a Júlia ❤️
O Brasil tbm é na América ✌✌
Que legal, saiu da América pra morar na América
Faz isso no Brasil que eles levam até a mesa!
Eita! Sempre soube que o Brasil ficava na América!
A honestidade e educação dos americanos é admirável
Isso de abrir a porta pra alguém passar eu faço. Achava que era comum aqui no Brasil.
Realmente o povo gringo é mais frio mesmo, eu não conseguiria lidar com isso pois não tem coisa mas boa do que poder abraçar, mesmo sendo desconhecido aqui em Minas é como cumprimentar, dizemos oi pra alguém sem nunca ter visto simplesmente pelo fato da pessoa passar do nosso lado, claro que não é uma regra, mas é algo comum pra nós. É claro que não dizemos oi pra todo mundo e não abraçamos qualquer pessoa, mas é algo natural.
Deve ser muito pica viver na América...Tudo lá parece ser tão bom e diferente. Aqui na Oceania, o bagulho é mais louco, principalmente aqui no Brasil.
Kkkkkkkk
Voce vive na América amigão
@@MariaSilva-ct6ut Eu fui irônico. Mas tudo bem, sua capacidade neural deve estar reduzida ou quase nula.
Abrir a segurar a porta pra pessoa que vem atrás, eu faço isso por hábito
Aqui na minha cidade as pessoas se comunicam chamando a outra de um "palavrão" e nao pelo Nome kkk educação do Américano é outro nível
Kkkk
Só na sua Cidade. Aonde eu moro, as pessoas me chama pelo nome
Pser não sei se vc leu pq eu falei exatamente isso cê acredita kkkkk
Na minha cidade me chamam de irmã do Matheus 🤡 nem devem saber meu nome
Se esse papo de calor humano fosse algo de bom, o nosso país seria primeiro mundo....
Esse foi um dos melhores cortes que eu já vi aqui kkkkkkkkkkkk
Ele só colocou esse título pra vcs comentarem que tá errado pro CZcams recomendar mais
Vai uma dica mega importante
Deixe sempre um número de contato no meio dos seus documentos. Muitas vezes a pessoa que encontra tem vontade de devolver, mas não tem como localizar o dono.
Brasil tb fica na América, meus amigos 😁
Americanos não se acham nem se chamam de “estaduninenses” ou “norte-americanos”, pelos simples fato de que não o são mesmo: moram num país chamado América, que reúne 52 Estados unidos sob esse nome. Quem tem um grau elementar de informação ou já esteve por lá sabe que esse negócio de “estaduninense” é uma invenção da esquerda autoritária encampada alegremente pela esquerda desinformada. Ambas parecem desconhecer que ali nas vizinhanças tem um país chamado Estados Unidos Mexicanos. Se fossem um pouco mais sérios e rigorosos, chamariam os americanos de “estaduninenses do norte” e os mexicanos de “estaduninenses do sul” Ainda farão isso, a crer no retrospecto de equívocos dessa turma nas últimas décadas.
A linguagem é implacável e costuma desmascarar vícios e hipocrisias. Fui apresentado a essa formulação por Jorge Semprun (1923-2011), o quase sempre brilhante político, escritor e roteirista franco-espanhol, que a desenvolveu com maestria em “Netchaiev Está de Volta” (Netchaiev est de retour), publicado aqui em 1988 pela Paz e Terra. O autor dos roteiros de “Z” e “A Confissão” (ambos de Costa-Gavras) afirma que os partidos da esquerda autoritária que se autoproclamam de vanguarda, ao perderem paulatinamente o contato com as massas que dizem representar, deixam de falar a mesma linguagem que elas. O princípio da ruptura se dá exatamente através da linguagem. Sabe-se que, quando as pessoas não falam a mesma língua, elas tendem a não se comunicar. Na verdade, a História prova que elas tendem a brigar e até mesmo a guerrear por causa disso.
Os representantes e seguidores dessa esquerda caduca respeitam com fervor totêmico as teorias magníficas que dizem o que deve ser feito para o “bem” das pessoas, mas não as próprias pessoas, os tais seres humanos. Enxergam massas e multidões em seus delírios messiânicos, mas não o morador do outro lado da rua, alguém do círculo íntimo ou familiar, as pessoas de carne e osso, que fazem feira, levam os filhos à escola ou vão ao futebol. O que interessa a esses comissários é o “povo”, um ente de sete cabeças, oitenta olhos e quatrocentos chifres que sonham estreitar nos braços, ensinar, educar, e alimentar, em suma, proteger, mas às vezes punir e fuzilar, que fique bem claro, pois a herança violenta e sanguinária baseada nos sábios ensinamentos de Stálin, Mao Tsé-Tung, Pol Pot e Guevara, companheiros de boa cepa, não pode nem deve ser esquecida.
Mario Vargas Llosa, o prêmio Nobel de literatura a quem essa mesma esquerda paranoide agride por não ter como se contrapor intelectualmente, escreveu certa vez que a fidelidade às ideologias, e não às pessoas, é uma das provas do desprezo que essa parcela da esquerda sente pelo mundo real. Ela prefere optar por modelos teóricos e esotéricos, mecânicos, “religiosos” na essência e que, aliás, faliram ruidosamente em todos os lugares em que foram experimentados. Talvez por coincidência, quanto mais falhavam e faliam, mais reprimiam.
De volta à questão “estadudinense” ou “norte-americana”, abro aspas para as palavras do professor, tradutor e jornalista Marcos de Castro, ex-Jornal do Brasil, Jornal da Tarde, O Globo, Rede Globo, Manchete, Realidade e O Dia, em seu livro “A Imprensa e o Caos na Ortografia” (Editora Record, 1999): “Pergunte a um americano sobre sua nacionalidade. A resposta será sempre: ‘I am an American’, jamais ele dirá ‘I am a north-american’. Terá toda a razão. Porque o nome do país dele é ‘America’. Não há cidadão norte-americano: há cidadão americano. Não há “governo norte-americano”. Verifique. Você só vai encontrar ‘american government’. Não há Congresso norte-americano, apenas ‘american Congress’. (…) Nenhum sentimento de altivez se quebra por usarmos as palavras corretas. O nome do país é América, o gentílico é ‘americano’. Norte-americano - devemos insistir - é uma referência continental, inclui mexicanos e canadenses. (…) Se norte-americano é um gentílico, pois muita gente usa a expressão como referência a um país - os Estados Unidos da América -, então o Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (Nafta, na sigla em inglês) seria um tratado entre os Estados Unidos e os Estados Unidos. Mas não é bem assim. O Nafta, criado em janeiro de 1994, reúne o Canadá, os Estados Unidos e o México, porque ‘norte-americanos’, como não ignoram os que estudaram geografia política no ginásio e os que deram nome a esse tratado, são o Canadá, os Estados Unidos e o México, ou os canadenses, os americanos e os mexicanos. ‘Norte-americano’, portanto, é uma referência continental. Não é, e não pode ser, o gentílico de um país. (…) A expressão ‘Estados Unidos’ apenas define que tipo de país se trata: uma república federativa formada através da união de um certo número de estados. A esses estados, unidos, deu-se o nome de ‘América’.”
Depois das sábias palavras de Marcos de Castro, o bom senso recomenda encerrar por aqui, mas não antes de lembrar aos desmemoriados de plantão: o nosso país já se chamou Estados Unidos do Brasil por um bom tempo (1891 a 1969) e ninguém, do mais analfabeto ao maior gênio da raça, nos chamava de “estadunidenses” por causa disso. Talvez um ou dois malucos parnasianos, numericamente insignificantes. Hoje, não, eles se transformaram em autênticas hordas de bárbaros modernos, tuitando e facebookando erros primários como esse.
O problema da ideologia radicalizada não é tanto idiotizar as pessoas, mas fazer isso enquanto as iludem e convencem de que fazem a coisa certa, que estão no caminho certo, que tudo está bem. Enquanto isso, o abismo não quer nem saber e se aproxima perigosamente.
Incrível q foi com os grigos ou brs q foram morar fora fez a gente ser mais patriotas kkkkk
Realmente é geral, todos estrangeiros em comum amam nosso calor, sabe.
Questão de perder e não achar no Brasil é triste, deveria nem ser piada, pq é bem naturalizado na nossa cultura " não sei o dono, então é meu " sendo q o certo é " não é meu, não toco." Enfim, amei o papo.
Haha muito bom 👏🏾🇺🇸✌🏾
Tu é americano?
Esse episódio da bolsa é relativo. Aqui no Brasil também tem lugares que ninguém mexe em suas coisas. E ainda põe a culpa nos latinos e brasucas que moram lá, caso a bolsa fosse roubada. Melhor rever esse seu preconceito.
Se é para viajar assim... Lá eles sequestram teu filho e o põe em cárcere privado o estuprando a vida inteira.
Concordo
Verdade essa semana mesmo, fui almoçar no restaurante com minha mãe, e o garçom veio nos perguntar se a bolsa que estava em uma das mesas era nossa dissemos que não, o gerente pegou e guardou e disse que a dona iria lá para buscar, só espero que tenha dado tudo certo pra pessoa 🙌
@@setembroflorido7998 Né!
@@deusefiel9893 Isso!
Aqui também Largo a carteira recheada no mercado. depois de um mês encontro no mesmo lugar 😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂
Felipe ( o batera) deve ser dizimista fiel! Só pode!
Eu moro no Brasil localizado na Oceania!
Imagine que você chega num lugar e as pessoas que já estão lá o recebem com abraço e beijo. Agora imagina que dali a meia hora mais ou menos as mesmas pessoas tentam te abraçar e beijar, você vai achar estranho. É a mesma estranheza que os americanos que não estão acostumados a estes contatos íntimos sentem ao serem recepcionados com abraço e bj.
Eu já esqueci a bolsa na loja e uma pessoa que tava na loja saiu correndo atrás de mim pra entregar, aqui no Brasil, o mundo inteiro tem gente honesto e desonesto
O BOM E O RUIM NĀO TEM DIFERENÇA!!!
O que existe mesmo é o discernimento entre o CERTO E O ERRADO!!! Porque isso muda tudo!!!
Brasil é na Oceania, tá Serto 👍
Vi "O cara na introdução" e pensei: "Mano ele tem cara de cantor gospel, qual cantor..?"
Fiquei puxando na mente e não lembrei.
Olhei na descrisão do vídeo e vi (Morada) klklk XD
O mais engraçado, mesmo sem conseguir associar de imediato, eu não consegui parar de pensar: "Tem cara de cantor Gospel!" klk
Eu moro no Brasil e vivo na América
Paz do Senhor Jesus Cristo
3:26 esse cara é o cantor da banda Morada? 🤔
novo inscrio aqui kkkkk
Kkkkkkkkk os comentários sobre a localização do Brasil 🇧🇷.
Só pra esclarecimento dos que não entenderam, no Estados Unidos eles tendem a chamar o país de América, acontece muito de confundirem quando fala que a América não é só o País, além de eles não terem um impulso na área de Geografia, então e bem comum as pessoas que não tem relação com geografia saberem bem pouco
Legal a abrir a porta pro outro passar
Brasil fica na América queridos!!! Agora EUA fica na América do Norte e o Brasil na América do Sul.
Alguém me explica esse negócio de chamar os EUA de "América"?
Pelo mesmo motivo que você chama o Brasil de Brasil. República Federativa do BRASIL é o nosso nome oficial. Lá é Estados Unidos da AMÉRICA. Sempre foi convencionado assim. Não sei porque o povo tá revoltado.
@@nostarov2044 o problema é que os Estados Unidos tomou o nome so pra eles, por exemplo na maioria dos países do mundo quando uma pessoa venha da Europa ele será chamado de europeu, com asiáticos e africanos acontece a mesma coisa, já na América isso não acontece, um brasileiro será chamado no exterior de brazilian ou latino e nunca jamais americano, é como se os demais pais da América pertencessem a um continente que ninguém sabe o nome.
@@j.ajoseph2350 Mas quem quer ser chamado de sulamericano?
@@setembroflorido7998 não é ser chamado de sulamericano, mas sim americano em outros continentes e não latinoamericano que é um termo genérico para dezenas de países completamente diferentes.
Na verdade eles se chamam Americanos pois no vocabulário deles não existe a palavra United Statian (estadunidense).
Acho que essa questão de abrir e segurar a porta pra outra pessoa passar é um hábito que vem de família mesmo e não algo estadunidense. Eu faço isso direto e já vi muitos outros brasileiros fazerem o mesmo
Muitos tipo isso tipo isso kkkk
É desse jeito mesmo, quando eu fui em Nova York esqueci minha bolsa com uma câmera fotográfica que tinha acabado de comprar na mesa do Starbucks e quando tinha levantado da mesa e já estava indo embora uma senhora começou a me gritar dizendo que tinha esquecido a bolsa lá. Seria um sonho se fosse assim no Brasil e em todos os lugares
Então quê dizer que lá não tem ladrão? A, faz mil favor em...
@@RuanPablo-zy1lm Claro que tem, mas isso não muda o fato de lá ser mais seguro que o Brasil. Se quiser provas basta pesquisar.
@@Marcos_Viktor E quem foi que disse que não era? Eu só falei que lá tbm tem. Vocês alienados acha que tudo é flores no Estados Unidos
Já aconteceu o mesmo comigo em Belo Horizonte MG, Brasil 😅
Esqueci a bolsa em um restaurante, geralmente as pessoas que percebem devolvem, apesar da cidade ter um alto índice de criminalidade, aqui a maioria das pessoas não é ladrão ou bandido.
Muita gente desconhece que no passado o nome oficial do Brasil já foi Estados Unidos do Brasil e provavelmente ninguém chamava brasileiros de "estadunidenses" naquela época. Da mesma forma o nome dos EUA é América e quem nasce lá é americano e não "estadunidense".
100k é tipo 3x mais hein 😁
-Aqui custa um filho
- credo! 6:15
Kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Uai Gente , Brasil fica na América.
😯
Essa jovem lembra a Gabi Rocha 😊
Pegar uma bolsa que não é sua aqui é uma coisa. Lá, você vai passar um bom tempo acorrentado cortando pedras. Ótimo estímulo para não pegar o que não é seu!😉
O custo de vida nos USA é muito alto! Muitos deles não tratam bem os estrangeiros! Lugar muito bom dizem que é o Canadá! País vizinho dos EUA!
Canadá faz parte do EUA