Joel Carlo - Não Chora China Veia / Do Fundo da Grota / É Disso que o Velho Gosta (Clipe Oficial)

Sdílet
Vložit
  • čas přidán 8. 09. 2024
  • Joel Carlo - Não Chora China Veia / Do Fundo da Grota / É Disso que o Velho Gosta (Buteco a Luz de Velas) {Clipe Oficial}
    Inscreva se em meu canal
    Você também pode me encontrar ↴
    Instagram ☛ / joelcarlojc
    Facebook ☛ / joelcarloofi. .
    Assista agora ao clipe oficial da Música #NaoChoraChinaVeia #DoFundoDaGrota #EdissoqueoVelhoGosta do cantor #JoelCarlo que faz parte do seu novo #DVD Buteco a Luz De Velas, novo Hit, músicas 2022, viral sertanejo, #Sertanejo
    Comente, compartilhe e adicione na sua playlist preferida!
    Lançamento #NewMusicBrasil
    ISRC: BX-NT6-22-02827
    CHINA VEIA
    Trabalho a semana inteira numa changa que arrumei
    Pra depois gastar na farra tudo que eu arrecadei
    Mas pouco importa, como gasto eu sou feliz
    Se na semana que vem, faço de novo o que eu fiz.
    Sou meio louco, bagaceira, bebo um pouco
    Ninguém vai me segurar
    Não quero trago de graça, se bobear eu quebro a tasca
    E faço chinedo chorar.
    Sou meio louco, bagaceira, bebo um pouco
    Ninguém vai me segurar
    Não quero trago de graça, se bobear eu quebro a tasca
    E faço chinedo chorar.
    Não chora minha china véia, não chora
    Me desculpe, se eu te esfolei com as minhas esporas
    Não chora minha china véia, não chora
    Encosta a tua cabeça no meu ombro
    E este bagual véio te consola.
    Fui criado meio xucro e não sei fazer carinho
    Se acordar de pé trocado eu taco fogo no ninho
    Eu já fiz chover três dias só pra apagar o teu rastro
    E se a china for embora, eu faço voltar à laço.
    Sou meio louco, bagaceira, bebo um pouco
    Ninguém vai me segurar
    Não quero trago de graça, se bobear eu quebro a tasca
    E faço chinedo chorar.
    Sou meio louco, bagaceira, bebo um pouco
    Ninguém vai me segurar
    Não quero trago de graça, se bobear eu quebro a tasca
    E faço chinedo chorar.
    Não chora minha china véia, não chora
    Me desculpe, se eu te esfolei com as minhas esporas
    Não chora minha china véia, não chora
    Encosta tua cabeça no meu ombro
    E este bagual véio te consola.
    Não chora minha china véia, não chora
    Me desculpe, se eu te esfolei com as minhas esporas
    Não chora minha china véia, não chora
    Encosta tua cabeça no meu ombro
    E este bagual véio te consola.
    DO FUNDO DA GROTA
    Fui criado na campanhaEm rancho de barro e capimPor isso é que eu canto assimPra relembrar meu passadoEu me criei arremedadoDormindo pelos galpãoPerto de um fogo de chãoCom os cabelo enfumaçado
    Quando rompe a estrela-d'alvaAquento a chaleiraJá quase no clarear o diaMeu pingo de arreioRelincha na estrebariaEnquanto uma saracuraVai cantando empoleirada
    Escuto o grito do sorroE lá no piqueteRelincha o potro tordilhoNa boca da noiteMe aparece um zorrilhoVem mijar perto de casaPra enticar com a cachorrada
    Numa cama de pelegoMe acordo de madrugadaEscuto uma mão-peladaAcuando no banhadalEu me criei xucro e bagualHonrando o sistema antigoComendo feijão-mexidoCom pouca graxa e sem sal
    Quando rompe a estrela-d'alvaAquento a chaleiraJá quase no clarear o diaMeu pingo de arreioRelincha na estrebariaEnquanto uma saracuraVai cantando empoleirada
    Eu escuto o grito do sorroE lá no piqueteRelincha o potro tordilhoNa boca da noiteMe aparece um zorrilhoVem mijar perto de casaPra enticar com a guapecada
    Reformando um alambradoNa beira de um corredorNo cabo de um socadorCom as mão broteada de caloNo meu mango eu dou estaloE sigo a minha campeiradaE uma perdiz ressabiadaVoa e me espanta o cavalo
    Quando rompe a estrela-d'alvaAquento a chaleiraJá quase no clarear o diaMeu pingo de arreioRelincha na estrebariaEnquanto uma saracuraVai cantando empoleirada
    Eu escuto o grito do sorroE lá no piqueteRelincha o potro tordilhoNa boca da noiteMe aparece um zorrilhoVem mijar perto de casaPra enticar com a cachorrada
    Lá no centro do capãoOiço o piar de um nambuNuma trincheira o jacuGrita o sabiá nas pitangaE bem na costa da sangaBerra a vaca e o bezerroNo barulho do cincerroEu encontro os bois de canga
    Quando rompe a estrela-d'alvaAquento a chaleiraJá quase no clarear o diaMeu pingo de arreioRelincha na estrebariaEnquanto uma saracuraVai cantando empoleirada
    Escuto o grito do sorroE lá no piqueteRelincha o potro tordilhoNa boca da noiteMe aparece um zorrilhoVem mijar perto de casaPra enticar com a guapecada
    É DISSO QUE O VEIO GOSTA
    Eu sou um peão de estânciaNascido lá no galpãoE aprendi desde criançaA honrar a tradição
    Meu pai era um gaúchoQue nunca conheceu luxoMas viveu folgado enfim
    E quando alguém perguntavaDo que ele mais gostavaO velho dizia assim
    Churrasco, bom chimarrãoFandango, trago e mulherÉ disso que o velho gostaÉ isso que o velho quer
    Churrasco, bom chimarrãoFandango, trago e mulherÉ disso que o velho gostaÉ isso que o velho quer
    Saí da minha querência
    E me soltei pelo pago
    E hoje tenho uma prenda para me fazer afagoE quando vier um piazinho
    Para enfeitar nosso ninhoMais alegria vou ter

Komentáře • 6