A Música no Tempo do Fim - PARTE 3

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  • čas přidán 2. 05. 2024

Komentáře • 50

  • @andreadias07
    @andreadias07 Před 2 měsíci +29

    Leandro, tenho assistido seus vídeos e estou aprendendo muito. No final desse culto você falou sobre algo que está acontecendo comigo. Tenho pedido a Deus em oração para que Ele me mostre os louvores que realmente o agradam e percebi que talvez esteja faltando comunhão. Como você falou, se eu passar mais tempo com Deus, conhecerei melhor o que O agrada. Deus te abençoe grandemente! Muito obrigada!

  • @luciarodrigues9011
    @luciarodrigues9011 Před 29 dny +3

    Maravilhoso 👏

  • @Silvanasouza7707
    @Silvanasouza7707 Před 2 měsíci +16

    Ansiosa pra assistir a parte 4. Que palestras importantes pro nosso tempo.

  •  Před měsícem +8

    Mais claro, impossível. Vejo que o tipo de música que ouvimos na nossa infância, que nossos pais apreciam pode despertar tendência estranhas enquanto crescemos, fechemos todas as portas abertas para Satanás em nossa vida.

  • @celiadeoliveiragortling8413
    @celiadeoliveiragortling8413 Před měsícem +4

    Tudo verdade

  • @mariadasgracaslourenco6704
    @mariadasgracaslourenco6704 Před měsícem +6

    Obg meu Deus por me dá oportunidade de conhecer essas verdades em nome de Jesus me ajuda a ter prazer nas coisas santas a me libertar de músicas q não te agrada e me afasta do Sr tem misericórdia de mim e ajuda minha filha Karen e meus esposo Rafael a deixar de gostar dessas coisas

  • @ednadantasnutrichef
    @ednadantasnutrichef Před měsícem +11

    Obrigada por compartilhar essa verdade presente!

  • @cristianorodrigues9252
    @cristianorodrigues9252 Před 2 měsíci +13

    Feliz Sábado! Palestra esclarecedora. Que Deus continue abençoando seu ministério.

  • @eudisdelcarmenbarcena7743
    @eudisdelcarmenbarcena7743 Před 2 měsíci +6

    Deus Pai Deus Filho Deus Espírito Santo continue ti guiando , Leandro para falar a verdade que precisamos ouvir neste tempo

  • @anamarta9590
    @anamarta9590 Před měsícem +9

    Mensagem poderosa! Contra fatos não há argumentos.

  • @RaquelyTrindadeAssuncaoVilhena

    Que benção essa mensagem

  • @amauribambolim912
    @amauribambolim912 Před 2 měsíci +8

    Todos os dias Deus nos dá a oportunidade de crescer.

  • @neidefontes5262
    @neidefontes5262 Před 15 dny +1

    Irmão Leandro Dallas muito sério o que o irmão falou, a igreja que faço parte precisa ouvir isto

  • @juliadefatimadasilva7539
    @juliadefatimadasilva7539 Před 2 měsíci +6

    Concordo plenamente com tudo que foi dito e apresentado.

  • @RaquelyTrindadeAssuncaoVilhena

    Chocada com esse assunto da adrenalina!

  • @joelmorroni7646
    @joelmorroni7646 Před 2 měsíci +4

    Vdd, nosso modelo, é Cristo, nao o ser humano.

  • @joseleitedemiranda8542
    @joseleitedemiranda8542 Před měsícem +1

    Obrigado Leandro, há 7.000 mil que não se dobraram a baall

  • @wendelsilva1477
    @wendelsilva1477 Před 2 měsíci +4

    Certinho, Leandro, música gospel com certeza

  • @florentinodombo1023
    @florentinodombo1023 Před měsícem +5

    Acabei de confirmar a letra das musicas que o Leandro citou. Nos perdemos por falta de conhecimento. Deus abençoe mano Leandro Dalla. Quando virá pra Luanda-Angola?

  • @rosemaryrodrigues9141
    @rosemaryrodrigues9141 Před měsícem +2

    Concordo!

  • @colpvalmir
    @colpvalmir Před 2 měsíci +4

    Um estudo necessário

  • @kapy_lan
    @kapy_lan Před měsícem +2

    sem contar que rock and roll é uma gíria que quer dizer: tr&p@r. E eu fiquei sabendo disso há alguns minutos. Que Deus me liberte disso completamente.

  • @Diego-sd6yj
    @Diego-sd6yj Před 2 měsíci +9

    Feliz sábado Leandro e todos.
    Gostaria de saber qual é o nome do livro e a página em que Ellen White fala que a música com ritmos alterados iria tirar algumas pessoas da igreja?
    Like garantido sempre nesse canal

    • @marceloxs2010
      @marceloxs2010 Před 2 měsíci +5

      Boa noite irmão. Será que é no livro... Música e sua influência na vida cristã?

    • @Diego-sd6yj
      @Diego-sd6yj Před 2 měsíci +2

      @@marceloxs2010
      Bom dia e feliz sábado.
      São tantos compilados de livros que colocaram o nome de Ellen White que eu não conheço nem a metade. Vou procurar por esse livro, obrigado.

    • @juliadefatimadasilva7539
      @juliadefatimadasilva7539 Před 2 měsíci +3

      Aprecio muito a Música Erudita (Clássica) ouço há quase cinquenta anos. Me faz sentir muito bem, trazendo paz e me sinto leve, gosto de Wolfgang Amadeus Mozart, Johann Sebastian Bach, Ludwig Van Beethoven, Frédéric Chopin, Vivaldi, Franz Joseph Haydn Georg Friedrich Handel entre outros. Alguns citados, são compositores de Música Clássica Barroca. 04/05/24 às 11:32

  • @estherribeiro1641
    @estherribeiro1641 Před měsícem +1

    Muito importante essas abordagens

  • @RaquelyTrindadeAssuncaoVilhena

    Só lapada

  • @RaquelyTrindadeAssuncaoVilhena

    😮😮😮

  • @levandoaopedaletra
    @levandoaopedaletra Před měsícem

    Os jogos de ação (vídeo game) inibem a ação da adrenalina na vida de uma pessoa? Afinal, se a adrenalina foi feita por Deus para salvar, em muitos casos, a vida... Como o organismo age ao ser " enganado" em jogo de ação, onde o jogador tem tempo para pensar?

  • @deciohelenesilveira5659
    @deciohelenesilveira5659 Před 2 měsíci +5

    Leandro....me pergunto....será que a música praticada em algumas igrejas adventistas não está sendo uma forma do "fechamento da porta da graça....".....pela misericórdia de Jesus ainda pode ser reversível......

    • @EvangelhoVerdadeiro-JESUS
      @EvangelhoVerdadeiro-JESUS Před 2 měsíci

      Infelizmente hoje temos gravação de samba, reggae e rock na IASD. É triste, com tantos livros ensinando contra essas músicas mundanas. Assista essa pregação: czcams.com/video/zneFyNed8Cw/video.htmlsi=WO79RcYjohFY9UyC

  • @noemisantos4706
    @noemisantos4706 Před 20 dny +1

    Daniel Spencer já pregou muito esse tema..e dizia que ele era extremista, foi muito chingado

  • @neidefontes5262
    @neidefontes5262 Před 15 dny +1

    Música cawtry tmb não é bom né irmão?

  • @neidefontes5262
    @neidefontes5262 Před 15 dny +1

    Irmão, e o hinário? Mudou muito, gosto mais do antigo

    • @ledallabs
      @ledallabs  Před 8 dny

      A maior parte dos hinos do hinário antigo foram mantidos, além de terem sido acrescentados novos e belíssimos hinos no novo hinário. Porém, não concordo e não uso todas as músicas do novo hinário.

  • @ellinetucker6055
    @ellinetucker6055 Před měsícem

    Nuó!

  • @sulamitadiacuigomesoliveir260

    Música pop letras repetitivas sem muito conteúdo q seja facilmente gravadas por quem a ouve. Fáceis de comercializar.

  • @viniciuspanegacci8128
    @viniciuspanegacci8128 Před měsícem +3

    Irmão Dalla, não podemos demonizar a sincopa da música por si só. Essa correlação entre batidas do coração e batidas da música não encontra respaldo na ciência que você se vale para o sermão. Se o coração bate em 2/4 ou 2/2, com o tempo mais forte no 1, por que cantamos na igreja músicas em 3/4, 4/4, 6/4, e correlatos? Sem falar que o coração não é um metrônomo e seu batimento é irregular se comparado a um. Teríamos então de adequar sempre um metrônomo ao coração? E como sincronizar 300 corações de uma congregação? Não existe por tanto essa "naturalidade" absoluta que você evoca, pois qualquer música estaria sempre fora do ritmo cardíaco de todos. Se de fato houvesse esta clara e determinística correlação algumas músicas seriam desaconselhadas pela organização mundial de saúde com perigo de infarto, assim como fazem com alimentos gordurosos, concorda?
    Uma das citações que você faz vem de um livro de CRONOBIOLOGIA, eu procurei o livro mas não encontrei versão on-line que pudesse ler, mas uma rápida pesquisa já demonstra que o livro não é sobre música, e a palavra "ritmo" usada no livro não se trata de ritmo musical mas sim de ritmo biológico. "Cronobiologia é a ciência que estuda os ritmos biológicos, ou seja, fenômenos biológicos que ocorrem de forma recorrente no tempo, com uma periodicidade marcada", segundo o google. Parece ser essa uma apropriação equivocada da palavra "ritmo", tirada de seu contexto. Mas você o citou de outra citação, de um trabalho intitulado "A influência da música no comportamento humano", porém escrito por duas pessoas sem qualquer instrução profissionalizante em música, muito menos pesquisadoras da área, são biólogas e tratam o tema música de maneira bastante amadora; Nem a cronobiologia, que é de fato da sua área, souberam referenciar dentro do seu correto contexto quanto mais poderiam fazer com a música em si! Este trabalho sim encontrei na internet e o li, e ele possui crassos erros quanto a terminologia e conceitos musicais básicos. Ele é restrito à percepção leiga da manifestação artística do nosso tempo presente, mas não sabendo disso por vezes dá a entender que suas conclusões são atemporais e independentes da cultura, um erro extremamente amador. Outras vezes o artigo é certeiro, e se foca na música para a terapia e benefícios psicológicos DOS SERES HUMANOS FORMADOS EM NOSSA CULTURA. Obvio que uma idosa pode relembrar e se emocionar com uma música que fez parte da sua vida na juventude, mas isso não ocorre com uma outra pessoa que nunca teve a mesma vivência e experiência. Algum estudo diz que essa memória evocada só aparece perante músicas sacras? Não. Só reagimos emocionalmente à produção humana que possua significado para nós. Um poema em chinês não me diz nada sobre emoção alguma!!! Todos somos nascidos neste tempo e neste lugar, e somos fluentes na percepção cultural da nossa música, mas isso não é inato e sim aprendido. Tonalismo é um IDIOMA musical, e que mesmo sem estudo as pessoas são sim fluentes; Elas podem não saber ler e escrever música tonal, podem não entender da sua gramática e sintaxe, mas elas sabem ouvir e entender assim como você demostrou no seu exemplo sobre trilhas sonoras. Um analfabeto em português continua sendo um falante fluente de português.
    A música acelerar o coração não tem nada a ver com sincopa e tempos músicas, e você sabe que o segundo artigo não diz isso em nenhum momento. Logo, essa correlação que você força é uma conclusão equivocada sua e de outros pregadores anteriores que bateram na mesma tecla errada. A tese de doutorado que você apresentou faz uma analogia a esse termo compartilhado na medicina, "sincope", mas não é um trabalho que afirma ou correlaciona essas coisas.
    Isto é usar artigos e conceitos e trabalhos e ciências pela metade, vendo neles somente o que se quer ver. Eu também creio e argumento que samba ou rock não são obviamente musicas sacras, e acredito haver argumento suficiente para tal, e você demostrou vários, mas este uso equivocado de ciência e estudos remete a uma tentativa comum na IASD de agregar ‘valor racional’ às verdades espirituais, porém falha miseravelmente ao torcer estudos para dizerem o que se deseja que digam. Valorizo e reconheço apontamentos acurados em áreas da história e ciência, mas é preciso ser mais criterioso e saber quais são os limites das mesmas. Gosto quando vejo o Rodrigo Silva afirmar que "não se sabe", ou "não foi encontrado provas", isso é honestidade no discurso. A música sacra e litúrgica possuem argumentos suficientes ao meu entender, sem precisar se valer de meias verdades tiradas do mundo secular de maneira arbitraria.

    • @ledallabs
      @ledallabs  Před měsícem +3

      Olá, irmão Vinícius! Tudo bem? Obrigado por compartilhar seus pontos de vista. Na realidade, eu não demonizo a síncope por si só. Entendo, em primeiro lugar, haver uma diferença entre "batida sincopada" e o "ritmo sincopado". Concordo plenamente que o ritmo sincopado, quando uma nota soa num contratempo e se estende ao tempo subsequente, não representa um problema em si mesmo. Porém, em relação à batida sincopada, há literatura suficiente para nos levar, pelo menos, à prudência.
      Nunca afirmei que o coração pulsa exatamente no mesmo ritmo da batida da música, em termos de sincronismo perfeito, mas que tanto o corpo quanto a música possuem um pulso natural (não em perfeita sincronia entre si, obviamente), e que os estímulos provocados pelo som da música, incluindo a batida, provocam uma reação na fisiologia humana, positiva ou negativa.
      Em relação ao livro de Cronobiologia, em nenhum momento afirmei que se refere a ritmos musicais. Está claro na própria citação, e na minha argumentação no vídeo, que a referência é à influência que os ritmos ambientais podem provocar sobre os ritmos corporais. Não houve nenhuma apropriação equivocada da palavra "ritmo", uma vez que não foi declarado que o autor se referia à ritmo musical, mas à ritmo ambiental, ou seja, as influências dos ritmos externos aos quais nos expomos, o que pode perfeitamente incluir os ritmos musicais. Na verdade, a expressão "ritmo" usada pelo autor foi utilizada no vídeo em seu devido contexto (ritmos ambientais que influenciam os ritmos corporais). De qualquer maneira, o fato de as autoras do artigo não terem formação profissionalizante em música não desmerece o trabalho de alguém que se dedica ao estudo da relação entre a física dos sons e a fisiologia humana, ainda mais quando há dezenas de referências bibliográficas sustentam o estudo. É claro que podemos perfeitamente discordar das conclusões às quais os autores do artigo chegaram, mas não podemos negar que houve um estudo. Sobre o artigo "dar a entender" que as conclusões dos autores são atemporais e independentes da cultura, este "dar a entender" é apenas uma percepção do leitor, não sendo razão suficiente para declarar que o autor afirmou algo.
      É importante ressaltar que os estudos relacionados às emoções básicas suscitadas pela música não incluem uma mera declamação de um poema chinês. Eu diria que, no contexto dos estudos, esse poema chinês, ainda que uma língua desconhecida pelo ouvinte, se fosse declamado com um fundo musical, certamente suscitaria alguma emoção (não o poema, mas a música). A música suscita sentimentos, e isso é corroborado pelo Espírito de Profecia, e é claro que alguns desses sentimentos podem ter um viés cultural, fruto de alguma experiência vivida pelo ouvinte, mas emoções básicas são suscitadas pela música, independentemente de cultura.
      Sobre a tese de doutorado que citei, observe que não a utilizei para afirmar correlação entre a batida da música e a batida do coração no sentido de sincronismo, ou que a batida da música desloca a batida do coração e coloca ambas em sincronismo perfeito. Utilizei apenas, e isso está claro na abordagem do vídeo, que assim como a síncope cardíaca se refere a um problema no ritmo cardíaco, um deslocamento, também a batida sincopada da música é o deslocamento de uma batida. Perceba que nem teci comentários sobre essa tese de doutorado. E qual a relação entre os dois casos (síncope musical e cardíaca)? O estímulo da música com batida sincopada provoca uma reação no corpo humano, uma vez que o corpo tem essa percepção de deslocamento da pulsação musical, e tal reação causa um nível de estresse, que acarreta consequências em menor ou maior grau.
      Sobre a polirritmia de Reinard Flatischler, as palavras dele falam por si. Declarar que o que ele queria dizer era que "usar ritmos complexos demais para músicos processarem musicalmente provoca obrigatoriamente neles uma escuta livre de análises musicais" é ir além das palavras dele próprio. Forçar a mente analítica a relaxar o controle propondo uma tarefa difícil demais para administrar, associando isto ao relaxamento e vazio da mente (citando inclusive o Zen e a Yoga), não me parece uma mera proposta de produzir uma escuta livre de análises musicais.
      Não creio que o que faço é "usar artigos e conceitos de trabalhos e ciência pela metade, vendo neles somente o que se quer ver." Há muitos outros estudos por trás disso nesses mais de 30 anos que lido com música na igreja. Também não acredito ser apropriado atribuir a alguém a intenção deliberada de "torcer estudos". Repito, você pode discordar das conclusões que alguém chegou diante dos mesmos estudos, mas não seria apropriado atribuir intenções duvidosas àquele de quem você discorda. Como eu disse anteriormente, relacionado a um artigo que discutimos, pode haver muita pesquisa por trás de uma conclusão, ainda que você discorde de tal conclusão, o que é perfeitamente normal e aceitável. De minha parte, toda literatura que li a respeito desse assunto específico (a batida) me levou a concluir que devemos evitar músicas com batidas repetitivas, polirritmicas, sincopadas e em volume alto.
      Me permita abrir um parêntese rápido: quando falo do ruído (ondas sonoras sem comprimento definido e sem frequência determinada), não considero que seja um problema em si, pelo menos até determinado nível de decibéis (e deixo isso claro que citar o Dr. Jhon Diammond na parte final do vídeo. Quando falo de ruído, está justamente no contexto dos decibeis elevados produzidos pela batida.
      Em resumo, meu irmão, minha abordagem quando falo das estruturas de batidas é fundamentada em como a física do som afeta a fisiologia do corpo humano. E não encontrei nenhum estudo que declare que essas estruturas de batidas utilizadas na música são de alguma forma benéficas. Não estou dizendo que não há estudos, mas que não encontrei ainda (e pode acreditar que fiz pesquisas nesse sentido). Acredito verdadeiramente que essas estruturas de batidas não trazem nenhum benefício àqueles que se expõem a elas, muito pelo contrário.
      No mais, neste vídeo não pretendo agregar valor racional a verdades espirituais. Em outros seminários abordo a questão espiritual no contexto do Grande Conflito. Meu intuito com esse seminário específico é apenas convidar pessoas a refletirem também em se a música que ouvem e executam está acarretando benefícios à saúde ou causando algum mal ao templo do Espírito Santo.
      Que o Senhor nos dê discernimento. Um abraço!

    • @viniciuspanegacci8128
      @viniciuspanegacci8128 Před měsícem +2

      ​@@ledallabs Irmão Leandro,
      Primeiramente, se é tão vasta a bibliografia que suporta essas ideias, por que você se vale de citações paralelas ao tema principal? Eu sugeria antes de tudo a leitura do Oxford Handbook of Music Psychology, que é um compêndio de estudos da área de cognição musical, ou seja, da relação entre música e cérebro. Lá você poderá ver qual a real posição científica sobre o assunto e se inteirar melhor do contexto de outros estudos.
      Seu conceito de "batida sincopada" e "ritmo sincopado" é um pouco confuso e não encontra par no estudo tradicional de música. Seria, no meu entender somente uma questão de instrumentação e ritmo continuo? Mas sincopa é sincopa, independente de ser contínua ou não, e independente do instrumento. Além disso, acentos no "tempo fraco" não são sincopas. Talvez você devesse procurar outro termo. Valsa e Mazurka, por exemplo, possuem acentos no primeiro e segundo tempo respectivamente, e isso diferencia essas duas danças, mas isso não é sincopa, nem poderíamos afirmar que uma faz bem e a outra faz mal. Talvez você devesse procurar outro termo.
      Ao falar sobre "ritmo natural" advindo do coração, como unidade de medida universal para a música correta e saudável, você exclui todas as outras vibrações presentes na natureza que não se encaixam neste padrão. Como disse anteriormente, a tradição está repleta de músicas sacras que não se restringem a 2/4 ou 2/2 com acento no 1, independente de sincronismo. Correlacionar coração com música é um tanto infantil, na minha opinião, uma ilustração lúdica que está distante tanto da teologia quanto da ciência, e não serve de parâmetro para técnica.
      Obvio que houve apropriação equivocada do termo "ritmo". Essa palavra "ritmo", em cronobiologia, se refere a processos naturais como troca de pele, ciclo de reprodução, digestão, hibernação, e inúmeros outros exemplos; Nada tem a ver com som e com o ritmo musical. Entender a partir dessa ciência que o meio externo transforma o interno com música é uma conclusão forçosa, baseada em um ÚNICO termo compartilhado, "ritmo". Seria como afirmar que a chave de fenda influência na fechadura da porta de casa, já que ambas as ferramentas se chamam “chave", porém suas aplicações não se misturam. Reduzir toda uma ciência a um termo e a partir desse termo comum tirar toda uma conclusão sobre outra área não parece ser NADA correto, nem aqui nem na china rsrs.. Em outro video você diz que todas as conclusões tiradas de um pressuposto errado estarão erradas também.
      O poema chinês com fundo musical compartilharia um idioma em comum conosco, a música (tonal provavelmente). Este idioma musical comunicaria algo, o idioma chinês não comunicaria nada a mim! Creio que este conceito é extremamente simples e perfeitamente inteligível a qualquer um.
      Altos decibéis são prejudiciais com ou sem altura (nota) definida, com qualquer estilo de música moderna ou antiga. Logo, qual o objetivo de se focar em instrumentos de altura não definida? Não entendi.
      Te garanto irmão que não quis ofender, por favor não entenda mal. Eu poderia utilizar do mesmo artifício retórico que você aqui e desconstruir afirmações implícitas, e dizer que nunca disse que você estaria distorcendo as coisas (realmente não disse isso diretamente, porém sim indiretamente, assim como você o fez), mas enxergo sim essas citações como meias verdades, distorcidas e tiradas do contexto. PORÉM, não penso que tenha sido por mal, creio que são 2 os motivos:
      1- Penso que em seus sermões você segue um padrão utilizado por outros pregadores anteriores e escritores daqui e dos EUA, que em dado momento acharam importante incrementar ao sermão (que era bom!) artigos científicos, tal como uma pregação sobre saúde também o faz. Essa receita é categoricamente repetida por pregadores que falam de música de maneira crítica e instrutiva voltada à música tradicional. (Veja bem, eu também sou conservador em relação a música, talvez até mais que você em minhas ideias).
      2- Você disse que não é bom dar carteirada (apesar de contar sua formação acadêmica, se nomear músico algumas vezes, e fazer referência aos 30 anos de serviço na igreja), mas para entender alguns conceitos e âmbitos musicais é preciso sim ter uma vivencia profissional e acadêmica com esses assuntos. E as vezes vemos que falta isso para o entendimento correto dos contextos em muitos pregadores da igreja.
      Admiro sua eloquência, você fala muito bem e comunica claramente. Gostei de muitos apontamentos, sobre adoração, sobre EGW, sobre diversos aspectos, e também aprendi com você. Mas, na minha opinião, alguns pontos como esses enfraquecem um discurso que era muito bom. Abraços.

    • @ledallabs
      @ledallabs  Před měsícem +2

      @@viniciuspanegacci8128 Olá, irmão Vinicius. Estive um pouco afastado das redes devido a alguns compromissos. Gostaria de fazer alguns esclarecimentos em relação à sua última mensagem. Como você se apresenta como conservador, talvez até mais do que eu, concluo que caminhamos na mesma direção e defendemos os mesmos princípios no que diz respeito à música de adoração a Deus. Sendo assim, creio que essa discussão (no bom sentido) relacionada aos efeitos fisiológicos das batidas do rock é só um detalhe. Minhas abordagens a respeito da música de adoração a Deus utilizam como base os escritos inspirados das Escrituras e do Espírito de Profecia, e este assunto dos efeitos das batidas do rock é praticamente o único tópico para o qual faço uso de estudos acadêmicos. Minha abordagem se resume nisso: como as batidas do rock estimulam o corpo humano? É saudável? É desejável num culto de adoração a Deus?
      Em relação ao meu conceito de “ritmo sincopado” e “batida sincopada”, vou tentar resumir. No meu entendimento, “ritmo sincopado” é quando uma nota soa num tempo fraco ou num contratempo e se prolonga ao tempo subsequente; “batida sincopada” é a batida nos tempos fracos, produzida, por exemplo, por uma bateria, acentuando esses tempos fracos em relação aos tempos fortes. Acentos nos tempos fracos são a própria definição da batida sincopada. No vídeo não estou tratando de ritmo sincopado, mas de batida sincopada, que pode ser utilizada mesmo numa música com ritmo não sincopado.
      Ao interpretar minhas palavras, às vezes você atribui a mim conclusões que não são minhas Quando falo a respeito de uma pulsação natural, não declaro, nem dou a entender, que isso representa uma “unidade de medida universal para a música correta e saudável”. Isto seria usar um único critério para definir uma música apropriada. Minha argumentação neste vídeo específico está sempre no contexto das batidas e de como podem estimular negativamente o organismo humano. Aliás, o próprio Reinhard Flatischler reconhece que os ritmos do ambiente influenciam os ritmos corporais. Sua Taketina, inclusive, foi desenvolvida sob este princípio. Sendo assim, considerar que os ritmos ambientais podem estimular de alguma forma os ritmos biológicos, inclusive a frequência cardíaca, por exemplo, não é nada infantil. Acredito que a infantilidade esteja em acreditar na neutralidade da música no que diz respeito a efeitos na fisiologia humana (e não estou afirmando que você crê dessa forma). Sobre a Cronobiologia, não tenho como afirmar tão categoricamente que não possa haver nenhuma relação com ritmos musicais. Voltando a falar de Reinhard Flatischler, ele mesmo já conduziu projetos de pesquisa com a Sociedade de Investigação Cronobiológica da Áustria, sobre como a Taketina produz efeitos nos ritmos corporais, inclusive alterações da frequência cardíaca. Isso me leva a concluir que talvez a Cronobiologia e os estímulos dos ritmos musicais não estejam tão desassociados assim.
      Acredito que está na hora de deixar esse tal poema chinês de fora da conversa. rsrs Ele nem deveria ter entrado. Concordamos em que esse poema não comunica nada a nós, mas a música de fundo sim. Estamos tratando dos efeitos da música, não da declamação, então esse poema está meio deslocado aqui. rsrs
      Voltando a falar de Reinhard Flatischler, minha argumentação não está fundamentada unicamente na citação dele que apresentei no vídeo, mas em tudo o que já li a respeito de sua história de vida, das referências que utilizou para desenvolver a Taketina (todas espiritualistas), seus professores e mentores (todos também espiritualistas). Inclusive ele mesmo declara que teve uma espécie de visão quando estava em coma no hospital e que, a partir daí, passou a estudar o que as diversas culturas fazem com seus tambores, começando sua jornada na Índia, onde também aprendeu sobre meditação. Este é o contexto no qual as filosofias e técnicas de Flatischler foram criadas e desenvolvidas. Não estou tentando forçar uma conclusão baseada em preconceitos de minha parte. Por tudo o que já estudei a respeito dele e da Taketina, não tenho condições de concluir que não haja nenhum viés espiritual em seu trabalho e métodos. É claro que o método polirrítmico da Taketina é diferente da polirritmia do Rock and Roll, mas ambos apresentam conceitualmente uma polirritmia, o uso simultâneo de duas ou mais estruturas rítmicas diferentes. O baterista produz uma estrutura rítmica na caixa, outra no bumbo, outra no chimbau, e por aí vai. A Taketina produz essa polirritmia utilizando bumbo, berimbau, palmas. É claro que, do ponto de vista de Flatischler, tudo o que a Taketina propõe faz bem. E não duvido de que o método possa trazer algum bem-estar ao corpo, mas os fins não justificam os meios. Minha preocupação com a polirritmia é justamente o fato de se concentrar fortemente em estímulos corporais e, nas palavras de Flatischler, “forçar a mente analítica a relaxar o controle” da forma como o zen e o yoga procuram fazer.
      Quero reforçar que nossa discussão aqui gira em torno do fenômeno das batidas do rock e de como isso afeta o corpo e a mente, principalmente no contexto da adoração a Deus. Essa é a proposta do vídeo. Diante disso, gostaria de te fazer uma pergunta direta, para compreender melhor seu ponto de vista. Em relação às batidas repetitivas, sincopadas, polirritmicas, como produzidas, por exemplo, por um baterista, sua posição é: 1) são totalmente apropriadas à música da igreja; 2) podem ser apropriadas em alguns casos na música da igreja; 3) são totalmente inapropriadas à música da igreja? É importante ressaltar que não demonizo os instrumentos de percussão. Meus questionamentos e resistência é em relação às formas de uso.
      Fique tranquilo, amigo, em nenhum momento me senti ofendido com suas palavras. Estou muito velho pra isso. rsrs Apenas pontuei que algumas expressões e aparentes julgamentos de intenções poderiam ser evitadas, pra manter o diálogo mais tranquilo, mais leve, como um bate-papo entre amigos de longa data (apesar de não sermos … ainda rs).
      Já que estamos falando de “conceitos”, acredito que nossos conceitos de “carteirada” sejam diferentes. rsrs Quando eu cito meu período de experiência na igreja, faço-o no contexto das pesquisas, dos estudos, dos trabalhos que já fiz relacionados ao tema em questão, e não para justificar uma suposta autoridade inquestionável. Esse sentido de “carteirada”, quando uma pessoa despreza a outra ou se coloca num patamar de autoridade suprema por ter um diploma e/ou um histórico, eu abomino. E pra ser muito sincero, se eu utilizasse esse tipo de ferramenta, jamais o faria numa discussão com um maestro capacitado e experiente como você. rsrs Eu me recolho à minha insignificância. Porém, quando cito minha experiência, é neste sentido aqui: “Por tudo o que já estudei e trabalhei nesses longos anos servindo a igreja na área de música, minha conclusão é esta e esta.” Mas, como deixo claro em todos os meus seminários, não sou infalível. Aliás, seria muito mais cômodo para mim simplesmente ignorar seus comentários. Afinal, quem é que vai ler esses “textões” que estamos escrevendo aqui? rsrs Mas me senti inclinado e muito feliz em poder responder e manter esse diálogo contigo, porque seus argumentos enriquecem os meus estudos, me levam a buscar mais, me ajudam a refinar as apresentações, no sentido de evitar “dar a entender” algo que eu realmente não quis dizer, e também podem me corrigir em alguns (ou muitos) pontos. E me sinto honrado quando um grande maestro gasta tempo para conversar com um mero pianista de igreja.
      Que o Senhor continue te abençoando e te usando em seu ministério.
      Abraço!

    • @viniciuspanegacci8128
      @viniciuspanegacci8128 Před měsícem +2

      @@ledallabs Irmão Dalla,
      Eu sou, com sorte, um servo.
      Para mim, Bíblia e EGW já são mais que suficientes. Aspectos técnicos, abstratos e acadêmicos deveriam ser usados com muita cautela.
      Eu, se puder, o aconselharia a revisar essas partes de conceitos teóricos musicais e inserção de artigos científicos sobre música e biologia. Por exemplo, o rock raramente possui polirritmia, não é comum deste estilo de música, o que você se refere pode ser chamado somente de ritmo, ou subdivisão de ritmos, ou se for na bateria de algum termo próprio do instrumento. Acentos rítmicos não são sincopas, são só acentos que determinam estilos (em conjunto com outras coisas), dei o exemplo das valsas.
      Bom, você encontrou a famigerada TaKeTiNa. Ok, mas isso está mais para hipnose que para prática de música ocidental, mercadológica, etc. Comentei acima sobre música hipnótica, repetitiva, como as utilizadas em rituais de diversas religiões pelo mundo. Acho que é preciso tomar cuidado ao sugerir esses efeitos em uma música de 3 min de duração (efeitos biológicos; Espiritualmente não tenho dúvidas de ser prejudicial). Talvez você devesse falar mais propriamente contra o estilo Worship, que se parece bem mais com música hipnótica. Acentuação ou sincopa ou rock em si não parece ser a aplicação direta do assunto da TaKeTiNa.
      Você diz que não afirmou isso ou aquilo e etc., mas eu que ouvi seu sermão entendi implicitamente isso. Garanto que muitos leigos e profissionais que convivo também entendem essas afirmações implícitas.
      Eu disse ser infantil a correlação de batidas do coração como parâmetro para música. É algo que podemos ouvir numa classe de musicalização de crianças, mas não numa classe de composição profissional, ou análise, ou historia.
      Sendo muito sincero, pregadores conservadores que falam sobre música são alvos de muitas críticas e quase nenhum apoio, e as críticas se acumulam justamente nos pontos fracos. Poucas vezes vi apontamentos de críticos seus quanto a teologia apresentada, mas são essas escapadas técnicas, ditas com alguma
      autoridade [científica por vezes], que descredibilizam o todo.
      Carecemos de vozes que possam oferecer uma resistência embasada quanto a cultura de massa, banalizada.
      Abraços, Deus abençoe.

    • @ledallabs
      @ledallabs  Před měsícem +1

      @@viniciuspanegacci8128 Querido irmão, fico feliz em saber que para você a Bíblia e os Testemunhos são suficientes. Pra mim também.
      Precisamos alinhar nossa conceituação de "batidas polirritmicas" e "batidas sincopadas". É um ponto em que não entramos num consenso, e isso certamente impede o consenso em outros pontos derivados.
      Eu conheci a Taketina há muitos anos (teoricamente, não na prática ... Deus me livre!!!!), quando estudei um pouco da história e do trabalho de Flatischler. Entrei nesse ponto justamente porque, em seus comentários, você estava desassociando o trabalho de Flatischler de qualquer preocupação com religiosidade, como se o método dele, que tem como base a polirritmia, não tivesse nenhum viés espiritualista. Mas tem. E revendo nossas conversas, para encontrar os comentários que você havia feito nesse sentido, não encontrei. Na verdade, não encontrei em suas mensagens nenhuma das referências a Flatischler que você havia feito anteriormente, como se você tivesse editado as mensagens e apagado esse pontos. É claro que a Taketina e o Rock sequer se parecem, mas, na minha compreensão, compartilham de alguns elementos e efeitos consequentes. Na verdade, não apelo para "efeitos hipnóticos", mas para inibição, ainda que em grau pequeno, do aspecto racional. Estou tratando sempre no contexto do culto de adoração a Deus. Uma música de 3 minutos não vai hipnotizar uma pessoa, mas tenho razões para crer que é tempo suficiente para uma inibição do racional e exacerbação emocional. E sobre essa música hipnótica, repetitiva, vc disse que não crê em efeitos biológicos, mas crê em efeitos espirituais. Para compreender melhor seu ponto de vista, me explique quais efeitos espirituais negativos esse tipo de música causa (sem, contudo, causa qualquer efeito biológico negativo). E tb não esqueça de me responder esta questão que levantei na mensagem anterior: em relação às batidas repetitivas, sincopadas, polirritmicas, como produzidas, por exemplo, por um baterista, sua posição é: 1) são totalmente apropriadas à música da igreja; 2) podem ser apropriadas em alguns casos na música da igreja; 3) são totalmente inapropriadas à música da igreja? Depois de tudo o que conversamos, sua posição sobre isso não ficou clara pra mim.
      Sobre a questão do Worship, daquilo que costumo chamar "louvorzão", eu trato no vídeo 4.
      Quanto às "afirmações implícitas" que você sugeriu, é claro que preciso ter o cuidado para não dar a entender algo que não representa meu ponto de vista. Porém, em geral, acredito que este é um aspecto bastante subjetivo, pois qualquer pessoa pode atribuir qualquer afirmação implícita às minhas palavras. É algo realmente difícil de controlar.
      Concordo com você que pregadores conservadores são alvos de ataques constantes e geralmente não recebem apoio. Mas discordo de você em relação ao motivo dos ataques. Isso talvez te surpreenda, mas nunca recebi uma crítica sequer (com exceção das suas ... rs) em relação às minhas abordagens voltadas aos efeitos da música na fisiologia humana (se recebi, essas críticas nunca chegaram a mim). Todas as críticas que recebi foram relacionadas à minha abordagem dos aspectos espirituais da música/adoração com base nos princípios expressos na Bíblia e no Espírito de Profecia. A única crítica que recebi sobre esse aspecto da fisiologia se resumiu no seguinte: não podemos acreditar no que a academia e a Ciência dizem. Também recebi diversas críticas por questionar e condenar a cultura de massa. Segundo os críticos, temos que fazer o que agrada às massas para atraí-las a Jesus, ou seja, temos que usar a isca que o peixe gosta para que possamos pescá-lo. No meu vídeo 4 eu questiono fortemente essa ideia. E sou criticado por isso. Então as críticas que sofro são justamente voltadas à minha abordagem dos aspectos que você compartilha comigo das mesmas convicções.
      No mais, tenho ministrado pouquíssimos seminários de música. Geralmente 1 ou 2, no máximo, por ano (esse vídeo que vc assistiu tem mais de 1 ano). Não tenho tido muito interesse em falar desse assunto, quando muitos adventistas sequer sabem quem nós somos e qual o propósito de estarmos aqui. Muitos adventistas ainda nos veem como mais uma igreja evangélica, e morrem de medo de sermos chamados de seita. Falar de música é improdutivo num ambiente assim. Por isso é o assunto ao qual menos tenho me dedicado, no sentido de pregações. Minha preocupação maior, e os temas que mais tenho abordado, é justamente sobre a história e o propósito da IASD, a doutrina do Santuário, o dom profético, a preparação para o tempo do fim e, especialmente, a transformação do nosso temperamento e a manifestação das características do fruto do Espírito em nosso caráter. Quando estivermos devidamente preparados nesses assuntos, conversar sobre música será muito mais leve, agradável e produtivo. E quer saber? Esse nosso diálogo, ainda que não cheguemos a consenso em todos os pontos, tem sido uma amostra daquilo que poderia ser. Quem sabe um dia. Tenho orado por isso! Obrigado por me dar um vislumbre!
      Abraço, amigo!

  • @RaquelyTrindadeAssuncaoVilhena

    Que benção essa mensagem