Quando li o esclarcimento do s. Paulo confesso que tive muita pena do senhor! Embora o sentimento de pena seja forte! Entendo tudo e gostei da quadra que ele associou! Peço desculpa pelo meu primeiro comentário! Parabéns pela sua coragem.
CANTORIA QUATRO RIBEIRAS 09/08/2022 ESCLARECIMENTO! Eu, Paulo Jorge Martins Ávila, em meu bom nome e ombridade, cumpre-me esclarecer algo sobre a Cantoria das Quatro Ribeiras; 1. As Mordomas das Festas da Freguesia das Quatro Ribeiras convidaram-me, para eu ir cantar à minha freguesia. Tomei uma decisão muito difícil; a) Se eu já não era convidado há 33 anos para ir cantar às Quatro Ribeiras, meu torrão natal, foi porque parte da nova geração não simpatizava comigo. Logo o meu sim estava sujeito a assobios, mesuras e achincalhamento, o que veio acontecer. b) Se eu dissesse o não, seria considerado não querer ir cantar às Quatro Ribeiras. 2. A Comissão das Festas foi pressionada várias vezes por certas pessoas das Quatro Ribeiras, porque alguns queriam à força, que a Comissão, convidasse o Jovem José Esteves para ir lá cantar, e a Comissão decidiu em não o convidar. 3. Quando o cartaz saiu a informar o programa das festas, eu já tinha os ouvidos cheios de críticas, porque eu iria substituir o José Esteves, sem eu ter nada a ver com a decisão da Comissão, uma vez que a Comissão a soberana nas suas decisões. 4. Estive para desistir da cantoria, e solicitei aconselhamentos junto de pessoas dignas, quer da freguesia e de fora. Fui aconselhado em não desistir, porque ao desistir seria considerado por falta de seriedade. 5. Decidi ir cantar, tendo em mente que não iria ser bem recebido na minha freguesia, uma vez que a cantoria já estava contaminada desde o início. O que veio acontecer. 6. As pessoas que ouviram a cantoria, que estava a ser transmitida em direto pela rádio, em canal aberto, só ouviam, (Assobios, vexames e outras coisas mais;). Enviaram-me imensas mensagens e a comentar o seguinte; as Quatro Ribeiras de Pátio das Cantigas passaram para o Pátio do Achincalhamento? Eu apenas respondi: “POR UNS NÃO PAGAM OS OUTROS”. 7. Para mim foi muito difícil como seria para qualquer outro colega. Subir ao palco na sua freguesia, ter concentração e a ver na frente certo povo só assobiar, a fazer mesuras, achincalhar e a esfregar as mãos entre as pernas a dizerem algo que só por pobreza de espírito a que se diz. 8. Palmas tudo bem, o restante a uma enorme falta de respeito e de consideração, para quem sobe acima de um palco sem saber o que vai dizer e procurar inspirar-se e concentrar-se, para dar do seu melhor ao povo. 9. Ainda dói mais quando eu do palco estou a ver as tais pessoas que pela frente dizem ser minhas amigas, e me dão palmadinhas nas costas. 10. Isto só tem um nome; PURA HIPOCRISIA. 11. Peço imensas desculpas a todos os colegas, por ter cantado fora do meu habitual, a todos os ouvintes e público presente e principalmente ao meu colega e muito amigo "Bruno Oliveira". AS PERIPÉCIAS DAS DATAS! 1. Se a Comissão das Festas, não estivesse bem fundamentada, não iria me homenagear perante o público em geral; 2. Eu, para quem bem me conhece, jamais aceitaria algo que não fosse meu por direito; 3. Também reconheço se alguém da freguesia tivesse lido no início da cantoria, o meu historial, teria evitado parte do vexame; 4. Chamar-me mentiroso em público e à Comissão, foi como que cuspir no prato que lhe estava a dar de comer; 5. Para conhecimento, de quem achincalha, sem saber e sem averiguar a verdade, e por incompetência, informo como se providenciou a cantoria comigo em 1964, nas Festas da Senhora da Ajuda na Vila Nova, a seguir às festas de São João na última semana de Junho, e tem anos que apanha o início de julho, uma festa que costuma ser durante dois dias; 6. Meu pai ao ir para África em 1942 e ter regressado em 1946, à Terceira, teve a infelicidade de não encontrar meus avós com vida, e foi viver para casa da minha tia, Ana Batista Ávila, que residia na Rua do Galo, em Angra do Heroísmo, casada com o meu tio Aniceto Batista, que tinha a Barbearia na Praça Velha, que ainda hoje está a ser dirigida por descendentes seus; 7. Meu pai ao chegar de África em 1946, como tinha a carta de Motorista de pesados, foi trabalhar para a base Americana, e trabalhou com o Charrua, que muitas vezes para não ir dormir às cinco Ribeiras, ia dormir a Casa do seu colega Gaitada; 8. Como meu pai cantava ao desafio e tinha a idade do Charrua, cantavam muito juntos, e como tinha a idade do João Vital, e uma vez que o João Vital, até ir cumprir o Serviço militar, estava proibido de cantar em público por seu pai, “O VITAL”, juntavam-se na Barbearia do meu tio Aniceto Batista, e lá faziam os seus desafios, acompanhados pelo meu tio Aniceto Batista que tocava muito bem; 9. Meu pai sempre teve muita intimidade com estes improvisadores, e andava com eles, numa carroça a percorrer a ilha a cantar; 10. No entanto meu pai casou-se para as Quatro Ribeiras, e continuou a fazer parte das cantorias, acompanhando os seus amigos; 11. O João Vital passava a maior parte do tempo na Barbearia de meu tio Aniceto Batista, e lia tudo o que lhe aparecia pela frente; 12. Estes amigos de meu pai sabendo que eu improvisava ao lado de meu pai nas matanças, proporcionaram, para que eu fosse cantar com 8 anos de idade, em 1964, nas Festas de Nossa Senhora da Ajuda da Vila Nova; 13. Para eu ir a esta cantoria, minha mãe comprou-me um pulôver aberto, bege, e minha avó, madrinha do batismo, um relógio de corrente do bolso, e pentearam-me com brilhantina, por se o hábito daquele tempo; 14. Nesta cantoria, faziam parte; O João Vital, Charrua, Turlu e Ferreirinha das Bicas; 15. O João Vital, como era muito amigo de meu tio Aniceto Batista e de meu pai, fez questão de comigo cantar; 16. O João Vital trabalhava na Fábrica de tabaco “ESTRELA”, fumava muito e tinha problemas respiratórios, o que se veio agravar e acabou por falecer em 1972; "(ou seja eu tinha 14 anos de idade)" 17. Eu cantei com o João Vital em 1964, a só fazer as contas, para chegar à idade que eu tinha quando cantei com o João Vital; 18. O jovem Roberto Toledo, portou-se muito bem. Eu apenas fiz controvérsia para analisar o seu repentismo. Ficou mais que provado que este jovem está de parabéns e tem o futuro à sua frente. Vai ser dos bons improvisadores. Tem talento para a parte cómica e séria. 20. Quem o seu filho achincalha Nascido e criado no seu seio Parece um grupo de canalha Na escola a brincar no recreio Paulo Jorge.
Este Sr. Paulo se tinha ficado am casa. E cantoria tinha sido bonito, nao see Como ele canta a 50 anos. E ainda e canter com o Bruno Que e um cantor prefisional. Por favor Sr Paulo arrumate no almario. Quem e Que te quer ouvir
Quando li o esclarcimento do s. Paulo confesso que tive muita pena do senhor! Embora o sentimento de pena seja forte!
Entendo tudo e gostei da quadra que ele associou!
Peço desculpa pelo meu primeiro comentário!
Parabéns pela sua coragem.
CANTORIA QUATRO RIBEIRAS
09/08/2022
ESCLARECIMENTO!
Eu, Paulo Jorge Martins Ávila, em meu bom nome e ombridade, cumpre-me esclarecer algo sobre a Cantoria das Quatro Ribeiras;
1. As Mordomas das Festas da Freguesia das Quatro Ribeiras convidaram-me, para eu ir cantar à minha freguesia. Tomei uma decisão muito difícil;
a) Se eu já não era convidado há 33 anos para ir cantar às Quatro Ribeiras, meu torrão natal, foi porque parte da nova geração não simpatizava comigo. Logo o meu sim estava sujeito a assobios, mesuras e achincalhamento, o que veio acontecer.
b) Se eu dissesse o não, seria considerado não querer ir cantar às Quatro Ribeiras.
2. A Comissão das Festas foi pressionada várias vezes por certas pessoas das Quatro Ribeiras, porque alguns queriam à força, que a Comissão, convidasse o Jovem José Esteves para ir lá cantar, e a Comissão decidiu em não o convidar.
3. Quando o cartaz saiu a informar o programa das festas, eu já tinha os ouvidos cheios de críticas, porque eu iria substituir o José Esteves, sem eu ter nada a ver com a decisão da Comissão, uma vez que a Comissão a soberana nas suas decisões.
4. Estive para desistir da cantoria, e solicitei aconselhamentos junto de pessoas dignas, quer da freguesia e de fora. Fui aconselhado em não desistir, porque ao desistir seria considerado por falta de seriedade.
5. Decidi ir cantar, tendo em mente que não iria ser bem recebido na minha freguesia, uma vez que a cantoria já estava contaminada desde o início. O que veio acontecer.
6. As pessoas que ouviram a cantoria, que estava a ser transmitida em direto pela rádio, em canal aberto, só ouviam, (Assobios, vexames e outras coisas mais;). Enviaram-me imensas mensagens e a comentar o seguinte; as Quatro Ribeiras de Pátio das Cantigas passaram para o Pátio do Achincalhamento? Eu apenas respondi: “POR UNS NÃO PAGAM OS OUTROS”.
7. Para mim foi muito difícil como seria para qualquer outro colega. Subir ao palco na sua freguesia, ter concentração e a ver na frente certo povo só assobiar, a fazer mesuras, achincalhar e a esfregar as mãos entre as pernas a dizerem algo que só por pobreza de espírito a que se diz.
8. Palmas tudo bem, o restante a uma enorme falta de respeito e de consideração, para quem sobe acima de um palco sem saber o que vai dizer e procurar inspirar-se e concentrar-se, para dar do seu melhor ao povo.
9. Ainda dói mais quando eu do palco estou a ver as tais pessoas que pela frente dizem ser minhas amigas, e me dão palmadinhas nas costas.
10. Isto só tem um nome; PURA HIPOCRISIA.
11. Peço imensas desculpas a todos os colegas, por ter cantado fora do meu habitual, a todos os ouvintes e público presente e principalmente ao meu colega e muito amigo "Bruno Oliveira".
AS PERIPÉCIAS DAS DATAS!
1. Se a Comissão das Festas, não estivesse bem fundamentada, não iria me homenagear perante o público em geral;
2. Eu, para quem bem me conhece, jamais aceitaria algo que não fosse meu por direito;
3. Também reconheço se alguém da freguesia tivesse lido no início da cantoria, o meu historial, teria evitado parte do vexame;
4. Chamar-me mentiroso em público e à Comissão, foi como que cuspir no prato que lhe estava a dar de comer;
5. Para conhecimento, de quem achincalha, sem saber e sem averiguar a verdade, e por incompetência, informo como se providenciou a cantoria comigo em 1964, nas Festas da Senhora da Ajuda na Vila Nova, a seguir às festas de São João na última semana de Junho, e tem anos que apanha o início de julho, uma festa que costuma ser durante dois dias;
6. Meu pai ao ir para África em 1942 e ter regressado em 1946, à Terceira, teve a infelicidade de não encontrar meus avós com vida, e foi viver para casa da minha tia, Ana Batista Ávila, que residia na Rua do Galo, em Angra do Heroísmo, casada com o meu tio Aniceto Batista, que tinha a Barbearia na Praça Velha, que ainda hoje está a ser dirigida por descendentes seus;
7. Meu pai ao chegar de África em 1946, como tinha a carta de Motorista de pesados, foi trabalhar para a base Americana, e trabalhou com o Charrua, que muitas vezes para não ir dormir às cinco Ribeiras, ia dormir a Casa do seu colega Gaitada;
8. Como meu pai cantava ao desafio e tinha a idade do Charrua, cantavam muito juntos, e como tinha a idade do João Vital, e uma vez que o João Vital, até ir cumprir o Serviço militar, estava proibido de cantar em público por seu pai, “O VITAL”, juntavam-se na Barbearia do meu tio Aniceto Batista, e lá faziam os seus desafios, acompanhados pelo meu tio Aniceto Batista que tocava muito bem;
9. Meu pai sempre teve muita intimidade com estes improvisadores, e andava com eles, numa carroça a percorrer a ilha a cantar;
10. No entanto meu pai casou-se para as Quatro Ribeiras, e continuou a fazer parte das cantorias, acompanhando os seus amigos;
11. O João Vital passava a maior parte do tempo na Barbearia de meu tio Aniceto Batista, e lia tudo o que lhe aparecia pela frente;
12. Estes amigos de meu pai sabendo que eu improvisava ao lado de meu pai nas matanças, proporcionaram, para que eu fosse cantar com 8 anos de idade, em 1964, nas Festas de Nossa Senhora da Ajuda da Vila Nova;
13. Para eu ir a esta cantoria, minha mãe comprou-me um pulôver aberto, bege, e minha avó, madrinha do batismo, um relógio de corrente do bolso, e pentearam-me com brilhantina, por se o hábito daquele tempo;
14. Nesta cantoria, faziam parte; O João Vital, Charrua, Turlu e Ferreirinha das Bicas;
15. O João Vital, como era muito amigo de meu tio Aniceto Batista e de meu pai, fez questão de comigo cantar;
16. O João Vital trabalhava na Fábrica de tabaco “ESTRELA”, fumava muito e tinha problemas respiratórios, o que se veio agravar e acabou por falecer em 1972; "(ou seja eu tinha 14 anos de idade)"
17. Eu cantei com o João Vital em 1964, a só fazer as contas, para chegar à idade que eu tinha quando cantei com o João Vital;
18. O jovem Roberto Toledo, portou-se muito bem. Eu apenas fiz controvérsia para analisar o seu repentismo. Ficou mais que provado que este jovem está de parabéns e tem o futuro à sua frente. Vai ser dos bons improvisadores. Tem talento para a parte cómica e séria.
20. Quem o seu filho achincalha
Nascido e criado no seu seio
Parece um grupo de canalha
Na escola a brincar no recreio
Paulo Jorge.
Este Sr. Paulo se tinha ficado am casa. E cantoria tinha sido bonito, nao see Como ele canta a 50 anos. E ainda e canter com o Bruno Que e um cantor prefisional. Por favor Sr Paulo arrumate no almario. Quem e Que te quer ouvir
Parabéns Bruno,fostes brilhante ,na minha opinião,acho que por vezes há que ter paciência,para as situações que nos surgem,um abraço🙏
Porque é que eles se esqueceram!😂😂😂
Porque será!😂😂😂
Que fraquinho 😢
Paulo Jorge,acho que devias aproveitar a aprender música,para acertar com a viola