O que o Raphael Rabello fez no Odeon? Desvendando tudo!
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- čas přidán 8. 01. 2023
- No vídeo de hoje vamos desvendar detalhes do que o nosso gigante Raphael Rabello fez no seu arranjo de Odeon.
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Raphael Rabello sem dúvidas foi o Pelé do violão, um absurdo. Não sou violonista, mas, é sempre um prazer escutar.
A primeira vez que ouvi esse arranjo fiquei muito curioso (pra não dizer chocado) com as técnicas e precisão do Raphael Rabello além da beleza que o arranjo é por si só. Hoje vendo você praticamente desmistificar esse arranjo percebo que a genialidade do Raphael realmente está em outro nível e que a gente que malha o violão ainda tem muito o que aprender com ele. Obrigado por essa análise genial mestre!
Você esqueceu de dizer que Raphael Rabelo tocava em um violão de 7 cordas, caso contrário você vai morrer sem conseguir entender o arranjo de Raphael e vai acabar no psiquiatra. Ele também mudava a afinação do seu violão.
Alessandro, só um mestre para desvendar o que outro faz... impressionante o quanto voce toca e quão boa é sua desconstrução e reconstrução da música tocada por Rafael. Quem olha, pensa que é fácil. Quem entende, sabe que não é! Voces dois estão em outro nível. Nunca vi nada igual. Seu "ouvido" consegue uma precisão cirúrgica tirando nota por nota, som sobre som. Isso não é pra qualquer um meu caro! Faço minhas suas palavras: "não ouso aprender o que o Rafael tocava". Parabéns pelo seu trabalho e talento!
Vou resumir, ele lapidou Odeon fazendo se transformar em uma arte. Ele não foi um dos maiores, ele foi o maior violonista brasileiro pois ninguém foi capaz de reproduzir as duas técnicas
Certa vez tive o privilégio de assistir ao vivo um Show com Rafael Rebelo no Centro Cultural em São Paulo. Um verdadeiro mestre do violão. Mas além da capacidade da execução do instrumento, me chamou a atenção o fato de que sua inteiração com o público se aproximava do zero. Não digo que o músico tenha que ter necessariamente interações com o público. João Bosco, por exemplo, é outro mestre que se faz e te faz vivo em um show. Não sei se naquele dia ele estava sorumbático. O show foi um show. Técnica e performance apuradíssima. Mas o homem não veio junto com o artista.
O Pelé foi o Raphael Rabello do futebol.
Que trabalho de análise precioso. Raphael era um gênio, certamente um dos maiores de todos os tempos. Vc desmistificou esse arranjo para nós numa aula brilhante! Parabéns, Alessandro.
Estou ainda na metade da aula, e já parabenizando os mestres Alessandro Penezzi e Raphael Rabello pela generosidade.
gravado na TV Cultura , no show com Ney Matogrosso
Cada musica que a gente pega pra tocar parece a mais dificil do mundo....primeiro sofri com abismo de rosas agora labutando com odeon.. a mesma coisa odeon para mim agora é a mais dificil..
Y yo que hasta hoy pensaba que sabía tocar Odeon! Aula sensacional sobre un arreglo increíble. El cariño y la admiración con que Penezzi habla de Rabello emocionan casi tanto como la música.
Muito legal esse formato !!! Parabéns brother!!!
Penezzi você não sabe, mas você é uma grande inspiração para mim, tem um lugar na minha constelação de artistas. Admiro muito.
Que aula mestre!! Muito obrigado por dividir conosco! Dois gigantes!! Geralmente esses caras que dividem aguas fazem isso, dominam praticamente o que já existe, depois quebram as regras. Se for pensar, baden e paco por ex, tb fizeram isso. Obrigado mais uma vez.
Um monstro sagrado, desvendando outro que já está em outro plano...te amamos Penezzi!!!!
Eu não lembro de outro músico que tenha me impressionado tanto quanto Raphael. Não só no violão, mas em todos os instrumentos. Já ouvi muita coisa de violão e de música instrumental mas, com o máximo respeito a todos, ninguém, na minha forma de sentir música, conseguiu juntar tão bem tanta coisa boa. A técnica e sensibilidade eruditas, os maneirismos e o domínio do legado de uma escola nacional (no caso, a tradição brasileira do violão), a abertura a estilos distintos (jazz, flamenco), a força interpretativa pessoal, a criatividade nos arranjos...
Maravilha, Professor !
Quanta generosidade. Parabéns Penezzi!