#21 - Cabinda e sua luta pela independência de Angola
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- čas přidán 9. 11. 2020
- Nesse episódio eu, Sérgio Amaral, ao lado do presidente do MIC (Movimento Independentista de Cabinda), Carlos Vemba, vamos falar sobre o enclave de Cabinda e sua luta por emancipação política de Angola. Abordaremos a história de luta da região, passando por contextos políticos, econômicos e sociais nessa busca por separação da região.
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Eu sou cabindiano nos povo de Cabinda resamus pela independência esses vídeo nos ajuda muito
Obrigado pelo vídeo ... é obrigado pelo seu trabalho...
Nós que agradecemos sua audiência! Valeu!
A TERRA QUE ME VIU NASCER SAUDADES
Independência para Cabinda!
Independência para o Sul do Brasil!...
Sou um cidadão de Cabinda, investigador e conferencista dessa matéria. Sou mestrando em Ciência Política almejando um Doutoramento em Diplomacia e Relações Internacionais. Pude participar num Colóquio em Luanda, organizado pela Universidade Agostinho Neto, onde abordei sobre matéria da integração de Cabinda em Angola e falai abertamente sobre a FLEC e o povo de Cabinda, que não foi tido a quando da arquitectura intencional da integração desse território em Angola. Gostaria de obter mais dados sobre a matéria de Exclave de Cabinda. Posteriormente, enviarei o Link de publicação da matéria defendida.
Nós ajudamos da forma como for possível. Caso queira entrar em contato com a gente, use nosso e-mail que é podcasthistoriaesociedade@gmail.com
Se esse é um desejo da maioria do povo do enclave, então que assim seja, mas será que Cabinda tem condições política e economicamente de se subsistir como nação livre e independente?.
A pergunta cabe para Timor Leste que hoje é um sucesso, em desenvolvimento, como Estado independente.
🙏🏽🙏🏽
Tu és de Cabinda né ?
@@juelvanhaekruder8274 oui
Cabinda é uma extensão do Reino do Congo, com sede em mbanza Congo... São um sub grupo Bakongo.
Cabinda livre!!
Livre aonde ?
Angola é de Cabinda ao Cunene.
A maioria do povo de Cabinda quer união com o restante de Angola, caso o desejo de separação fosse o desejo da maioria, Cabinda já seria independente.
28:00
Cabinda é Angola e será sempre Angola.
Vocês acham que Cabinda é a única província em que o governo Angolano deixou na deriva ?
Maioria das províncias de Angola estão na mesma situação e pior que Cabinda. Não estou aqui defendendo o governo do MPLA e digo que o governo deve deixar de pensar que apenas Angola é Luanda e que passam investir mais em outras províncias e sou de acordo que cada província tenha sua autonomia.
Agora independência ? Nunca.
Concordo contigo
O problema é que no período da descolonização Cabinda protocolou sua autodeterminação antes de Angola, mas depois foi anexada ilegalmente por ela mediante invasão armada com apoio da URSS e de Cuba. Cabinda nunca fez parte de Angola sob nenhum aspecto.
@@pedrolucassantana4685 isso é história para boi dormir. Cabinda hoje é Angola. Sou cabindense e sou angolano. Ponto final.
Com isse sentido, Angola e Portugal e sempre sera Portugal...
@@pedrolucassantana4685, com todo respeito, affffff
Da forma que vocês falam “A luta que o povo de Cabinda tem contra os Angolanos”. Até parece que Angolanos é uma etnia.
Angola é constituído por povos de diversas etnias, mas somos Angolanos.
Cabinda jamais foi um país.
Obs: Não tenho nada contra o canal, mas há que se fazer um estudo profundo.
Nem a maioria do povo de Cabinda quer Independência.
Cabinda é uma nação que existe desde tempos medievais. Cabinda protocolou sua autodeterminação antes de Angola, de forma que sua anexação pela mesma mediante invasão armada foi ILEGÍTIMA.
Angolanos é no sentido de serem agentes do Estado Angolano.
@@pedrolucassantana4685 sou cabindense e sou angolano. O que não vai acontecer é colonizadores instigarem ideias separatistas em Angola.
@@pedrolucassantana4685, para de falar asneiras, fldpt.
Brasil com tantos problemas você só quer mesmo vir se meter num assunto que nada tem a ver com teu pai.
Preocupa-se com o seu país e deixe nos Angolanos com nossos problemas Ya ?
Eu vivo em cabinda e também sou de cabinda 97% dos cabindianos quer independência total de cabinda.
Só para você saber que a independência de cabinda é a vontade de todo povo de cabinda a UNITA prometeu nos dar atonomia todo povo votaram para UNITA.
Podcast bacana mas esse início não tem relação com o tema e fica cansativo e fora do foco. De resto, está ótimo
Obrigado! Tens razão, esse início inclusive foi descontinuado já na segunda temporada. E agradecemos o feedback!
Ilusão é uma loucura. As reivindicações sempre existem no mundo , os chamados movimentos separatistas. Até na Espanha existe movimento identico chamado os Calão que lutam pela independência. Em Cabinda se não existisse o Petróleo e a madeira ninguém faria essas reivindicações. Acho que a Angola é e será indivisível. Mombuto se anexasse essa parcela ao Congo fariam o quem? Porque o Colono não entrogou Cabinda como País independente em 1975?
Cala boca
O CAMINHO DA PERDIÇÃO
(Continuação)
4. SABOTAGEM HUMANA
Os inimigos da humanidade estão de olhos abertos, fitando, dia e noite, como lobos, lá onde o pastor está distraído ou adormecido, a fim de atacarem o seu rebanho. Porque, alguém que se norteia com instintos de felino ou predador, não tem Do nem Piedade, olham só as hienas na savana, a forma como comem vivos os outros animais. No entanto, à semelhança deste predador altamente perigoso, como a hiena, do mesmo modo age um monstro ou inimigo da humanidade .
Infelizmente e, temos que o admitir, o mundo é hipócrita. Contra tudo, entretanto, o homem disponhe de um meio privilegiado - exclusivo - que é a palavra. Mas, alguns homens assomados pelos instintos de interesse, preferem agir em função destes meios não apropriados, tirando o homem do caminho do bem para, enfim, semearem a selvajaria e implantarem A LEI DO MAIS FORTE. Também denominado de A LEI DA SELVA.
De facto, desde de que o ser humano ou a espécie humana abandonou a via da humanidade, todos os males e crimes têm sido diariamente ensaiados para transportar na vida de outro ser humano à desolação e a desgraça.
Historicamente, já escutamos a forma como os Gregos transformaram seres humanos em bens ou escravos, para explorarem as suas energias e inteligências, colocando-os, injustamente, ao serviço dos seus interesses e caprichos.
Costuma-se dizer que, quem semeia ventos, colhe tempestades e, vice-versa, quem semeia o ódio, colhe à vingança. Todo ao longo do processo de desenvolvimento e progresso humano, o homem muito poucas vezes explorou com toda sagacidade os seus recursos racionais. Razão pela qual encontra nos instintos o pneu de socorro para as suas loucuras.
Depois dos Gregos, foram os Persas que práticaram os actos tresloucados de abutres ao ocuparem militarmente à Grécia e o Egipto e, depois deste crime idiondo, arrastaram atrás deles, todos os sábios, filosófos, arquitectos, médicos, Sumo-Sacerdotes Egípcios para Atenas; depois foi à vez dos Babilonios à invadirem e levarem para o cativeiro todos os Hebreus, submetendo-os numa escravidão, de deixar, qualquer ser humano boquiaberto; ultraje humano vai prosseguir com à entrada em cena de novos potenciais autores.
Todos aqueles que sabotaram a humanidade foram criminosos, mas, se tivermos que mesurar transversalmente os Romanos, estes ultrapassaram desporporcionalmente os outros criminosos.
Porque, na história do desencaminhamento da humanidade, os Romanos criaram o chamado Direito como instrumento, segundo eles, legal para legalizar e legitimar todas as suas monstruosidades e crimes cometidos contra a humanidade. Vejamos só: com base neste mesmo direito instituiram o saque de outros povos e legalizaram à captura e venda de escravos. O Direito Romano deveria ser proibido nas nossas academias, pela forma como foi imposto no mundo, não só, como também, por ter sido responsável na perversão da mentalidade da rectidão no mundo, da ética e da sã moralidade. Esta prática continua até ao dias, com a posterior criação do direito positivo e direito subjectivo, ao sevir de base para legalização de actos monstruosos como, por exemplo, o casamento de homossexuais e lésbicas.
Esta prática monstruosa dos Romanos, em fazer o uso do seu direito-crime, vai-lhes levar à ocuparem e dominarem todo o ocidente, transformando-o em suas colónias; iam à leste da Europa raptar homens e mulheres e transformavam-nos em seus escravos.
Como vimos no capítulo precedente, os Árabes com a Religião Islâmica vão igualmente proceder da mesma forma.
As religiões servem como isca para distrairem os povos ingénuos, por isto, lá no fundo das suas intenções, não há nenhuma essência divina. Até porque, Deus não mandou ninguém para criar ou fundar uma religião com objetivo de matar outros humanos ou ainda transformar outro ser humano em escravo.
Nos últimos dois milénios, as religiões, para além de serem factores de desestabilização do planeta, são também, no seu quadro prático e teórico, factor principal de conflitos, entre povos, nações e estados.
As religiões, como disse Karl Marx, são o ópio do povo, não deixa de ser verdade, nós acrescentariamos que, são às mães de todas as mentiras, falsidades, racismo e cobardia.
Sempre que um povo pretende dominar outro povo, apresenta-lhe sempre, em primeiro lugar, no prato de oiro, a sua religião e, depois, de seguida, às armas para derruba-lo.
Tal foi o caso dos Árabes, por todo lado, por onde passaram, desde que Maomé, depois de se ter enojado com tantos crimes contra a humanidade e inteligência humana, resolveu pintar-se à cor de Profeta.
A tradição popular portuguesa diz que, presunção e água benta, cada um toma a que quer. É verdade, isto veremos no juízo final, quando OSIRIS com o seu BaKulu, julgará os vivos e os mortos, quem transpora as portas do céu.
No norte de África e no sul da Europa, isto nos anos 630 da nossa éra, os Árabes despiram as vestes proféticas e islâmicas e, de seguida, passaram à vestir à pele de lobos, que no fundo já eram. Só trocaram de vestes para melhor enganarem os norte africanos, a fim de se apoderarem dos seus bens e territórios. Até hoje, enquanto redigimos estas linhas, os Árabes continuam, como cale, a colonizar os territórios do norte de África. Mas a ocupação e a posterior colonização do norte de África foram feitas com uma barbárie sem precedentes, indo até ao rapto e transformação posterior em escravos os autóctones daqueles territórios.
A religião, para além de servir como isca, é também usada como instrumento de despersonificar, imbecilizar e idiotificar o povo submetido.
Aqui, trata-se, aquilo que nós chamamos de SABOTAGEM em larga escala, arquitectada e urdida contra um povo.
No que toca ao caso da ocupação das terras Bantu do Kongo, a partir do séculoXV e, posteriormente, com a partilha do continente no século XIX, o jogo não fugiu à regra. Portugal entra com a Bíblia e o Evangelho na boca e à arma na mão; à seguir dá um soco no nariz ao povo Kongo, mas este resistiu; foi então que recorreu ao plano B - dividir para melhor reinar; chocar povos irmãos, contra povos irmãos; fabricar Reis e Reinos; fábricar tribos e etnias, nunca antes existentes; mesmo assim, em cumprimento às santas mentiras orientadas pelo Papa, vão prosseguir com à sua diabólica missão de edificar e levantar os alicerces da sua Satânica Religião Católica.
Porém, parece qualquer maldição, a Reforma Protestante vai justamente ser proclamada no inicio do século XVI. Será que era para transmitir alguma orientação divina aos mundos ora submetidos pelos ocidentais?
Tal possibilidade ainda não foi estudada, cienticanente, para ser difundida nos meandros do saber.
Contudo, as orientações Papais, neste sentido de submissão, eram dimanadas através das diversas Bulas - subjugai todo gentio com a espada, se for necessário, obrigando todos à vergarem-se aos cânones e principios da doutrina da nossa Santa e Apostólica Religião Romana.
Relativamente, aos BAKONGO, tal como disse o Rei Leopold II da Bélgica, ensinam-lhes a religião católica, de modo que não se percebam, das nossas reais intenções- roubar, dominar e escraviza-los. Quem não percebeu, senão não teriamos Simão Kimbangu, Kimpa Vita, André Matsoua, Simão Toco e Simão Mpadi. Os ocidentais enganam-se sempre.
As reais intenções do ocidente, depois da divisão de África eram, anular, por todas as formas, o edifício cultural e tradicional Bantu, porque seriam uns concorrentes directos da civilização deles. Aliás, comparativamente, ao que sucedeu no século XX, os Russos movidos do seu altruísmo submeteram docilmente várias nações do leste europeu e asiático. Mas foram descobertos, sobretudo com a reacção da recusa Chinesa em tomar parte integrante da URSS.
Nós, para melhor sugarmos a carne e o sangue destes povos, temos que, segundo o Lord Inglês Macmalam, depois de ter visitado à África, disse, então-ele, os africanos portam-se com altivez e são bem-educados; não vi nenhum mendigo; então, inculquemos-lhes a nossa educação ocidental, por forma que entendam que, a nossa educação é a melhor do que a deles.
O plano de sabotagem do homem negro visando despoja-lo da sua identidade tinha (e tem) como fim, ocupar definitivamente o continente negro.
Quem não percebeu isto, então, perdeu o seu tempo nas escolas. Daí a razão que leva um grupo de africanistas apelarem o continente e aos africanos para reagirem contra à saga de alienação intelectual e cultural, que está ceifando, os fundamentos da cultura, língua e civilizações africanas.
Um destes últimos apelos vem de uma das mais destacadas militantes do Renascimento Africano - a Bantu e Moçambicana, Paulina Tchiziane (escritora).
Vamos terminar o capítulo com as suas sábias e gritantes palavras: África - acorda!
Cabinda é e sempre será Angola.
Até chega a ser algo estúpido debater isto.
Cabinda é uma nação que existe desde tempos medievais. Cabinda protocolou sua autodeterminação antes de Angola, de forma que sua anexação pela mesma mediante invasão armada foi ILEGÍTIMA.
@@pedrolucassantana4685 no período medieval era chamado CABINDA?
@@pedrolucassantana4685 Pois é ... Gostam de fazer comentários sem conhecerem a História .
@@pedrolucassantana4685 melhor falar do reino do KONGO e separada pelos os belgas para dar saida no mar, porto matadi o que separou de angola igual a provincia atual do baixo KONGO hoje pertecente à RDC
Por quê vocês brasileiros estão tão interessados em Cabinda se logo após a fronteira lá no Congo há massacres e vocês nem falam