Gustavo Franco - A moeda e a lei
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- čas přidán 12. 11. 2018
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"Moeda, hoje em dia, é como arte conceitual, é uma coisa muito diferente do que era até 1933", explica o economista e presidente do Conselho do Instituto Millenium, Gustavo Franco, em referência ao ano marcado formalmente pelo fim do padrão-ouro na economia brasileira. Franco foi o palestrante da 123ª edição do Imil na Sala de Aula, na Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo. A palestra integrou o 2º Fórum Mackenzie de Liberdade Econômica.
Sob o tema "A moeda e a lei", título de seu mais recente livro, o economista traçou a história da moeda brasileira desde 1933, quando três decretos (23.501; 23.238 e 22.626) assinados pelo então ministro da Fazenda Oswaldo Aranha transformaram radicalmente o sistema monetário do país. Assista!
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Gustavo Franco é um dos melhores economistas da história do Brasil.
Ainda bem que saiu o filme dando o mérito a quem merecia
Já merecia uma cadeira na Academia Brasileira de Letras. O seu conhecimento intelectual vai além da economia. Ele cita Goethe, Shakespeare.... merece o respeito e a admiração de todos os brasileiros. Vamos parar de idolatrar jogadores de futebol.
Gustavo Franco diz varias vezes sobre o valor intrínseco mas, o valor é subjetivo conforme diz a Teoria do Valor Marginal e Teoria de Utilidade Marginal Decrescente.
Sendo assim, não há valor nas coisas em si, mas sim, na percepção (subjetiva) de valor dado pelos players.
Citou Goethe, ganhou um fã
"Quem já está avançado na sequência matemática sabe do grafico"! Foda d+ esse Gustavo viu!
Coitadinho de você
Gustavo Franco, sem sombras de duvidas o melhor economista brasileiro .
1:12:51 Um desabafo, humor genial!
O plano Real muito deve ter sido baseado no livro do prêmio Nobel, F.A. Hayek, "A Desestatização do Dinheiro: Uma análise da teoria e prática das moedas simultâneas". A psicologia econômica aplica a fé monetária das moedas fiduciárias. No entanto se aplicássemos múltiplas moedas no nosso mercado como proposto por Hayek, teríamos sim uma moeda forte de valor real estimado por livre mercado da própria moeda. Essa questão de termos uma moeda de curso forçado sempre nos levará a uma reserva de mercado privilegiado do setor financeiro frente aos outros setores produtivos. Minha pergunta para o Gustavo Franco é: Por que não acabar com a moeda de curso forçado e operar com múltiplas moedas?
Não acabam com a moeda de curso forçado porque os bancos precisam disso pra lucrar com a reserva fracionada.
@@lucasnick4196 Sem sombras de dúvidas!