São Pantaleão - Mártir dos primeiros séculos

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  • čas přidán 9. 09. 2024
  • São Pantaleão -Mártir dos primeiros séculos
    Ele viveu entre os séc. III e IV da era cristã, quando ainda continuava uma perseguição acirrada aos cristãos que se viam proibidos de professarem a sua fé.
    No Império Romano ainda se cultuavam os deuses pagãos. Pantaleão era filho de Eustóquio e de Êubola. Sua mãe que era cristã o encaminhou-o na fé . Encaminhado por seu pai , Pantaleão foi encaminhado a estudar retórica, filosofia e medicina.
    Pantaleão , já médico, conheceu e fez amizade com o sacerdote Hermolau, diretor espiritual de sua mãe. Ele era um homem exemplo de virtude, que lhe mostrou que Nosso Senhor Jesus Cristo era o autor da vida e o senhor da verdadeira saúde.
    Pantaleão ao ainda tinha as suas dúvidas e comentou que só se acontece um sinal ele poderia acreditar fiermemente.
    Num certo dia se viu diante de uma criança morta picada por uma cobra venenosa. Nessa hora falou consigo que ali colocaria a prova o que o sacerdote Hermolau lhe dissera.
    E, num instante fala ao menino: “Em nome de Jesus Cristo, levanta-te; e tu, animal peçonhento, sofre o mal que fizeste”. A criança levantou e a cobra morreu; A partir daí Pantaleão converteu-se e pedindo para receber o santo batismo.
    Pelo conhecimento e influência de seu pai, Pantaleao acabou sendo convocado por Cesar Galério para ser seu médico pessoal. Galério Maximiano foi um imperador romano. Governou, junto de outros, de 305 a 311.
    As milagrosas curas que em nome de Jesus Cristo pantaleão realizava, despertou a inveja de outros médicos.
    Levaram o fato ao Imperador Galério
    O imperador queria poupá-lo e tentou convencê-lo a se retratar como ateu. Pantaleão, no entanto, confessou abertamente sua fé cristã, e para mostrar estar certo "curou" ali mesmo um paralítico através de jesus. Foi condenado pela primeira vez ao fogo, mas as chamas foram extintas. Em seguida mergulhado em chumbo derretido, mas o chumbo é milagrosamente resfriado. Depois atirado ao mar com uma pedra amarrada no pescoço, mas a pedra começou a flutuar. Depois foi condenado às feras, mas os animais que eram supostamente para rasgá-lo em pedaços começaram a fazer-lhe festas.
    Em seguida, foi amarrado a uma roda mas as cordas e as roda quebraram. Foi feita uma tentativa de decapitá-lo, mas a espada curvava.
    Pantaleão orou a Deus para perdoá-los, motivo pelo qual ele também recebeu o nome de Panteleemon (em grego , aquele que tem compaixão por todos). Finalmente, quando deu o seu consentimento, os carrascos conseguiram o seu intento.
    Desta forma, assumindo a coroa do martírio, São Pantaleão passou desta vida para a vida eterna.
    Era o ano de 305 ,em Nicomédia, na Ásia Menor e Pantaleão estava com 23 anos.
    Parte das relíquias do seu corpo que foram levadas pela comunidade arménia, em fuga de Constantinopla, quando aconteceu a invasão otomana,foram guardadas e veneradas na Sé da cidade do Porto em Portugal, onde ele é o padroeiro.
    Outras relíquias estão na basílica de Saint-Denis, em Paris, e sua cabeça é mantida em Lyon.
    No momento em que a cabeça do santo mártir rolava pelo chão, os cristãos recolheram o sangue que brotava da ferida e guardaram-no com todo o respeito em ampolas de vidro
    O sangue de S. Pantaleão Mártir, que se venera em Madrid no Convento da Encarnação e todos os anos se liquefaz no dia 27 de Julho, e se coagula a seguir.
    No dia 26 de Julho, pela manhã, a preciosa relíquia é levada para a igreja. Quem quiser pode observar o sangue sólido, pois a ampola está visivel a todos.
    Durante a tarde, véspera da festa do santo, o sangue torna-se pastoso e vermelho vivo. No dia seguinte, festa de São Pantaleão, fica fluído e inteiramente líquido. Ao entardecer, coagula até que à noite, ao ser reposto na Capela, se apresenta completamente sólido.
    O fato acontece todos os anos, desde o século XVII, em que o precioso tesouro foi oferecido ao Convento da Encarnação pela Rainha Margarida da Áustria, esposa de Filipe III.
    O primeiro exame canônico teve lugar em 1718 quando a Prioresa do Mosteiro fez um pedido ao Arcebispo de Compostela, Dom Miguel Herrero Esqueva, que nomeou uma comissão para estudar e verificar a liquefacção e condensação do sangue.
    Depois de seis anos de estudo e investigação, foi publicada a sentença, que declara verdadeira e autêntica a liquefacção do sangue de S. Pantaleão.
    Oração do Mártir São Pantaleão
    Paçamos a intercessão deste mártir da Igreja para nos preservar de todos os males e perigos, corporais e espirituais:
    "Senhor, fazei com que não se apague em nossos corações a lembrança de Vossa bondade infinita. Concedei-nos sentir o poder de intercessão, que outorgastes ao Vosso Santo Mártir São Pantaleão, a fim de que ele nos socorra em todas as circunstâncias de nossa existência, quando recorremos aos seus méritos para obtermos Vossa Graça. Assim seja."
    Foz Divina Arte é um canal religioso, voltado para editar oração e a história dos Santos.
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