PEDRO BARROSO-LONGE DAQUI(II).wmv
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- čas přidán 10. 09. 2024
- Esta é a 2ªemissão deste poema tendo sido restruturada a encenação. Reporta-nos às Descobertas e ao tempo da expansão do Império colonial e é mais uma intrepretação
fabulosa de Pedro Barroso. Suponho que seja a única composição publicada.
Jamais esquecerei este Sr P. Barroso Poeta, talentoso. 🙏🏻🌟❤
Pedro que lindo, Deus te deu um Dom.... ser poeta. Adormeceste no Senhor mas a força duma Voz celestial.
Um dos imensos magnifícos trabalhos de Pedro Barroso, desta vez acompanhado visualmente por uma excelente encenação. Parabens ao Pedro mas tambem a quem fez a encenação.
lindo poema obrigado Pedro Barroso pelas tua magníficas cantigas.
Palavras com sentido ditas por um Senhor da musica e cancao Portuguesa. Fantastico
.
Poeta , Músico ...Pedro Barroso não partiu está e estará para sempre nas nossas vidas. Muito Obrigada - para Sempre - Renata.
Pedro Barroso, parabens, adoro a tua musica só é pena que este pais não reconheça o teu valor como, poeta/cantor/músico parabens lindo poema.
Que bom ouvir este Mestre das letras ..dos poemas .. E que bem interpreta as suas musicas......Muito bom e Belo estas palavras ...
talvez a melhor musica de todos os tempos
sempre adorei
A nossa história na voz dum grande poeta!!!! Grande Pedro Barroso
Este poema cantado, e, simplesmente maravilhoso e autentico...!
Que grandeza neste poema, música e interpretação. Gratidão!
Muito bonito esse vídeo gostei
como é possível a nossa história ser sempre a mesma desde os tempos imemoriais até aos dias de hoje ??? uma grande poema (canção) , só mesmo do nosso Grande Pedro Barroso
Sempre adoreieiei este Músico, que pena nos ter deixado tão Sedo. Que Deus o tenha ❤
O melhor dos melhores!!!! Parabéns Pedro Barroso
maravilhosoooooo!!
Pedro Barroso : Muito Obrigada .
O melhor de todos os tempos.
Sem alguma dúvida.
Não conhecia muito bom
Deixo-me embalar pela melodia... Deixo-me envolver pelas palavras... Deixo-me dominar apenas porque sim...
Só agora estou ver a coreografia... 😔 É excelente!! É que o poema e a música, são tão poderosos que nos fulminam, nos paralisam.
Devinal Eterno na minha memoria
Obrigado grande PEDRO, e também português como nós todos ainda. Este poema traduz bem o Patriotismo de se ser Português ainda, (digo ainda porque soberania já não temos), alguém está a vender o nosso país a retalho.
Que grande lição da história que tanto nos é querida . Parabéns, não conhecia este trabalho.
Pedro, BRAVO!!!
Fabuloso. Obrigado
Muito bom
Nascemos no alto mar no meio da tempestade
Ali a meio caminho
Entre o cabo das Tormentas
E o céu do Paraíso
A alma mareante,
O fogo de San Telmo,
O luto, o desespero
Pel'alegria breve
De navegar um instante
Um século, uma História
Enquanto fabricamos
No ventre do porão,
Paixão!
Depois, cuidadamente
Encheram-te a cabeça
De histórias, de aventura
De batalhas de Ourique
Reis mouros esmagados
De heroísmos vários
De feitos de bravura
De mundos viajados
Poemas inflamados
A Grei, Prestes João,
O mapa cor de rosa,
A virgem aparecida,
El-rei D. Sebastião,
Um Império Mundial,
Caramba!
Às vezes perguntámos
Parando por momentos
Num vendaval de Santos conquistas embaixadas
Com coches de ouro ao Papa
Marfim e arrecadas
E a gente sempre a olhar
A olhar
Sentíamos mar nas veias
E febres de partir
Encantos de Medeias
Tentações de fugir
Mas ficámos por cá
Amarrados ao Convento de Mafra
Chorando o desencanto de termos de ficar
Que o forte,.forte vento
Não nos deixava enfim
Nem estradas de sair
Nem estradas de chegar
Nem traços de partir
Nem posses de alcançar
P'ra dentro do futuro
Adiante
E tinhas razão que o certo certo mesmo
Podia ser aquilo, podia ser o vento
Podia ser a história, qua há tantas tantas formas
De a gente dar memória
E às vezes o silêncio 'té dizem que é dourado
Mas um homem fica parvo
Com a força do futuro contida no passado
E devotadamente, Aljubarrotamente
Crê!
E conformado crendo
Que as nossas aventuras
Só foram pela canela pimenta e especiarias
E que só fomos heróis em terras e lonjuras
Por querermos espalhar a Fé e as teorias
Que nunca violámos
Que nunca escravizámos
Nem traço de chicote nem outras judiarias
Nem alma de ladrão morrida nas galés
E ao mar!
De 30 em 30 anos
Às vezes mais - 50!
Até acreditamos
Rumamos à tormenta
Batemo-nos e vamos
P´rá liça do futuro
Com a nossa força grande
Antiga
Mas contados p´los dedos
Assuntos bem saldados
Ficaram intenções
Castelos abandonados
Crianças sem saber
O sol pr´os reformados
Remessas de emigrantes
E o mar
Que eles voltam, voltam sempre
Cinzentos sorridentes
Cheirosos influentes
De todos os quadrantes
E por todas as frentes
Com cupidez te amansam
Com polimento avançam
E zás
Nas grutas de uma vida
Um homem muda tanto
E de criança a velho
E de truão a santo
O salto é tão pequeno
O trilho é tão estreito
Tantos pavores na fronte
Tantos calores no peito
Tanto ouro na corrida
E a força da razão e a força da subida
Mãos quentes de bater
Mãos magras de sangrarem
E quanto mais procuras ou mais te procurarem,
Caíste!
Tentas saber como é
E tentas aprender
Aprendes a sorrir
Aprendes a esconder
Aprendes a vender
Aprendes a comprar
Aprendes ´té a amar
Assim assim, se tanto,
Desconfiadamente
A engolir o pranto
A não te olhares de frente
Enquanto sonhas longe
Ai tão longe daqui e tão
Diferente
E embarcas pelo deserto
Resolves-te a partir
Juntando três amigos
Sem jeito ao despedir
Duas frases erradas
Não era nada disto
Que eu vos queria dizer pá
Mas vais
E é natural que sintas
Vontade de o fazer
Vontade de viver
Aquilo que não te dão
Para isso tenta a China,
O Laos, o Alaska, a Índia,
A Tailândia e o Japão,
O Barhein!
O Barhein!
E rumas na paisagem dominado pela cor
Três trapos p´rá viagem
Um cesto um cobertor
Impostos declarados
A alma decretada
Passaporte conforme
E um pão
E gritas ao silêncio
E vai saber-te bem
Gritar sob os comboios nas pontes quando passam
Ficaram tantos tipos
Olhando pela janela a sua própria vida
Ah tu, tu não!
Mas lá longe no deserto
Relembras o teu sítio
Tão longe na distância
No peito ali tão perto
E vem-te à boca o travo
Dessa questão eterna
Do ir ou do voltar
Do ir ou do voltar
E tu? E tu
Gênio
muito obrigado / moltes mercès
Até sempre, companheiro!
LINDO!
beautiful.... thank you!
Um agradecimento a todos,pelos vossos comentários,embora alguns tenham reconhecido a minha simples coreografia,à que juntei uma introdução antes de começar a cançao,poema.Desculparei todos os que não falaram na coreografia,muitos até, se calhar pensam, que esta coreografia, é de alguém associado ao nosso grande poeta e compositior.Mas tudo bem,para os que não o fizeram.
Letra, música e coreografia muito oportunas e significativas.
Olá José fernando maltez : a coreografia é maravilhosa e está em sintonia com esta impressionante interpretação do nosso GRANDE PEDRO BARROSO.
Peço desculpa por não ter referido a coreografia. Fechei os olhos e deixei-me ir com as palavras... Depois tomei atenção e verifiquei que está tudo em sintonia...
Excelente!
😢😢❤❤❤❤❤❤❤
Muito bom...
PARABENS
Ouvir esta maravilhosa canção acompanhar as imagens que ainda mais a valorizam ,é um deslumbramento. obrigada
Brilhante!
Somos um povo que se chama PORTUGALLLLLLLLLLLL
Olá Pedro,
Desculpa a familiaridade, mas é muito tempo a ouvir a tua música e não consigo tratar-te
doutra maneira meu irmão! De resto, não tenho palavras para te dizer o que a
tua música representa para mim… Obrigado.
Um grande abraço
Aníbal
El poema molt bo.
La iconofília del videu molt malament. Cal estar-lo com si fos pel ràdio.
Moltes mercès a 'St.Georgi' per haver transcrit el poema. En compto que s'hi hauria de revisar la tipografia i la separació d'algun paràgraf.
Muito bom.