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Mensagem 29.04.2018 “A Parábola de Jotão: Quando Reina o Espinheiro"Jz 9:7-15; Pr.Francisco Chaves

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  • čas přidán 2. 05. 2018
  • Juízes 9:7-15 (RA)
    7 Avisado disto, Jotão foi, e se pôs no cimo do monte Gerizim, e em alta voz clamou, e disse-lhes: Ouvi-me, cidadãos de Siquém, e Deus vos ouvirá a vós outros.
    8 Foram, certa vez, as árvores ungir para si um rei e disseram à oliveira: Reina sobre nós.
    9 Porém a oliveira lhes respondeu: Deixaria eu o meu óleo, que Deus e os homens em mim prezam, e iria pairar sobre as árvores?
    10 Então, disseram as árvores à figueira: Vem tu e reina sobre nós.
    11 Porém a figueira lhes respondeu: Deixaria eu a minha doçura, o meu bom fruto e iria pairar sobre as árvores?
    12 Então, disseram as árvores à videira: Vem tu e reina sobre nós.
    13 Porém a videira lhes respondeu: Deixaria eu o meu vinho, que agrada a Deus e aos homens, e iria pairar sobre as árvores?
    14 Então, todas as árvores disseram ao espinheiro: Vem tu e reina sobre nós.
    15 Respondeu o espinheiro às árvores: Se, deveras, me ungis rei sobre vós, vinde e refugiai-vos debaixo de minha sombra; mas, se não, saia do espinheiro fogo que consuma os cedros do Líbano.
    A Parábola de Jotão: Quando Reina o Espinheiro
    “Para o triunfo do mal, basta que os bons fiquem de braços cruzados”, Edmund Burke.
    Gideão foi um dos mais importantes juízes de Israel. Ele foi levantado por Deus para libertar Seu povo do domínio pagão e bélico dos midianitas (Jz 6.11-16). Gideão é conhecido na história de Israel como o Juiz que “venceu com trezentos homens o poderoso e grandioso exército midianita que oprimia e espoliava as famílias de Israel”. Por esse motivo, foi chamado para ser governante sobre Israel, mas recusou o convite, dizendo que é o “Senhor que Governará”, e se recolhe à sua terra com seus filhos e mulheres (Jz 8.22-23). Isto posto, além de não assumir a liderança de Israel, Gideão também não se preocupou em preparar um novo líder para o povo.
    É neste ínterim, que surge um vazio, um vácuo de governo, autoridade e poder em Israel. E é nesta geração que aparece um homem chamado Abimeleque, um dos filhos de Gideão, fruto de um relacionamento com uma concubina de Siquém. Abimeleque, ganha a confiança do povo de Siquém, vai à cidade de Ofra e mata seus irmãos. Cerca de 69 homens foram assassinados (Jz 9.4-5), com exceção de Jotão, o filho mais novo de Gideão. Em seguida, Abimeleque é declarado rei sobre Siquém.
    Porém, Jotão se levanta no monte de Gerizim, frente à cidade de Siquém, e profere um dos mais fortes apólogos, uma parábola que narra um pedido das árvores para que a oliveira, figueira e a videira reinassem. Diante da negação e omissão das referidas árvores, o espinheiro (Abimeleque) aceita reinar, tornando-se o rei das árvores. E assim, se transforma num déspota em Israel. A aplicação deste apólogo é: todas as vezes em que há omissão de homens e mulheres que temem a Deus, como agente de transformação neste mundo, é inevitável que as ações malignas prosperem. Daí a temática: Quando Reina o Espinheiro?
    I - Razões para o ‘Reinado do Espinheiro’:
    1) Quando há omissão dos chamados por Deus (Jz 8.22-23);
    2) quando há ausência de referência espiritual (Jz 8.33).
    II - Consequências do ‘Reinado do Espinheiro’:
    1) O nome de Deus é aviltado - esquecido (Jz 8.33);
    2) O nome do Senhor é esquecido (Jz 8.34).
    III - Posição contra o ‘Reinado do Espinheiro’ (1Pedro 2.9a):
    1. O que Deus nos fez:
    - Raça Eleita; -Sacerdócio Real; -Nação Santa; -Propriedade Exclusiva.
    2. Para que Deus nos fez (1Pedro 2.9b):
    -Instrumentos de proclamação: “Proclamar as virtudes...”;
    -Instrumentos de libertação: “...Daquele que nos tirou das trevas para a sua maravilhosa luz”.
    Portanto, que o Eterno nos faça verdadeiramente agentes de transformação numa sociedade que necessita avidamente da Graça de Deus. E, que venha o “Seu Reino”!

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