Uma poesia visual. Nele você apresenta um olhar subjetivo e, limitado pela composição, algo que nos faz humanos em certos momentos, como uma verdade (ou seu simulacro) da qual nos deparamos, quando ela se apresenta com apenas uma única impressão. E a seguir, a presença de uma testemunha (narradora) através de suas próprias sombras estratificadas. Pegadas visuais? Vestígios insistentes de um passado de teimosia em busca de respostas? Palimpsestos manchados pela retina, rascunhos sobre rascunhos, ritmados pelos acordes incidentes de uma melodia minimalista, esta que se impõe um ritmo cirúrgico na montagem do material. E por fim, a cegueira, aquela mesma de quando saímos da caverna e nos defrontamos com a dureza das ideias, das coisas, da vida nua e crua.
Uma poesia visual. Nele você apresenta um olhar subjetivo e, limitado pela composição, algo que nos faz humanos em certos momentos, como uma verdade (ou seu simulacro) da qual nos deparamos, quando ela se apresenta com apenas uma única impressão.
E a seguir, a presença de uma testemunha (narradora) através de suas próprias sombras estratificadas. Pegadas visuais? Vestígios insistentes de um passado de teimosia em busca de respostas? Palimpsestos manchados pela retina, rascunhos sobre rascunhos, ritmados pelos acordes incidentes de uma melodia minimalista, esta que se impõe um ritmo cirúrgico na montagem do material. E por fim, a cegueira, aquela mesma de quando saímos da caverna e nos defrontamos com a dureza das ideias, das coisas, da vida nua e crua.
Muito obrigado, Kleiber! Valeu pela força. Sou grato.
Abração