Além da União Soviética, vários países e organizações apoiaram os guerrilheiros do PAIGC durante a Guerra de Independência da Guiné-Bissau. Alguns desses países incluíam: Cuba: Cuba foi um dos principais apoiadores do PAIGC, enviando tropas, assessores militares e fornecendo assistência financeira e logística. China: A China também ofereceu apoio ao movimento de independência guineense, fornecendo armas, munições e treinamento militar. Albânia: A Albânia socialista também apoiou os guerrilheiros, oferecendo assistência militar e treinamento. Blocos socialistas africanos: Outros países africanos que faziam parte do bloco socialista ou eram simpatizantes da causa, como Tanzânia e Argélia, também ofereceram apoio logístico e político. Esses países forneceram armas, treino e suporte logístico aos guerrilheiros, ajudando a equipá-los para a luta contra as forças coloniais portuguesas na Guiné-Bissau.
Em Bula, foram formados dois pelotões para sair á noite 1º e 2º.Caminhamos por estrada velha de terra batida, noite serrada .Começamos a ouvir movimentos estranhos no capim fora da estrada.Passa palavra: se houver fogo, todos se atiram para o lado direito da estrada! resultado 2 mortos .Chama-se panhares do quartel reforço de pessoal e reabastecimento de munições. (não conto o resto porque se calhar ninguem vai ler)
... Como filho de Abril (nasci em 77)... o meu progenitor um combatente de transmissões na Guiné, por sorte colocado no quartel base, algo afastado dos perigos maiores aqui relatados mas muitos dos seus relatos facilmente provocam revolta sobre o que foram obrigados a fazer, em nome da nação num país que não era Portugal, enquanto a família por cá passava fome, incerteza, desespero, obrigados à ignorância. Um camarada do meu pai, sem grande formação foi destacado para a enfermaria e ainda hoje não percebe muito do que se passou tal o trauma que passou muitos registados em fotografias que maios parecem puzzles para tentar saber que partes pertenciam a quem antes de serem colocados numa urna de transporte... Um tio em Moçambique atingido por um fragmento de granada viu todo o ombro esquerdo desaparecer e ser reconstruído o melhor possível... Quantos ainda hoje um simples foguete de festa fazem tremer e mesmo abrigar instintivamente. É isto que milhares de famílias e os seus bravos soldados da ignorância foram forçados a fazer, e ainda há quem tenha saudades destes tempos!
O pior foi deixarem lá os cemitérios todos abandonados com gente e as famílias na altura ainda terem de pagar para lhes trazerem o familiar parA Portugal!e os antigos combatentes receberem pensões de miséria todos os anos!eu não fui à guerra colonial nem à tropa normal mas oiço muita gente a falar e de 3 e 4 anos de comissão!abençoado 25de Abril e agora havia de haver outro
Também houve africanos a lutarem por portugal. Para mim português, apesar de tudo, considero qualquer pessoa dos palop como irmãos. Poderia ter sido diferente a nossa história.
Como e que este Sr Casimiro Carvalho que foi para a Guine em 73 fez parte da operaçao de resgate do Ten Pessoa que foi em Novembro de 1970 Foi a jornalista que o disse
FOMOS ASSACINOS! UNS CHORAVAM E SOFRIAM MUITO, SALAZAR RIA. ( também estive na Guiné Bissau). O POVO GUINIENSE LIBERTOU -SE DO JUGO COLONIAL NÃO Á INVASÃO DE OUTROS PAÍSES. NÃO AO MODERNO COLONIALISMO. UM BEIJINHO GUINÉ BISSAU ❤
Além da União Soviética, vários países e organizações apoiaram os guerrilheiros do PAIGC durante a Guerra de Independência da Guiné-Bissau. Alguns desses países incluíam:
Cuba: Cuba foi um dos principais apoiadores do PAIGC, enviando tropas, assessores militares e fornecendo assistência financeira e logística.
China: A China também ofereceu apoio ao movimento de independência guineense, fornecendo armas, munições e treinamento militar.
Albânia: A Albânia socialista também apoiou os guerrilheiros, oferecendo assistência militar e treinamento.
Blocos socialistas africanos: Outros países africanos que faziam parte do bloco socialista ou eram simpatizantes da causa, como Tanzânia e Argélia, também ofereceram apoio logístico e político.
Esses países forneceram armas, treino e suporte logístico aos guerrilheiros, ajudando a equipá-los para a luta contra as forças coloniais portuguesas na Guiné-Bissau.
Estive no Guilége em 72, só quem lá esteve, é que sabe,. Saudações a todos os companheiros
Em Bula, foram formados dois pelotões para sair á noite 1º e 2º.Caminhamos por estrada velha de terra batida, noite serrada .Começamos a ouvir movimentos estranhos no capim fora da estrada.Passa palavra: se houver fogo, todos se atiram para o lado direito da estrada! resultado 2 mortos .Chama-se panhares do quartel reforço de pessoal e reabastecimento de munições. (não conto o resto porque se calhar ninguem vai ler)
Conta mais, sou fascinado nessas histórias
@@edmilsonlandim sim eu lia mas não vejo nada .
... Como filho de Abril (nasci em 77)... o meu progenitor um combatente de transmissões na Guiné, por sorte colocado no quartel base, algo afastado dos perigos maiores aqui relatados mas muitos dos seus relatos facilmente provocam revolta sobre o que foram obrigados a fazer, em nome da nação num país que não era Portugal, enquanto a família por cá passava fome, incerteza, desespero, obrigados à ignorância. Um camarada do meu pai, sem grande formação foi destacado para a enfermaria e ainda hoje não percebe muito do que se passou tal o trauma que passou muitos registados em fotografias que maios parecem puzzles para tentar saber que partes pertenciam a quem antes de serem colocados numa urna de transporte... Um tio em Moçambique atingido por um fragmento de granada viu todo o ombro esquerdo desaparecer e ser reconstruído o melhor possível...
Quantos ainda hoje um simples foguete de festa fazem tremer e mesmo abrigar instintivamente. É isto que milhares de famílias e os seus bravos soldados da ignorância foram forçados a fazer, e ainda há quem tenha saudades destes tempos!
Muito triste 😭😭😭😭😭 paz a alma dos que foram🙏
Tive um tio que esteve na Guiné e foi motorista do Spinola...
O pior foi deixarem lá os cemitérios todos abandonados com gente e as famílias na altura ainda terem de pagar para lhes trazerem o familiar parA Portugal!e os antigos combatentes receberem pensões de miséria todos os anos!eu não fui à guerra colonial nem à tropa normal mas oiço muita gente a falar e de 3 e 4 anos de comissão!abençoado 25de Abril e agora havia de haver outro
Éramos muito maus vão lá agora ver o que aquela boa gente passa
É muita pena pá por amor de Deus, deixem de demostrar essa história dá para chorar.
Nós em 13 anos de guerra sofremos 9000 mortos mas, os Cubanos em poucos meses morreram 13.000.
Tristeza, ainda recebemos essa gente de braços abertos. Tristeza de pais . Meu Portugal onde estás !?
Q gentes?
Também houve africanos a lutarem por portugal. Para mim português, apesar de tudo, considero qualquer pessoa dos palop como irmãos. Poderia ter sido diferente a nossa história.
Acredito que não entendeu do que falamos O seu Comentário é despropositado .Gente dessa ? Mas qual gente ?
Chora mais!
O que é que vocês foram lá fazer? Vocês não invadiram e mataram o povo guineense?
❤
Angola Guiné bissal e Moçambique o vietinan português
😥
Como e que este Sr Casimiro Carvalho que foi para a Guine em 73 fez parte da operaçao de resgate do Ten Pessoa que foi em Novembro de 1970 Foi a jornalista que o disse
O tenente Pessoa foi abatido em Março de 1973. Sem qualquer duvida
Em 1970 ainda não havia os mísseis Stela...
Pense antes de escrever... o primeiro fiat abatido na guine foi em 73
FOMOS ASSACINOS! UNS CHORAVAM E SOFRIAM MUITO, SALAZAR RIA. ( também estive na Guiné Bissau). O POVO GUINIENSE LIBERTOU -SE DO JUGO COLONIAL NÃO Á INVASÃO DE OUTROS PAÍSES. NÃO AO MODERNO COLONIALISMO. UM BEIJINHO GUINÉ BISSAU ❤
Aceito sim certos comentários e muitos verdadeiros. Mas meus Sres. Não contém tanta mentira
A melhor guerrilha do mundo derrotou o regime colonialista português
Uma guerrilha de merda , que não valia um peido.