Maria Fernanda Candido se desconstrói para viver 'A Paixão Segundo G.H' | ENTREVISTA

Sdílet
Vložit
  • čas přidán 13. 04. 2024
  • Com direção de Luiz Fernando Carvalho, o filme "A Paixão Segundo G.H." traz Maria Fernanda Candido no papel da enigmática personagem que, ao decidir limpar seu luxuoso apartamento depois que sua empregada se demite, encontra no quarto da funcionária uma barata, tão fascinante quanto a própria existência humana.
    O encontro a faz divagar sobre a própria existência humana, sua condição de mulher, sobre a empregada e até mesmo sobre a desconstrução de seu próprio ser. Considerado um livro impossível de se filmar, a obra que Lispector escreveu há 60 anos, chega agora aos cinemas tão atual quanto clássica e traz o diretor e a atriz em uma parceria rara, que atualiza e joga luz sobre pontos antes pouco explorados da obra, que serviu como roteiro palavra por palavra.
    "O que sobra quando você vai se despindo de todas as suas máscaras?", questiona a atriz em entrevista a Flavia Guerra, colunista do Splash UOL
    -----
    Bem-vindos ao canal Splash, do UOL, onde você encontra nossa cobertura de celebs, música, filmes, séries, reality shows e programas originais.
  • Zábava

Komentáře • 6

  • @FeedDogBr
    @FeedDogBr Před měsícem +2

    Mas que alegria quando uma entrevista é de fato aprofundada e também é um papo gostoso de ver! Bravo!

  • @andreimartins2739
    @andreimartins2739 Před měsícem +1

    Que entrevista maravilhosa!!!

  • @Meninha-yl1bz
    @Meninha-yl1bz Před měsícem +2

    Maria Fernanda Candido é a elegância em pessoa.

  • @Barulhista
    @Barulhista Před měsícem

    O filme é como se Glauber Rocha e Tarkovsky tivessem filmado uma novela de Janete Clair com preparação da Fátima Toledo convertida pela igreja universal pra passar na MTV.

  • @PESSOADIREITAVOTAEMESQUERDA

    Gentein! O livro se passa na historia de uma mulher repudiar o amor que sentia por outra mulher, lutar contra isso, achando sujo, achando nefasto, depois mergulhando nesse nojo. E Janair ali livre... mostrando que a liberdade estaria para sempre a partir dai na vida de G.H.
    Acordem..... metalinguagem dos anos 50...60... era o minimo....
    Mensagem do livro e do filme: Quem se conhece (Janair), tem a vida bem mais arrumadinha, do que os que seguem ritos sociais, onde os mesmos afastam as pessoas do seu verdadeiro eu!
    Ah como eu amo Lispequi!