Meio Amargo - 3 Um Só part. Kelvyn Mour (Official Music)

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  • čas přidán 26. 08. 2024
  • Meio Amargo - 3 Um Só part. Kelvyn Mour
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    3 Um Só
    KMK Entertainment®
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    Kelvyn Mour: @kelvynmour
    Produção Musical: Lerym
    Voz, Mixagem e Masterização: Lerym
    Compositor: Diey Pitalurgh
    Música: Meio Amargo
    3 Um Só part. Kelvyn Mour
    Letra:
    Ouvi sirenes de polícia
    Talvez seja uma ambulância
    Os olhos fecham as cenas vem
    E a gente perde a nossa infância
    Eu nem me vi, mas quando me vi tava lá
    O Clima crônico, olhar de pânico
    Sem piscar
    O mundo te oferece o céu, mas você tem que buscar
    E tava lá
    Deus, eu e mais dois pra contar
    Eu me lembro
    Que se dane essa porra
    Se nada vale agora
    A vida efeito gangorra
    Não tem tempo pra quem chora
    Não vim ser vítima
    Nem pra ser o ladrão de varal
    Investi dores em dólares, convertido em real
    Se quer vencer, mas não entende o jogo tá no sal
    Sabedoria de vida, não é só ter o canal
    Vai além
    Viajando pelo mundo ao contrário
    Desenhando no meu imaginário
    Mas pra evitar desamor oh, o pai desandou
    Todos precisam de um mal necessário
    Na estrada onde me perdi
    Nas ruínas que me encontrei
    As promessas que eu não recebi, me fizeram assim
    E então eu me tornei
    Um doce veneno meio amargo
    Um doce veneno meio amargo
    Um doce veneno meio amargo
    Um doce veneno meio amargo
    As consequências não temem medidas
    A violência não trás a saída
    Adolescência talvez corrompida
    Mas a mente notifica quem não morre forte fica, porra
    Quantos almejam o céu
    Quantos querem luxar, charuto cubano e motel
    Também não sou diferente eu vim da mesma Babel
    Na vida duas opções um rei ou um réu
    É tenso
    Acompanhei o Nalin
    Moleque bom ou sonhador, sapato calça de linho
    Não precisou ter dezoito, tava no melhor radinho
    Rolê no pico mais doido, mandando o melhor “finin”
    A vida vai, a vida volta no giro trás a revolta
    No jogo cê fica louco, se a fita não cobre a falta
    Precisa vê quantos são assim na rua
    Quantos se entrega navalha, com a pele nua e crua
    Foda-se
    Quem é que vai se importar
    O mundo gira a rua leva nós pro mesmo lugar
    Talvez a pressa é esperar a vida levar
    No caminho te conto aonde eu quero chegar
    Na estrada onde me perdi
    Nas ruínas que me encontrei
    As promessas que eu não recebi, me fizeram assim
    E então eu me tornei
    Um doce veneno meio amargo
    Um doce veneno meio amargo
    Um doce veneno meio amargo
    Um doce veneno meio amargo

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