Pq do Carmo - Consertando a Koga

Depois de um bom tempo, a Suzan entregou minhas bicicletas. Apesar das caixas serem grandes, teve algum estrago. Despachei de um jeito e chegou de outro. Onde ocorreu o problema? No JP e transporte marítimo acho difícil. Talvez no período da alfandega do BR. Abrem as caixas para verificar o conteúdo e, eventualmente, cobrar mais impostos. Não precisei pagar a mais, pois declarei certo. Vi que tudo na caixa não estavam guardadas direito como havia feito. Sobraram amassados em objetos e capas de livros rasgados. Servicinho. Alguns anos atrás, no vôo de trânsito pelos EUA, a alfândega americana estorou as travas da mala para verificar o que havia dentro. Acho que fizeram isto pois coloquei ferramentas e facas de sashimi. Foi depois do ataque terrorista ao WTC. Até aí tudo bem. Depois desse terrorismo muita coisa mudou e, ao menos, colocaram tudo direitinho na mala detonada e fecharam com adesivos. Na Koga, deu para ver que a gancheira estava solta. Por sorte os parafusos estavam ali. Por tabela, os batentes do câmbio traseiro ficaram desregulados. As fitas do guidon.....Preciso trocar. Como esperado, o Garmin não funciona já que é modelo japonês. Tudo bem, uso a mais de 8 anos e a bateria descarrega logo. O Bryton funciona mas leva algum tempo para rastrear algum satélite e ativar o GPS. Alguns ajustes na Koga e fui ao Pq do Carmo. Pelo caminho dá para saber que faltam mais alguns ajustes. O que não esperava foi sentir falta de fôlego pelas avenidas. Aqui é mais poluído.....Ainda falta ver a TCR e outras coisas das caixas para voltar ao ritmo antigo dos pedais.