Os enormes problemas com a catapulta de satélites | SpinLaunch
Vložit
- čas přidán 12. 09. 2024
- A SpinLaunch promete revolucionar o lançamento de satélites com a sua centrífuga gigante que os arremessa a quilômetros de altitude. Mas antes, há alguns problemas a serem resolvidos.
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Magdiel Schmitz, Dr. em engenharia elétrica (UFSM).
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Errata: Em 3:50 quando eu falo 9300 km de altitude, é na verdade 9300 metros (ou 9,3 km).
Agradecimentos ao Leo FdS pelo apontamento.
COMPREENSÍVEL! 🤗👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
Excelente conteúdo. 🗽🇧🇷🗽
Tranquilo
Relaxa, ótimo vídeos, deve ser difícil ser um rolamento nesse sistema eles podiam resolver parte do problema colocando um motor ramjet, ou scranjet pra ligar assim que fosse lançado isso talvez ajudasse a cortar o ar e desse um impulso mais sólido na velocidade que eles necessitam.
Excelente conteúdo. simplesmente espetacular.
@@LIGERINHO101 O sistema já projeta utilizar um motor de foguete para completar a trajetória balística. Acrescentar um motor ramjet para dar mais impulso só aumenta a complexidade do sistema e reduz o espaço e peso disponível para a carga útil. E a meu ver, até mesmo esse sistema de foguete previsto já vai ser um grande problema. Como vai se comportar um líquido explosivo e um complexo motor de foguete ao ser acelerado na centrífuga e depois ainda sofrer o impacto da desaceleração aí romper o lacre? O risco de explosão é enorme. Talvez um motor a combustível sólido como os do primeiro estágio do Space Shuttle seja uma aposta mais segura, mas mesmo assim não é algo fácil de se obter.
Muitíssimo interessante como a física parece nos dizer "fiquem aí onde estão".
Os desafios são gigantescos seja pra cima ou pra baixo, já que explorar o fundo dos oceânos também é uma tarefa dificílima.
Realmente, para a Lua parece ser a melhor ideia, ou até para algum lançamento em Deimos por exemplo. Sem ter que extrair combustível do próprio lugar parece bem melhor, mas na Terra parece ter muitas barreiras intransponíveis ainda
Vdd a não ser que fosse utilizado para enviar chapas de aço, ou outras matérias primas para o espaço para contrução ou reparação de alguma contrução la
Desde que não tenha ninguém dentro 😂
@Valmir realmente vc tem argumentos muito elaborados.
@Valmir sem dúvidas você abriu a minha mente, estou realmente repensando os meus conceitos graças a você Valmir.
O Valmir refutou todos os engenheiros e cientistas do mundo.
Valeu!
Esse é aquele tipo de canal e de conteúdo que nos faz refletir sobre como a internet é poderosa e pode ser empregada para ensinar e fazer nossos dias cada vez melhores!
Parabéns!!!
Isso aí, canais assim merecem receber mais destaque e apoio, pois além de trabalhoso, é um conteúdo raro e pouco valorizado no Brasil.
Parabéns pela atitude!
Muito obrigado Rogério. Um grande abraço
Falou o chapéu de alumínio!
Mesmo que isso não funcione na terra mas funcione na lua é uma forma de enviar os recursos extraídos lá sem precisar de uma grande soma de combustível, atualmente a energia pra se mover no espaço e o combustível pra essa energia é um dos maiores problemas a ser resolvidos, se for possível e funcional, esse modelo vai catapulta a possibilidade da extração de recursos espacial.
@Will D. Não sei não cara, acho a ignorância uma benção, quanto menos tu sabe, menos coisas o preocupam... Deixa que os inteligentes resolvam os problemas do mundo e pode focar em ser feliz... Mas voltando ao assunto, acho realmente que esse modelo de lançamento pode realmente ser útil no espaço, graças a ausência de gravidade e ao vácuo, esse sistema pode ser realmente operacional. Lançando grande soma de recursos de volta a terra ou pra outros lugares do sistema solar, pode ser um divisor de águas na nossa exploração espacial diminuindo os custos de energia no transporte espacial.
@@romani7341 , isso pra mim é coisa de velhaco. Já viu os gastos com pessoal e material?
@@minka866 cara, só resta pra mim imaginar, não me aprofundei tanto, mas consigo ter ideias com esse lançador, se ele for funcional imagina o custo que ele vai reduzir com uma base na lua enviando coisas a Marte, ou uma empresa de mineração retirando ouro de esteroides no cinturão do sistema solar e enviando a lua, ou mesmo da lua enviando coisas pra reentrada na atmosfera. Mesmo que não seja capaz de enviar pessoas por conta de nossas fraquezas fisiológicas ele seria capaz de enviar uma carga e isso já é incrível, tô animado
Esse projeto parece ser extremamente caro e problemático, acho incrível ter alguém investindo dinheiro nisso.
Mas como você falou, ao menos os dados obtidos poderão ser úteis no futuro.
E por que se eles conseguirem fazer isso dar certo, vai ser muito, mais muitoooo, bilhões de vezes mais barato que construir ou até mesmo reutilizar um foguete kkkkkk
Como coloca figurinha no comentário? 🤣
@@leonardoabrantes4219 Boa pergunta! Também quero saber 😂😂😂
@@leonardoabrantes4219 basta ser apoiante do canal. ☝🏻
mas foguete também é caro e problemático, e nem por isso deixaram de acreditar e a usá-los , esse projeto aí tem potencial, mesmo que não pareça, se conseguirem realizar alguns lançamentos bem sucedidos, ele irá revolucionar o jeito de lançar satélites , de um jeito mais até mais barato e seguro do que empilhar em cima de uma bomba e lança - lo ao espaço
O que acho legal nesses projetos é que muitos são concepções antigas e conforme a nossa ciência avança vão voltando e provando serem viáveis ou mais baratas de usar. Ou seja, nenhuma ideia pode ser simplesmente esquecida, nos conseguimos reimaginar e reinventar tudo. Talvez hoje esse projeto ainda não seja 100% viável, mas não vejo dúvidas que tem potencial de ser pelo que já se nota.
Usar um canhão acho mais viável,devido o tempo da força ser exercida. Inclusive acho interessante fazer um novo sistema de canhão, estando instalado em uma montanha ou local elevado para diminuir o atrito.
Lembrou do livro do Jules Verne que na história enviaram 3 homens ao espaço numa bala de ganhão gigante.
Já foi feito isso
@adilson comunista é questão de custo ,se o cálculo de custo compensar ,para pequenos satélites é uma boa.
Monte Everest
Como um hyperloop saindo do túnel em direção ao espaço? Não acho que ganharia velocidade significativa pra justificar o desenvolvimento.
Penso que seria mais viável investir no Stratolaunch, um avião projetado para lançar foguetes de uma altitude considerável, reduzindo a quantidade de combustível necessário pra colocar um satélite em órbita.
Acho que o projeto é totalmente viável, talvez não para levar equipamentos eletrônicos no início, mas para lançar ao espaço insumos ou materiais perigosos que é arriscado estar dentro de um foguete tradicional caso ele exploda no lançamento.
O atrito com o ar no lançamento pode ser parcialmente reduzido construindo o lançador em grande altitude.
Acho que seria igualmente perigoso, pois ele está a 8 mil km/h e da de encontro com o ar, é a mesma coisa que dar de cara em um muro, e ele também utiliza motores de combustível líquido, então acho q serviria pra lançar satélites pequenos, tipo cubesats
@@gabrieljesusdossantos2131 a resistência ao "impacto" da cápsula com a atmosfera precisa ser resolvido primeiro, depois disso, tudo que estiver em seu interior estará seguro, poderia ser usado para lançamento de algum material radioativo por exemplo.
@@jeziel7957 o maior problema mesmo é a pressao na fase de aceleração, que vai ser bem grande e por muito tempo, mas concordo que é mais facil enviar outros materiais para naves já em orbita do que equipamentos eletronicos sensíveis.
Mas nesse caso os riscos são quase os mesmos.
Um projetil não é como uma aeronave , pode ser encapsulado em uma cerâmica grossa de alta resistência térmica por ex ...
Seus vídeos são sensacionais, poderia por 10 por dia que eu ia assistir 👏
Uma boa "solução" pra resistência do ar é colocar esse lançador no mais alto possível, mesmo q seja uma logística mais difícil, em alguma montanha acessível e próxima a linha do Equador seria perfeito
Põe no everest kkkk
pra mim já é um bom começo, sempre sonhei com essa tecnologia kk, tomara que dê certo apesar das dificuldades
Baita vídeo. Apesar de apresentar de forma bem didática, está muito bem fundamentado em física. Parabéns. Difícil produzir este nível de conteúdo 👊
Acho difícil.
Qualquer micro desbalanceamento que aconteça em um dos braços comparado com o outro vai destruir o mecanismo.
Se me lembro bem, o protetor de ventil do pneu do carro Bugatti Veyron pesa mais de 20 kilos quando o carro está a 400 por hora.
Qualquer grama a menos ou mais, transformaria em um grandes Vibracol gigante
Sensacional o vídeo Magdiel, e muito informativo. Esse projeto tem muitos desafios, diria que o 1o milestone for alcançado, mas como vc bem disse, as leis da física começam a complicar a partir de agora, portanto, os desafios se acumularão e se os próximos milestones falharem...recursos secarão e o projeto pode acabar. Obrigado
Esse sistema é incrível, assim como o conteúdo desse canal! Valeu!
Seria mais fácil fazer um elevador de satélites, algo como um trem bala na vertical com alguns quilômetros, além de arremessar o foguete a um grande velocidade, o ponto de partida estará a muitos quilômetros do solo.
Acho que não existe mais fácil em tirar objetos de órbita kkkkk.
3:36 faz sentido man, talvez eles nao devam acelerar ate esse ponto, e construir o lancador numa montanha onde ar eh mais rarefeito
Esse projeto têm um potencial enorme de causar acidentes
Nunca vai ser viável comercialmente, ninguém vai redesenhar a eletrônica só pra se adequar a uma força G tão grande, ainda mais com a space x colocando 1 kg no espaço por dez dólares
Em lugares onde o ar seja rarefeito, talvez seja possível construir este tipo de equipamento lá, mas o projetil saindo desta catapulta em altíssima velocidade poderia derreter a capsula. Eles não mencionaram quais temperaturas o projetil poderia sofrer com o atrito com o ar numa força de 20 G?
Não encontrei dados deles sobre temperaturas a 20 mil G.
@@IntegrandoConhecimento você informou 20 mil G, eu pensei que fosse 20 G! Isso é surreal! 😰
Seria possível realizar os lançamentos de algum local mais alto (montanha com alguns km de altura)?
Sobre o monte Everest? Ganharia uns kms a mais né?o difícil é levar tudo isto lá p cima...
O melhor é pegar carona (vácuo) em um raio que vai de baixo p cima...kkk
Algum super material superelastico!?
Faz um cabo, bota uma ponta no satélite, e a outra na massa acelerada.
Libera a massa acelerada, que tensiona o cabo superelastico, que por sua faz levanta e bota a carga em órbita!
Um estilingue espacial, pra atenuar a força g! 🙏
opa manito, serio seu canal é fenomenal o seu conteúdo é incrível, por favor continue fazendo isso porque vc é incrível serio mesmo obg por existir e nos compartilhar um pouco de seu conhecimento, obg mesmo
Valeu Kauan. Abraço.
Analisando oq vc falou, acho que tem que observar se é viável o lançamento com esse sistema, pois acho que ele não vá lançar satélites de grande porte, visto que são muito sensíveis, então acho q lançaria satélites menores tipo cubesats.
E quem disse que eles querem lançar um satélite kkkk, mano, isso é perfeito pra lançar ogivas nucleares 😂😂😂
É muito mais eficiente pegar um canhão naval da primeira guerra e atirar para cima. Essa ideia é uma piada
Com certeza a primeira geração desta tecnologia será para enviar cubesats com uma tecnologia de hardware compatível com este tipo de lançamento.
Aliás o mais viável seria obter um material forte e neutro eletricamente que se pudesse mergulhar o equipamento e através de um processo qualquer como radiação UV o material fosse solidificado (como aqueles materiais odontológicos) e assim transformar qualquer equipamento num bloco sólido que poderia ser lançado por este meio...
Se der certo será muito mais barato lançar uma nuvem de cubesats ou de pequenos satélites de orbita baixa que poderão ser rapidamente substituídos ou mesmo atualizados constantemente conforme vão terminando seu uso...
Na verdade se for grande o suficiente o compartilhamento poderia aplicar algum tipo de gás, e fazer uma pressão dentro e isso faria com que nada se movimentasse dentro do compartimento que tem o satélite, não sei se deu pra entender muito bem
@@joaocarlossouzagregory2714 qualquer coisa que puder ser comprimido não faz o menor sentido. É muito mais inteligente só botar o satélite em um canhão naval e atirar para cima. Já faziam isso com munições de mais de 300kg em 1910, e a carga g e muito menor e em apenas um sentido.
Não conhecia essa ideia. Mas de fato ela já me parece uma proposta natimorta, pelos motivos os quais vocês bem listou em seu video. E bem colocado, talvez a sua aplicação seja útil no caso de lançamentos paertindo Lua. Ainda assim, a enorme força g pode inviabilizar.
Parabéns pelo video. Muito obrigado!
Vai ser útil se lançar em uma base localizada a 10km de altitude e o projetil alcançar o dobro da velocidade desse protótipo apresentado provavelmente alcance 25 / 30km de altitude que já esta quase no vácuo do espaço, onde pode ser ativado foguetes para direcionar a orbita
com 10x menor custo de combustivel
eu faria algo diferente e mais "suave" para lançar satélites e até seria possível uma tripulação usando uma rampa de trilho magnético usando supercondutores porém isso usaria uma quantidade enorme de energia teria q construir uma pequena usina nuclear para fornecer a energia necessária para impulsionar a carga.
Numa perspectiva histórica muitas ideias que foram consideradas coisas de gente insana mas cujos as insistências e os investimentos nelas produziram toda a modernidade que hoje é tido como normal. "Caminhante, não há caminho, o caminho se faz ao caminhar" Antonio Machado, poeta espanhol.
Eles poderiam juntar a fome com a vontade de comer. Usando o Estato-reator a combustão supersônica (scramjet) junto com a centrifugada a vácuo. O projétil poderia ser acelerado e depois de ser liberado, usar o scramjet para terminar o trabalho. Poderia analisar essa proposta em vídeo?
Mas já é dito que tem um foguete dentro do "projétil", e depois de determinada altura o scramjet não vai ter bom desempenho, já que é necessário ar dentro do motor.
A ideia parece mais cabível se considerar enviar carga para naves já em orbitas ou estações espaciais, com alimentos ou ferramentas, coisas que aguentem pressão melhor, porque equipamentos eletronicos dificilmente vão suportar essapressão...
Mano! Que analisa espetacular que você fez, cara!!! Excelente vídeo concordo com todas as ressalvas que vocês fez (desde as questões físicas, até os problemas dos componentes e a possibilidade de o empreendedor não ser tão experiente na área). Mas acho que a ideia é bem interessante e, como você disse, pode reduzir muitos custos além de trazer grandes inovações nos projetos das cápsulas mesmo que não dê certo. Parabéns pelo trabalho!
Já havia visto isso mas não encontrei nada pesquisando muito obrigado integrando conhecimento 👍
O melhor a se fazer é montar uma empresa com os engenheiros nos comentários.
Iriam revolucionar o mundo em semanas
Ao se fazer o cálculo da pressão dinâmica mudando apenas o parâmetro da altura é possível perceber que instalar essa trabuco moderno em regiões mais altas pode diminuir muito os problemas com o impacto inicial,
A 2000 metros já reduz para 82% e à 4000 metros a pressão será de apenas 67% e caso fosse instalado em La Rinconada, o povoado em maior altitude do mundo, a pressão não seria mais de 60% da pressão ao nível do mar.
Por questões práticas, provavelmente a instalação deveria ser em 2000m...
A ionização do ar ou a troca do meio à frente da cápsula de lançamento também poderia ajudar na redução. Exemplo: vapor de água, que é menos denso que o ar, poderia reduzir o atrito e a pressão total.
Acho que os testes iniciais vão responder a ESTA pergunta fundamental que levantaste!!!
O nível tecnológico do hardware usado nos motores, braço, rolamentos e etc vai impor um custo e/ou vida útil do sistema.
Instalar o lançador SpinLauch a 2.000 ou a 3.000 metros de altitude pode tanto ser capaz de viabilizar economicamente o lançamento ou simplesmente aumentar muito a vida útil do sistema...
Se eu fosse fazer um sistema desse aqui no Brasil eu faria um tratado com o Equador para localizar o lançador num vulcão extinto por lá.
Ou no Cayambe ou o Corazón que são vulcões que não tem erupções recentes (Cambeye em 1786 com 5.790 m em 0° 01' S e o Corazón Holoceno* com 4.780 m em 0° 26' S).
Holoceno 11.000 anos atrás até hoje...
Talvez o Corazón seja a melhor e mais segura opção...
A melhor tecnologia para o sistema lançador (mas muito mais cara) seria o rolamento central SEM ATRITO usando um eixo de suspenção/levitação magnética.
Então aqui no Brasil eu chamaria a Marinha do Brasil para com base na sua tecnologia das centrífugas de enriquecimento de urânio ampliar e adaptar o mesmo conceito tecnológico para girar não a centrífuga mais o eixo do aparelho lançador do SpinLauch made in BRAZIL..
Sem atrito, mais vida útil e um controle perfeito de rotação e aceleração mais RÁPIDA.
KKK!!!
@@giltiger estava olhando e pensando sobre o uso de levitação e aceleração magnética para esse projeto, e a construção de um círculo de aceleração com diâmetro igual ao acelerador de partículas LHC.
Geraria outros problemas, muitos desses burocráticos, mas diminuiria um dos maiores problemas e poderia ser usado para lançar foguetes tripulados uma vez que devido a grande circunferência a força centrífuga seria tolerável.
Imaginando algo do tipo na América do Sul, algum dos pontos que citaste poderia ser a saída da câmara de vácuo, o que corta vários problemas de todo o projeto.
@@keltonmoraes9598
O que propus é BEM menor.
Um sistema spinlauch pressupõe um uso ideal muito intenso seja lançando dezenas de cubesats, seja lançando centenas de peças para uma construção orbital.
Neste viés, a DURABILIDADE de um sistema lançador giratório tradicional mecânico x um sistema lançador giratório baseado em suspensão magnética (apenas o eixo) pode significar uma enorme diferença de necessidade de manutenção e continuidade de uso econômico do lançador...
2:10 "Olha como brilhava" kkkkk rs
5:30 "O centro de lançamento está bem alinhado com o eixo de lançamento. Talvez seja pra dar uma motivada extra no pessoal pra não errar os cálculos" haha
pois é porque se errar e o negócio bater lá pulveriza todo mundo
Boa tarde. Integrando conhecimento. Belmonte-BA.
É bom achar um canal que faz a integração do conhecimento. Por que ultimamente eu só tô achando canal que deriva conhecimento.
E se Esse lançador de satelites fosse instalados nas montanhas do Equador perto do monte chimborazo,a pressão do ar seria bem menor e lança-lo seria bem mais facil.
Pensava em um "trilho" subindo uma montanha aí com catapulta acelerava o foguete Igual dos porta aviões , aí depois o foguete entra pra entrar orbita.
@@mercadomaia1597
Tem de se levar enconta, a econômica de Energia e custos que estão a buscar se lá for mais Caro é que pega...
...mais é uma boa idéia a se considerar e calcular os Prós e contras...
eu ja tinha pensado uma vez nessa ideia, é interessante ver que o que eu tinha pensado realmente existe
acredito que deveriam tentar lancar menos alto e rapido e utilizar propulsão pro resto do lançamento, mas no começo parece ser bem vindo pra caramba pro foguete não precisar sair do zero
É inviável para satélites e cargas sensíveis, mas parece promissor para cargas robustas e pesadas, como peças estruturais de estações espaciais ou tanques com gases ou líquidos.
Talvez se funcionasse a bordo uma plataforma em grande altitude, sustentada por balões estratosféricos melhorasse os resultados.
Hoje praticamente todos os satélites suportam desacelerações muito mais intensas de fábrica.
Esse é exatamente um dos argumentos mais fortes da SpinLaunch.
O problema não é só a aceleração. Tem também o impacto com a atmosfera quando rompe o lacre da câmara de vácuo. Inviável lançar tanques de gases ou combustível num processo desses.
E aliás, essa história do lacre está mal contada. O lacre precisa ser forte o suficiente para manter um vácuo mais próximo do total e ainda ser frágil para romper sem danificar o projétil na saída. Não é fácil (e talvez não seja possível) atender a esses dois requisitos opostos. Inclusive o motivo para não conseguirem um bom vácuo até agora e o projétil estar oscilando na trajetória pode ter sido causado exatamente pelo lacre.
pena que são poucos vídeos por mês 😐 poderia ter bem mais, espero que vc possa cada vez mais postar mais vídeos com mais frequência.
Valeu Wanderfainey. Quando demoro mais é porque o vídeo é maior ou a edição mais complexa. Mas gostaria de postar com mais frequência.
@@IntegrandoConhecimento o tempo q der pra eu continuar ajudando eu vou continuar, espero q mais pessoas ajudem tbm, assim teremos vídeos com mais frequência.
Ótimo video! A comparação do parâmetro de forças g entre o lançamento pelo método de spin e de canhão deve ser um pouco mais complexa. O método de spin atinge forças g mais altas do que o canhão, entretanto faz isso de forma gradual deixando tempo suficiente para o material da payload se acomodar as novas forças internas, evitando danos críticos. Já o de canhão não permite esse tempo de acomodação liberando toda energia em um espaço muito curto o que é muito danoso para a payload
Uma ideia, espero ajudar eles, colocação de placas, componetes eletronicos e fiação nas estruturas verticais.
Temos que para de usar apenas placas para criação de tecnologia.
Não entendo nada sobre o assunto, mas sou muito interessado nisso kk, e penso que nesses lançamentos será que não teria como acoplar esses projéteis a alguma aero nave que voe bem alto e a partir da altitude máxima houvesse a propulsão do projétil, para reduzir a densidade e quantidade de força de propulsão? Se alguém souber explicar pq não fazem isso ? Um abraço a todos
Pq mesmo qualquer aeronave em altitude maxima não seria suficiente, aeronaves como avioes são projetadas para certas altitudes, os motores precisam de ar pois o funcionamento é igual ao motor de um carro, (no sentido de funcionamento, combustivel + ar) e mesmo lançando da maior altitude q um avião consegue, ele precisa soltar o projetil para ele disparar, ai o projetil precisa ter combustivel proprio e a quantidade q ele precisa para atingir uma velocidade de escape da nossa atimosfera seria quase igual aqueles tanques de combustivel gigantes q vc deve ter visto quando os foguetes são lançados....
Imagina o avião carregando um foguete completo com tanques de combustivel...
o avião precisa soltar o projetil antes dele disparar pois se disparar junto do avião ele destruiria o avião com o empuxo.
a Russia tem planos de criar outro dois antonov (aquele avião gigante da russia q eles proprios destruiram atacando a ucrania) para juntar os dois e testar lançar um foguete em cima deles.... russo é tudo louco
Anteriormente ao seu vídeo, eu estava pesquisando sobre coolers blower e apareceu uma animação desse projeto.
Para ser melhor teria que ser tudo em feito em uma grande altitude ou ter ou também ter um túnel de saída bem alongado.
O que virá primeiro: O canhão espacial ou o elevador de carga para o espaço? Sobre o canhão então tem esse por força centrípeda, o de trilho eletromagnético e o de pressão de gases.
Sua análise é muito inteligente!
seria mais interessante um tipo de elevador como uma torre que poderia se retrair quando não estivesse em uso, evitando problemas com vento e deixando o espaço aéreo livre e expandir quando fosse usado fazendo um pequeno lançamento mecânico para afastar o foguete da torre e depois o foguete poderia seguir sozinho ou mesmo fazer uma pequena correção assim como em misseis e foguetes militares
Uma palavra define bem a ideia: arrasto!
Incrível. O problema é não despedaçar todo o satélite.
Talvez possa ser utilizado acoplado a um cano e dentro deste ter uma aceleração magnética dentro, para estabilizar e alinhar o projétil ainda em vácuo, sendo fechada cada segmento após o projétil ir passando e acelerando dentro destes com no mínimo 3000mtrs de altitude com relação ao nível do mar afim de quando atingido a atmosfera livre do tubo o impacto seja minimizado a 3 kms do solo.
@Will D. acredito que a ideia no papel possa realmente ser possível, por desconsiderar o arrasto e todas as adversidades gerais possíveis do contexto real e prático. Contudo talvez num cano bem longo e ainda em vácuo possa equalizador melhor as improbabilidades do arrasto e também do sistema a vácuo. Talvez resolvido estas adversidades a ideia ainda possa ser usada pelo contexto do baixo custo de utilização a viabilidade deve valer a pena tentar.
Gostei muito do seu vídeo eu vi esse vídeo sem áudio um dia e tive que entender tudo só Zinho agora já sei
0:51 - o projétil de obus M982 Excalibur já faz isso, usa uma eletrônica mega reforçada, pra resistir à enorme força G do disparo.
A questão do vácuo na câmara, no vídeo original eles explicam que não precisam de 100% de vácuo (ao menos nos testes), mas o suficiente para diminuir a resistência do ar, por isso dá pra ouvir o som, do braço girando dentro da câmara.
Que coisa incrível
Tem um vídeo das portas que serão usadas para fechar a câmara de vácuo antes do projétil sair pela segunda porta
PURA FICÇÃO CIENTIFICA, ESSAS HISTORIA SÃO PARA CRIANÇAS CRECIDA.
UM BELO E DOCE CONTO DE FADA.
Gostei do conteúdo! 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽🇧🇷🗽🇧🇷🗽🇧🇷🗽🇧🇷🗽🇧🇷
Acho um bom projeto tendo em vista que maior parte do combustível e gasta na aceleração inicial, o Falcon 9 também parecia impossível mais deu certo.
Desconhecia essas pesquisas. Diante de tantos problemas físicos, é mais provável que, da ideia original, só gere dados sobre a inviabilidade mesmo, mas as pesquisas devem gerar várias outras invenções.
Sou fã número 1 desse canal!!! ❤
ótimo video! parabéns!
É legal juntar modos de propulsão! Ao menos na mente!
eles teriam que construir essa máquina em um ponto bem alto pra que o atrito com o ar seja o máximo reduzido , e nada impede que a cápsula de lançamento possa ter um pequeno foguete simples para ajudar na subida ( devido ao atrito ) , tomara que dê certo, seria muito interessante ver satélites sendo lançados assim no futuro
Instalando em um lugar de altitude já deve ajudar bastante.
Seria bom se com um pouquinho mais de estudo eles conseguissem fazer uma dessas mas pra lançar umas certas pessoas no espaço. Eu tenho uma lista de sugestão!
Para compensar a desaceleração ele podem muito bem colocar um propulsor no projétil a ser lançado . Assim que rompesse o lacre , um propulsor seria acionado como complemento.
Mas a meu ver , seria mais econômico elevar o artefato pot meio de um drone elevador e a partir de certa altura a cápsula teria seu lançamento completado c propulsores . Um drone movido a energia solar eleva se a 50km de altura e depois o objeto decola . Por que não? Eliminaria o peso do oxidante e combustível .
Ótimo vídeo!!!
É um bom caminho para um dia isso aí se tornar uma unidade orbital de aceleração de espaçonaves.
Seria interessante colocar o aparato em cima de uma grande montanha, para reduzir um pouco o arasto aerodinâmico.
Tentei levar o assunto a sério, mas aos 5:43 quando li no projétil AHAH não me segurei....minha seriedade "foi pelos ares" ahahahaahah
Me parece que esta catapulta a vácuo servirá apenas para satélites menores, não servirá para lançar equipamentos maiores como os que são lançados por foguetes. No momento é apenas um belo e poderoso brinquedo.
É aquela maxima:
Bom d+ pra ser verdade
Faça funcionar primeiro e peça o dinheiro de investidores depois, assim como deveria ser.
Faça um power point e peça o dinheiro de investidores depois, assim vai ser.
Porquê não prender o satélite em um balão de alta altitude que suba até alguns quilômetros e depois se desprenda e os foguetes façam o resto do trabalho??
Fora o tamanho tem outro fator a se considerar como o gás Helio que dependendo da altitude... Já sabe
Eu acho que para o objetivo anunciado não vai funcionar. Mas se estiverem realmente levando a sério a ideia, dá para aproveitar o conhecimento adquirido e usar o sistema para lançamentos a partir de locais de baixa gravidade, como lua, asteróides e outros satélites naturais.
Tem um grande potencial também como lançador de artefatos bélicos. Um projétil anti navio por exemplo, nem precisa ter carga explosiva, apenas o impacto cinético já seria suficiente. Funcionaria basicamente como um míssil hipersônico. O grande problema a ser resolvido é desenvolver um sistema de mira para o lançador e manter os componentes eletrônicos e mecânicos (aletas de correção de rota) funcionando mesmo sendo submetidos à força G colossal e o impacto brutal na atmosfera no processo de lançar.
Júlio Verne tinha escrito na obra Viagem a Lua
Com um diâmetro de 100 metros, a velocidade de lançamento de 8000km/h, pode ser alcançada com pouco mais de 400rpm, é relativamente baixa. A força G no satélite não será um problema. Lançar o satélite no ponto certo também não é problema. Quanto à pressão dinâmica e à estabilidade do voo no início do lançamento, já é outra questão.
Só não entendi, essa fixação do pessoal dessa catapulta, em 8 000 km/h.Que eu saiba, a velocidade orbital mínima, na Terra, é de 8 quilômetros por segundo.
@@Tibulace após uma altura o foguete vai acionar o motor.
excelente analise
Lembro de ter visto, em um filme de ficção, uma como essa; só, que era usada um um satélite para disparar projéteis contra os inimigos
Não acredito no sucesso desse projeto, exatamente pelo dois problemas levantados: alta aceleração; alta pressão dinâmica.
Entretanto, para lançamento na Lua, aí a história muda mesmo.
Bom vídeo! Bem avaliado!
Quase duzentos anos atrás, no livro de ficção científica, Da Terra à Lua, Julio Verne imaginou um gigantesco canhão cravado verticalmente no solo, com 300 metros de comprimento.Três pessoas, eram os passageiros do projétil gigantesco desse canhão, que foi disparado para atingir a Lua.A aceleração, seria monstruosamente destrutiva!
Eu n queria ser essa tripulação kkkkk
Me parece ser bom demais pra ser verdade.
Veremos o que eles apresentam até 2025.
Isso ai iria facilitar e muito a construção de naves em órbita ou estações espaciais maiores
Observando o ponto em que o foguete atinge a aceleração máxima, o ideal seria ficar no alto de uma montanha de cerca de 14km de altura, mas aqui na Terra o ponto mais alto tem pouco mais de 8km de altura... Já em Marte seria muito interessante porque a atmosfera de lá é menos densa e o ponto mais alto passa dos 30km de altura.
Se no futuro viermos a ter estruturas que possam suportar essa altura colossal, pode ser interessante. Ou quem sabe construir uma plataforma aérea flutuante, como um dirigível, mas teria o problema da instabilidade...
Ou quem sabe um combinação de elevador espacial com o spin launcher?
brabissimo. Super top.
Isso vai ser aperfeiçoado, mesmo que "talvez não de certo", certamente servira de partida para outras ideias...
Espero que dê certo
Eu acho uma ideia que vale a pena investir, é uma tecnologia possível, então vai acontecer em algum momento, e realmente precisa superar todas essas barreiras que citou e mais várias outras provavelmente. Mas construindo algo robusto e preciso como isso. Definitivamente não parece impossível.
Não existe o que o ser humano não faça com muito tempo e dinheiro.
Teve aquele cientista de canhão americano, na década de 70 que usava canhões para fazer a mesma coisa!
Foi morto no Iraque
O som não se propaga pelo vácuo, por não ter partículas para agitar, mas o som deve se propagar por toda esta estrutura
Mas aí seria um ruído constante, transmitido pelo eixo para o resto da estrutura. Ali aumenta conforme passa pelo microfone da câmera.
Ótimo vídeo !! Entender a densidade e força dinâmica, altitude um balão metrológico gigante não seria viável já que o propelente necessário seria bem menor ?
Seria interessante se eles fizerem isso em um local muito frio.
2:50 para quem se pergunta tem um App
Que mostra lives de foguetes, satelites...
Que se chama ( ISS Live Now ) 👍
É, de fato na Lua seria uma boa pois não seria necessário tanta força assim pra romper a gravidade e já teria a questão do vácuo resolvida já aqui eu só acredito vendo
Acho que aproveitando que você falou do final do vídeo,talvez a nikola motors mereça um vídeo com você desmitificando eles
Parabéns pelo conteúdo e pela narração! Vlw
Para uma carga atingir a órbita a velocidade de saída teria que ser em torno de 5 a 8 km/seg, considerando que será usado também a propulsão. A essa velocidade no nível do mar e densidade máxima do ar, teríamos o máximo de atrito possível no rompimento da membrana de vácuo. Imaginem um projétil em alta velocidade saindo do vácuo e entrando em contato com o ar atmosférico. Seria um impacto tremendo, semelhante a uma bala entrando na água e que, possivelmente, deformaria a estrutura do projétil. Acredito tb que o projétil poderia se tornaria uma bola de fogo!! Ou então, o calor do atrito destruiria qualquer aleta ou sistema de controle para estabilizar o projétil. Se no protótipo com pequena velocidade o foguete quase perdeu o controle, imaginem controlar uma aleta em 10 X ou mais de velocidade.
Se os caras consneguirem solucionar todos os problemas, esse aparato seria uma ótima solução para se livrar do lixo nuclear que a energia por fissão gera. E com isso esse tipo de energia finalmente não ficaria maia no ostracismo dos acidentes antigos é seram mais empregadas