What is bliss and emptiness? (subtitles: PT-EN-NL)
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- čas přidán 8. 09. 2024
- What is bliss and emptiness?
Bliss is a state of pleasure and joy, an inner feeling of happiness and non-conceptual well-being. On the Vajrayana path, this state of pleasure must be united with emptiness. We experience reality as if it was objective rather than subjective. The lack of this objective existence is what is called emptiness. In the union of bliss and emptiness it is possible to realize the ultimate nature of our mind and completely eliminate ignorance.
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Para quem está com dificuldade para entender. Vacuidade parte do princípio de que tudo é vaziu, não contém uma natureza própria, pois todos somos dependentes de causas e condições, logo existimos em dependência uns dos outros, e moldamos tudo a nossa volta e somos moldados por tudo que está a nossa volta, sendo assim, entendendo este conceito ficamos livre da ignorância de que existe um "eu" , desta forma aumentando a nossa compaixão. E a beatitude de uma forma simples, é um estado onde este entendimento de vaziu fica claro, e deixa de ser apenas um conceito e vira um estado onde de fato entendemos e sentimos esta realidade.
Me surpreendeu, realmente incrível!
🙏👏
Ótimo você tem a mente buda
Gratidao
Então, consequentemente, se chegou no Nirvana?
3 anos depois eu volto nesse vídeo e minha compreensão é bem diferente das primeiras vezes que o vi 🙏💙 gratidão
Pode ser o inferno do ego, mas é sempre um paraiso interno.
O processo de compreensão é gradativo e relativo ao aprofundamento do momento do observador. Seguir esse caminho sob a luz de momento a momento, até que o Observador se dissolva com o ponto observado é uma tarefa que exige nada. O desafio é se esvaziar de tanta bagagens acumuladas.
Vacuidade é o que está entre o prazer e a dor, o bem e o mau, pois os 2 lados são sofrimentos. Na vacuidade tudo tem equilibrio e não mais sofrimento.
Venho seguindo o budismo ha dezoito anos !
Que benção
Sem palavras...muito obrigado mesmo, de coração, por esse vídeo ... ajudou muito para a compreensão desses conceitos.
Excelente, conseguiu tornar claro, cristalino, um princípio profundo de fundamental importância, gratidão!
Amando esses vídeos lindos. Budismo é belo e profundo. Gratidão!
São "momentos" de CONSCIÊNCIA INTEGRAL de "isto é, porque aquilo é"... Está tudo certo...💯✔😊🙏🙏🙏
👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Obrigado
A meditação é um micro universo que nos permite enxergar essas verdades sutis. Pegue sua respiração como exemplo, a INSPIRACAO só existe por que houve EXPIRAÇÃO e vice versa. Uma relação continua de INTERDEPENDENCIA. Nao existe inspiração por si, não existe expiração por si só. O que existe é INTERDEPENDENCIA. Dualidade é acreditamos que existe um ou outro independentemente do outro. Os dois existe individualmente, são dois, mas ao mesmo tempo são um, ligados por uma cadeia de interdependencia. O vazio no caso seria VAZIO-DA-VISAO-DE INDEPENDÊNCIA vazio de uma existência isolado e independente de todo restos e de outros fenômenos
" 🐾🐾 🙏 🐾🐾 "
Eu estou vendo tudo em uma coisa só!
Roupagens (palavras) diferentes, mas a mesma coisa!
Señor D'ios Bendito Padre Celestial Altíssimo Creador lo bendiga siempre más y más en el nombre del Señor Jesús Cristu de Nazareth.
Un saludos desde acá Brasília-DF Brasil 🇳🇱🇧🇷🇳🇱🇧🇷
Surra de fé e ciência
eh mto conhecimento acumulado rsrsrs
bom demais
Estou adorando os vídeos. Que belo trabalho. Eu agradeço muito! Parabéns aos idealizadores.
"o engenheiro ao contemplar a ponte não vê o objeto que liga dois extremos; vê a argamassa, as ferragens, a brita, os operários, o sistema administrativo, etc." . Seria essa analogia com a vacuidade ?
Pense que nossa mente cria a realidade de acordo com o que os sentidos alcançam, então quando vemos uma pedra não nos damos conta dos átomos e partículas subatômicas - e nesse nível não há separação entre a pedra, o cachorro, a árvore (tudo é feito da mesma matéria). Assim, a realidade que conhecemos não existe por si só, de certa forma é fabricada pela limitação da mente.
Gratidão 🙏
Muito bom.
parabenizado passa seu conhecimento para nós gratidão
Grande mestre um exemplo. 🙏
Obrigado Lama Michael
🙂🙏
Complexa demais a vacuidade...fiquei perdida🤔
Gostei do vídeo, só achei muito difícil de entender os conceitos hehe
Vacuidade é bem complicado mesmo.
Mas para ajudar um pouco:
A linha divisória entre aquilo que chamamos de interno (pensamentos, emoções, sentimentos, aspirações, etc...), e que chamados de externo (mundo, coisas, pessoas, etc...) é muito tênue e, de fato, não há tal separação, o pensamento, nossos padrões de comportamentos e de crenças se formaram em nós, através de informações que vieram de "fora para dentro", e todo o juízo de valores, julgamentos e crenças com os quais definimos aquilo que é externo surgem de "dentro para fora".
Aquilo que denominamos externo, nos referimos como sendo externo por termos como eixo central o corpo, e esta "realidade" externa é chamada dentro de um senso comum de realidade objetiva, e aquilo que chamamos de interno é aquilo que acreditamos acontecer dentro do corpo, emoções, pensamentos, sentimentos, que aparentemente não é visível aos "outros", e chamamos dentro deste mesmo senso comum, de realidade subjetiva. A primeira é considera coletiva e a segunda particular.
Basta uma investigação quase que superficial para que seja percebido o fato de que não estamos falando de dois fenômenos, mas de um fenômeno só. Não existe nenhuma realidade objetiva, porque toda a ideia que trazemos do que seria esta realidade objetiva é subjetiva, uma é projeção e extensão da outra, uma influencia a outra, e ambas se intercambiam o tempo todo, ministre uma droga em um indivíduo e todo o mundo externo visto por ele se transforma, modifique as condições presentes no chamado mundo externo e, logo, o chamado mundo interno sofre também transformações. Um é reflexo do outro.
Outro fato que também pode ser notado claramente é que todo este chamado mundo externo e mundo interno, surgem e aparecem para "alguém" e, é visto na mente e através da mente, que por meio do pensamento interpreta as impressões advindas dos sentidos, e dentro de sua limitada visão determina aquilo que chamamos de realidade.
O fato é que nunca sabemos realmente o que temos diante de nós ou dentro de nós. Todo saber é apenas uma crença de um saber, é apenas um condicionamento, um adestramento, uma cristalização de uma impressão superficial.
Por exemplo, quando olhamos para um objeto qualquer como um assento, chamamo-o de cadeira, o fato de darmos um nome e concebermos com total clareza a finalidade para o qual existe aquele objeto, dá-nos a impressão de que sabemos com plena convicção o que aquilo é, esta clareza foi criada e arquitetada pela mente, determinada pelo engenho humano, que externalizou tal projeto. Mas por de trás da cadeira existe algo não visto, substâncias, história, origem, base de sustenção, estrutura, combinação de elementos, um conjunto de fenômenos ao redor que a permite aparecer e se manter dentro de um determinado período de existência, etc... Se chamamos estes elementos de átomos, novamente só temos um nome diante de nós, uma crença, porque da mesma forma se aplica a questão de que, por de trás do átomo existe algo ainda não visto pela ciência, alguma substância, história, sua origem, sua base de sustentação, combinação de elementos, conjunto de fenômenos, etc... É apenas uma questão de cavar mais à fundo.
O que dá objetividade para o "mundo externo" não é sabermos o que ele é, mas é a determinação prática da funcionalidade das coisas que nos cercam, e o que dá subjetividade ao chamado "mundo interno", é o fato da sua determinação prática ser indefinida, e da dificuldade em precisar, medir, demonstrar fenômenos como as emoções, os sentimentos e ideias, por exemplo.
Se não sabemos de fato o que é uma cadeira ou qualquer outro objeto se o desassociamos a sua função prática, quem dirá dizermos que sabemos o que significa verdadeiramente palavras como amor, medo, paranóia, depressão, alegria, etc... Estamos a todo tempo nos relacionando com crenças (com a interpretação do que chamamos realidade), e não com aquilo que é absolutamente real.
A impressão do saber é que torna estática a realidade a nossa volta, não há nada estático em lugar algum, ou talvez seja ao contrário, acreditamos lidar com uma realidade dinâmica, quando na realidade não exista nenhum movimento, nada acontecendo de fato, nada se modificando, e tudo sendo absolutamente imóvel e, no entanto, as impressões e os registros da percepção humana cria a falsa ideia de movimento.
Diante disso tudo como não admitir uma total e completa ignorância? Como não admitir que de fato nos encontramos diante do mistério? Que desconhecemos aquilo que trazemos diante do nariz ou daquilo que consideramos pertencer ao nosso interior. Sim, vivo diante desta completa ignorância, abandonando a cada dia, a ilusão do saber.
+Matheus Conde Obrigado pela explicação!
Luiz vou tentar explicar da forma como faz sentido para mim...
Vacuidade seria as infinitas possibilidades de ações.
Beatitude seria um possibilidade iluminada pela nossa mente dentro dessas infinitas possibilidades.
Claudio, vacuidade não significa infinitas possibilidades de ações. Vacuidade (Sunyata, em sânscrito) refere-se ao fato de que as coisas são desprovidas de existência própria, isso devido a sua natureza de origem dependente.
E o Lama Michel é o mais didático que eu já ouvi.
O Budismo é difícil mesmo de entender.
interessante, mas não entendi
Percebo que ocorre uma dificuldade ao traduzir os conceitos indianos para o idioma português. O que é até natural. No discurso, identifica-se duas palavras que contribuem para isso. A primeira é o uso de "beatitude". Que por vezes dá lugar ao termo "bem aventurança". Ambos são termos que, em português da pessoa mediana, não possuem significado claro. Não sei o motivo, mas de um modo geral escolheu-se esses termos ao invés do mais explícito "êxtase", que em inglês é referido como "bliss". Em sânscrito, o termo é "ananda". No catolicismo, o termo "beato" se refere ao devoto fervoroso, o que não guarda correspondência com o significado sânscrito. "Aventurança" tem como base algo que está relacionado a um evento futuro, uma venturança, algo que ainda vem. Uma segunda dificuldade reside no uso do termo "realizar". Em inglês é muito usado o termo "realize" nos discursos budistas, mas usar um termo similar no idioma português gera confusão porque em português o significado não é o mesmo que em inglês. Devido ao lama Michel ser fluente em inglês, possivelmente para ele isso não faz diferença, porque ele entende perfeitamente o que está falando. Em inglês "realize" significa compreender. Feitas essas observações, Lama Michel forneceu uma boa explicação para essas categorias filosóficas fundamentais no budismo, a saber, vacuidade e êxtase.
Um dia entenderei o que é vacuidade... pq ta dificil. kkkk
Estou com muita dificuldade para entender o real conceito de vacuidade, podem me indicar mais algum artigo ou vídeo.
Vacuidade em resumo é o vazio de existência intrínseca ? O quem vem a ser existência intrínseca?
czcams.com/video/GBAHbYh5HdM/video.html
o que vc acha da Ayuhasca para atingir o contato do eu superior ??
E como o Budismo explica as psicografias de Chico ???
Existe influencia espirutual ou seja obsessao ,de espiritos malevolos para o Budismo
Thomas Matos a Ayahuasca (ou Vinho das Almas em Quechua), q também tem os nomes de : Santo Daime, Oasca, Vegetal, Mariri, etc., NÃO é um alucinógeno, ela é um Enteógeno (de Deus) , é uma bebida Sagrada q produz estados alterados de consciência, sendo uma forma paralela de autoconhecimento super parecida com as meditações do zenbudismo. Sendo inclusive utilizada para tratamento de depressões crônicas pelos médicos psiquiatras da USP.
O que vocês acham de Cristo ?
Isso séria então a eliminação da dualidade?
NgalSo Ganden Nyengyu Muito obrigado pelo esclarecimento e pelos vídeos do canal
Não entendi nada 🙄🙄🙄😕
É possível utilizar entorpecentes para atingir a beatitude e, consequentemente, a vacuidade?
Gratidão 🙏❤
Gratidão 🌻