Direito e Literatura - A morte de Ivan Ilicht, de Leon Tolstoi
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- čas přidán 11. 07. 2013
- Programa originalmente transmitido pela UNISINOS
Obra: A morte de Ivan Ilicht, de Leon Tolstoi
Exibição: 20/7/2010
Apresentação: Prof. Dr. Lenio Luiz Streck (IHJ)
Convidados:
Prof. Dr. Dino Del Pino (Doutor em Letras)
Prof. Dr. André Karam Trindade (Doutorando em Direito/Roma TRE)
Veja mais em atualidadesdodireito.com.br/
Comecei a ler o livro ontem e terminei a leitura a pouco. O enredo me emocionou porque lembrei dos três meses de muito sofrimento que antecedeu a morte do meu pai, acometido de câncer do pulmão.
Por coincidência, um de seus últimos momentos de lucidez antes de sua transcendência foi reconhecer meu filho, à época com 6 anos, quando imediatamente o abraçou e chorou.
Creio que a vida seja uma ilusão para todos nós, não somente para Ivan Ilitch. A correria da vida, as convenções sociais nos deixam distantes não da morte em si, mas da exata noção de que a vida é passageira. Essa ofuscação da realidade nos leva a dar mais valor ao superficial.
O final do livro é comovente como foi a morte do meu pai. Não sei ao certo quais dúvidas e indagações metafísicas meu pai levou consigo, mas tenho certeza de que aquele sofrimento todo, a dor implacável que não se dobrava ao mais forte medicamento, fez da tão temida morte a mulher mais carinhosa e lasciva que com ele se deitou.
Eu passei pela mesma situação com a minha mãe, estou ainda procurando respostas
"A Morte de Ivan Ilitch" passa longe das questões do Direito? ?A visão de onipotência que um magistrado adquire ao longo da vida, a complexidade do homem julgar e condenar seus pares, o caráter positivista do Direito que persiste mesmo que minoritariamente até hoje!!?? São muitas e atuais as questões da obra!!!!!!
Tb quando só conversava com oficiais
A Morte de Ivan Ilitch vem do Diário de um Homem Supérfluo do Turgueniev. Uma personagem está morrendo e acamado vai contando sua história, vai fazendo reflexões até que... morre, e acaba. Em ambos os livros. Embora o de Tolstoi seja melhor escrito. Na gênese da novela de Tolstoi também tem o próprio Turgueniev no leito de morte escrevendo uma carta para Tolstoi pedindo que este voltasse a escrever pois fazia 10 anos que não publicava nada. Três anos depois da morte de Turgueniev Tolstoi publica a novela. São coincidências demais.
Eu acho q o personagem em questão tem muito a ver como muitos juristas vivem hoje em setembro de2022 a gente passa mais tempo na papelada q nossa vida pessoal por isso se dis temos q distribuir nossa atenção mais no caso como jurista ele estudou para isso então jamais ele pensou q morreria em tantos aos de profissão.
Perfeito professor Dino Del Pino a sua analogia da Medicina com o Direito, ambos estão distantes do ser humano,há uma crise geral!!!!
"O humor é o viagra do impotente político." excelente colocação!
Como eu amo esse programa
Li agora a morte de Ivan Ilich. Maravilhosa reflexão sobre nossa vida e nossa morte.
Li esse livro. Amo Tolstoi!
Ele casou com a filha de um cara importante para conseguir o cargo de juiz. Ele se vendeu e deixou a camponesa amada dele e que o amava.
Excelente. Aprofunda muito mais.
Muito bom, maravilha...
Uau! Também sonho com essa utopia: "saúde e educação não pudesse dar lucro"!
Livro pequeno mas poderosíssimo.
Todo mundo interrompendo todo mundo kkkk
muito bom
Muito bom.
Muito bom
Não falaram o issencial do livro que é com usar melhor a vida, o Ivan Iltch no leito de morte chega a conclusão que sua vida só teve brilho pleno na infância com passa do tempo foi ficando uma vida fútil sem essência nenhuma, caindo numa escuridão sem fim até a morte. Os três debatedores só falaram de assuntos periféricos do livro. Como Tolstói diz " há quem passe pelo bosque e só veja madeira para a fogueira".
Essa novela sobre a morte do Ivan nos mostra principalmente como a morte pode nos pegar de calça curta.
24:25 imaginar um país aonde saúde e educaçao nao dá lucros
Bom.
Acho muito bacana essa iniciativa que tenta avaliar obras da literatura através do ponto de vista do direito, e ,consequentemente, mesclar as duas disciplinas.Mas acho que eles deveriam escolher livros em que a temática do direito tenha uma determinada relevância, para poder justificar essa interdisciplinaridade. A morte de Ivan Ilitch é um livro onde direito tem uma importância ínfima e extremamente periférica.
Cássio Azevedo Eu tenderia a concordar com vc e quase passei batido sem assistir ao debate mas acabei de assistir e achei os debatedores bastante honestos em não se esquivaram das questões principais do livro. Tem momentos muito bons! lamento não terem discutido o trecho no final do livro perto da morte de fato Ivan quando ocorre sua redenção mas como o tempo de programa é relativamente curto é compreensível e de resto me pareceu que os debatedores e o entrevistado tem uma excelente desenvoltura acerca do tema do livro e eu não percebi nenhuma eventual forçada de barra para aproximar o tema do livro no que se refere ao direito.
E quem iria publicar os livros?
O Enem jogou a pé de cal na literatura. O sistema não só provoca a crise nas áreas de ciências humanas e ciências sociais, como mantém e agrava a crise.
educacao das massas e prpblema nao resolvido, hoje as massas tem tudo disponivel na internet mas o gosto barbaro as arrastaq
Eu fiquei passada o quão caótico foi esse vídeo. Um atropelando o outro, perguntas malfeita, perguntas não respondidas, péssimo!
Improviso 😅
A personagem?
A PERSONAGEM OU O PERSONAGEM?
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Descomplicando a Língua
Em português, quase todas as palavras terminadas em [-agem] são do gênero feminino: a ramagem, a abordagem, a folhagem, a aparelhagem. Entretanto, no caso da palavra personagem, atualmente, você tem três opções de uso. Vejamos:
1. Como Sobrecomum Masculino - serve para ambos os sexos, mas só tem a forma masculina. Portanto, se optar por esse tipo de substantivo uniforme, você deve usar sempre a forma masculina, ou seja, o personagem, independente de ser homem ou mulher: o personagem Jeca Tatu, o personagem Bentinho, o personagem Iracema, o personagem Capitu: João e Maria são os personagens de um conto de carochinha.
2. Como Sobrecomum Feminino - serve para ambos os sexos, mas só tem a forma feminina. Se a opção for esta, deve usar sempre a forma feminina a personagem, também, independente de ser homem ou mulher: a personagem Jeca Tatu, a personagem Bentinho, a personagem Iracema, a personagem Peri.
● João e Maria são as personagens de um conto de carochinha.
3. Como Comum-de-Dois - quando distinguimos o masculino e o feminino pelo termo que o antecede: [o], [a], [teu], [tua], [esse], [essa] personagem. Assim, vamos usar a personagem quando mulher e o personagem quando homem: o personagem Hamlet, a personagem Aída.
● O personagem Visconde povoa o imaginário das crianças.
● A personagem Narizinho povoa o imaginário das crianças.
Observações:
1ª. Quando usar o termo personagem sem a definição de gênero, isto é, de forma abstrata, coloque-o no masculino (o personagem): Como ficarão os personagens (homens e mulheres) da oposição?
2ª. O Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa e o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, consideram personagem um substantivo de dois gênero.
Fonte: www.recantodasletras.com.br/gramatica/2412953
Nada de historinha de "utopia"...
Que programinha tosco....como todo jurista, apresentador e alguns convidados com o rei na barriga.
Um atropelando o outro e querendo provar intelectualidade ou sei lá o q referente a obra
Muito bom