Metrópolis: Vladimir Safatle

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  • čas přidán 2. 11. 2015
  • O filósofo Vladimir Safatle discute "música", no Brasil, com base no seu artigo"O fim da música", que vem repercutindo bastante nas redes sociais.
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Komentáře • 127

  • @DeRoefiona
    @DeRoefiona Před 8 lety +16

    Concordo em muita coisa com o Saflate. O povo faz muito mais do que isso que se ouve 20, 30 vezes nas rádios. "Precisamos ser capazes de fazer uma certa reflexão crítica"

  • @brbosi
    @brbosi Před 8 lety +16

    Excelente entrevista.

  • @johnnyalf5409
    @johnnyalf5409 Před 2 lety +3

    Eu sempre volto nesse vídeo

  • @gustavomarques4444
    @gustavomarques4444 Před 5 lety +12

    Tive a impressão que tanto a apresentadora quanto algumas pessoas aqui nos comentários não souberam separar algumas coisas que o Safatle pontuou.

  • @charlie7092
    @charlie7092 Před 8 lety +47

    A ignorância dos comentários revela a pobreza de raciocínio e a preguiça de tentar compreender alguma coisa mais a fundo. Estão se acostumando com as pílulas de informação da internet...

    • @pedro.sh101
      @pedro.sh101 Před 8 lety +2

      +Charles Jr quando só o que sai é piadinha e meme é complicado mesmo, sendo que a gente poderia estender o debate pros comentários, mas a piadinha não é ruim em si, há espaço pra ela também

  • @aidapaiva195
    @aidapaiva195 Před 2 měsíci

    Essa semana comentamos no trabalho que as músicas tocadas nas rádios são dos anos 70, 80 e 90. Depois desse tempo não se fez mais música no Brasil.

  • @albertr5381
    @albertr5381 Před 2 lety +3

    Os anos provaram que ele estava certo...

  • @izabellamardo1074
    @izabellamardo1074 Před 4 lety +2

    Adoro ouvir as colocações de Vladimir Safatle

  •  Před 4 lety +3

    Caramba, Safatle tb é músico! 👏🏼👏🏼

  • @supernada826
    @supernada826 Před 8 lety +27

    SAFA:
    a) tle
    b) DÃO
    Escolha corretamente.

  • @rosane205
    @rosane205 Před 6 lety +2

    o nome é Safatle não Savatle demorou para o ponto dar o toque na entrevistadora....

  • @ivanscotton6163
    @ivanscotton6163 Před 5 lety +1

    Já pensaram se um Maestro procurasse colocar dezenas de Valsas Brasileiras Orquestradas como as de Strauss. Seria o maior sucesso Mundial. Nossos meios de comunicação divulgam o que presta? É 98 por cento de não. Temos ótimos Compositores e o Império nos levou uma Bela Herança

  • @YngwieAlisson
    @YngwieAlisson Před 8 lety +18

    Sou pobre e gosto de Wagner. Não troco Wagner pela música do Mr. Catra.

    • @crazykindor6439
      @crazykindor6439 Před 7 lety +2

      Vc pode ser pobre financeiramente (como eu rsrsrs), mas me parece bem rico culturalmente :)

    • @johnnyalf5409
      @johnnyalf5409 Před 2 lety +1

      Eu de Stravinsky e Chopin.

  • @robertoribeirodemelo8892

    Lá pelos 4:40 da entrevista ele fala em dois músicos que a favela normalmente não tem acesso. Um é o John Cage, mas o outro eu não consegui entender. Alguém aí saberia dizer?? Parece que ele fala algo parecido com "Lígity" ou "Nigity"...

  • @Sheilafilosofiamusic
    @Sheilafilosofiamusic Před 6 lety +4

    A cara de "tendi nada..." da apresentadora é a melhor!

  • @renato8473
    @renato8473 Před 5 lety +13

    Deve ser difícil ter a profundidade do Safatle em meio a tanta mediocridade.

  • @aidapaiva195
    @aidapaiva195 Před 2 měsíci

    Eu concordo com o Saflate em tudo o que ele disse. Eu não consigo identificar porque a música brasileira ficou desse jeito. Já ouvi muita música erudita, ouvi muita música do movimento hippye, ouvi música brasileira quando Caetano não cantava na TV. As músicas atuais tanto brasileiras quanto internacionais internacionais estão muito ruins. A melhor música que ouvi nesses dias foi sobre o Bolsonaro o inominável. Talvez falte um movimento na música brasileira. Eu fiquei muito triste quando Chico Science morreu.

  • @mariamaranhao7739
    @mariamaranhao7739 Před 5 lety +2

    Vixe, o professor confundiu a cuca entrevistadora e boa parte do público 😁

  • @bernardoflesch
    @bernardoflesch Před 4 lety +1

    Essa miséria crítica, me parece claramente, se dá por causa da falta de critério geral, extremada cada vez mais pelos baixos padrões de escuta e apreciação, além do hiperestímulo visual e (des)informativo que se difundiu com o advento dos smartfones

  • @rodolfoow
    @rodolfoow Před 8 lety +9

    Acho muito curioso a galera chamando a repórter de burra. Não devem ter entendido metade do que o Vladimir disse. Não podem ver alguém falando em academês coisas que servem pra afirmar seu elitismo e preconceito cultural e já ficam todos exitados se achando super inteligentes intelectuais entededores de frase difícil...

    • @crazykindor6439
      @crazykindor6439 Před 7 lety

      Amigo, a palavra "elitismo" deriva do "academês" :p

    • @crazykindor6439
      @crazykindor6439 Před 7 lety

      Se você não entendeu, não significa que os outros também não entenderam.
      Se os outros não entenderam, não significa que a repórter não entendeu.
      Entendeu !?

    • @rodolfoow
      @rodolfoow Před 7 lety +2

      Se eu não entendi não quer dizer que eu não posso criticar quem disfarça seu preconceito cultural.

    • @999kafka
      @999kafka Před 6 lety

      A reporter estava completamente deslocada do tema. Não precisa entender completamente o que ele falou para perceber isso.

  • @FatosNaoSaofeitos
    @FatosNaoSaofeitos Před 6 měsíci

    linha correta

  • @andyisdead
    @andyisdead Před 5 lety +4

    Theodor Adorno dizia a mesma coisa do jazz.

  • @onofreon
    @onofreon Před 8 lety +2

    Circuito dos Afetos me parece bem Espinoza.

  • @fidacuca
    @fidacuca Před 8 lety +7

    Wesley Safatlão.

  • @Bruyn.
    @Bruyn. Před 2 lety +1

    Anos depois... Safatle estava certo

  • @rodolfoow
    @rodolfoow Před 8 lety +13

    Gosto muito do Safatle, mas ele fala como quem escreve um texto. Daí fica difícil entender o que ele quer dizer. Quem quer ser entendido tem que se fazer entender. Só ficou claro o ponto central da ideia dele quando ele diz que uma coisa é a discussão estética da cultura de massa e outra coisa é a análise sociológica das manifestações culturais. Só que daí ele meio que se contradiz, pois ele mesmo mistura um pouco as duas questões quando fala sobre o fato que um garoto de periferia que curte funk não ter contato com John Cage. Enfim, entendo o ponto dele, mas acho que não passa de masturbação mental.

    • @tadiospdo
      @tadiospdo Před 8 lety +13

      O ponto central da ideia dele não se dá nessa distinção. Trata-se de entender que a música popular perdeu totalmente sua capacidade de tensão interna; a forma se tornou incapaz de encontrar novas possibilidades, caindo num ciclo oligopolizado de afetos, lirismo e estrutura sonora. Isso se dá por uma relação refratária em que a própria limitação dos espaços de acesso à cultura faz com que não haja força inventiva para sair deles tal como estão postos. Nesse sentido, uma pessoa da periferia não ter acesso a John Cage e por isso estar culturalmente limitada e determinada, só traz à tona o aspecto social enquanto submetido ao aspecto das possibilidades de produção estética. E aí a crítica dele faz muito mais sentido, ao entender que essa praia miúda que os sociólogos defendem como manifestação estética válida não se dá por questões meramente sociais, mas por questões de restrição cultural. Não se trata de achar que o povo, como o próprio Safatle diz, é incapaz de algo mais complexo, mas, pelo contrário, mostrar que a raiz mesma dessa estereotipia é a circulação oligopolizada. E é aqui que a covardia crítica se dá, ao anular toda a perspectiva estética por uma interpretação sociológica equivocada que ao tentar defender seus preceitos de manifestação cultural, excedem suas capacidades -- sociologia não é estética -- e acabam por se tornar partidária da indústria.

    • @tadiospdo
      @tadiospdo Před 8 lety +3

      Só não sei se concordo com essa sua máxima. Ele se fez entender, dentro de um estilo de discurso que lhe é próprio e que condiz com as noções e conceitos que ele discute. Querer simplificar a discussão pode resultar na perda de nuances essenciais para a compreensão real da questão. Ele está em um programa de televisão cujo público alvo é de interessados por cultura em geral, não em um boteco. Embora, bem se vê nos comentários, o público de cultura geral que só sabe acusar com uma categoria sociológica (elitista) um discurso de ajuizamento estético mostra bem que não entende bulhufas de cultura, e muito menos da seriedade que é para um povo como o brasileiro que sua forma canção seja incapaz de ir além disso que está aí, entretenimento pobre e pastoreio de ovelhas afetivas.

    • @rodolfoow
      @rodolfoow Před 8 lety +3

      Pra mim esse lance de se fazer entender é quase que um princípio ético. Televisão é pra todos, ainda mais se tratando de uma emissora pública. Um programa de variedades mesmo que tendo seu público alvo segmentado por pessoas que se interessam, deve ter uma linguagem didática. Nem todo mundo frequenta universidades e tem acesso a textos. E eu não estou falando nem dos preguiçosos, estou falando da galera disposta a entender o mundo que tenta criar um mínimo de senso crítico, mas, infelizmente, acaba que não tem repertório o suficiente pra acompanhar digressões intelectuais muito complexas. E facilitar o discurso não é distorcê-lo, tudo que se fala com palavras difíceis, da pra se dizer em linguajar comum, é só uma questão de escolha.

    • @rodolfoow
      @rodolfoow Před 8 lety +1

      Acho que entendi o ponto dele...

    • @tadiospdo
      @tadiospdo Před 8 lety +1

      Rodrigo Mendes Costa Não acho que a questão da linguagem se resume a uma dicotomia entre palavras difíceis e palavras comuns, como se fosse uma arbitrariedade qualquer. E também não concordo que certos discursos sejam para todos, porque não são, e isso não é uma conclusão elitista; é um ponto de vista no qual você mesmo se encontra: nem todo mundo tem acesso a uma formação de porte razoável para compreender as nuances das questões e problemas, e é por isso que existe um estrato de indivíduos que dedica sua vida a ler, pesquisar e pensar.
      Claro, esses indivíduos o fazem não sem assumir uma responsabilidade social, mas essa pode muito bem se expressar no papel de crítica que não precisa ser generalizada, mas efetiva. Até porque, o papel de um intelectual talvez seja antes o de criar problemas do que o de resolvê-los. Existe uma negatividade que não pode ser integrada por uma necessidade didática que não lhe cabe.
      Nas palavras existem nuances etimológicas, filológicas e conceituais que dizem respeito a elas mesmas enquanto parte da história do pensamento e enquanto parte do ponto de vista do fenômeno tal como ele aparece descritivamente para quem o pensa. Você até pode chamar isso de academiquês, mas o fato é que existe uma carga cuja não pode ser dirimida sem um proporcional empobrecimento da abordagem. Insisto, portanto, que não se trata de uma arbitrariedade, mas de uma complexidade necessária para um exercício autêntico e sólido das análises de quem se propõe a pensar seriamente, sendo o professor doutor em questão ou qualquer outro, com exceção daqueles que abandonam a universidade e se dedicam a dar palestras sobre conhecimentos já assentados.

  • @geronimobb
    @geronimobb Před 8 lety +1

    achei mesma coisa!

  • @denisebarioni3822
    @denisebarioni3822 Před rokem

    Concordo. Nossa música riquíssima ficou reduzida a letras pobres e horríveis, musicalidade zero, imbecilizante. Cadê influência de Arrigo, Walter Franco, premê, clube da esquina, etc? Triste.

  • @wellingtoncarvalho7023
    @wellingtoncarvalho7023 Před měsícem

    O vladimir savatle

  • @NoNo-tv4uv
    @NoNo-tv4uv Před 3 lety

    Essa entrevistadora foi ótima, muito paciente pra aguentar esse cara

    • @lucasc2270
      @lucasc2270 Před 2 lety +1

      Tem razão, a verdade dói.

    • @fabriciogoto504
      @fabriciogoto504 Před 2 lety +1

      @@lucasc2270 se não compreende Safatle quem dirá Adorno????

  • @lucaskenui6379
    @lucaskenui6379 Před 3 lety +1

    savatle

  • @Rickriquinho
    @Rickriquinho Před 8 lety +2

    Vladimir Safatle está bancando o ridículo ao discutir que tal e tal música pop é melhor do que a outra. Se ele realmente entendesse de música estaria discutindo Brahms e Haydn, Charlie Parker e Clifford Brown. A coisa mais constrangedora que há é a pessoa ser alienada e dizer que todos os outros é que são.

    • @socialistapatriota3444
      @socialistapatriota3444 Před 8 lety +4

      +Ricardo da Mata Então tá, só jazz e música erudita europeia tem valor musical.

    • @andyisdead
      @andyisdead Před 5 lety

      Theodor Adorno (o guru do Safatle) achava jazz um lixo simplório.

    • @renato8473
      @renato8473 Před 5 lety +3

      Ridículo é você que acha que entende de música.

  • @kenjileandrot
    @kenjileandrot Před 9 měsíci

    Safatle já estava certo. Hoje, mais evidente do que nunca.

  • @reacionariodebarao
    @reacionariodebarao Před 8 lety +9

    antropologia passou longe da mesa de leitura do safatle

    • @onofreon
      @onofreon Před 8 lety +12

      +João Pedro Lima Campos Bem, ele próprio disse que o problema é de construção estética (que é sim um campo de estudo que não se pode simplesmente eliminar) e que o grande problema é a anulação disso em nome de outras leituras, sejam antropológicas, sociológicas e outras questões.

    • @crazykindor6439
      @crazykindor6439 Před 7 lety +2

      Poderíamos nós encontrar abordagens críticas à respeito do Funk Carioca e da Sofrência em livros de Sociologia?
      Acho que não, hein.

    • @Rickriquinho
      @Rickriquinho Před 7 lety +1

      Você está errado, a sociologia em geral dá aval antes de tudo às formas mais primitivas e popularescas de produção e desprezam a alta cultura.

  • @sensoincomum7328
    @sensoincomum7328 Před 8 lety +5

    Eu não gosto dos gêneros musicais funk e sertanejo. não preciso me ver refletida ou defender causa propria como ele parece supor que seja o caso de quem questione sua critica, Quanto a musica popular estar oligopolizada não se pode negar. Se qualidade for entendida por complexidade, existe complexidade de poesia e estrutura em muitas musicas sertanejas, mesmo que não seja um gênero que me interesse eu respeito, posso estar errada mas a critica dele me parece ter um elemento recalcado em relação ao sucesso.

    • @paulobianchi2240
      @paulobianchi2240 Před 7 lety +4

      Você está errada mesmo... Faz uma interpretação de qualquer música sertaneja, e depois compara com QUALQUER poesia que tenha sido objeto de "consumo" popular dos anos 60-90, no Brasil... Alias, faz com 5, porque aí você vai poder ver também a variação dos assuntos abordados por cada música, e percebe também como o sertanejo se mantém no mesmo tema SEMPRE, desde 2000

    • @sensoincomum7328
      @sensoincomum7328 Před 7 lety +3

      Paulo Bianchi As vezes as pessoas só querem se divertir, não estão preocupadas em corresponder expectativas de "qualidade" alheias, não tem nada de errado nisso. continuo com meu ponto. e sim muitas dessas musicas tem complexidade, sobre comparações, quem as estabeleceu foi vc, as musicas são feitas para outros propósitos.

    • @sensoincomum7328
      @sensoincomum7328 Před 7 lety +3

      Paulo Bianchi O que mais vejo por ai, é narcisismo e ressentimento com o sucesso do simples, travestidos de critica.

    • @crazykindor6439
      @crazykindor6439 Před 7 lety +2

      Pro seu argumento, o próprio Safatle já deu a resposta na entrevista quando cita o Punk, que é um elemento cultural de baixíssima qualidade mas que, no entanto, propulsionaram os 10 anos de maior produção e de maior qualidade do Rock Internacional.
      Quanto ao fato de que as pessoas só querem se divertir, o seu argumento é exatamente aquele argumento que quer desqualificar a crítica musical e você, provavelmente, não tem um décimo do conhecimento musical do cara.
      Quando o Punk era o sucesso, e era simples, as pessoas também só queriam se divertir, mas isso não desqualificava as abordagens dos Musicólogos e Sociólogos como acontece hoje. É esse o problema central que ele aponta, e não a simplicidade estética ou a "baixa qualidade" das músicas.

    • @crazykindor6439
      @crazykindor6439 Před 7 lety +1

      Quando existe abertura para a crítica, existe mudança.
      A música, assim como o governo, deve ser criticada mesmo quando estiver desempenhando um bom papel. A crítica leva à mudança e a mudança define uma época e uma determinada cultura, enquanto que o argumento de que "eles fazem assim e devemos respeitar nunca criticando" leva ao Oligopólio da Indústria Cultural e, consequentemente, a uma monopolização estilística que degrada essa identidade cultural.
      Por exemplo. No passado, podíamos dizer que o mineiro e o goiano ouviam sertanejo, o carioca ouvia pagode, os nortistas ouviam frevo e maracatu e os paulistas apreciavam MPB.
      Hoje em dia só o que podemos dizer é que o Brasil inteiro aprecia Sertanejo Universitário e Funk, em todos os lugares.
      Como você pode perceber, a estereotipia sempre existiu, porém antigamente havia maior variedade e, consequentemente, maior abertura à crítica, enquanto que atualmente um único estereótipo estilístico monopoliza o mercado e está acima de críticas.

  • @nickiam7377
    @nickiam7377 Před 8 lety

    ele está certo, música boa só faz acrescentar musica pobre, só faz limitar.

  • @trancosomarcus
    @trancosomarcus Před 8 lety +2

    Eloquente ao extremo.

  • @luizotaviomoraessss
    @luizotaviomoraessss Před 2 lety

    Penso que a apresentadora fez comentários não pertinentes, alfinetadas jocosas desnecessárias, quase utilizando uma "Falácia do Espantalho" com o Safatle ,tentando distorcer as colocações feitas por ele para passar um ar elitista, classista, algo que não se encontra na narrativa que ele trouxe tanto na coluna quanto na entrevista...

  • @denilsonmoura6332
    @denilsonmoura6332 Před 2 lety

    Vladimir serve como alerta para mim! É impressionante como o Vladimir tem tanta bagagem, repertório, inteligência e articulação e ao mesmo tempo consegue ser tão propenso a análises extremamente enviesadas, formatadas pelo arcabouço originado em Marx. É insuportável ouvi-lo!

  • @brvof
    @brvof Před 7 lety +2

    Nossa, que mulher despreparada, não pegou nada, voltava nos mesmos pontos, fazia perguntas que mostravam que não estava acompanhando a argumentação. Que droga.

  • @vitorcabralsoueu
    @vitorcabralsoueu Před 17 hodinami

    Um acadêmico, branco e elitista que pouco sabe sobre música popular deflagrando sua ignorância sobre a produção contemporânea e sobre a indústria.

  • @reacionariodebarao
    @reacionariodebarao Před 8 lety +5

    eeeeeeeeeeelitismo!

    • @guilhermebr86
      @guilhermebr86 Před 8 lety +4

      relativismoooo pós modernoooo!
      50 tons de cinza é tão bom, tão elevado quando Antigona... Sim, siom abiguinho

    • @reacionariodebarao
      @reacionariodebarao Před 8 lety

      com qual pau civilizatório vamos medir as obras?

    • @Rickriquinho
      @Rickriquinho Před 8 lety +1

      +João Pedro Lima Campos Deixe de ser simplório e repetir o papo furando das universidades. Como um idiotinha com um violão na mão com um texto banal e três acordes pode ser comparado a um concerto para piano de Mozart, por exemplo?

    • @reacionariodebarao
      @reacionariodebarao Před 8 lety +3

      sua valorização de Mozart em detrimento de outras músicas é socio histórica, essa é a primeira coisa que voce deve perceber. A gente acha Mozart genial pq nascemos em uma civilização que começou a falar sobre a arte unicamente a partir de seus elementos técnicos. Tal fenômeno só surge na Idade Moderna, mas tomamos essa maneira de ver a arte como se fosse O Modo de se pensar a arte.
      Percebe? Voce se refere aos três acordes que são simples diante de um Mozart. Invocando um argumento civilizatório e o declarando como universal.
      Falar em arte em termos técnicos é comum às diversas culturas, mas só no Ocidente a técnica se tornou o fator explicativo e valorativo da arte. A ponto de pensarmos que arte é matemática, ou que a estética é universal e universalizável, que existe um esquema estético aplicável à todos os objetos.
      Nós ocidentais somos os únicos a pensar que o segredo da arte se encontra nas relações formais entre sons, imagens e gestos.
      É essa alteridade que localiza a arte pra além das relações formalistas que a cultura ocidental valorizou que está faltando na discussão do Safatle. E na sua também.
      Quanto ao Mozart que você citou como algo grandioso diante da simplicidade de um violão e um textinho, é sempre bom lembrar que dentro de seu próprio tempo histórico, ele não era ninguém, não era nenhum Mozart, rs.
      Tá faltando historicidade, antropologia, alteridade nessa discussão que estamos levantando aqui.

    • @guilhermebr86
      @guilhermebr86 Před 8 lety +2

      Não adianta. Pós modernos são novos religiosos da "construção social" e do relativismo. Vou ali cagar, opa fazer uma obra de arte.

  • @DJWIMPERADOR
    @DJWIMPERADOR Před 5 lety +2

    Só acho que esse senhor racista não deveria ter espaço, o fascismo deve ser combatido e não convidado a dar entrevista.

  • @andremansur8065
    @andremansur8065 Před 8 lety +12

    elitista SIM

    • @YngwieAlisson
      @YngwieAlisson Před 8 lety +7

      +André Mansur Sou pobre e ouço musica erudita. Conheço pessoas do meu meio social que produzem música que não é nem funk e nem sertanejo. Resolve esse bug.

    • @andremansur8065
      @andremansur8065 Před 8 lety +3

      +Alisson Cleber Pinto dos Santos, não tem bug algum. não sei exatamente onde vc quer chegar. não existe premissa nisso. eu não disse que alguém na condição "de pobre" não pode ouvir seja lá o que for. o discurso dele é elitista à beça. isso é ruim demais. e, desculpe, se vc fala "pobre" como alguém que tem acesso a bens materiais, eu discordo de vc. provavelmente vc é mais "rico" do que muita gente com grana. senão vc nem estaria aqui, nessa discussão saudável. suas preocupações seriam outras. em tempo: ouço funk carioca, ouça funk anos 70, ouço stravinsky, ouço dave brubeck, ouço punk, ouço trap. muito além dos rótulos, ouço música. circulo em vários meios sociais. conheço "pobres" que ouvem jazz e "ricos" que ouvem funk carioca. estudo música e comportamento há pelo menos 25 anos e posso te afirmar: nenhum estilo musical é superior a outro. quando querem empurrar essa falácia, no geral, é um discurso opressor, que quer determinar o que é "alta cultura". isso é forma de controle. não caia nessa, dude.

    • @YngwieAlisson
      @YngwieAlisson Před 8 lety +3

      +André; Mansur Se você; faz música você; deve conhecer os recursos que um compositor musical tem a disposição. Em resumo os recursos que foram empregados nos estilos musicais que foram massificados são pobres nos parâmetros dos recursos composicionais. E isso não é um julgamento. Seria o mesmo que considerar elitista um engenheiro que prefira construir pontes de madeira ao invés de utilizar uma técnica que foi desenvolvida por pessoas da elite. Sem dúvida construir pontes com argamassa e ferro é melhor do que com madeira e para mim continua sendo melhor construir música com acordes ensinados por Schoenberg, que foi um recurso que eu lutei para aprender e dou muito valor.

    • @guilhermebr86
      @guilhermebr86 Před 8 lety +7

      +André Mansur uma das principais crítica dele é que, no mercado cultural, só existem dois ritmos aceitos: funk (e um determinado tipo de funk, não qualquer funk) e sertanejo universitário, reduzindo a riqueza da música. Além disto este papinho relativista de que não existe diferença de elaboração entre uma obra de arte outra é só isto, papinho relativista. Um livro da Kefera é tão bom quanto a Odisseia?! Ahh vá!

    • @crazykindor6439
      @crazykindor6439 Před 7 lety +7

      "nenhum estilo musical é superior a outro. quando querem empurrar essa
      falácia, no geral, é um discurso opressor, que quer determinar o que é
      "alta cultura". isso é forma de controle. não caia nessa, dude."
      Cara, pelo que eu percebi no discurso de Safatle, a útima das intenções dele é definir um estilo musical melhor do que outro. Volta aí naquela parte que ele fala que a simplicidade, no decorrer da história, ocasionou momentos de grande genialidade. Ele dá o exemplo do Punk, considerando o Punk como um estilo de baixa qualidade composicional que, no entanto, propulsionou os 10 anos mais brilhantes e geniais do Rock.
      A exemplo, podemos dizer que se a Indústria Cultural e o Pensamento Coletivo tivessem se levantado a argumentar: "respeitem o Punk, seus elitistas", talvez estaríamos ouvindo Punk até hoje, porém, a abertura à crítica musical levou à "morte" do Punk, que foi convertido em Rock "de maior qualidade" para satisfazer os anseios da sociedade, que criticava o Punk. O Punk, porém, continuou existindo até hoje, e satisfazendo as pessoas que dele gostam, ampliando as possiblidades estilísticas presentes na cultura. É esse o ponto crucial.
      Esse dinamismo estilístico definiu gerações, tribos e culturas. Com isso, independentemente da qualidade do produto que cirulava, a população era sempre culturalmente rica e heterogênea, criando um campo infértil à monopolização.
      O discurso dele trata sobre como a nossa sociedade dá espaço ou não para que novas expressões de genialidade (ou mesmo de "música ruim"), novos estilos e novas "eras" culturais apareçam.
      A questão emergencial que ele levanta é que temos de dar mais espaço à variedade e à diversidade na música popular, e que isso é impossível num contexto social que não aceita críticas.
      Até onde eu sei, isso passa muito longe de ser elitismo.
      No mais, acho que ele, assim como eu, concorda com você: Genialidade não se impôe. Afinal, se toda arte fosse considerada como expressão de genialidade, não teríamos parâmetros para definir o que é ou não é genial. E é isso que acontece hoje.
      Abraços !

  • @ElvisLima29
    @ElvisLima29 Před 8 lety +12

    Elitismo chato zzz.

    • @charlie7092
      @charlie7092 Před 8 lety +1

      +Elvis Lima Burro

    • @ElvisLima29
      @ElvisLima29 Před 8 lety +1

      +Charles Jr será que se eu te chama de inteligente você irá se sentir melhor?

    • @guilhermebr86
      @guilhermebr86 Před 8 lety +1

      +Elvis Lima relativismo chato zzzzzzz

    •  Před 7 lety +1

      E olha que ele é esquerdista.

    • @Gemsonora
      @Gemsonora Před 3 lety

      Chato é o rebanho