MESTRE PASTINHA - ENTREVISTA 1964 por Helina Rautavaara
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- čas přidán 25. 09. 2014
- MESTRE PASTINHA
ENTREVISTA e fotos de 1964 por Helina Rautavaara em roda de capoeira realizada dentro da academia do mestre, no Pelourinho no dia 2 de Julho, dia da Independência da Bahia.
Nesta entrevista, Mestre Pastinha fala sobre a sua academia e a capoeira de angola.
E quando é questionado pela entrevistadora sobre a relação do candomblé com a capoeira, Pastinha responde que ambas fazem parte da identidade do negro, da cultura do povo baiano, e mesmo que muitos sacerdotes da religião jogam capoeira, e vice versa, o Candomblé é uma religião opcional como todas as outras religiões são e que a capoeira é uma luta, dança, mandinga de corpo, cultura. Portanto são coisas distintas.
Sobre os Mestres Bimba, Waldemar e Caiçara quando é perguntado repetidas vezes, Pastinha responde que sobre os Mestres somente eles próprios poderiam falar sobre eles.
E que tanto a angola quanto a regional eram capoeiras e que todas as duas tem o mesmo valor e que devem ser respeitadas, pois são parte da cultura ancestral do negro na Bahia.
No áudio da gravação, se percebe a bateria de músicos da capoeira, alunos do mestre Pastinha tocando e cantando no momento exato da roda.
Precioso registro, para todos nós brasileiros e amantes da arte capoeira e de sua história.
Viva a sabedoria do Mestre pastinha!
Que coisa linda ,mestre pastinha quanta sabedoria ,, que vontade de ter conhecido a capoeira Angola nessa época . graças a Deus estamos com essa riqueza hoje e sempre . Quanta gratidão.
Ouvir a voz do Mestre e perceber a consciência e visão tão presente e tão marcante. Uma leitura explicita dessa arte genuína e nossa. Agrega todas as nossas Idiossincrasias.
Que GRANDE PASTINHA! Os estrangeiros SEMPRE deram mais valor a Capoeira! Uma moça de outro país, fez essa entrevista, nessa época em que na Bahia, a Capoeira era mal vista. Parabéns pela publicação!
Falou a verdade, a mais pura verdade, o preconceito começa aqui.
E não começa nas pessoas né, a gente é ensinado a ver as coisas dessa forma desde pequeno, a negar quem somos pra parecer mais com o colonizador e talvez sofrer um pouco menos nesse mundo injusto
Relíquia
Como esquecer o nosso passado, como apagar uma história de resistência e luta pela liberdade, salve Mestre Pastinha, salve os nossos ancestrais
Pastinha muito sábio.axe.
O maior! Salve mestre Pastinha!
Sabedoria é grandiosa
mestre pastinha quem conviveu com mestre pastinha foi e é abençoado por Deus um grande homem um grande ser humano abençoado por Deus! !!!!!
Ieeê viva meu Mestre...
A capoeira não tá proibida como luta não.
Não!!!
Ela ta no intimo do homem.
Na hora que ele encontra o rival
ele então se manifesta com ela em ato de luta.
Agora quando estamos em ato de alegria ela passa a ser dança.
Pastinha era muito claro e objetivo... É o que dá pra se perceber nesta entrevista
Fantástico
Lembro-me bem,dela,desse dia,pois aí estava.e de várias pessoas e camará que aí também estavam.Dia de Festa Cívica,a CECA lotada de Autoridades e de estrangeiros,de populares que faziam parte da 'Parada do 2 de julho',data magna da Bahia,e verdadeira data da verdadeira Independência do Brasil,com a explulsão do Gen.Madeira de Mello pelas tropas populares,em percurso que é repetido todos os anos,desde o Sertão e Recôncavo,até Salvador,em trajeto que passa,até hoje, à frente do Largo do Pelourinho,e do enderêço, Pelourinho -19,Séde da nossa queridíssima CECA,cujo Mestre maior era o Mestre Vicente Ferreira Pastinha. Ela,pouco depois,se envolveu afetivamente com um dos Camará,e com êsse conviveu por muitos anos,também desenvolvendo mais documentos interessantíssimos,na Capoeira e de outras manifestações populares culturais,como o Candomblé,samba de roda,'puxada-de-rêde',e outras mais,além de coleção de fotos,belíssimas de atividades marítimas,de pescaria embarcada,de comidas e tal...Muito interessante,seja enquanto pessoa,divertida,enérgica e bela,seja enquanto pesquisadora ativa,dinâmica,que se manteve ligada ao Brasil e à Bahia,por muito tempo,que eu tenha notícia,até o final dos 80.Mesmo depois de separada do grande Capoeira-camará,por muito amar ,a Bahia,o Rio de Janeiro,o Brasil,afinal. O áudio é um pouco confuso,dada as circunstâncias em que foi gravado,mas,de especial valor,sem a menor dúvida!...Parabéns pela postagem e difusão! IYÊ,camará!!!...
Em tempo: É importante lembrar que a Música,a 'Chula de ladaínha e os corridos',o seu 'andamento' de rítmo,sustentando a Roda sempre forte,com 'jogos' dinâmicos,ativos,de plasticidade bela e de 'espírito forte',sempre.Quase nunca se ouvia uma Roda com tocata mais lenta ou arrastada,diferentemente do que hoje temos visto e ouvido,cujo procedimento é bem diferente nesses quesitos aí referidos... Hoje é lento demais,via de regra com a 'justificativa' de que seja mais 'didática'... Discordo,mas,respeito o direito alheio de se apresentar dessa outra forma,óbvio. Mas,a Capoeira Angola,verdadeiramente semental,da 'linha' do nosso saudoso Mestre Pastinha,tem êsse ambiente e comportamento,aí muito que bem registrado,nesse belíssimo trabalho,nesse capítulo mostrado.Há muitíssimo mais,claro.
querido mestre! voce teria alguma ideia sobre o que aconteceu com o acervo dela na Finlandia! queria pesquisar mais e tenho certeza que poderiam ter gravacoes de fotos de samba de roda tambem!
Helinä Rautavaara
Finnish explorer
Helinä Rautavaara Ethnographic Museum (Helinä Rautavaaran museo)
3.8
(50)
Museum in Espoo, Finland
Prof JB JB gostaria muito de comhecer o senhor , sou dicipulo de mestre João grande e seu comentário aqui é muito pertinente ao pouco que conheço do meu mestre já completando 30 anos , se for possível saber mais da sua experiência no CECA e com o glorioso baluarte mestre Pastinha eu já agradeço muito
Cabello
Pura emoção
Foi maravilhoso um depoimento
Viva a sabedoria do m pastinha ❤
Valeu Dada, obrigado por partilhar esse material de muito valor para todos nos!!abraco manjerico, londres
Valeu Manjerico. como falei: informação guardada não serve para nada. Informação pertence a todos, principalmente quando se trada de nossa história e de nossa cultura.
O grande amigo de mestre pastinha foi o grande mestre Noronha quê nasceu primeiro quê mestre pastinha e mestre bimba mestre Noronha qrande conhecedor dá arte dá capoeira salve mestre Noronha
Helinä Rautavaara:
[..] Em todo caso, todavia estamos durante a minha primeira visita [..] Bahia. Eu começava a encontrar coisas, e claro, me falaram sobre Mestre Pastinha - que ainda àquela época não era cego. Tinha sua academia, dirigia sua academia, às vezes jogava... Eu até tenho uma foto, muito muito ruim porque foi tirada com aquelas máquinas de 2 dólares - mas ele está jogando mesmo. Em sua academia, é claro. Era fundamento Angola... o verdadeiro. Angola... E uns dos mais velhos, senão primeiros na Bahia.
Claro, a capoeira é uma tradição muito antiga, tem seus heróis durante a escravidão. A escravidão não foi tanto tempo atrás. Eu tenho entrevistas... Entrevista na casa do Waldemar da Liberdade, que também é muito famoso capoeirista. Tenho uma entrevista com um velho - ou foi velha, não me recordo mais - que foi escravo, nasceu escravo. Oh! Então, tantas recordações há na Bahia. Ora, se perderam todas... Me disseram que se perderam, que deixaram perder tudo, tudo, tudo. E a música mesmo... Influenciada de discos, de rádio e televisão. Já não existe nada de folclore autóctone, tradicional. Já se mudou, hoje.
Em todo caso, me chamaram a Mestre Pastinha. E claro, Mestre Pastinha, como dirigia sua academia, ele me apresentava a um jovem e eu fui a ele dizendo que queria gravar. E ele me apresentou esse jovem, baiano, alto, forte e bonito, que se chamava Raimundo*. Preto, preto, preto. Angola! Em todo caso ele me apresentava, ele como um guia, como uma pessoa que me ensinaria e guiaria, e ainda ele me cantou. Estava cantando capoeira amarrado, com todos lá, bem [como] essa tradição.
E agora aqui vamos escutar essa gravação, que verdadeiramente é clássica, muito, muito clássica. E ainda posso [..] essa musical. Porque Raimundo sabia cantar. Depois comecei a andar com ele pelas festas de largo, e às vezes... Ele tinha um pouco de jeito de africano. Por exemplo, quando estávamos descendo ladeira, ele não andava comigo, andava um pouquinho atrás. E me lembro da polícia vindo me dizer: «Sabe que esse sujeito aí está seguindo você?». Queriam me advertir que era perigoso. E eu ficava rindo: «Não, é meu camarada...» Mas como eu disse na outra fita, naquela época, durante minha primeira visita, 63-64, eu não tinha nenhum romance, não tinha amores. Então o livro de Jorge Amado foi realmente uma novela. Somente depois da volta da África a Bahia eu comecei a andar com DiMola. E estávamos sempre rindo que somente depois eu estava vivendo os acontecimentos do livro de Jorge Amado que ele tinha escrito anos antes**.
Em todo caso [está] aqui - depois eu tenho entrevistas com Mestre Pastinha em outras fitas. Se couberem, eu vou juntá-las aqui, se não, vai ser em outra fita. Mas essa é a primeira gravação da capoeira de Angola, 1964.
*Raimundo das Virgens Natividade
**Jorge Amado escreveu a Tenda dos Milagres em 1967. Descreve um romance entre brasileiro Pedro Archanjo e uma finlandêsa chamada Kirsi. Helinä Rautavaara visitou Brasil a segunda vez durante 1969-1971.
Transcrição da entrevista.
Helina Rautavaara (HR): Eu queria que me contasse um pouco, desde que ano começou como capoeirista?
Mestre Pastinha (MP): Desde 1910.
HR: E em que ano fundou essa capoeira?
MP: Em 1941.
HR: Por favor, me explique um pouco mais sobre o que é a capoeira. Eu já sei, mas me explique.
MP: A explicação que eu tenho? Que é da capoeira?
HR: É.
MP: Sobre a origem dela?
HR: Sim, sobre a origem.
MP: A origem é africana.
HR: E onde você aprendeu?
MP: Aqui na Bahia.
HR: Em que ano?
MP: Aos 10 anos de idade.
HR: E de quem aprendeu? E quem lhe ensinou?
MP: Um africano.
HR: Como ele se chama?
MP: Se chamava Benedito.
HR: Mestre de angola.
MP: Angola!
HR: E... Diz-se que a capoeira é uma luta, mas que agora está proibida como luta...
MP: Não... Ela não está proibida como luta não. Ela está no íntimo do homem. Na hora que ele encontra um rival, ele então se manisfesta com ela em ato de luta. Agora quando estamos em ato de alegria, ela passa a ser dança.
HR: Na sua academia, há quanto tempo está nesse lugar? Aqui no Pelourinho?
MP: No Pelourinho, desde 1952.
HR: O senhor quer me contar algo de sua vida, alguma coisa, anedota, alguma coisa de sua vida como capoeirista? Você foi ao Rio, a São Paulo?
MP: Rio, São Paulo, Brasília, Porto Alegre...
HR: E para o estrangeiro também?
MP: Ainda não. Tive uma oportunidade que eu perdi, que tinha que ir à Argentina. Mas porquê recebi um convite de São Paulo, então ficou revogado. Para eu vir a São Paulo, deixei de ir à Argentina.
HR: E as rapazes.. Em que idade tem que aprender capoeira?
MP: Em que ano?
HR: Em que idade.
MP: Não, ele aprende de qualquer idade. Em qualquer idade pode aprender.
HR: Esses rapazes que estão aqui, são trabalhadores, são estudantes?
MP: É... São trabalhadores, operários, estudantes, funcionários, empregados no comércio. Tem de tudo aqui.
HR: E a capoeira é somente um passa-tempo.
MP: É.
HR: E eles vêm aqui no seu tempo livre?. A capoeira não dá vida?
MP: Não.
HR: Mas você, o que faz? Você vive da academia?
MP: É.
HR: E... Que modificações novas aconteceram aqui? Como era a capoeira antes?
MP: Antes?
HR: Era o mesmo?
MP: Era a mesma coisa. Era a mesma coisa. Não tem modificação nenhuma. A modificação é a consideração de um homem para outro. Se ele tem a vocação, toma em ato de alegria ou em festa, então nós jogamos ela com mais obediência, com mais técnica. Agora, quando passar o ódio, ela então modifica também, vira para luta. Em ato de alegria, é para dança. E no ato do ódio, já sabe como é: é para a violência.
HR: Diga-me uma coisa. Você pessoalmente não sai mais na rua?
MP: Não, não, não...
HR: Mas apresenta a capoeira em Boa Viagem. Em que festas apresenta? Em Santa Bárbara. Em, em... Conceição...
MP: Em Santo Amaro, Cachoeira.
HR: Boa Viagem...
MP: Boa Viagem. Eu estou em todos os lugares. Onde sou convidado a ir, eu vou.
HR: Sim.
MP: Estamos aqui prontos para atender qualquer finalidade, seja para qualquer lugar. Aonde se interessarem por ela, eu também me interesso em ir.
HR: Onde você acha que a tradição de capoeira é mais puro? Aqui mesmo?
MP: É...
HR: O que pensa de Mestre Bimba?
MP: Nada tenho a responder. A finalidade é outra e eu não posso introduzir uma finalidade... Agora nessa aqui, eu sei responder por ela. Agora lá sobre o outro... Sei que ele é um... A respeito do Bimba, eu não posso dar a finalidade. Porque ele tem a finalidade dele. Só quem pode declarar é ele mesmo.
HR: Claro, claro... Mas você acha que... Ele disse que representa uma tradição baiana. Você crê que é muito baiana?
MP: Ele é baiano também. A tradição é a mesma. De mim para ele, de ele para mim, penso que não há modificação nenhuma.
HR: Você mestre representa mais uma tradição africana, angolense. Ele apresenta outra tradição mais...
MP: Angola! Ele apresentou então em outra modalidade. Sobrenome de regional. Ele apresenta ela com o sobrenome de regional. Mas ele é angoleiro, ele aprendeu angola.
HR: Era, era...
MP: Ele é tão angoleiro quanto eu sou, aí eu não desmereço ele...
HR: E os outros como Waldemar e Caiçara... São discípulos seus?
MP: Aqui para nós, eu não posso dar a finalidade do outro. Só posso dar a minha. Porquê eu só posso apresentar a minha, não posso apresentar a outra.
HR: Não, não, eu não perguntei isso. Eu perguntei somente como tradição africana.
MP: É a mesma, a tradição é a mesma. Agora eles tem a declaração deles diferente. Eles aprenderam com outro mestre. Eu não posso dizer nada.
HR: Que planos tem para o futuro? Tem algum plano para modificar, fazê-la maior? Tem algum plano para o futuro?
MP: O futuro dela é esse mesmo. Da evolução do homem. Aí é somente a evolução do homem. Mas ele tem que se manifestar dentro dela mesmo. No mesmo ritmo, não pode sair fora...
HR: Me diga uma coisa... Que significado tem quando eles começam cantando e saúdam assim. Uma saudação. Tem algum sentido religioso?
MP: Ela é religiosa. Vem da mesma religião que tem o candomblé. Tem o batuque, o samba. Ela é da mesma parcela. Agora, com a modificação, um pouquinho diferente. O manifesto é um pouquinho diferente. Mas a parcela é a mesma, a religião é a mesma.
HR: Alguém me disse que há uma rivalidade entre candomblé e capoeira...
MP: Não há rivalidade... É unida.
HR: Em algum livro eu li que há uma briga entre elas. Não há?
MP: O capoeirista é o mesmo feiticeiro. Agora eles abandonam mais uma parte por outra. Nós acompanhamos o fetichismo. Nós acompanhamos o candomblé. Não fosse assim, nós não iríamos na casa de candomblé. Não é? Mas é da mesma parcela. Agora um que gosta mais de uma finalidade que da outra.
HR: Claro, claro, claro...
MP: Um corre mais por capoeirismo, outro corre mais por fetichismo.
HR: A revista que lhe prometi, vou lhe mandar da Finlândia. Porque aqui não tem... Do Rio eu podia mandar, porque no Rio tem. Podia mandar alguma fotografia para poder [inaudível].
MP: Pode mandar. Quanto mais, melhor...
HR: Aqui não tenho, não tenho nada comigo, mas no Rio posso conseguir...
um valente guereiro mestre pastinha
GRANDE MESTRES EM SABEDORIA E CAPOEIRA
vejo mestre pastilha como um grande rei de uma grade nações da capoeira e da vida honesta um homem com sua simplicidade sabedoria que Deus deu para ele!!!!!!voce escuta que a repórter cutuca o mestre pastinha para desmoralizar ou falar do mestre bimba e o rei mestre pastinha so falou bem do mestre bimba e não criticou a regional do mestre rei bimba!!!!
Eliza Rodrigues pastinha*
Amendoim amo capoeira
Cantoria bonita tambem!
Pra vcs ver o respeito, hoje ninguém respeita mais ninguém
O mestre falo, tá dito salve mestre pastinha
Muito bom 🙏👏
Muito bom!
alailto capoeira, grande mestre rei Vicente Ferreira pastilha inteligência de um homem inteligente quando a repórter perguntou do mestre bimba ele respondeu com humildade de grande respeito sobre mestre bimba. Você vê que a repórter sobre o outro estilo regional e ele com grande sabedoria fala eu só falo e mostra a minha capoeira Angola isso é que é inteligência de um mestre rei de não falar mal de outros capoeira! !!!!!!!
Grande Mestre pestinha ki sabedoria a repórter pergunta quem erra mestre bimba e ele respondeu um grande angoleiro como eu viva a pastinha
alailto capoeira, se os alunos de mestre pastilha da que lá cravação fazer uma nova cravação com aquela mesma música com aquele capoeira cantando que música linda com o depoimento do mestre pastinha falando! !!!!
massa
A Capoeira é original do BRASIL, nasceu e evoluiu foi aqui mesmo no BRASIL, é REGIONAL do BRASIL, e não como as cantigas do tempo de Pastinha dizem, ela é nossa, BRASILEIRA, e só tem é um estilo, ou seja a Capoeira do Brasil, e acho que Pastinha não tem essa bola toda, e acho que já no seu tempo, deviam haver muitos outros mestres, tão bons ou até muito melhores do que ele, mas que ficaram eaquecidos. Fato é que não vejo ou encontro qualquer prova Concreta, de que a Capoeira tenha vindo de fora, isso é apenas o que eles dizem e cantam, mas cadê as provas, se lá fora a Capoeira como conhecemos aqui no Brasil, não faz parte de suas culturas, e chega a ser até desconhecida, e se em qualquer país do mundo tem Capoeira, é porque lá tem um Brasileiro ensinando. Entendo que ela é simplesmente Brasileira. Até entendo que deva haver um ponto de partida para a História da Capoeira, ter-se uma referência e até criar um personagem fundador ou, quem sabe, até um tipo de heroi, mas vamos ser racionais, vamos trabalhar com provas históricas, documentadas. Vejo que se precisa mesmo é DESMISTIFICAR essa arte, mudar a tônica das cantigas e batidas para temas verdadeiramente Brasileiros, e fazer da Capoeira uma arte Brasileira, nossa, Regional do Brasil, e elalevá-la a condição de mais um esporte Olímpico. Mas, ainda há de vir um mestre, para elevar essa Nossa Arte no cenário Mundial, como ela bem o merece.
É brasileira sim porém não se esqueça que os escravos africanos que a criaram ,no contexto de história tem que haver estudos .um senão acho bom termos respeito aos mestres eles são e foram o legado da cultura.
Onde tudo começo todos capoeirista que estuda sabe que África para o Brasil mas hj bagurarao tudo
A Reginal venho da Angola Com Binba Veja pastinha fala quando ela fala de Binba o respeito com Binba
Salve salve
" nada tenho a responder ". ... grande PASTINHA. ( Magno - PASTINHA: analfabeto, filósofo como Diógenes, imbatível e respeitoso. grande PASTINHA.
O Pastinha NÃO ERA Analfabe, Foi Ex Marinheiro e Até Escrevia os Seus Versos Fez Até Um Livro .
O Bimba e que Tinha Pouco Estudo.
Link prá Download do Livro em PDF do Mestre Pastinha.
Referência PORTAL CAPOEIRA de LUCIANO MILANI.
portalcapoeira.com/capoeira/publicacoes-e-artigos/livro-capoeira-angola-por-mestre-pastinha/
Obrigado meu colega
Grande PASTINHA . Direto e capoeira.
Foi. Hum. Grande. Mestre. Não. Teve. VaLor.