@@bugatess Olá! Eu realmente só mostrei a parte da estrutura que você pode usar pra criar um riff. Quanto a acordes e notas, o ideal é você estudar escalas e harmonia pra entender melhor. Mas nada impede que você vá tentando criar riffs com o que você sabe, ou de forma intuitiva. Muitos riffmakers consagrados não tinham muito estudo formal de música. Tem sim muito do "feeling" e criatividade envolvidos nisso, mas isso dá pra exercitar também, é só querer, focar nisso e ficar tentando que vai começar a sair uns riffs legais. Um abraço!
Existem várias formas de se construir um riff ou uma melodia. As formas que eu demonstrei são algumas das mais comuns porque facilitam a assimilação e consequentemente aumentam as chances do riff ser marcante e ficar na cabeça. Em estilos como rock progressivo podem ser usadas formas mais complexas, ou mais irregulares, ritmos mais "quebrados", mas em geral se usa sim estruturas com repetições e padrões que fazem o riff cumprir o papel de riff. Você mesmo pode analisar os riffs quebrados a que está se referindo e tentar identificar esses padrões.
![[Jam Track] Hard Rock em Gm - Base para improvisar](http://i.ytimg.com/vi/j5nZuL5hfk8/mqdefault.jpg)
Show de bola
Que legal o seu vídeo!
Como você consegue compor esse riffs? No quesito quais acordes ou notas vai encaixar, isso vai mais do "feeling"?
@@bugatess Olá! Eu realmente só mostrei a parte da estrutura que você pode usar pra criar um riff. Quanto a acordes e notas, o ideal é você estudar escalas e harmonia pra entender melhor. Mas nada impede que você vá tentando criar riffs com o que você sabe, ou de forma intuitiva. Muitos riffmakers consagrados não tinham muito estudo formal de música. Tem sim muito do "feeling" e criatividade envolvidos nisso, mas isso dá pra exercitar também, é só querer, focar nisso e ficar tentando que vai começar a sair uns riffs legais. Um abraço!
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e como se faz pra construir aqueles riffs quebrados?
Existem várias formas de se construir um riff ou uma melodia. As formas que eu demonstrei são algumas das mais comuns porque facilitam a assimilação e consequentemente aumentam as chances do riff ser marcante e ficar na cabeça.
Em estilos como rock progressivo podem ser usadas formas mais complexas, ou mais irregulares, ritmos mais "quebrados", mas em geral se usa sim estruturas com repetições e padrões que fazem o riff cumprir o papel de riff. Você mesmo pode analisar os riffs quebrados a que está se referindo e tentar identificar esses padrões.