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Omlouváme se.
JÁ TIVE GIBSON CARÍSSIMA QUE NÃO CURTI | Phil Machado | Starling Cast
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- čas přidán 8. 07. 2024
- FAÇO SHOW COM UMA GUITARRA NACIONAL DE 2 MIL REAIS
Veja o episódio completo aqui: • GUITARRISTA DO DETONAU...
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Quem é Phil Machado?
Músico, produtor e compositor, Phil Machado começou a tocar no Detonautas Roque Clube como guitarrista em 2006 e desde então tem tocado com a banda nos palcos mais importantes do país, como o do The Town (2023), Lollapalooza (2022), Rock in Rio (2024, 2019, 2013, 2011), Réveillon de Copacabana e todos os grandes festivais brasileiros, além das diversas turnês nacionais e Internacionais.
Atualmente está fazendo sua turnê solo, paralela ao Detonautas Roque Clube, mostrando algumas de suas composições.
Instagram: / phildetonautas
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O Gustavo Guerra também está sendo patrocinado pela Strinberg. E é um belo nome pra estar aí no seu podcast também, Mateus!
Cara seria muito massa, Gustavo Guerra é um dos primórdios do universo da guitarra no CZcams, influenciou muita gente, seria um episódio incrível!
Depois de alguns anos de experiência a gente percebe que o som é 90 % do pedal , pedaleira ou amp , se o cara liga uma strato fender ou Tagima ou strinberg no msm equipamento todas vão soar bem próximos , o X da questão é afinação, construção, sustain , tarrachas , ponte , parte elétrica , aí mora o real diferencial dos instrumentos mais caros
Sim! E o mais importante no final é quem tá tocando.
@@Igor-ft3oq Pois é mano , não adianta ter uma Ferrari sem saber dirigir
O som tá no amplificador, depois captador, por último pedal
@@TheCPAGessa relação depende de cada musico e sonoridade a ser alcançada... Nao adianta cravar uma regra pra todos os musicos.
O lance é que tudo importa, sem essa de X primeiro, y por último. NO FINAL É A SOMA DE TUDO QUE FAZ A DIFERENÇA
Mateus, tem um luthier no Rio Grande do Sul chamado Monteiro que faz umas guitarras bem interessantes, inclusive semi acústicas.
Acho que vale a pena conferir.
Percebi que vc valoriza muito a produção nacional.
Sucesso!
Suas entrevistas são ótimas!
Uma boa ideia pra levar ao programa é o Acedo dos amplificadores Acedo Audio.
Topp d mais esses vídeos 👏🏽👏🏽👏🏽 n deixa passar nada. Parabéns pelo excelente trabalho
A questão é que eles usam uma "nacional" mas nenhuma é de prateleira, são todas mexidas, e vamos e convenhamos né com caps foda, elétrica foda e ferragens foda, estando muito bem regulada fica bom.
Ele falou no vídeo que só regulou, tá usando o cap original da guita. Eu tenho uma tagima t635 que tenho até do de tivesse que trocar o cap, o som dela é super gostoso, a única coisa que podia ser melhor é a tarraxa, mas os produtos nacionais subiram de nível dr uns anos pra ca
Com o tempo (de idade e "de guitarra"), essa linha de raciocínio de "não precisar buscar as marcas mais caras pra conseguir o som que se quer" foi ficando cristalina pra mim. Hoje, depois de Gibsons, Fenders, Ibanez etc., sei que o que preciso é uma combinação de elementos que não precisa ter, na base, uma guitarra caríssima. A chave, pra mim, é (basicamente) a equação guitarra-esquema de fiação-capacitores-captadores - e a mão, claro. Hoje, posso dizer que não gasto nem 1/5 do valor de uma Gibson pra ter "o meu som" - e não é papinho, por mais que o Hugo do passado tenha achado isso um dia. :)
Tá coberto de razão!! Tenho uma Fender strato americana (que gosto muito).. já tive um pedal TS9 da Ibanez (comprado na Guitar Center de NY - que acabei vendendo).. porém, também tenho uma Tagima Brasil que, honestamente, não deve em nada à Fender e, pra ser sincero, dependendo da proposta do som, é até superior em algumas situações..
@@lucianorosettibarros4728 É isso, Luciano. Nosso primeiro disco (Nosunnydayz) é repleto de coisas que gravei, sim, com minha Gibson, mas cheio de outras guitarras com captadores brasileiros (no meu caso, Sergio Rosar), capacitores russos, fiação 50s e por aí vai. E acabei de pegar uma Condor CPV-1, já com os captadores SR e (no caso dela) capacitor ianque. Viagem sem volta pra mim. O lance é o som. Podendo economizar então, é um ganha-ganha. :)
Cara, você poderia levar o Cláudio Venturini, 14 Bis. Acho que seria bem legal.
Concordo
Por incrível que pareça, o que menos importa pro timbre de guitarra é a guitarra 😂😂
em 2017 eu tinha fender jeff beck, amp fender supersonic e pedais gringos, vendi tudo, peguei amp Sr. Nelson verdura, guitarra MM com caps nacionais, e pedais nacionais tb, foi muito muito legal, depois disso troquei muitas vezes tudo de novo, e o som continua o mesmo.
kkkkk, tem um vídeo do nuno bitencourt falando que tocou no equipamento do van halen e se surpreendeu, incrivelmente soava como ele mesmo e não como o eddy.
Mateus, você precisa entrevistar o Igor Petinatti... luthier de Americana-SP
Os intrumentos dele são fantásticos...se não me engano ele mexia nas guitarras do Hudson (da dupla sertaneja)
O lance desses caras é o seguinte, pegar instrumentos nacionais, trocar o hardware, e pronto, a mágica surge. A guitarra nacional barata vira uma guitarra com uma sonzeira
Tenho uma lps 280, e tenho tbm uma epiphone sg, a 280 é superior em várias coisas. Mas vcs ficam de
Romantismo e tocar que é bom nada
Tenho uma lps 280, e tenho tbm uma epiphone sg, a 280 é superior em várias coisas. Mas vcs ficam de
Romantismo e tocar que é bom nada
Sou fã do Phil! Cara top! No grupo da da g5n o cara fortaleceu demais!
Gente boníssima!
Gostaria de entrar nesse grupo
É Massa Ver Que Nem Sempre Equipamentos Caros Resolve as Coisas..
NUNCA RESOLVEU
Eu tenho uma Strinberg xplorer, fiz a comparação com uma do mesmo modelo e atual e são instrumentos completamente diferentes. A minha é braço interiço, bem construída, outra parada.
Algumas informações que podem ajudar:
A Studebaker é uma empresa nacional. As guitarras são fabricadas em SP. A guitarra vermelha que ele se refere é uma da linha Skyhawk. Esse midelo está disponível em varias configurações de madeira e ferragem.
A Strimberg é nacional com fabricação chinesa. Me parece que está chegando alguns modelos que podem ser customizados, na pegada que a seizi vem fazendo. A grande maioria tem apenas o nome e o projeto brasileiros.
As guitarras de entrada da strimberg tem melhorado muito. Assim como os violões. Infelizmente acho a empresa muito distante do cliente final. Tive um probleminha na linha Galaxy (com efeitos) e não consigo falar com ninguém no insta ou whatsapp.
Realmente o pessoal confunde "marca nacional" com "guitarra nacional". Guitarra nacional de série mesmo, só Tagima (série Brasil), a Studebacker, SGT (que parece um meio termo entre "de série" e "custom shop"), agora a linha Giannini Brasil 'relançada'.. de resto, é tudo marca nacional de instrumento chinês, o que não é demérito, muito pelo contrário, apenas acho justo deixar claro.
A strinberg lançou agora uma tele thinline c 2 humbeckers bem interessante, tampo em maple, corpo alder, braço roasted maple e escala em pau ferro.
Já fiz enduro de competição estadual com motor japonesa top. Mas não gostei. Agora estou competindo usando uma Honda bizz
Tenho 2 Tagima TGM 200 EVH
A Tagima deveria manter em seu catálogo de produtos.
Icônicas.
Excelentes.
Não e querendo contrariar mas a strimberg e toda chinesa, mas independente disso já vi umas muito legais, no geral essas guitarras de entrada tem chegado bem legais, o pontos fracos normalmente pra quase todas e controle de qualidade falho, acabamento péssimo, hardware horríveis mas que soam muito legais, eu tenho uma Tagima les Paul que soa muito legal mas acabamento e parte elétrica horrível, mas soa muito bem por sinal
Temos que saber diferenciar "guitarra nacional" de "marca nacional". A marca Strinberg pode ser nacional, mas os instrumentos são todos chineses, assim como outras marcas nacionais. Mas "guitarra nacional", de série mesmo só Tagima (da série Brasil), tem também Studebacker, SGT (que não é exatamente em série), das custom mesmo tem Music Maker e tantas outras.
Tenho dois instrumentos da Strinberg, um violão folk e uma guita semi acústica. Gosto do timbre dos instrumentos más acho o braço muito pesado pra tocar, cordas ficam muito duras, más o problema maior mesmo é que tanto a guita quanto o violão vieram com um problema, trastejam a corda mi grave.
Antigamente ( estou com 69,toquei com todo mundo),era mais fácil trazer guitarras. Tenho ES 175, 137,ambas Custom Shop, Gb-10 1991 (comprei zerada) japonesa. Hoje, tem de procurar nacional mesmo... A GB-10 chinesa encontrada em lojas é caríssima e é um crime chamar de GB. Nas que eu tenho nacionais (boas,perfeitas de madeira), usadas pra tocar onde não tinha estacionamento, pus captação Gibson Classic 57 e Benedetto A6. A do Wes é uma Gibson L5 (tampo sólido) Uma fortuuuuuna ,rsrsrsrrs.tem de mandar fazer. Hoje é bem diferente.
Guitarra do Wes é a Gibson L5 com 1 capitador. Gibson 175 foi a guitarra do Pat metheny durante anos, hoje ele usa ibanez
A modelo da Gibson que o Wes Montgomery usava é a L5. O modelo 175 era usado pelo Jim Hall e pelo Pat Metheny (aquela clássica dele com escova de dente na ponte kkkk )
Ele usou es-175 no inicio, só pesquisar fotos tu vai ver. Aquela que vem só com o p90 do braço
Vamos ser realista, todo músico quer ter uma Gibson ou uma Fender.
Não apenas por fetiche ou capricho,mas pela história por trás das marcas ou algum guitarrista que usava a mesma guitarra.
Mas infelizmente não é a realidade de todos.
minha marca de tesão se fosse rico e pudesse seria a dean ml (dime o flame)
Todo músico não. Vi um Q&A do Josh Homme do Queens of the stone age semanas atrás e ele deu um visão legal sobre esse assunto.
Disse que nunca quis ser "o cara de Paul's e Marshalls" e que prefere ir contra a " lei da oferta e demanda" na procura dos seus equipamentos/timbre, além de testar coisas q são vistos como "errado" ( tipo usar amp de baixo com guitarra).
Se tiver interesse em entender melhor,pq eu não expliquei exatamente com suas palavras( até pq são muitas kkkk) ele fala em um vídeo de Q&A do reddit acredito q é desse ano mesmo, tem no ytb
Tem uma coisa que me faz querer ter as originais, que é o fato delas poderem ter o design original em sua totalidade. Me incomoda um pouco ver uma strato toda perfeita no desgin, aí chega no headstock é outra coisa diferente. Até pras suhr eu torço o nariz nesse ponto.
Por este motivo que gosto das mirach da tagima, pq eles mudaram logo a guitarra toda, sem deixar de ter a alma les paul.
As novas Epiphones ES 335 IG, são muito próximas à Gibson 335 também ....
As marcas importadas nao são caras, é a nossa moeda que não vale nada e o brasil que tem a maiores taxas de importacao do mindo.
Verdade
Ja tive 4 baixos strinberg e sempre achei horrivel , ate baixo acustico, fiquei com medo dessa marca , nao arriscaria guitarra nao
Eu conheço muita gente que está na sua condição
Guitarra nova com o braço torto
@@HugoDbrants não tenho mais nada dessa marca. Os baixos eram de compensado.
@@julianotaday2 eu também não
Só estou ratificando que os instrumentos eram ruins
Com a fabricação chinesa deve ter modificado
Eu uso Steinberg só no decall do headstock pq o resto e tudo importado kkkkk
Véio, acreditem ; " A Strinberg 335 é muito boa , essa quem tem que conheço não trocou foi é nada !!!".
Eu não conheço essa marca de guitarra, mas posso dizer que guitarra cara (mais de mil dolares) não vai dar nada a mais no som... só estética e as vezes durabilidade, revenda, status, mas som? Conforto? Não... mas infelizmente (ou felizmente, depende do pensamento de cada um) No geral as pessoas só aprendem errando mesmo, estão elas vão achar que guitarra cara é foda demais, até o dia que tenham uma kkk (de novo, sempre falando de som). Eu já tive fender americana e posso dizer que uma tagima Stella da um som da mesma qualidade (pode ser diferente, sim, que não quer dizer nem pior nem melhor), já tive ibanez rg, ibanez jem 555, hoje tenho uma solar, e assim, de verdade, não é preciso guitarra cara para ter bom som, importa muito mais ter captador legal, pedaleira ou pedal legal, amplificador legal, e não, não é preciso quad córtex para bom som, pedaleiras muito mais em conta dão bom som. No meu caso uso plug-in vst com uma focusrite, e faz pouco tempo comprei uma ampero 2.
Mas deixando claro, eu não estou em contra de quem compra coisa cara tá? Eu já comprei kkkk, só gostaria que as pessoas cejam cientes de que estão comprando luxo, status, etc e não som... e lógico, é muito mais legal ter uma fender que ter uma tagima falando de status ou sentimento, já que você vê seu ídolo "x" que ele usa fender, ou ibanez e não uma marca chinesa do momento. Mas se você foca só no som, você consegue ser feliz e ter qualidade com muito menos dinheiro.
Pra tocar Detonautas tá caro!
O problema dessas guitarras era o empenar , a Golden era uma guitarra muito boa de timbre mas empenava com um ano afinação a única que não tinha esse problema era a giannini
Guitarras nacionais não devem mais NADA para importadas.
Eu concordo contigo, mas eles fizeram confusão, as Strinberg são chinesas, apenas a empresa é nacional. Isso vale para várias outras.
Dá-lhe merchant....... confia, confia.......
Kkkkk...
Curto as guitar strinberg. Principalmente as Les paul. Já os violões quando plugados, eu sempre me decepciono, porque o som muda muito, fica magro. Vejo isso há anos.
unico mal de guitarras nacionais eh q raramente vc encontra modelos diferente tipo flyng v, explorer e etc.
Vai vender pra quem? Meia dúzia de metaleiro que n valoriza o nacional? Que só pensa em pós-venda ao invés de pegar uma guitarra pra si.
@@blanc8916 cara nao pode ser que tenha venda ou nao asssim como todo produto logico q nap precisaria lançar uma linha gigante desses modelos mas se tivesse seria legal
@@nuclertrauma Seria bom demais, mas a realidade n segue. A Strinberg msm já lançou uma explorer. Tu já viu essa guitarra? Vi uma vez na OLX e me arrependi de n ter comprado... hj é lenda. Pra lançar msm que sejam poucas unidades é mt custoso, hj seria necessário pegar guitarristas de metal como endorses pra divulgar e aí pensar em lançar, mas a Seizi já tá varrendo todo mundo e duvido que fariam algo nessa pegada pq pro Seizi só existe guitarra convencional mal acabada.
@@blanc8916 inclusive eu tenho uma flyng v da strinberg
Strinberg só é boa pra empresa Sonotec.
Respeite minha clp79
então é só a madeira que é strinberg, trocou tudo kkkkkkk
Exatamente, se duvidar até o tensor os caras trocam, "Ah a guitarra é 2,5 mas aí o cara coloca 3 mil de upgrades, ÓBVIO que vai ficar boa.
07:18
Lembrando que tem gente que faz upgrade em Murphy Lab e John Cruz, vide Guilherme Spilack e Bob Arau… a diferença é que nessas, ao invés dos 2,5k iniciais foram em torno de 59k.
@@Ogeiddiego777 De umas 10 guitarras que ele da marca 1 tá original, restante todas são mexidas, pq será? Pra poder dizer que uma ele usa como de fábrica. Hahahahahha
@@Jadiael-Silva Eu nem sei quem é esse cidadão, mas vi que é de uma banda que eu acho uma bosta, liderada por um lixo, de qualquer forma eu não entendo essa pira que o pessoal tem com modificação, como eu citei, tem gente que faz upgrade em guitarra de 59 MIL REAIS, 64 MIL REAIS, pq fazer upgrade numa de 3k significa que a guitarra é uma bosta e numa de 64k não?
Vamos falar a verdade. Musico em geral sempre vai olhar a marca primeiro. E sempre vai adaptar o som para os timbres classicos de fender ou gibson.
Strimberg é nacional? Achei que a Sonotec importava.
Não é nacional não! A marca pode até ser, mas os instrumentos são chineses.
Minha guitarra feita com madeira de caixa de uva e braço de palet com captador malagoli e uma cuvave faz um sonzão. Marca não é nada!
Compro uma guitarra de quase 3, “nacional made in China” gasto 2,5 pra regular, trocar capitação, trocar tarraxas, ferragens, elétrica… melhor comprar uma fender mexicana, fender japonesa usada, uma Yamaha… Ou uma tagima nacional de verdade
QUE FIQUE BEM CLARO,,,GUITARRA DE 2 MIL STRINBERG NÃO PRESTA... COMPRE IBANEZ VAI POR MIM.. EXPERIÊNCIA PRÓPRIA
Desmonta um baixo dessa marca aí e vc vai ver um lindo corpo em MDF. "Teme água".
Falou merda
Músico de verdade no Brasil só toca com Stringberg, Tagima. Quem toca com Gibson e Fender é médico, advogado...
Músico duro
@@claudiocosta5350e qual músico no Brasil que não é duro? Kkkkk... tirando aqueles poucos que tocam em bandas de artistas de enorme sucesso, a grande maioria ganha um cachezinho mixo pra tocar profissionalmente. Sorte do Médico e Engenheiro, que às vezes toca só por hobby, e pode ter a guitarra que quiser, e ainda não precisa do dinheiro do "cachê de músico" para sobreviver.
@@claudiocosta5350tipo o seu caso: pela foto do seu perfil, logo se nota que você é um oficial militar. Bacana demais, deve ter um ótimo salário. Graças a sua profissão, você tem condições financeiras de ter uma Gibson ou Fender. Ótimo. Agora queria ver se você teria as mesmas condições financeiras, caso vivesse somente de música, por melhor músico que você seja. Foi por isso que o @filheim disse no comentário dele "músico de verdade". Ele quis dizer que músicos que vivem exclusivamente da nobre arte aqui no nosso país, a grande maioria não tem condições de ter equipamento caro, pois o cachê do músico profissional, salvo raras exceções (como fazer parte de uma banda de músico de sucesso) é uma mixaria. Imagina um músico que tem família pra sustentar e ganhando muito pouco por sua arte... Nunca terá condições de ter uma Gibson de 20 ou 30 mil. É a realidade da grande maioria da população musicista do país.
Um argumento medíocre para uma mentalidade medíocre.
É PORQUE NÃO FALA QUE A GENTE NÃO CURTI STRINBERG..NEM HOJE NEM NUNCA
Quando é patrocinado, a guitarra é boa mesmo
9:11 Eu toco batendo forte com a mão direita* lá ele
Ai vc vai num show de banda nacional e depois num show de banda internacional e começa a entender o pq da diferença IMENSA no som.
ATÉ HOJE NÃO VIR NENHUMA STRINBERG PRESTAR...AS FLOYD ROSE PRINCIPALMENTE,,FUJA DESSA MARCA🤮🤮
Tagima espertinha paga os músicos para usarem seus produtos descaradamente....
Trocou a elétrica da STRINBERG PORQUE É DE MAL QUALIDADE... QUERIA QUE FOSSE EU AI..PRA MOSTRAR A VERDADE,,,DURA E CRUA... INSTRUMENTO RUIM É A STRINBERG
Detonautas não precisam de guitarra boa... banda ruim tanto faz qual guitarra vai usar. Strinberg não uso nem se eu ganhar.
Falou tudo!