PA RA BĖNS!!! Amei sua narração e esse texto, e sua motivação, está formidável (bem rococó esse termo 😁). Vou elaborar um artigo promovendo o estudo de um filme à luz de A Filosofia da Composição, do grande EAP. Agradeço a sua iniciativa. Marcos José de Souza, Fátima, Bahia.
Gente, ouçam contos durante serviços domésticos chatos... vão mudar a vida de vcs. Acabei de desacreditar em alma gêmea, pois só havia uma pessoa no mundo que eu conhecia que gostava desse conteúdo. Aqui me sinto em casa. Sucesso! Beijos de vinho
Marcelo, parabéns pelo seu trabalho muito legal. Já ouvi quase todos os seus contos e adoraria ouvir na sua voz A cor que caiu do espaço de H.P. Lovecraft.
Ronaldo Leme. Blz? Os contos do Lovecraft geralmente dão mais tempo. E ultimamente anda meio corrido aqui. Estou esperando entrar de férias no trabalho pra pegar essas leituras que exigem mais. Acho que em 15 dias consigo.
Na teoria da distribuição livre do conhecimento temos uma regra básica da originalidade das inspirações que soa como uma analogia à semeadura que busca a manifestação da naturalidade das ações da semente em seus estágios de desenvolvimento e finalidades finais. O logos primordial emergido na consciência passa a agir e interagir no indivíduo em contato com seu ego anulado em face do todo que é tomado e imerso no infinito das realidades quânticas de um “EU” superior no interior falante. Este conhecimento fala livremente em uma emanação espontânea e não dependente das rígidas regras do vernáculo, onde as idéias vem num fluxo incessante que formula conceito aleatório sem uma assinatura pessoal do preponente. Estaria afirmando que a criação tem uma autoria externa sendo desnecessária a posse do escrito que passa a ser de domínio publico podendo ser absorvida na sua integra e tomada por quem queira e distribuída vulgarmente por todos. Esta palavra em suma poderia se desenvolver de forma mais harmônica com o universo pensante e daria seus fruto pela regra natural da colheita livre por qualquer um aonde quer que esteja e queira e para a finalidade a que se proponha. Estamos falando aqui de livre explanação e divulgação. A fonte da inspiração passa a não ter domínio e não se tem o direito autoral da tese uma vez que ela veio por seu meio natural do nada ou do tudo que esta em todos passando ao domínio de todos e de ninguém. Esta autoria seria universal e a ideia conseqüente dela idem. Sem direitos autorais da teoria esta semente poderia germinar livre e sem os percalços do sistema literário egoico das assinaturas humanas. Assim poderíamos receber alterações durante o processo de desenvolvimento com podas e enxertos naturais como atualizações, desde que a fonte se identifique com os princípios e processos das semeaduras anteriores de espontaneidade e ação livre. Penso que esta naturalidade na criação e emanação dos textos seria algo que preservaria a real forma do texto em sua intensão e essência e não somente na sua literalidade sendo suas nuances perfeitas notadas desde a origem da efusão da inspiração. Ela seria uma Logos idêntica ao formato inicial quando emanou no espírito humano. Estas assinaturas de cunho livre teriam uma característica altamente identificável sendo, portanto facilmente conhecidas em textos de autorias pessoais de alguns escritores o que não anula a conquista da tese, mas que apenas não preceituaria a sua forma original seguida da continuidade do seu contexto. Não seria desta forma a posse do escrito livre uma questão de plágio, pois ela é livre destas regras autorais. Teríamos, portanto um impedimento natural na formação ideológica de uma fonte livre que preceitua o livre fluir do pensamento inspirado. Tive a maravilhosa expectação com relação a idéias antigas fluidas que não foram amiúde expostas e que com o tempo fluíram em outros receptáculos e ganharam forma em teorias autorais bem distintas, mas que propuseram a mesmíssima ideia com mínimas alterações individuais. Mas o grosso da ideia foi manifestado na integra. Idéias que diferem de teorias humanas básicas e extensas, mas que buscam uma maior aproximação do interior com o exterior numa viagem de encontro com princípios ancestros da humanidade, um retorno à forma antiga de transmitir o conhecimento recebido de graça do cosmos. Compartilhar o que foi partilhado para todos de forma parecida à transmissão oral. Esta semente continuaria a criar outras e outras, desenvolvendo por fim uma seara plena e satisfatória do conhecimento. Antonio Marcos Bettero
@@Contoumconto o Stephen King tem um livro chamado "sobre a escrita" qual ele faz como o Poe em filosofia da composição. É um ótimo livro quando o assunto é a escrita. E eu em pessoal acharia muito legal um audiobook desse livro (:
Só vc mesmo, Marcelo... não existe canal de contos melhor que este aqui!!!
Que narração incrível! Muito obrigada mesmo! Acabei de conhecer o canal e, com certeza, vou me inscrever e indicar!
Meeeeeeeeeeee, pode isso?! Marcelo do céu, você narrou A Filosofia da Composição! Isso é simplesmente incrível!
Nunca ouvi uma leitura tão boa. Que entonação! Parece que foi ele que escreveu 😮
Muito bom
Ver parte do processo de criação do Corvo é incrível, ainda mais para uma pessoa como eu que está estudado a escrita, é muito inspirador.
PA RA BĖNS!!! Amei sua narração e esse texto, e sua motivação, está formidável (bem rococó esse termo 😁). Vou elaborar um artigo promovendo o estudo de um filme à luz de A Filosofia da Composição, do grande EAP. Agradeço a sua iniciativa.
Marcos José de Souza, Fátima, Bahia.
Gente, ouçam contos durante serviços domésticos chatos... vão mudar a vida de vcs.
Acabei de desacreditar em alma gêmea, pois só havia uma pessoa no mundo que eu conhecia que gostava desse conteúdo. Aqui me sinto em casa.
Sucesso!
Beijos de vinho
Gostei
Excelente!!! 👍
Tem que lançar todos os audios no spotify ;-;
sofro qndo saio de casa
Pedro Henrique Vou tentar. Não manjo muito.
Excelente leitura. Muito obrigada.
Nossa, obrigada! Acabei de descobrir o canal e: perfeito!
Maravilhosa narração, encantada com seu talento. Parabéns!
O homem era realmente um gênio das palavras.
ISSO SÓ AGIGANTA O AUTOR... LER ISSO E COMPOR OUTRA OBRA DESSE CALIBRE É POSSÍVEL?GÊNIO É GÊNIO!
Parabéns! Um dos poucos canais que sigo. Excelente trabalho!
Marcelo, parabéns pelo seu trabalho muito legal. Já ouvi quase todos os seus contos e adoraria ouvir na sua voz A cor que caiu do espaço de H.P. Lovecraft.
Ronaldo Leme. Blz? Os contos do Lovecraft geralmente dão mais tempo. E ultimamente anda meio corrido aqui. Estou esperando entrar de férias no trabalho pra pegar essas leituras que exigem mais. Acho que em 15 dias consigo.
Cara, que legal! Adorei que ele pegeou "O Corvo" para falar do processo de escrita.
Na teoria da distribuição livre do conhecimento temos uma regra básica da originalidade das inspirações que soa como uma analogia à semeadura que busca a manifestação da naturalidade das ações da semente em seus estágios de desenvolvimento e finalidades finais. O logos primordial emergido na consciência passa a agir e interagir no indivíduo em contato com seu ego anulado em face do todo que é tomado e imerso no infinito das realidades quânticas de um “EU” superior no interior falante. Este conhecimento fala livremente em uma emanação espontânea e não dependente das rígidas regras do vernáculo, onde as idéias vem num fluxo incessante que formula conceito aleatório sem uma assinatura pessoal do preponente. Estaria afirmando que a criação tem uma autoria externa sendo desnecessária a posse do escrito que passa a ser de domínio publico podendo ser absorvida na sua integra e tomada por quem queira e distribuída vulgarmente por todos. Esta palavra em suma poderia se desenvolver de forma mais harmônica com o universo pensante e daria seus fruto pela regra natural da colheita livre por qualquer um aonde quer que esteja e queira e para a finalidade a que se proponha. Estamos falando aqui de livre explanação e divulgação. A fonte da inspiração passa a não ter domínio e não se tem o direito autoral da tese uma vez que ela veio por seu meio natural do nada ou do tudo que esta em todos passando ao domínio de todos e de ninguém. Esta autoria seria universal e a ideia conseqüente dela idem. Sem direitos autorais da teoria esta semente poderia germinar livre e sem os percalços do sistema literário egoico das assinaturas humanas. Assim poderíamos receber alterações durante o processo de desenvolvimento com podas e enxertos naturais como atualizações, desde que a fonte se identifique com os princípios e processos das semeaduras anteriores de espontaneidade e ação livre. Penso que esta naturalidade na criação e emanação dos textos seria algo que preservaria a real forma do texto em sua intensão e essência e não somente na sua literalidade sendo suas nuances perfeitas notadas desde a origem da efusão da inspiração. Ela seria uma Logos idêntica ao formato inicial quando emanou no espírito humano. Estas assinaturas de cunho livre teriam uma característica altamente identificável sendo, portanto facilmente conhecidas em textos de autorias pessoais de alguns escritores o que não anula a conquista da tese, mas que apenas não preceituaria a sua forma original seguida da continuidade do seu contexto. Não seria desta forma a posse do escrito livre uma questão de plágio, pois ela é livre destas regras autorais. Teríamos, portanto um impedimento natural na formação ideológica de uma fonte livre que preceitua o livre fluir do pensamento inspirado. Tive a maravilhosa expectação com relação a idéias antigas fluidas que não foram amiúde expostas e que com o tempo fluíram em outros receptáculos e ganharam forma em teorias autorais bem distintas, mas que propuseram a mesmíssima ideia com mínimas alterações individuais. Mas o grosso da ideia foi manifestado na integra. Idéias que diferem de teorias humanas básicas e extensas, mas que buscam uma maior aproximação do interior com o exterior numa viagem de encontro com princípios ancestros da humanidade, um retorno à forma antiga de transmitir o conhecimento recebido de graça do cosmos. Compartilhar o que foi partilhado para todos de forma parecida à transmissão oral. Esta semente continuaria a criar outras e outras, desenvolvendo por fim uma seara plena e satisfatória do conhecimento.
Antonio Marcos Bettero
Por favor, precisamos de um "sobre a escrita - Stephen King - audiolivro - conto um conto" por favor ;-;
Deve ter sim, alguns contos ele faz um texto pequeno explicando como ele escreveu, depende do livro ele faz esse trabalho.
@@Contoumconto o Stephen King tem um livro chamado "sobre a escrita" qual ele faz como o Poe em filosofia da composição. É um ótimo livro quando o assunto é a escrita. E eu em pessoal acharia muito legal um audiobook desse livro (:
pena que o som tá baixo
o volume ta baixo
Casa comigo sempaaaii