Morei na Rua do Andulo,61 em 1971. O meu meio de transporte era uma Vespa 150. Um dia quase a chegar a casa, já era quase noite, e a iluminação era fraca, quase atropelei um habitante que morava no muceque em frente. Bati com a manete do travão na zona da cintura. Ele queixava-se com dores, entretanto passou um táxi, e fui com ele para o hospital. Felizmente só tinha um hematoma. Sei que ele não falava Português, e não fiquei sabendo como se chamava. Histórias da vida.
Nasci no Popular, ia a escola n15, ao lado do cinema s.joao....atravessave o largo todos os dias, direccao a vala, morava na rua que tinha uma quinta de mangueiras dum lado, cana de acucar do outro, logo apos a vala.....bairro dos atrofiadores de motas, onde havia bue de 350, 400...a primeira Honda 750 que vi foi no bairro...na velha igreja faziam os bailaricos do fim de semana.....meu cota tinha grandes fabricas, a EMA de electricidade, quadros electricos, etc, as bombas sonangol da baia, e outra de brinquedos de madeira, a Sobrinca que durou pouco tempo, veio a revolucao, tudo se foi.....quando ficou bue perigoso continuar no Popular, fomos viver no predio do Livro, ao lado do liceu Salvador Correia, um ano de autentica anarquia......
Morei na Rua do Andulo,61 em 1971. O meu meio de transporte era uma Vespa 150. Um dia quase a chegar a casa, já era quase noite, e a iluminação era fraca, quase atropelei um habitante que morava no muceque em frente. Bati com a manete do travão na zona da cintura. Ele queixava-se com dores, entretanto passou um táxi, e fui com ele para o hospital. Felizmente só tinha um hematoma. Sei que ele não falava Português, e não fiquei sabendo como se chamava. Histórias da vida.
Nasci no Popular, ia a escola n15, ao lado do cinema s.joao....atravessave o largo todos os dias, direccao a vala, morava na rua que tinha uma quinta de mangueiras dum lado, cana de acucar do outro, logo apos a vala.....bairro dos atrofiadores de motas, onde havia bue de 350, 400...a primeira Honda 750 que vi foi no bairro...na velha igreja faziam os bailaricos do fim de semana.....meu cota tinha grandes fabricas, a EMA de electricidade, quadros electricos, etc, as bombas sonangol da baia, e outra de brinquedos de madeira, a Sobrinca que durou pouco tempo, veio a revolucao, tudo se foi.....quando ficou bue perigoso continuar no Popular, fomos viver no predio do Livro, ao lado do liceu Salvador Correia, um ano de autentica anarquia......