Você deve lançar seu livro em formato impresso ou digital?

Como escolher qual o formato ideal para lançar o seu livro? Aliás... vale a pena escolher? Se você pode lançar em todos os formatos, para que ficar apenas com um? E se você pode também distribuir em todos os canais de venda, para que perder tempo optando?

[@cyntiabl]

Eu tenho sete livros publicados no clube de autores todos impressos!

[@Mag-cv1vc]

Interessante, mas gostaria de dar uma sugestão: na prática não tem visualização e, consequentemente, vendas. Já havia lido sobre isso (antes de publicar o meu livro em 2021), da facilidade de criar, das regras de receber (ainda não recebi a minha primeira % nas vendas) e de como vc tem q fazer a própria propaganda para que os outros vejam, porque, estar disponível nas outras plataformas sem estar sendo visto, não adianta. Apenas os amigos mais íntimos irão adquirir. Acontece que no corre-corre do dia a dia acabamos não tendo tempo para divulgação e gostaríamos de ter justamente o suporte da empresa de estar divulgando nossos livros, com algoritmos etc que possibilitem a visita de pessoas nas plataformas de vendas. No mais, foi muito fácil publicar meu primeiro livro pelo Clube de Autores e o suporte é excelente. Obrigada!

[@ClubedeAutores1]

Oi Mag! Você tocou em um ponto de suma importância: publicar seu livro é apenas uma etapa do processo de pavimentar a carreira de escritor. é uma etapa importantíssima, claro - mas ela, por si só, não basta. O autor que quiser fazer das palavras a sua carreira realmente precisa ser seu próprio empresário, estruturar as suas campanhas de divulgação, formar seus públicos e mantê-los engajados com as ferramentas que a Internet nos garante.
E, sendo bem sincero, isso não é novidade. Nós costumamos ver nomes dos grandes autores e pensar que "alguém" os "descobriu" e que eles levaram uma vida dedicada unicamente a escrever. Mas veja alguns exemplos: Machado de Assis conseguiu formar público apenas depois de batalhar uma posição como jornalista e de ter escrito mais de 600(!) artigos; Mário de Andrade, Tólstoi, Drummond, Euclides da Cunha, Margaret Atwood, Eduardo Spohr, E.L. James, Virginia Woolf.... esses são apenas alguns dos nomes de escritores que se autopublicaram e que guerrearam ferozmente pelo reconhecimento. A vida de autor sempre foi assim - hoje, ela é apenas mais transparente e, indubitavelmente, mais fácil (uma vez que a publicação e a distribuição, no Brasil e no mundo, já são garantidas aqui pelo Clube sem nenhum custo).
Se nos permite uma recomendação, acessa o nosso podcast, o Pensática, nos principais players (Spotify, Apple, Google etc.). Há uma série de episódios interessantes sobre a carreira do autor independente que com certeza ajudarão!
No mais, muito obrigado pelas palavras e pela participação!