Meu Deus, isso é puro ouro, fruto de tremenda vontade e genialidade. Precisarei de vinte anos de vida intelectual para COMEÇAR a compreender plenamente o conteúdo destes cinquenta minutos. Por enquanto só guardo fortes impressões de que precisamos transpirar para merecer a vida e a expressão deste grande brasileiro. Longa vida a Olavo de Carvalho!
Tenho lido muito sobre ciências; física , química, metafisica, física quântica, espiritualidade, fê e mediunidade procurando entre estas ciência respostas por fenômenos que ocorrem que foge ao meu limitado conhecimento ,reconheço nesta aula algo sensacional que amplia a forma de compreender essencialmente como tudo ocorre
Indução, não intuição, não se contrapoe à dedução, pois é anterior àquela. Nao se precisa nem se pode deduzir o individuo, por isso, se sabe que só se deduz a especie ou o gênero. Se deduz homem, mas não se deduz João. Raciocínio é o argumento na mente indução é a anagnorise de algo, porém, ambos são pensamento, ambos sao razao. Olavo se equivoca.
Eu assisti a aula sobre o raciocínio indutivo e o raciocínio dedutivo no jogo das cartas. Então, para entender a o quê o Olavo se refere sobre indução e dedução, ele pede que remetam àquela aula. As vezes, o sentido que ele da a alguns conceitos tem que ser buscado em sua própria filosofia ou atividade filosófica. Naquela aula fica claro que para ele raciocínio dedutivo é o raciocínio construtivo, ou seja, da mente, do pensamento; e o raciocínio indutivo é o raciocínio direto com as coisas sem espaço para deduções ou construções(seja generoso aqui, faça um esforço para entender). Ele sempre foi claro em dizer que quanto à intuição o sentido que ele usa é o da tradição filosófica, ou seja, intuição é percepção de uma presença, mas nos seus livros ele cita vários tipos de percepção e de presença. De tanto desenvolver a ideia de intuição ele chega a uma contribuição filosófica que me convenceu: o intuicionismo radical, onde praticamente qualquer ato de conhecimento é intuição. Talvez seja por isso que ele afirme que a verdade só existe para quem a intui e somente no exato momento em que a intui, gerando angustia ao ser humano que no desespero da mente busca refugio nos dogmas científicos ou religiosos, pois o ser humano é incapaz de guardar de fato a verdade. Quanto a essa angustia por não guardar a verdade (não estamos falando aqui de guardar na memória), ele em outra reflexão diz que não entende a fé como uma crença(produto da mente que se perde facilmente), mas como uma fidelidade, algo mais sólido, pois muito do que temos na memória que foi uma verdade percebida ou intuída, constantemente estamos negando ou traindo (desonestidade intelectual). Acho que o Olavo não tem maldade nas suas reflexões, me parece um sujeito muito generoso e honesto na sua busca pela verdade. É necessário ter-se um pouco de paciência com um filósofo, eles estão se esforçando para fazer uma coisa muito difícil e que poucos tem vontade, a busca da verdade. Acho que facilita muito entender o Olavo primeiro sendo generoso com ele e depois tendo sempre em conta seu esforço de tentar nos instalar (ou resgatar) na realidade ( veja as críticas dele à filosofia moderna e à filosofia analítica), orientando-se sempre pela intuição primordial. E sempre que abstrairmos ou refletirmos, devemos retornar àquela intuição primeira (a verdadeira meditação filosófica).
Meu Deus, isso é puro ouro, fruto de tremenda vontade e genialidade. Precisarei de vinte anos de vida intelectual para COMEÇAR a compreender plenamente o conteúdo destes cinquenta minutos. Por enquanto só guardo fortes impressões de que precisamos transpirar para merecer a vida e a expressão deste grande brasileiro. Longa vida a Olavo de Carvalho!
Extraordinária essa aula
Ester Olavo, gratidão. Sempre .
F. CCC vv x
Obrigado por estas pastagens, 👐
Tenho lido muito sobre ciências; física , química, metafisica, física quântica, espiritualidade, fê e mediunidade procurando entre estas ciência respostas por fenômenos que ocorrem que foge ao meu limitado conhecimento ,reconheço nesta aula algo sensacional que amplia a forma de compreender essencialmente como tudo ocorre
Muito bom! Cada dia que passa, aprendo mais e tenho mais dúvidas, graças a Deus e a Prof Olavo de Carvalho.
Excelente aula. 👏👏👏👏👏
Olavo sabe o que diz. Grande aula!
DEUS Abençoe todos vocês
Nesse canal tem a aula anterior que o próprio Olavo cita? Se alguém tiver o link por favor mande.
todo: conjunto de formas tomada como unidade
parte: unidade dentro de outra unidade
o que acham dessa definição?
Aula 177
Diminui as propagandas
Qual aula é essa?
Tbm quero saber
Aula 177
Indução, não intuição, não se contrapoe à dedução, pois é anterior àquela. Nao se precisa nem se pode deduzir o individuo, por isso, se sabe que só se deduz a especie ou o gênero. Se deduz homem, mas não se deduz João. Raciocínio é o argumento na mente indução é a anagnorise de algo, porém, ambos são pensamento, ambos sao razao. Olavo se equivoca.
Kkkkkkkkkkk
Eu assisti a aula sobre o raciocínio indutivo e o raciocínio dedutivo no jogo das cartas. Então, para entender a o quê o Olavo se refere sobre indução e dedução, ele pede que remetam àquela aula. As vezes, o sentido que ele da a alguns conceitos tem que ser buscado em sua própria filosofia ou atividade filosófica. Naquela aula fica claro que para ele raciocínio dedutivo é o raciocínio construtivo, ou seja, da mente, do pensamento; e o raciocínio indutivo é o raciocínio direto com as coisas sem espaço para deduções ou construções(seja generoso aqui, faça um esforço para entender). Ele sempre foi claro em dizer que quanto à intuição o sentido que ele usa é o da tradição filosófica, ou seja, intuição é percepção de uma presença, mas nos seus livros ele cita vários tipos de percepção e de presença. De tanto desenvolver a ideia de intuição ele chega a uma contribuição filosófica que me convenceu: o intuicionismo radical, onde praticamente qualquer ato de conhecimento é intuição. Talvez seja por isso que ele afirme que a verdade só existe para quem a intui e somente no exato momento em que a intui, gerando angustia ao ser humano que no desespero da mente busca refugio nos dogmas científicos ou religiosos, pois o ser humano é incapaz de guardar de fato a verdade. Quanto a essa angustia por não guardar a verdade (não estamos falando aqui de guardar na memória), ele em outra reflexão diz que não entende a fé como uma crença(produto da mente que se perde facilmente), mas como uma fidelidade, algo mais sólido, pois muito do que temos na memória que foi uma verdade percebida ou intuída, constantemente estamos negando ou traindo (desonestidade intelectual). Acho que o Olavo não tem maldade nas suas reflexões, me parece um sujeito muito generoso e honesto na sua busca pela verdade. É necessário ter-se um pouco de paciência com um filósofo, eles estão se esforçando para fazer uma coisa muito difícil e que poucos tem vontade, a busca da verdade. Acho que facilita muito entender o Olavo primeiro sendo generoso com ele e depois tendo sempre em conta seu esforço de tentar nos instalar (ou resgatar) na realidade ( veja as críticas dele à filosofia moderna e à filosofia analítica), orientando-se sempre pela intuição primordial. E sempre que abstrairmos ou refletirmos, devemos retornar àquela intuição primeira (a verdadeira meditação filosófica).
Quanta propaganda!!!
instala o Brave
@@grossomodomp3 muito bom mesmo, zero propaganda.