Negligência Obstétrica: Bebê Morre No Parto
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- čas přidán 11. 08. 2014
- Conheça mais uma história de negligência obstétrica sofrida por uma grávida em trabalho de parto e quais as consequências da violência obstétrica que acabou em mais um caso de mortalidade perinatal.
📲 Saiba mais sobre o assunto lendo as reportagens do especial "Tarde Demais" nos links abaixo:
Intervenções corretas evitariam mortes de grávidas
bit.ly/3sYD9Ke
Negligência na hora do parto destrói os sonhos de várias famílias
bit.ly/3qPvr2s
Eles nos tratam assim porque acham que nós provocamos o aborto'
bit.ly/3JNd1rG
No Brasil, diversas mulheres grávidas são vítimas de violência obstétrica por negligência. Uma assistência obstétrica adequada até o momento do trabalho de parto seria fundamental para contribuir com a diminuição das estatísticas negativas em relação à mortalidade materna e perinatal, bem como as consequências da violência obstétrica.
Recentemente a influenciadora Shantal Contorno denunciou a violência obstétrica no parto realizado pelo médico Renato Kalil. Ela escolheu o parto humanizado e sofreu diversos tipos de violência obstétrica.
Para explicar o que é negligência obstétrica, podemos dizer que é a impossibilidade de prover mãe e bebê com o atendimento necessário para garantir a sua saúde de ambos. Em setembro de 2019, o Conselho Federal de Medicina publicou a Resolução Nº 2.232. O texto trata da recusa terapêutica, ou seja, o direito de um paciente recusar práticas sugeridas por seu médico.
Além disso, a violência obstétrica pode acontecer de várias maneiras: negação ou demora no atendimento, questionamento e acusação da mulher sobre a causa do aborto, procedimentos como a episiotomia sem consentimento ou anestesia, culpabilização e denúncia da mulher.
E ainda, como no caso da violência obstétrica da Shantal onde foi utilizada a manobra de Kristeller na assistência ao parto, procedimento no qual o próprio Ministério da Saúde não recomenda a utilização desde os anos 2000.
Segundo a médica Sandra Valongueiro, coordenadora do Comitê Estadual de Estudos da Mortalidade Materna de Pernambuco (CEEMM). Somente em Pernambuco, até 2012, as histórias de negligência obstétrica se repetem , chegando a uma média de 102 mulheres grávidas mortas por ano logo após o parto, segundo o comitê.
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Obrigado por assistir,
Equipe JC TV.
#negligênciaobstetrica #violenciaobstetrica #trabalhodeparto #TV74829025JC2022
muito triste 😖
Sim, muito triste ver casos como esse! Obrigado por assistir. Equipe JC TV.
nossa que irresponsábilidade que raiva !! esse tipo de gente não deve ser chamado de médicos ! vc perdeu mt líquido, ainda tinha gravidez de alto risco e ficou todo aquele tempo com o neném lá dentro de você já com a bolsa estorada faz tempo nem sabiam como tava o líquido amniótico.. nossa chega me dá raiva só de imaginar isso comigo já me dá um negócio no coração,estou de 17 semanas e vou ter meu bb em um hospital que tem uma fama mt boa e ainda me dá medo imagina nesses hospitais ....
Meu deus
Cris